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Atualmente, a banda lançou 14 álbuns de estúdio, encontrando-se entre os artistas recordistas de vendas,
com mais de 175 milhões de álbuns vendidos mundialmente.[2] Ganharam 22 Prêmios Grammy, mais do
que qualquer outra banda. Em 2005 o grupo foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame. A revista
Rolling Stone classificou-os na posição de número 22, na lista dos "100 Maiores Artistas de Todos os
Tempos", classificando-o a "Maior Banda do Mundo".[3] Por toda sua carreira, como banda e como
indivíduos, fizeram campanhas pelos direitos humanos e causas filantrópicas, como a Anistia Internacional,
ONE Campaign, Product Red, War Child e Music Rising.
Índice
História
Formação e primeiros anos (1976–80)
Carreira musical
Primeiros lançamentos (1980–83)
O reconhecimento e ascensão musical (1984–85)
Sucesso internacional da banda (1986–89)
Reinvenção musical e desinibição (1990–94)
A influência do pop eletrônico (1995–98)
O retorno à graça (98–2002)
"O primeiro álbum de rock em anos" (2003–06)
Música experimental e declínio comercial (2007–11)
A era digital: Songs of... (2013–18)
Estilo musical
Instrumentação
Letras e temas
Influências e influenciados
Campanhas e ativismo
Outros projetos
Legado
M b
Membros
Discografia
Referências
Bibliografia
Ligações externas
História
Em março de 1977, a banda mudou seu nome para The Hype.[6][10] Dik Evans, que era o irmão mais
velho e também por já estar na faculdade, estava se tornando um integrante excluído em relação à banda. O
resto do grupo seguia um pensamento de uma banda com quatro integrantes, sendo mais tarde, resultando
na saída de Dik em março de 1978. Durante um concerto de despedida no salão da Igreja Presbiteriana, em
Howth, contou com o grupo tocando covers, com Dik cerimonialmente saindo do palco. Os quatro
membros restantes da banda completaram o concerto tocando o material original como "U2".[11] Steve
Averill, um músico punk rock e amigo da família de Clayton, sugeriu seis nomes em potencial, a partir do
qual, a banda optou por "U2", devido à sua ambiguidade, possibilidade de interpretações, e também por
não gostarem de The Hype.[12] No Dia de São Patrício, o U2 venceu em um show de talentos, em
Limerick, Irlanda. O prémio consistia em £ 500 libras, possibilitando gravarem um demo para a gravadora
CBS da Irlanda, sendo uma um marco importante para a auto-afirmação da banda.[11] O U2 gravou sua
primeira fita demo no Keystone Studio em maio de 1978, em Dublin.[13]
Carreira musical
O segundo álbum da banda, October, foi lançado em 1981, contendo amplos temas espirituais. Durante as
sessões de gravação, Bono e The Edge consideraram a possibilidade em deixar a banda devido a percepção
de conflitos religiosos.[30] Bono, The Edge e Mullen tinham se juntado em um grupo cristão em Dublin,
chamado Shalom Fellowship, que os levando-os a questionar a relação entre a fé cristã e o estilo de vida no
rock n' roll.[31] Bono e The Edge tiraram tempo entre as turnês e decidiram deixar o grupo cristão, em favor
de continuar com a banda. A gravação foi ainda mais complicada com o roubo de uma maleta contendo as
letras para várias canções de trabalho dos bastidores durante a apresentação da banda, em uma boate em
Portland, Oregon.[32] O álbum recebeu críticas mistas e pouco tocadas nas rádios. O baixo número de
vendas fora do Reino Unido colocou muita pressão sobre o seu contrato com a gravadora Island Records,
centrado na melhoria da banda.[33]
Na subsequente War Tour, a banda realizou concertos lotados no continente europeu e nos Estados Unidos.
A visão de Bono acenando uma bandeira branca durante as performances de "Sunday Bloody Sunday"
tornou-se uma imagem ícone da turnê.[40] O U2 gravou o álbum ao vivo nesta turnê, Under a Blood Red
Sky (1983), assim como o filme-concerto Live at Red Rocks: Under a Blood Red Sky (1983), sendo que
ambos foram tocados por um longo período de tempo nas rádios e na MTV, ampliando a audiência da
banda e mostrando suas proezas como um ato de viver.[41] Seu contrato com a gravadora Island Records
estava chegando ao fim, e em 1984, a banda assinou uma renovação de contrato mais lucrativa. Eles
negociaram o retorno de seus direitos autorais (de modo que eles possuíssem os direitos de suas próprias
canções), um aumento em sua taxa de direitos, e uma melhoria geral em termos, à custa de um maior
pagamento inicial.[42]
Grande parte da turnê The Unforgettable Fire Tour "The Unforgettable Fire" (1984)
mudou-se para arenas internas, em que a banda começou
a ganhar a sua longa batalha para construir seu 0:00 / 0:00
público.[50] As complexas texturas das novas canções
gravadas do álbum, como "The Unforgettable Fire" e
"The Unforgettable Fire" tem um
"Bad", foram difíceis de traduzir para performances ao
som rico e sinfônico, construída a
vivo.[43] Uma solução foram os sequenciadores partir de uma instrumentação
programados, já que a banda havia sido relutante em ambiental e um rítmo conduzido.
