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A atividade avaliativa contará com duas questões, sendo a cada uma delas atribuída
nota de até 2,5 (dois e meio) pontos, totalizando até 5,0 (cinco) pontos.
Não deixe para fazer a postagem no último dia do prazo. Equívocos acontecem e você
poderá não ter oportunidade para realizar alguma retificação do material enviado.
A justificativa deverá ser feita em, no máximo, 15 (quinze) linhas. As linhas excedentes
não serão consideradas na correção.
Resposta:
B) De acordo com a lei n° 11.382/2006, Mévio nao tem razão sobre a impenhorabilidade dos
bens advindos da herança. Se há uma obrigação, seja ela de qual natureza for, ela se torna
exigível e deve ser cumprida. Sendo assim, caso haja um inadimplemento de alguma obrigação,
o Estado deve oferecer meios que garantam o cumprimento da mesma, assegurando, assim, o
direito das partes, protegendo-as e evitando que a obrigação não seja cumprida.
Quando há uma obrigação, por exemplo, de pagar certa quantia em dinheiro, que é
descumprida, a parte lesada pode se valer das vias judiciais para cobrar o cumprimento da
mesma. No exemplo citado, caso o devedor não tenha pago a determinada quantia em
dinheiro, o credor pode utilizar do processo de execução, cobrando a quantia devida pelas vias
judiciais. Sendo assim, toda vez que há uma obrigação pecuniária onde o devedor não entrega a
quantia devida para o credor, o credor pode pedir, através do processo de execução, que o
Estado invada o patrimônio do devedor (considerando aqui que o deio sirva para pagar a
quantia devida pelo credor. Portando Mevio nao tem razão.vedor é solvente e que, portanto,
possui bens no patrimônio do mesmo) e penhore bens suficientes para garantir, de forma direta
ou indireta, que esse patrimônio.
CASO 02: JANJÃO não pagou o imposto de renda do ano de 2018. O débito de R$
12.000,00 foi inscrito em Dívida Ativa em 10/09/2019, sendo ajuizada uma ação de execução
fiscal em 19/11/2019.
A UNIÃO alegou que haveria fraude à execução e que o negócio jurídico de compra e
venda deveria ser anulado.
Resposta:
B) A alienação não é nula. De acordo com o Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as
cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:
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Em complemento: