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1
- Circulador de ar regulável;
- Dessecador.
Em que:
Em que:
m1 é a massa do conjunto (frasco + agregado), em g;
m2 é a massa total (frasco + agregado + água), em g;
é a massa específica da água, em g/cm³.
2
Em que:
d2 é a massa específica do agregado saturado superfície seca, em g/cm³;
ms é a massa da amostra na condição saturada superfície seca, em g;
V é o volume do frasco, em cm³;
Va é o volume de água adicionada ao frasco, em cm³.
Em que:
d3 é a massa específica do agregado, em g/cm³;
m é a massa da amostra seca em estufa, em g;
V é o volume do frasco, em cm³;
Va é o volume de água adicionado ao frasco, em cm³;
Ms é a massa da amostra na condição saturada superfície seca, em g;
é a massa específica da água, em g/cm³.
Os resultados obtidos para uma mesma amostra não devem diferir em mais de 0,02g/cm³
para a massa específica.
Tomar como valor definitivo a média dos valores obtidos e registrar com aproximação de
0,01 g/cm³.
Considerações finais:
Para análise de resultado podemos utilizar como base de dados e pesquisa, os slides da
aula da semana 5, passado pela professora Marcela Maier Farias Czap, onde o valor
aproximado para massa específica é de: 2,6 g/cm³, para areia comum. Também podemos
analisar os dados obtidos através do pdf colocado nos links de fonte de consulta, em que,
observando o quadro 3, onde possui dados para agregados miúdos e graúdos, levando em
consideração apenas os miúdos, podemos perceber que os mesmos tem uma certa
compatibilidade, estando aproximadamente entre 2,6 e 2,9 g/cm³.
Fontes de consulta:
3
NBR NM 52. Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica
aparente. Rio de Janeiro, 2009, 06 p
FARIAS, Marcela Maier. Agregados – Ensaios. Moodle UTFPR, 2021. Disponível em:
https://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/1323660/mod_resource/content/0/Agrega
dos%20-%20Ensaios.pdf. Acesso em: 28 de jul. de 2021.
4
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
Materiais necessários:
- Água;
- Agregado miúdo;
Equipamentos necessários:
- Balança (capacidade para 1kg e resolução de 0,1g);
- Molde tronco-cônico, metálico;
- Haste de compactação;
- Estufa;
- Bandeja metálica;
- Espátula de aço;
- Circulador de ar quente regulável;
- Dessecador.
Passo a passo para a realização do ensaio:
- Usar aproximadamente 1 kg de amostra do agregado que foi obtida por quarteamento
anteriormente;
- Colocar a amostra em recipiente e levar a estufa (105 ± 5) °C para secar até que a diferença de
massa seja menor do que 0,1 g;
- A secagem é dispensável caso o teste seja feito com agregado úmido;
- Cobrir a amostra com água e deixar repousar por 24 h;
- Retirar a amostra da água e a coloca-la sobre uma superfície plana e utilize o circulador de ar
quente regulável, mexendo a amostra para garantir uma secagem uniforme;
- Fazer a secagem até que os grãos de agregado miúdo não fiquem aderidos entre si de forma
marcante;
- Sem comprimir coloque o agregado miúdo em um molde;
- Aplicar 25 golpes suavemente a sua superfície com a haste de compactação e levantar o molde
verticalmente, se existir umidade superficial o agregado se conservara em forma de molde;
- Continue o processo de secagem removendo amostras e realizando ensaios frequentes até que
o cone de agregado miúdo desmorone ao ser retirado do molde;
- Neste momento o agregado terá chegado à condição de saturado superfície seca. Determine a
massa com aproximação de 0,1 g.
Resultados esperados (com valores estimados de acordo com o material ensaiado):
- Para obter os resultados deste experimento é necessário a utilização de algumas fórmulas;
- Para calcular a absorção e água mediante, devemos utilizar a seguinte fórmula:
𝑚𝑠 − 𝑚
𝐴= × 100
𝑚
Em que:
A é a absorção de água, em %;
ms é a massa ao ar da amostra na condição saturado e de superfície seca, em g;
m é a massa da amostra seca em estufa, em g.
Considerações finais:
Para análise de resultado podemos utilizar como base de dados e pesquisa, o TCC de Gabriel
Otavio Figueiredo Boaretto, em que vemos que o resultado obtido para absorção de agregado
miúdo (areia natural), foi de 0,37%.