utilizar; mas que agora, eram usados na maioria das
performances do grupo.[43] As canções do álbum tinham
Problemas para escutar este arquivo? Veja a
sido criticadas por serem "incompletas", "vagas" e "sem
ajuda.
tema", porém, foi o melhor recebido pela crítica quando
tocado ao vivo no palco.[51]
O U2 participou do Live Aid (1985), um concerto para o alívio da fome na Etiópia no Estádio de
Wembley, em julho de 1985.[52] A performance da banda perante a 82 mil pessoas foi um ponto
fundamental na carreira do U2.[53] Durante uma apresentação de 14 minutos da música "Bad", Bono pulou
do palco para abraçar e dançar com uma fã, tendo uma audiência de milhões de telespectadores,
observando o que Bono poderia fazer com o público.[54] Em 1985, a revista Rolling Stone chamou o U2 de
a "banda da década de 1980", dizendo que, para um crescente número de fãs de rock n' roll, o U2 tornou-se
um dos grupos mais importantes, se não, a mais importante".[42]
The Joshua Tree foi lançado em março de 1987. O álbum sobrepõe a antipatia americana contra a profunda
fascinação do grupo com o país, seus amplos espaços, liberdade e ideais.[65] A banda queria uma música
com um sentido de localização e uma qualidade cinematográfica; queria a música do registro e as letras
com um sentido de localização e uma qualidade cinematográfica; queria a música do registro e as letras
extraídas em imagens criadas por escritores americanos, cujos trabalhos a banda vinha lendo.[66] The
Joshua Tree tornou-se um dos álbuns mais vendidos da história das
paradas britânicas, liderando a Billboard 200 nos Estados Unidos por nove
semanas consecutivas.[67] O primeiro dos singles, "With or Without
You"[44] e "I Still Haven't Found What I'm Looking For", rapidamente
tornaram-se o hit de número 1 do grupo, nos Estados Unidos. Eles
tornaram-se a 4ª banda de rock a ser destaque na capa da revista Time,[68]
que declarou o U2 como a "bilheteria mais quente do rock".[69] O álbum
ganhou seus primeiros dois Prêmios Grammy,[70] trazendo à banda um
novo nível de sucesso. Muitas publicações, incluindo a Rolling Stone, têm
A árvore retratada no citado-os como um dos maiores do rock.[71] A The Joshua Tree Tour foi a
encarte do álbum The primeira turnê em que a banda fez concertos em estádios, ao lado de arenas
Joshua Tree. Adam Clayton menores.[72]
disse: "O deserto era
imensamente inspirador O álbum e documentário Rattle and Hum (1988), continha imagens
para nós, como uma gravadas da turnê de The Joshua Tree, e que acompanha o álbum duplo de
imagem mental para este mesmo nome, inclui nove faixas de estúdio e seis performances ao vivo do
registro".[64] U2. Lançado em outubro de 1988, o álbum e o filme foram concebidos
como um tributo à música americana,[73] incluindo gravações no Sun
Studios em Memphis e performances com Bob Dylan e B. B. King. Rattle
and Hum teve uma performance modesta na bilheteria e recebeu críticas mistas de ambos os filmes e
críticos musicais;[74] um editor da Rolling Stone falou da excitação do álbum; outros, descrevendo-a como
"bombástica e equivocada".[75] O diretor do filme, Phil Joanou, o descreveu como "um olhar pretensioso
do U2".[76] A maioria do novo material do álbum foi tocado em 1989, na turnê Lovetown Tour, fazendo
shows na Austrália, Japão e Europa, porque a banda queria evitar a reação norte-americana. Além disso,
eles cresceram insatisfeitos com suas performances ao vivo; Mullen disse: "Fomos os maiores, mas não
fomos os melhores".[77] Com uma sensação de estagnação musical, Bono disse aos fãs em uma das últimas
