INSTRUMENTOS

BILATERAIS NO
Aprovação (data /
DOMÍNIO DOS Acordo Bilateral/ Acordos prévios/
Situação prévia ao(aos) Acordo(s) e instrumento) e
TÍTULOS DE Entrada em vigor
atual Assinatura (data /
CONDUÇÃO Finalidade Alterações ao Acordo
local)

ANDORRA Situação prévia – País não aderente Acordo Bilateral para o reconhecimento Decreto 47/2008, de 13 de dezembro de
às Convenções Internacionais sobre mútuo e a homologação das cartas de 17 de outubro, 2008 (Aviso n.º
Trânsito Rodoviário, cujos títulos condução publicado no DR (1.ª 232/2008, de 28 de
não eram reconhecidos nem era Série) n.º 202, de 17 novembro, publicado
permitida a condução em Portugal de outubro de 2008. no DR (1.ª Série) n.º
nos primeiros 185 dias após entrada 240, de 12 de
no país, e a troca era condicionada 1. Permite a condução no território dos dezembro de 2008.
à aprovação em prova prática. Estados Outorgantes até período
indicado na legislação interna, desde Assinado em
que não sejam residentes – no caso 27.06.2007 – Andorra
Português são 185 dias; la Vella
Situação atual – País com o qual
Portugal celebrou acordo bilateral ou 2. No decurso desse período ou após o
mantenha regime de reciprocidade. mesmo e após a fixação da residência
em Portugal, os condutores podem
requerer a homologação da carta de
condução com dispensa do exame de
condução;

3. Num prazo de 90 dias após fixarem

residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. Porém, podem requerer a
troca no prazo de 2 anos, contados a
partir da data da fixação da residência,
com dispensa do exame de condução;

4. Após 2 anos contados a partir da data

da fixação da residência, a troca do título
está condicionada à aprovação numa
prova prática de condução.

ANGOLA Situação prévia – País não aderente Acordo Bilateral para o Reconhecimento Decreto n.º 48/2008, 7 de março de 2012 Previamente foi assinado um
às Convenções Internacionais sobre Mútuo e troca de Títulos de Condução de 17 de outubro, (Aviso n.º 4/2012, de Memorando de Entendimento Portugal-
Trânsito Rodoviário, cujos títulos publicado no DR (1.ª 2 de março, Angola sobre o Reconhecimento Mútuo
não eram reconhecidos nem era Série) n.º 202, de 17 publicado no DR (1.ª de Cartas de Condução, em 19.03.2007
 permitida a condução em Portugal
nos primeiros 185 dias após entrada
no país, e a troca era condicionada 1. Permite a condução no território dos
à aprovação em prova prática.
Situação atual – País com o qual mesmo, os condutores podem requerer a
Portugal celebrou acordo bilateral ou troca da carta de condução com
mantenha regime de reciprocidade. dispensa do exame de condução e após
CABO-VERDE Situação prévia – País não aderente
às Convenções Internacionais sobre
Trânsito Rodoviário, cujos títulos
não eram reconhecidos nem era
permitida a condução em Portugal
nos primeiros 185 dias após entrada
no país, e a troca era condicionada
à aprovação em prova prática.
Situação atual – País com o qual
Portugal celebrou Acordo Bilateral
de reconhecimento dos títulos.
Desde 2019, o País aderiu
de outubro de 2008. Série) n.º 52, de 13 – Lisboa (Despacho n.º 12 595/2007, de
de março de 2012). 19 de março, publicado no DR (2.ª
Série) n.º 124, de 29 de junho de 2007).
Estados Outorgantes até 185 dias,
desde que não sejam residentes; Assinado em
22.02.2008 – Luanda
2. No decurso desse período ou após o
a fixação da residência em Portugal;
3. Num prazo de 90 dias após fixarem
residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. Porém, podem requerer a
troca no prazo de 2 anos, contados a
partir da data da fixação da residência,
com dispensa do exame de condução;
4. Após 2 anos contados a partir da data
da fixação da residência, a troca do título
está condicionada à aprovação numa
prova prática de condução.
Acordo Bilateral para o Reconhecimento Decreto n.º 10/2007, 12 de agosto de A 12 de junho de 2018, Cabo Verde
de Títulos de Condução de 5 de junho, 2007 (Aviso n.º ratificou a Convenção de Viena de
publicado no DR (1.ª 41/2008, de 22 de 1968, com entrada em vigor a 12 de
Série) n.º 108, de 5 de fevereiro, publicado junho de 2019
junho de 2007. no DR (1.ª Série) n.º
1. Permite a condução no território dos 44, de 3 de março
Estados Outorgantes até à data de de 2008).
validade averbada na carta de condução. 1. Após a fixação da residência em
Assinado em Portugal, os condutores podem requerer
29.03.2007 – Cidade a troca da carta de condução com
da Praia dispensa do exame de condução.
2. Num prazo de 90 dias após fixarem
residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. Porém, podem requerer a
à troca no prazo de 2 anos, contados a
partir da data da fixação da residência,
 Convenção de Viena e de Genebra com dispensa do exame de condução;