Fontes de consulta:
OTAVIO FIGUEIREDO BOARETTO, GABRIEL. ESTUDO COMPARATIVO DA
SUBSTITUIÇÃO GRADATIVA DE AGREGADO GRAÚDO NA FORMA LAMELAR PELA
FORMA CÚBICA NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO. Orientador: Profª. Ma. Valéria
Bennack. 2017. 54 f. Dissertação (Bacharelado em Engenharia de Infraestrutura) - Universidade
Federal de Santa Catarina, Joinville, 2017. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/181781/TCC%20-
%20Gabriel%20Boaretto.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 28 jul. 2021.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
Materiais necessários:
- Água destilada ou deionizada;
- Hidróxido de sódio com 90% a 95% de pureza;
- Ácido tânico p.a;
- Álcool 95%;
- Agregado miúdo.
Equipamentos necessários:
- Balança (capacidade mínima de 1kg e resolução de 0,01g);
- Béquer de aproximadamente 1000cm³;
- Provetas graduadas de 10 cm³ e 100 cm³;
- Frascos erlenmeyer com rolha esmerilhada, de aproximadamente 250 cm³;
- Funil de haste longa;
- Papel filtro qualitativo;
- Dois tubos Nessler ou tubos de ensaio, de mesma capacidade.
Passo a passo para a realização do ensaio:
- Preparar as soluções que serão utilizadas no ensaio com antecedência;
- Identificar bem as soluções e elas devem ser estocadas em frascos de vidro escuro em um local
protegido da luz;
- A solução de hidróxido de sódio a 3% deve ser feita com: 30 gramas de hidróxido de sódio, 970
gramas de água;
- A solução padrão de ácido tânico a 2% deve ser preparada com: 2 gramas de ácido tânico, 10
cm³ de álcool, 90 cm³ de água;
- Adicionar (200±5) g de agregado miúdo seco ao ar e 100cm³ da solução de hidróxido de sódio
em um frasco de erlenmeyer;
- Em seguida agitar vigorosamente e deixar o mesmo em repouso por (24±2) h em um ambiente
escuro;
- Após este período de repouso, é necessário filtrar a solução, recolhendo-a em um tubo Nessler,
ou no tubo de ensaio, empregando papel filtro;
- De maneira simultânea com o primeiro passo ((200±5) g de agregado miúdo seco ao ar e 100cm³
da solução de hidróxido de sódio em um frasco de erlenmeyer), é necessário preparar uma solução
padrão, adicionando 97 cm³ da solução de hidróxido de sódio, 3 cm³ da solução de ácido tânico a
2%;
- Agitar e deixar em repouso por (24±2) h também em ambiente escuro;
- Após este período transferir essa solução para outro tubo de Nessler ou tubo de ensaio;
- E por último é necessário avaliar a quantidade de matéria orgânica comparando a cor da solução
obtida no primeiro tubo, com a solução padrão;
- Anotar se a cor é mais escura, clara ou igual a da solução padrão.
Materiais necessários:
- Água;
- Agregado miúdo;
Equipamentos necessários:
- Encerado de lona;
- Duas balanças: Uma com resolução de 100g e capacidade mínima de 50kg e outra com uma
resolução de 0,01g e capacidade mínima de 200g;
- Recipiente;
- Pá ou concha;
- Régua rígida;
- Estufa;
- Cápsula;
- Proveta;
- Itens opcionais (misturador mecânico e bandejas metálicas).
Passo a passo para a realização do ensaio:
- Colocar a amostra seca sobre o encerado de lona ou dentro do misturador mecânico,
homogeneizar e determinar a massa unitária do agregado de acordo com a ABNT NBR 7251.;
- Adicionar água em quantidades sucessivas, de modo a obter teores de umidade próximos aos
seguintes valores: 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%, realizando a cada adição de água
as seguintes operações:
A cada adição de água faça a homogeneização cuidadosa da amostra, faça isso de forma
manual ou com o auxílio do misturador mecânico evitando a perda de material da amostra;
Retirada de uma porção da amostra homogeneizada para determinação da massa unitária
do agregado de acordo com a ABNT NBR 7251, registrando os resultados obtidos;
Identificando cada capsula as preencha com outras porções da amostra.
- As cápsulas contendo o agregado com diferentes teores de umidade devem ser submetidas às
seguintes operações:
Determine a massa de cada cápsula contendo o agregado, registrando os resultados
obtidos;
Colocar as cápsulas destampadas e identificadas em estufa mantida a (105 ± 5) °C durante
24h ou para massa constante, para a secagem do agregado;
Retirar as cápsulas da estufa e determinar sua massa.