datas da turnê que era "o fim de algo para o U2", e que eles tinham que "ir embora [...] e tudo apenas como
um sonho novamente".[78]
Após a pausa com mais de um ano pós-término da turnê Zoo TV, a banda lança em meados de 1995 o
single "Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me" (1995), em contribuição à trilha sonora do filme Batman
Forever (1995).[94] A canção foi um sucesso, atingindo a posição de número 1 em sete paradas musicais e
em cinco países distintos; no "Top 10" em 15 tabelas.[95] Foi nomeado ao Prémio Globo de Ouro para
"Melhor Canção Original de 1995;[96] nomeado ao Prémio Grammy de 1996, na categoria de "Melhor
Canção de Rock" e para Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocais.[97]
Posteriormente, lançaram um álbum experimental chamado Original Soundtracks 1 (1995), com a
colaboração de Brian Eno, contribuindo como um parceiro durante a composição das canções. Devido a
sua participação e a natureza altamente experimental do material gravado, a banda optou por lançá-lo sob o
pseudônimo de Passengers para distingui-lo dos álbuns convencionais do grupo [98] O baterista Larry
pseudônimo de Passengers, para distingui lo dos álbuns convencionais do grupo. O baterista Larry
Mullen, afirmou que "Há uma linha tênue entre música interessante e auto-indulgente. Nós cruzamos isso
na gravação de Passengers".[99] Comercialmente, passaram despercebido no álbum gravado, recebendo
críticas geralmente mistas.[100] O álbum também gerou um single de sucesso, "Miss Sarajevo" (1995), com
a participação do cantor de ópera italiano Luciano Pavarotti, e que de acordo com Bono, está entre as
músicas favoritas dos integrantes.[101] Em setembro daquele ano, o grupo irlandês participou de um
concerto beneficente liderado por Pavarotti na cidade de Modena, Itália.[102] Os shows faziam parte da
franquia Pavarotti & Friends — sendo este o terceiro concerto — tendo também a participações de Meat
Loaf, Simon Le Bon, Michael Bolton, Brian Eno e Dolores O'Riordan, lançado no álbum Pavarotti &
Friends for the Children of Bosnia,[103][104] em prol da guerra da Bósnia.[105] Ainda no embalo dessa
inovação musical, lançaram o álbum Melon: Remixes for Propaganda (1995), uma coletânea remix lançado
exclusivamente ao fã clube.[106]
A Popmart Tour iniciou-se em abril de 1997, na cidade de Las Vegas.[122] Da mesma forma satirizante da
turnê Zoo TV, Popmart ironizava a cultura pop na intenção de transmitir sarcasticamente, aos que acusaram
a banda de consumistas.[121] O palco caracterizava-se através de um arco dourado com uma de altura de 30
metros — semelhante a logotipo da McDonald's — uma tela LED com 46 metros de comprimento por 12
metros de altura — o maior do mundo até aquela época — e o "Mirrorball Lemon", com uma extensão de
12 metros.[123] A ideologia cômica do big stick adotado pelos integrantes em seus shows não satisfez seus
fãs, que estavam aparentemente confusos com a utilização do estilo das roupas chamativas, como jaquetas
ãs, que estava apa e te e te co usos co a ut ação do est o das oupas c a at vas, co o jaquetas
de vinil, chapéu de vaqueiro ou até mesmo nas entradas triunfais de Bono ao palco, vestido com capa de
A Popmart Tour contou com um arco dourado, semelhante ao logotipo da McDonald's, sendo até aquele
momento, a maior tela LED do mundo (esquerda). Durante suas performances, a banda emergia de dentro do
"Mirrorball Lemon", um pequeno palco espelhado, adaptado em forma de limão gigante (direita).