3. Após 2 anos contados a partir da

data da fixação da residência, a troca
do título está condicionada à aprovação
numa prova prática de condução.

EMIRADOS ÁRABES Situação prévia – País aderente às Memorando de Entendimento sobre o Sem publicação 18.01.2011 Assinado posteriormente uma Revisão
UNIDOS Convenção de Genebra, 1949 e de reconhecimento Mútuo e troca de Cartas ao Memorando, em 07.05.2019 – Abu
Viena, 1968, cujos títulos eram de Condução. Dhabi, para que os nacionais de um dos
reconhecidos em Portugal e Estados Outorgantes, no processo de
permitida a condução nos primeiros Assinado em troca, não tenham de entregar a carta
185 dias após entrada no país, 18.01.2011 – Abu de condução original.
sendo a troca não condicionada a 1. Permite a condução no território dos Dhabi
prova prática. Estados Outorgantes até 185 dias,
desde que não sejam residentes;

2. No decurso desse período ou após o

Situação atual – País com o qual mesmo e após a fixação da residência
Portugal celebrou acordo bilateral ou em Portugal, os condutores podem
mantenha regime de reciprocidade. requerer a troca da carta de condução
com dispensa do exame de condução;

3. Num prazo de 90 dias após fixarem

residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. Porém, podem requerer a
troca no prazo de 2 anos, contados a
partir da data da fixação da residência,
com dispensa do exame de condução;

4. Após 2 anos contados a partir da data

da fixação da residência, a troca do título
está condicionada à aprovação numa
prova prática de condução.

MARROCOS Situação prévia – País aderente às Acordo relativo ao reconhecimento VII Cimeira Luso-
Convenção de Genebra, 1949 e de recíproco das cartas de condução. Marroquina
Viena, 1968, cujos títulos eram
reconhecidos em Portugal e
permitida a condução nos primeiros
185 dias após entrada no país, 1. Permite a condução no território dos
sendo e a troca não condicionada a Estados Outorgantes até 185 dias,
 prova prática.
Situação atual – País com o qual troca da carta de condução com
Portugal celebrou acordo bilateral ou dispensa do exame de condução;
mantenha regime de reciprocidade.
MOÇAMBIQUE Situação prévia – País não aderente
às Convenções Internacionais sobre
Trânsito Rodoviário, cujos títulos
não eram reconhecidos nem era
permitida a condução em Portugal
nos primeiros 185 dias após entrada
no país, e a troca era condicionada
à aprovação em prova prática.
Situação atual – País com o qual troca da carta de condução com
Portugal celebrou acordo bilateral ou dispensa do exame de condução;
mantenha regime de reciprocidade.
desde que não sejam residentes;
2. No decurso desse período ou após o
mesmo, os condutores podem requerer a
3. Num prazo de 90 dias após fixarem
residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. No entanto, podem ainda
requerer a troca no prazo de 2 anos,
contados a partir da data da fixação da
residência, com dispensa do exame de
condução;
4. Após 2 anos da fixação da residência
só podem trocar o título mediante
aprovação numa prova prática de
condução.
Acordo Bilateral para o Reconhecimento Decreto n.º 19/2009, 11 de outubro de Previamente foi assinado um
Mútuo e troca de Títulos de Condução. de 21 de agosto, 2009 (Aviso n.º Memorando de Entendimento Portugal-
publicado no DR (1.ª 91/2009, de 24 de Moçambique sobre o Reconhecimento
Série) n.º 162, de 21 setembro, publicado Mútuo de Cartas de Condução, em
de agosto de 2009. no DR (1.ª série) n.º 30.04.2007 – Lisboa (Despacho n.º 13
1. Permite a condução no território dos 192, de 2 de outubro 780/2007, de 30 de abril, publicado no
Estados Outorgantes até 185 dias, de 2009) DR (2.ª Série) n.º 118, de 21 de junho
desde que não sejam residentes; de 2007).
Assinado em
2. No decurso desse período ou após o 24.03.2008 – Maputo
mesmo, os condutores podem requerer a
3. Num prazo de 90 dias após fixarem
residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. No entanto, podem ainda
requerer a troca no prazo de 2 anos,
contados a partir da data da fixação da
residência, com dispensa do exame de