Para cada teor de umidade é preciso calcular o coeficiente de inchamento com a equação:
𝑉ℎ 𝛾𝑠 100 + ℎ
= ×( )
𝑉𝑠 𝛾ℎ 100
Em que:
Vh é o volume do agregado com um determinado teor de umidade (h), em cm³;
Vs é o volume do agregado seco em estufa, em cm³;
Vh/Vs é o coeficiente de inchamento do agregado;
ᵞs é a massa unitária do agregado seco em estufa, em g/cm³.
- Após é preciso formar um gráfico de h x Vh/Vs e traçar a curva de inchamento, para obter uma
representação aproximada do fenômeno;
- Determinar a umidade crítica na curva de inchamento;
- O coeficiente de inchamento será dado pela média aritmética entre os coeficientes de
inchamento máximo e aquele em que corresponderá à umidade crítica.
Considerações finais:
O aluno do TCC analisado realizou o ensaio em cinco amostras diferentes nomeadas A, B, C, D
e E. O coeficiente de inchamento médio de cada amostra foi:
A: 1,665, B: 1,55, C: 1,7, D: 1,4, E: 1,7.
Já para a umidade crítica temos:
A: 3,2%, B: 2,9%, C: 3,4%, D: 2,8%, E: 3,5%.
Fontes de consulta:
MEIER, Denis. ANÁLISE DA QUALIDADE DO AGREGADO MIÚDO FORNECIDO EM
CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA. Orientador: Prof. Rodrigo C. Kanning. 2011. 73 f.
Dissertação (Bacharelado em Tecnologia do Concreto) - Universidade Tecnológica Federal do
Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em:
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1402/1/CT_TCC_2011_2_04.pdf. Acesso
em: 28 jul. 2021.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
Método A:
- Determinar e registrar a massa do recipiente vazio. Após, é preciso encher o recipiente
até um terço e nivelar a superfície dos dedos;
- O segundo passa é por meio da utilização da haste de adensamento, por meio de 25
golpes realizar o adensamento da camada de agregado;
- Continuar o enchimento até completar dois terços do recipiente da mesma maneira como
descrito anteriormente. Em seguida terminar de encher o recipiente;
- Após a compactação da primeira camada do agregado, a haste de adensamento não
pode encostar no fundo do recipiente. E ao compactar a segunda e terceira camada evitar
que a haste passe para a camada abaixo;
- Após o processo de compactação é necessário nivelar a camada superficial com as mãos
ou por meio da utilização de uma espátula;
- Assim determinar a massa do recipiente mais seu conteúdo, e registrar esse dado.
Método B:
- Determinar e registrar a massa do recipiente vazio. Em sequência encher o mesmo em
três camadas aproximadamente iguais de agregado, da mesma maneira indicada no
método A;
- Para realizar o adensamento do agregado, é necessário colocar o recipiente em uma
base firma, e elevar alternadamente os lados opostos em 50 mm e deixando cair, de
maneira que o adensamento ocorra pela ação de golpes secos;
- Onde cada camada deve passar pelo processo descrito acima, golpeando o recipiente
em 50 golpes, sendo 25 de cada lado;
- Para nivelar a camada superficial, deve-se seguir o mesmo procedimento do método A;
- Após estes processos determinar e registrar a massa do recipiente e de seu conteúdo.
Método C:
- Como nos métodos acima, o primeiro passo é determinar e registrar a massa do
recipiente vazio;
- Em seguida encher o recipiente, até que ele transborde, utilizando uma pá ou concha,
despejando o agregado de uma altura que não supere 50 mm acima da borda superior do
recipiente, evitando ao máximo a segregação dos agregados da amostra;
- Nivelar pelo mesmo processo dos métodos A e B;
- Determinar e registrar a massa do recipiente e de seu conteúdo.
Para calcular o índice do volume de vazios nos agregados utilizando a massa unitária, é
necessário utilizar a fórmula:
100⌊(𝑑1 𝜌𝑤 ) − 𝜌𝑎𝑝 ⌋
𝐸𝑉 =
𝑑1 𝜌𝑤
Ev é o índice de volume de vazios nos agregados, em %;
d1 é a massa específica relativa do agregado seco, determinada de acordo com as NM 52 e NM
53;
𝜌𝑤 é a massa específica de água, em kg/m³;
𝜌𝑎𝑝 é a massa unitária média do agregado, kg/m³.