lutador de boxe.[124] Inicialmente, devido ao adiamento do álbum e por consequência, a redução dos
ensaios para os concertos, acabou por afetar a qualidade dos espetáculos,[125] chegando ao ponto de
tocarem em estádios relativamente vazios em comparação aos parâmetros de quantidade de expectadores da
banda, durante a etapa nos Estados Unidos.[126][127] Em algumas ocasiões, o "Mirrorball Lemon" não
funcionava — na qual emergia a banda nos encores, prendendo-os dentro.[128] Apesar das críticas mistas e
adversidades da turnê, Bono considerou Popmart "melhor do que Zoo TV, do ponto de vista visual, e com
um projeto artístico e filosófico mais transparente".[129]
A etapa na Europa obteve dois concertos notórios. O primeiro, foi o show realizado em 20 de setembro de
1997, na comuna italiana de Régio da Emília, tocando a um público com de mais de 150 mil pessoas,
estabelecendo um recorde mundial de maior audiência paga para um show.[130] O segundo, foi o concerto
do U2 em Sarajevo em 23 de setembro, tornando-os o primeiro grupo musical a organizar um show no pós-
guerra da Bósnia.[131] Larry Mullen descreveu o acontecimento como "uma experiência que nunca mais
esquecerei para o resto de minha vida, e se eu tivesse que passar 20 anos na banda apenas para tocar esse
show, eu faria isso, acho que valeria a pena".[132] Bono afirmou que o show "foi uma das mais difíceis e ao
mesmo tempo, das melhores noites da minha vida".[133] A turnê concluiu em março de 1998, adquirindo
uma receita bruta de 171 milhões de dólares e aproximadamente quatro milhões de ingressos vendidos.[134]
No mês seguinte, os integrantes apareceram no 200º episódio (1998) da série Os Simpsons, na qual o
personagem Homer Simpson interrompe uma apresentação do grupo na turnê Popmart.[135] Em novembro
de 1998, a banda lançou seu primeiro álbum greatest hits, The Best of 1980-1990 (1998),[136] lançando
como single uma regravação da canção "Sweetest Thing" (1998).[137] O álbum alcançou as mais altas
vendas na primeira semana nos Estados Unidos, com "Sweetest Thing" liderando as paradas musicais na
Irlanda e no Canadá.[138] O filme-concerto Popmart: Live from Mexico City (1998), foi lançado alguns
dias após o greatest hits.[139]
Após o sucesso misto da década de 1990, o grupo decidiu "Beautiful Day" (2000)
simplificar seu estilo sonoro; The Edge afirmou que com
lançamento do álbum Pop (1997), a banda "perdeu a sua 0:00 / 0:00
verdadeira musicalidade no rock".[140] Para o décimo
álbum de estúdio, All That You Can't Leave Behind A canção que ganhou três Prémios
(2000), o grupo queria retomar ao seu rock tradicional Grammy, aborda a "alegria de um
"tocando todos juntos em uma sala".[140] Reunindo-se homem, após perder tudo na vida".
com Eno e Lanois, eles começaram a trabalhar no álbum
no final de 1998.[140][138] Depois de suas experiências "Walk On" (2000)
negativas com a pressão de finalizar Pop, a banda se
contentou em trabalhar sem prazos.[140] Com o
0:00 / 0:00
l d d
0 00 / 0 00
cronograma limitado de Bono com seus compromissos
com o perdão de dívidas internacionais no Jubilee 2000,
os outros membros da banda decidiriam passar tempo "Walk On", canção dedicada à líder
com seus familiares, com as sessões de gravações democrática Aung San Suu Kyi,
estendendo-se até agosto de 2000.[140][141] como forma de mostrar a luta pela
liberdade durante seu projeto
Lançando em outubro de 2000, Leave Behind foi ativista na Birmânia.
considerada a terceira obra-prima do U2 — ao lado de
The Joshua Tree (1987) e Achtung Baby (1991),[142]
Problemas para escutar estes arquivos? Veja a
vendendo aproximadamente 12 milhões de cópias ajuda.