SÃO TOMÉ E Situação prévia – País não aderente
PRÍNCIPE às Convenções Internacionais sobre
Trânsito Rodoviário, cujos títulos
não eram reconhecidos nem era
permitida a condução em Portugal
nos primeiros 185 dias após entrada
no país, e a troca era condicionada
à aprovação em prova prática.
Situação atual – País com o qual troca da carta de condução com
Portugal celebrou acordo bilateral ou dispensa do exame de condução;
mantém regime de reciprocidade.
SUÍÇA Situação prévia – País aderente às
Convenção de Genebra, 1949
(assinou) e de Viena, 1968, cujos
títulos eram reconhecidos em
Portugal e permitida a condução nos
primeiros 185 dias após entrada no
país, sendo e a troca não
condicionada a prova prática.
condução;
4. Após 2 anos da fixação da residência
só podem trocar o título mediante
aprovação numa prova prática de
condução.
Acordo Bilateral para o Reconhecimento Decreto n.º 8/2009, de 12 de dezembro de
Mútuo e troca de Títulos de Condução. 2 março, publicado no 2009 (Aviso n.º
DR. (1.ª Série) n.º 42, 122/2009, de 20 de
de 2 de março de novembro, publicado
2009. no DR (1.ª Série) n.º
1. Permite a condução no território dos 233, de 2 de
Estados Outorgantes até 185 dias, dezembro de 2009).
desde que não sejam residentes;
Assinado em
2. No decurso desse período ou após o 22.04.2008 – Lisboa
mesmo, os condutores podem requerer a
3. Num prazo de 90 dias após fixarem
residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. No entanto, podem ainda
requerer a troca no prazo de 2 anos,
contados a partir da data da fixação da
residência, com dispensa do exame de
condução;
4. Após 2 anos da fixação da residência
só podem trocar o título mediante
aprovação numa prova prática de
condução.
Regime de reciprocidade para obtenção Aviso, 24 de julho de Não menciona.
de carta de condução portuguesa a 1970, Ministério das
cidadãos suíços. Comunicações,
Direção Geral de
Transportes
Terrestres, 1ª
1. Permite a obtenção de carta Repartição.
portuguesa por cidadãos suíços com
 carta suíça com dispensa de exame de
condução;
Situação atual – País com o qual
Portugal celebrou acordo bilateral ou 2. No decurso desse período ou após o
mantém regime de reciprocidade. mesmo, os condutores podem requerer a
troca da carta de condução com
dispensa do exame de condução;

3. Num prazo de 90 dias após fixarem

residência em Portugal devem proceder
à troca do título, sob pena de deixarem
de estar autorizados a conduzir findo
esse período. No entanto, podem ainda
requerer a troca no prazo de 2 anos,
contados a partir da data da fixação da
residência, com dispensa do exame de
condução;

4. Após 2 anos da fixação da residência

só podem trocar o título mediante
aprovação numa prova prática de
condução.

OUTRAS Situação actual – reconhecimento Tratado de Amizade, Cooperação e

SITUAÇÕES - reciproco dos títulos de condução, Consulta entre a República Portuguesa e
BRASIL desde que válidos e apenas para as a República Federativa
categorias obtidas por exame. do Brasil, assinado em Porto Seguro em
22 de Abril de 2000.

Despacho n.º 10942/2000 (2.ª série), de

21 de março.