Considerações finais:
Por definição, segundo o slide de número dois da aula referente aos ensaios dos agregados dado
pela professora Marcela Maier Farias Czap, os valores habituais para a massa unitária dos
agregados miúdos (areia comum) é de aproximadamente 1,4 g/m³ e para os agregados graúdos
(brita comum) é de aproximadamente 1,5 g/m³.
Fontes de consulta:
FARIAS, Marcela Maier. Agregados – Ensaios. Moodle UTFPR, 2021. Disponível em:
https://moodle.utfpr.edu.br/pluginfile.php/1323660/mod_resource/content/0/Agrega dos%20-
%20Ensaios.pdf. Acesso em: 28 de jul. de 2021.
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
Equipamentos necessários:
- Balança;
- Estufa;
1
- Peneiras;
- Agitador mecânico de peneiras;
- Bandejas;
- Escova ou pincel (com cerdas macias);
- Fundo avulso de peneira.
m=2,5×a×s
Onde:
- m, é a máxima quantidade de material sobre cada peneira, em quilogramas(kg);
- a, é a abertura da malha, em milímetros(mm);
- s, é a superfície efetiva de peneiramento, em metros quadrados(m²);
- Continuar com a agitação mecânica por um tempo para que se possa haver a completa
separação dos diferentes tamanhos de grãos da amostra. Caso não se tenha uma
máquina de agitação mecânica, deve se prosseguir de forma manual peneira por peneira
com um tempo mínimo de 2 min de agitação;
- Reserve o material retido na peneira em uma bandeja identificada, para limpar a peneira
escove-a dos dois lados, o material removido no lado interno é considerado como retido e
o desprendido na parte inferior é passante. Repita o processo pra as peneiras seguintes
até que todas as peneiras do conjunto tenham sido limpas;
- Determine as massas e sua somatória não deve diferir mais do que 0,3% da massa m1;
2
- Repita todo o processo para m2.
- Para cada uma das amostras calcular a porcentagem retida, em massa, em cada peneira,
com uma aproximação de 0,1 %;
Considerações finais:
- Os resultados deste ensaio são variáveis pois eles dependem da quantidade de agregado
que o pesquisador decide utilizar para o teste, a partir do momento em que temos massa
inicial para o experimento temos que seu valor final pode no máximo variar 0,3% da massa
inicial;
- Devemos também utilizar a NBR 7211 para saber a zona utilizável e zona ótima entre as
peneiras de malha 9,5 mm e 150 µm. Para limites inferiores e superiores dos agregados
miúdos (Tabela 2);
- Ainda utilizando a NBR 7211 agora temos as zonas granulométricas esperadas nas
peneiras 75 a 2,36 mm. (Tabela 6).
Fontes de consulta:
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/32217094/Determinacao_da_composicao_granulomet
rica_-_Agregado_graudo..pdf?1383390166=&response-content-
disposition=inline%3B+filename%3DFlavio_Andre_Raimundo_Alves_dos_Santos.pdf&Expi
res=1627393378&Signature=c4NUgdz8pLu0ypF0oIm02sI81IJfv3yFgG8Z~MEJnr2PY-
VjaQCVEesLpgwoJoacjzg2KiqcPJIkEeH5RjH9p1dpFHtfLK2qeBm~JEa6qIvI1LZ~Dy-
J6xHdrGo-L~FC0nktCNG8EFzmKRQiVwDhdxCNCydz92zNIbOKunufVQAwAm1-
6N~BzYMBO2HsDEBPvFLtJAaZiBa7rKwI-4eO9RprsH2-6yuDWwPaXY-
1bh6Tv~fS7evdcn5PnEdVWhzkLMwuk0hkEW9-
SUvO1U4wC5N48iysQQcVd1gSKq1dcG9H2FrHsicY~QpUBD3fc3a1Anw2KeOtngn0ENz2r
CNzzw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA. Acesso em: 27 jul. 2021.
3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
- Eliminar todo o material passante pela peneira de 4,75 mm por via seca, exceto quando o
agregado contém mais que 2% de material que passa na referida peneira ou quando o
material apresentar sinais de alteração mineralógica;
- O agregado graúdo;
- Água.
Equipamentos necessários:
1
- Uma balança com capacidade mínima de 10 kg e precisão de 1 g;
- Um recipiente, para uma amostra de dimensão de 37,5 mm, o recipiente deve ter uma abertura de
malha igual ou inferior a 3,35 mm e capacidade de 4 dm³ e 7 dm³;
- Um tanque de água;
- Peneiras de ensaio.