mundialmente.[143] Para muitos dos que não foram
conquistados pelas incursões da banda na década de 90, foi considerado um retorno à
graça.[144][145][146][147] O álbum estreou na posição de número 1 em 32 países,[148][149] estando na
posição de número 280 na lista dos "500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos"[150] e de número 13 nos
"100 Melhores Álbuns da Década de 2000", pela revista Rolling Stone;[151] levou certificação de
quadrupla Platina nos Estados Unidos,[152] tripla Platina no Reino Unido[153] e conseguindo vender três
milhões de cópias no continente europeu;[154] Ganhou o Prêmio Grammy de "Melhor Álbum de Rock" de
2002.[155] Do álbum, foram lançados quatro singles de sucesso: "Beautiful Day" (ganhou três Prêmios
Grammy: de "Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocais", "Canção do Ano" e
"Gravação do Ano"),[156] sendo considerado uma das "500 Melhores Canções de Todos os Tempos", na
posição de número 345[157] e na posição de número 9 nas "100 Melhores Canções da Década de
2000".[158] "Elevation" (ganhou um Prêmio Grammy de "Melhor Performance de Rock por um Duo ou
Grupo com Vocais"),[159] "Stuck in a Moment You Can't Get Out Of" (ganhou um Prêmio Grammy de
"Melhor Performance de Pop por um Duo ou Grupo com Vocais"),[160] e "Walk On" (ganhou um Prêmio
Grammy de "Gravação do Ano").[161] Na cerimônia de premiação, Bono declarou que a U2 estava
"voltando ao trabalho [...] da melhor banda do mundo".[162]
Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocais"),[200] "City of Blinding Lights" (ganhou um
Prêmio Grammy de "Melhor Canção de Rock").[200] e "All Because of You" — não obteve nenhum
prémio, entretanto, estando presente em várias paradas musicais, alcançando a posição de número 1 no
Canadá e Estados Unidos.[201][202] Em março de 2005, a banda foi introduzida no Rock and Roll Hall of
Fame pelo Bruce Springsteen em seu primeiro ano de elegibilidade.[203][204] Durante seu discurso,
Springsteen disse que a banda havia "acabado com as chances de continuar fazendo o 'melhor' trabalho e
de permanecer no topo das paradas musicais durante seus 25 anos de carreira".[205]
Em agosto de 2006, a banda incorporou seu negócio editorial nos Países Baixos após o nivelamento da
isenção dos artistas irlandeses no imposto de 250 mil euros.[220] The Edge afirmou que as empresas, muitas
vezes, buscavam minimizar os seus encargos fiscais.[221] O movimento foi criticado pelo parlamento
irlandês.[221][222] A banda disse que a crítica era injusta, afirmando que aproximadamente de 95% de suas
atividades teve lugar fora da Irlanda, que fossem tributadas a nível mundial devido a isso, e que estavam
"todos os investidores pessoais e empregadores no país".[223] Em março de 2008, o U2 assinou um
contrato de 12 anos com a Live Nation, no valor de cem milhões de dólares,[224] o que inclui o controle da
Live Nation sobre a mercadoria da banda, patrocínio e seu site oficial.[225]
A turnê U2 360° Tour começou em junho de 2009, consistido por 7 etapas, perdurando até meados de
2011.[230][231] A turnê contou com a maior estrutura de palco em concertos, apelidado de "garra",
permitindo que o público cercasse totalmente o palco.[232] A turnê visitou os estádios da Europa e Estados
Unidos em 2009. No final do ano, a Rolling Stone disse que o U2 era um dos oito "Artistas da
Década".[233] A turnê da banda os classificou na segunda posição em total de concertos da década, atrás de
The Rolling Stones, embora a banda tivésse um lucro significantemente superior em relação aos Stones.
Eles foram a única banda do "top 25" da década de 2000, a vender por fora cada show que eles
tocaram.[234] O U2 retomou a 360º Tour em 2010, com as etapas na Europa, Austrália e Nova Zelândia.
No entanto, sua aparência em manchete agendada ao Festival de Glastonbury 2010 e sua etapa norte-
americana naquele ano, foram adiadas após uma lesão séria que Bono sofreu.[235][236][237] Estas aparições
foram reprogramadas para 2011, após a etapa sul-africana e América do Sul e do Festival de Glastonbury
2011.[238] A turnê foi concluída em julho de 2011, com uma renda bruta de mais de 736 milhões de dólares
para um público total de 7.2 milhões de espectadores, com ambos os valores recorde para uma única
turnê.[239] A revista Forbes estima que a banda ganhou 78 milhões de dólares, entre maio de 2011 e maio
de 2012, tornando-se o quarto artista musical mais bem pago.[240]
"Shadow Man", da série ao estilo faroeste da década de 1950, Trackdown. Durante a performance da
canção "Exit", Bono usa um terno preto e um chapéu coco (semelhante ao de Charlie Chaplin),[275][276]
sendo um "pequeno homem" visitando uma cidade, prometendo que irá construir um muro em torno deles
para protegê-los de um suposto apocalipse, em referência a Donald Trump.[277]
Ao longo da digressão, a banda apresentava-se também em programas reality shows, tocando algumas das
canções que até aquele momento seriam lançadas no futuro álbum.[278] Como parte do itinerário da turnê, o
grupo também fez uma aparição no Bonnaroo Music Festival. Por fim, o encerramento da turnê
consolidou-se em outubro de 2017, na cidade de São Paulo, com uma renda bruta de mais de 316 milhões
de dólares e mais de 2.7 milhões de espectadores, alcançando a posição de número 12 no ranking de turnês
musicais de maior bilheteria.[279] A turnê foi nomeada na categoria de "Best Live Act" da MTV Europe
Music Awards de 2017.[280][281] Ganhou o prémio LOS40 Music Awards de "Turnê do Ano" em
2017,[282] sendo a turnê mais lucrativa do ano.[283]
Como prévia do futuro material a ser lançado, disponibilizaram o primeiro single, "You're the Best Thing
About Me" (2017), no início de setembro.[288] O hit alcançou várias paradas musicais, com destaque na
Adult Alternative Songs, da Billboard.[289] Em dezembro foi lançado Songs of Experience (2017) através
da parceria com a Apple.[290] Recebeu críticas mistas, porém mais positiva em relação a anterior, com
McCormick, do The Daily Telegraph, alegando que o álbum estaria repleto de "grandes riffs substanciais
combinados com coro musical [...] Experience não é um trabalho de homens jovens. Mostra a maturidade e
segurança do grupo, tocando canções de paixão e com propósitos".[291] Esteve presente em 38 tabelas
musicais, nas quais lideraram 12, como a Billboard 200.[292] Segundo a Forbes, foi o sexto álbum mais
vendido mundialmente em 2017, com cerca de 1.3 milhões de cópias vendidas em apenas um mês.[293] A
segunda promo foi a canção "Get Out of Your Own Way" (2018), tendo como participação do rapper
americano Kendrick Lamar ao final da faixa musical.[294]
A partir de maio de 2018, deram início à turnê Experience Tour, sendo dividida em apenas duas
etapas.[295] Assim como a turnê passada, reprisa a mesma configuração geral do palco da Innocence Tour,
incluindo um palco principal retangular, um palco estendido em formato circular na extremidade e, uma
passarela que os conectam.[296][297] Entretanto, durante a Experience Tour caracterizou-se pela inovação
tecnológica durante os concertos proporcionando o que chamaram de "realidade aumentada" através de
tecnológica durante os concertos, proporcionando o que chamaram de realidade aumentada , através de
um aplicativo móvel, sobrepondo imagens geradas por computador captadas pela câmera de um telefone
celular.[298] Outra característica da turnê, foi o retorno do
personagem MacPhisto – representando o diabo – criado por Bono
durante a turnê Zoo TV.[299] Durante a atuação do personagem no
show, MacPhisto comenta sobre acontecimentos recentes nos
Estados Unidos, como a manifestação Unite the Right de 2017, ao
citar as letras da canção "Sympathy for the Devil" (1968), dos The
Rolling Stones.[300]
Estilo musical
Apresentação durante a Experience
Tour na cidade de Newark, em junho
de 2018.
Instrumentação
Apesar destas consistências amplas, o grupo introduziu elementos novos em seu repertório musical, com
cada álbum novo. O som inicial do U2 foi influenciado por bandas como Television e Joy Division, sendo
descrito como "contendo uma sensação de alegria", que resultou de The Edge "acordes radiantes" e um
"vocal ardente" de Bono.[306] O som do U2 começou com raízes do pós-punk, instrumentais minimalistas
e menos complicada de ser ouvida em Boy (1980) e October (1981), evoluindo em War (1983) para incluir
aspectos do rock, do funk, ritmo dance, para tornar-se mais versátil e agressivo.[307] Boy e War foram
rotulados como "forte e agressivo" pela revista Rolling Stone,[44] influenciado em grande parte, pela
produção de Lillywhite. The Unforgettable Fire (1984), que começou com The Edge tocando mais nos
teclados do que na guitarra, bem como o acompanhamento de The Joshua Tree (1987), tinha Brian Eno e
Daniel Lanois à frente da produção. Com sua influência, ambos os álbuns conseguiram uma textura
variada.[44] As canções de The Joshua Tree e Rattle and Hum (1988), colocou mais ênfase no ritmo
inspirado de Lanois à medida que a mistura distinta de estilos e variados da música gospel e blues, resultou
no fascínio crescente da banda com a cultura americana, pessoas e lugares. Na década de 1990, a banda
reinventou-se quando eles começaram a utilizar sintetizadores, distorções, batida eletrônica e derivados do
rock alternativo, música industrial, dance e hip hop em Achtung Baby,[308] Zooropa (1993) e Pop
(1997).[309] Na década de 2000, havia uma banda com um som mais despojado, com um ritmo mais
tradicional e o uso de sintetizadores e efeitos.[310]
Letras e temas
O cenário social e político, muitas vezes embelezadas com
imagens cristãs e espirituais,[311] são aspectos importantes do
conteúdo lírico da banda. Canções como "Sunday Bloody
Sunday", "Silver and Gold" e "Mothers of the Disappeared" foram
motivados por acontecimentos atuais do tempo. O primeiro, foi
escrito sobre o Conflito na Irlanda do Norte,[312] enquanto que a
terceira, diz respeito à luta de um grupo de mulheres cujos filhos
foram mortos ou desaparecidos pelo governo durante a Guerra
Civil de El Salvador.[313] A canção "Running to Stand Still" de "Coexist", foi uma logo criada pelo
The Joshua Tree, foi inspirado pelo vício em heroína que estava artista polonês Piotr Mlodozeniec,
varrendo Dublin — a letra "I see seven towers, but I only see one formada pelos três símbolos das
way out" ("Eu vejo sete torres, mas vejo apenas uma saída"), religiões abraâmicas: A letra "C"
refere-se à Ballymun Tower, do Norte de Dublin, e as imagens representando a lua crescente,
durante toda a canção, personifica as lutas do vício.[314] símbolo do Islamismo (1); o "X"
representando a Estrela de Davi,
Os conflitos pessoais e turbulências foram inspirados nas canções símbolo do Judaísmo (2) e; o "T"
"Mofo", "Tomorrow" e "Kite". Um desejo emocional ou súplica, representando a cruz, símbolo do
frequentemente aparece como um tema lírico,[301] em canções Cristianismo (3). Apresentação no
México em 2006.