- Retire sua amostra da água e a envolva em um pano absorvente até que toda a água
visível seja eliminada, limpe os fragmentos grandes individualmente, enquanto estiver
enxugando a amostra evite a evaporação da água dos poros do agregado;
- Pesar a amostra com precisão de 1 g imediatamente após ser enxugada. Coloque sua
amostra no recipiente e leve a água em uma temperatura 23 ± 2 °C e pesar em água com
precisão de 1 g;
- Seque a amostra a uma temperatura de 105 (± 5) °C, após a secagem deixe o material
esfriar de 1 a 3 horas para chegar à temperatura ambiente ou que seja possível a sua
manipulação e pesar com precisão de 1g.
- Para calcular a massa específica do agregado seco devemos utilizar a seguinte fórmula:
d= m/m-ma;
d= ms/ms-ma;
da=m/ms-ma;
- da; massa específica aparente do agregado seco, em gramas por centímetro cúbico;
2
- m; massa do ar da amostra seca, em gramas;
- ms; massa do ar da amostra na condição saturada superfície seca, em gramas;
- ma; massa em água da amostra na condição saturada superfície seca, em gramas;
dp=1/P1/d1+P2/d2+...Pn/dn;
A=ms-m/m*100;
- E a absorção de água teve como resultados entre 0,56 a 2,19 %. Para os resultados de
absorção podemos notar que foram elevados, mas dentro do aceitável.
Considerações finais:
Fontes de consulta:
3
- NBR NM 53. Agregado graúdo - Determinação da massa específica, massa específica
aparente e absorção de água. Rio de Janeiro. 2009, 08 p.
4
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
- Comprimentos dos grãos c, devem ser de maior dimensão possível de ser medida em
qualquer direção.
- Espessura dos grãos e, menor distância possível entre os planos paralelos entre si, em
qualquer direção do grão.
Materiais necessários:
Equipamentos necessários:
- Paquímetro calibrado;
- Secando a amostra em estufa mantida a (105 ± 5) °C até massa constante ou pelo menos
por 24 h.
-Em seguida realizar a análise granulométrica da amostra, de acordo com a NBR NM 248,
utilizando peneiras de séries normal e intermediária, a partir da peneira de abertura de 9,5
mm;
1
- Desprezar as frações passantes na peneira de abertura de 9,5 mm e aquela com
porcentagens, retidas individuais em massa, sejam iguais a 5 % ou menores que isso;
- E para dar sequência ao procedimento do ensaio, cada fração obtida pela preparação da
amostra deve ser quarteada de acordo com a NBR NM 27, até a obtenção do número de
grãos resultante do cálculo pela fórmula a baixo:
Ni=200/F1+F2+...+Fi...Fn * Fi;
Onde:
-Ni- é o número de grãos a serem medidos na fração i; Fi- é a porcentagem de massa retida
em cada fração i de maneira individual;
Observação: quando ni for fracionário deve ser arredondado ao inteiro mais próximo.
Efetuar, com auxílio de um paquímetro, a medida, em milímetros, do comprimento (c) e da
espessura (e) de cada um dos grãos obtidos.
I=cmédio/emédio;
- Pelo trabalho analisado foi obtido o índice de forma no intervalo de 1,89 a 2,35, dentro do
limite permitido.
Considerações finais:
- Com o ensaio terminado e com os cálculos resolvidos partimos para sua análise que deve
ser feita utilizando a NBR 7211 que especifica os valores esperados para a determinação
do índice de forma pelo método do paquímetro e temos que o índice de forma dos grãos do
agregado não deve ser superior a 3.
2
Fontes de consulta:
3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
- A amostra deve ser suficientemente grande de maneira que permita obter quantidades
mínimas do material, especificado na tabela 1;
- Para cada faixa granulométrica terá uma amostra, e cada amostra deve ser reduzida por
quarteamento até alcançar a massa desejada, conforme a tabela 1.
Materiais necessários:
Equipamentos necessários:
- Esclerômetro;
- Peneiras;
- Balança;
- Recipientes;
- Estufa.
1
- No esclerômetro cada partícula da amostra do ensaio é submetida a um movimento
esclerométrico de maneira que a vareta aplique uma força de aproximadamente 8,9N,
separando as partículas friáveis.