como "Yahweh",[315] "Peace on Earth", e "Please". Grande parte
da composição e músicas do U2 também é motivado por
contemplações de perda e angústia, juntamente com esperança e resiliência, temas que são centrais em The
Joshua Tree.[44] Algumas dessas ideias líricas foram ampliadas por Bono e das experiências pessoais da
banda durante a sua juventude na Irlanda, bem como a campanhas e ativismos mais tarde, em suas vidas. A
banda têm usado turnês, tais como Zoo TV e Popmart Tour, para demonstrar as tendências sociais, tais
como meios de sobrecarga e do consumismo, respectivamente.[309]
Embora a banda e seus fãs muitas vezes afirmarem a natureza política de suas músicas, as letras e as
canções do U2 têm sido criticadas como apolíticos, por causa de sua imprecisão e "imagens distorcidas", e
a falta de qualquer referência específica a pessoas reais ou personagens.[316]
Influências e influenciados
A banda cita The Who,[317] The Clash,[318] Television,[319] Ramones,[320] The Beatles,[321] Joy
Division,[322] Siouxsie and the Banshees,[323] Elvis Presley,[324] e Patti Smith[325] como influências. Van
Morrison foi citado por Bono como uma influência e sua influência sobre o U2 é apontado no Rock and
Roll Hall of Fame.[326][327] A banda também trabalhou e/ou tinha relações influentes com artistas como
Johnny Cash, Green Day, Leonard Cohen, Bruce Springsteen, B. B. King, Lou Reed, Luciano Pavarotti,
Bob Dylan, Elvis Costello, Wim Wenders, R.E.M., Salman Rushdie e Anton Corbijn.[328]
Campanhas e ativismo
Desde o início da década de 1980, os membros do U2 — como uma banda e individualmente — têm
colaborado com outros músicos, artistas, celebridades e políticos para tratar de questões relativas à pobreza,
doença e injustiça social. Em 1984, Bono e Adam Clayton participaram do Band Aid, com intuito de
arrecadar dinheiro para a fome na Etiópia em 1984–1985. Esta iniciativa produziu um single de sucesso,
Bono com o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush em fevereiro de 2006, na National Prayer
Breakfast (acima); U2 com a presidente do Brasil Dilma Rousseff, na cidade de Brasília, em abril de 2011
(abaixo).
"Do They Know It's Christmas?", que seria a primeira entre várias colaborações entre o U2 e Bob Geldof.
Em julho de 1985, a banda tocou no Live Aid, um acompanhamento aos esforços do Band Aid. Bono e
sua esposa, Ali, a convite da World Vision, mais tarde, visitou a Etiópia, onde testemunhou a fome em
primeira mão. Bono diria mais tarde que estabeleceu as bases para sua campanha da África e alguns de seus
compositores.[348]
Em 1986, o grupo participou da turnê A Conspiracy of Hope com apoio sobre a Anistia Internacional e no
Self Aid para o desemprego na Irlanda. No mesmo ano, Bono e Ali Hewson também visitaram a Nicarágua
e El Salvador, a convite do Movimento Santuário, e viu os efeitos da Guerra Civil de El Salvador. Estes
eventos de 1986 influenciaram grandemente o álbum The Joshua Tree, que estava sendo gravado no
momento.[62][349] Em 1992, a banda participou do concerto Stop Sellafield com o Greenpeace durante a
turnê Zoo TV.[350] Os eventos em Sarajevo durante a Guerra da Bósnia, inspirou a música "Miss
Sarajevo", que estreou em setembro de 1995 com Pavarotti e amigos em show, e que, Bono e The Edge
realizaram pelo War Child.[351] Uma promessa feita em 1993 foi mantida quando a banda tocou em
Sarajevo como parte da turnê Popmart, em 1997.[352] Em 1998, eles tocaram em Belfast, dias antes da
votação sobre o Acordo da Sexta-Feira Santa, trazendo os líderes políticos da Irlanda do Norte, como
David Trimble e John Hume ao palco, para promover o acordo.[353] Mais tarde naquele ano, todos os
rendimentos a partir do lançamento do single "Sweetest Thing", seria no sentido de apoiar o Projeto
Internacional Infantil de Chernobyl.