- A que apresentar um sulco, sem que haja visivelmente o depósito do metal da vareta;
- Quando houve depósito do metal da vareta nos grãos individualmente duros e ao mesmo
tempo ocorrer separação das partículas do corpo da rocha devido a uma ligação fraca.
Tais partículas devem também ser consideradas friáveis.
- A que apresentar sulco, sem que haja visivelmente o depósito do metal da vareta; A que
se desagregar por efeito da ação da ação da vareta, separando fragmentos do corpo da
rocha;
- Quando acontecer a separação das partículas do corpo da rocha devido a uma fraca
ligação ao mesmo tempo houver depósito do metal da vareta nos grãos individualmente
duros;
- Se ainda houver dúvida a respeito da dureza do material, deve ser feito um ensaio de
dureza na superfície da partícula rompida recentemente exposta.
- Uma partícula que possuir uma capa externa delgada e friável e que for interiormente
dura, deve ser classificada como friável.
Considerações finais:
2
Fontes de consulta:
3
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
- A amostra do ensaio deve ser obtida separando, por peneiramento, as diferentes frações
do agregado, conforme a tabela 1;
- Verificar qual o tipo de material pela tabela 1 que mais se aproxima do agregado em
estudo, pesar as quantidades correspondentes das frações obtidas para que seja possível
completar a massa total da amostra, nas proporções da tabela 1 e misturá-las entre si.
Materiais necessários:
Equipamentos necessários:
- Uma balança;
- Uma estufa que seja capaz de manter a temperatura no intervalo de (107,5 ± 2,5) °C;
- Um jogo de peneiras com as seguintes aberturas: 75 mm, 63 mm, 50 mm, 37,5 mm, 25
mm, 19 mm, 12,5 mm, 9,5 mm, 63, mm, 4,75 mm, 2,36 mm e 1,70 mm;
1
Passo a passo para a realização do ensaio:
- Com sua amostra obtida conforme os passos explicados nas condições necessárias para
o ensaio, pese-a com precisão de 1g, seque-a em estufa e coloque-a junto com a carga
abrasiva, dentro do tambor. Ligue o tambor e faça o girar entre 30 e 33 rpm, até que se
complete 500 rotações para graduações A, B, C e D e para graduações E, F e G serão
1000 rotações de acordo com a tabela 2;
- Com a fração retina na peneira lave-a e leve para secagem na estufa, com o material seco
pesar com precisão de 1 g
- A partir do trabalho de Bruno Alves Carlete para agregados de várias empresas diferentes
temos que a perda de abrasão está entre 18,77 a 65,15 % para os testes 1 e para os testes
2 temos que os resultados estão entre 26,78 a 64,59 %. Podemos observar que quase
todas as medidas ultrapassam 50%, limite máximo estabelecido pela norma.
Considerações finais:
Fontes de consulta:
2
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Câmpus Guarapuava
- Coletar a amostra de acordo com a NBR NM 26, e reduzi-la de acordo com a NBR NM
27.
- E os processos de transporte, coleta, acondicionamento, redução, pesagem e outros
necessários devem ser realizados de maneira que minimizem a perda de água da amostra.
Materiais necessários:
- Agregado graúdo;
- Água.
Equipamentos necessários:
- Uma balança;
- Uma estufa que seja capaz de manter a temperatura entre (105 ± 5) °C;
- Recipientes;
1
Dimensão máxima característica do Massa mínima da amostra de ensaio(g)
agregado(mm)
9,5 1500
12,5 2000
19 3000
25 4000
38 6000
50 8000
76 13000
- Secar a amostra em estufa a (105 ± 5) °C até massa constante. Onde a massa constante
é obtida quando a diferença entre as duas passagens sucessivas, em intervalos de pelo
menos 2 h, não indicar mais 0,1 %, de perda de massa;
h=mi-mf/mf * 100;
- Verificando o trabalho sobre o teor da umidade da areia, dos alunos Tiago Rafael Bohn,
Thiana Dias Herrmann e Mirian Testa. Observamos que os mesmos, por meio do ensaio
segundo a NBR 9939, obtiveram uma umidade média maior que 17 %, que é considerada
uma alta umidade, sendo assim, para a utilização da amostra para produção de concreto,
deve haver um certo controle.
Considerações finais:
Fontes de consulta:
2
- BOHN, Tiago Rafael, HERMANN, Thiana Dias, TESTA, Mirian. Determinação da umidade
da areia. Publicações eventos, 2011. Disponível em:
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/articl
e/view/16660/15342 . Acesso em 27 de jul. De 2021