Em 2001, a banda dedicou "Walk On" para a líder pró-democrática birmanesa Aung San Suu Kyi.[354] No
final de 2003 Bono e The Edge participaram do HIV/AIDS na África do Sul na série de concertos 46664
final de 2003, Bono e The Edge participaram do HIV/AIDS na África do Sul, na série de concertos 46664,
hospedado por Nelson Mandela.[355] A banda tocou em 2005 no concerto do Live 8 em Londres. A banda
e Paul McGuinness foram premiados com a Anistia Internacional com o Prêmio Embaixador da
Consciência para o seu trabalho na promoção dos direitos humanos.[356] Desde 2000, Bono inclui a
campanha Jubilee 2000 com Bob Geldorf, Muhammad Ali e outros para promover a anulação da dívida de
terceiro mundo durante o Grande Jubileu. Em janeiro de 2002, Bono co-fundou a ONG multinacional,
DATA, com o objetivo de melhorar o estado social, político e financeiro da África. Ele continuou suas
campanhas para a dívida e o alívio do HIV/AIDS em junho de 2002, fazendo visitas de alto nível para a
África.[357][358]
A Product Red, uma marca com fins lucrativos para arrecadar fundos para
o Fundo Global, foi fundada, em parte, por Bono. A ONE, originalmente
em contrapartida ao Make Poverty History, foi moldada por seus esforços
e visão.[359] No final de 2005, após o Furacão Katrina e o Furacão Rita,
The Edge ajudou a introduzir o Music Rising, uma iniciativa para levantar
fundos para os músicos que perderam seus instrumentos musicais na
tempestade na parte que banha a Costa do Golfo.[360] Em 2006, o U2
colaborou com a banda pop punk Green Day para gravar um remake da
canção "The Saints Are Coming", da banda escocesa The Skids, para
beneficiar o Music Rising.[361] O U2 e o ativismo social de Bono não
Logotipo da ONE, ONG
ficaram sem críticas, no entanto, vários autores e ativistas que publicam em
fundada em 2004, co-
revistas politicamente esquerdistas, como a CounterPunch, criticaram o
fundada por Bono.
apoio de Bono às figuras políticas, como Paul Wolfowitz,[362] bem como
o seu "paternalismo essencial".[363] Outras fontes de notícias em geral, têm
questionado mais a eficácia da campanha de Bono para aliviar a dívida e prestar assistência a África.[364]
Ativistas de impostos e desenvolvimentos também criticaram a mudança da banda da Irlanda para a
Holanda com o intuito de reduzir a sua dívida fiscal.[365]
Em novembro de 2014, Bono participou do vocal da canção "Do They Know It's Christmas?" do Band
Aid 30, junto com vários músicos, como o vocalista da banda Coldplay, Chris Martin, Ed Sheeran, One
Direction, Paloma Faith, Ellie Goulding, Seal, Sam Smith, Sinéad O'Connor, Rita Ora, Emeli Sandé,
Bastille, Olly Murs e os violinistas do grupo Clean Bandit, Milan Neil Amin-Smith e Grace Chatto, sendo
produzido por Paul Epworth.[366] No início de dezembro de 2014, a banda irlandesa juntamente com
Bruce Springsteen e Chris Martin (ambos substituindo Bono, devido o mesmo ter sofrido um acidente),
realizaram um show surpresa na Times Square, em Nova Iorque, em celebração do Dia Mundial de
Combate à AIDS.[367] No iHeartRadio Music Awards de 2016, a banda foi homenageada com o
"Innovator Award" por seu "impacto na cultura popular e compromisso com causas sociais."[368]
Em abril de 2020, doou mais de 10 milhões de euros para ajudar no combate a pandemia de COVID-19,
doença do novo coronavírus. De acordo com o jornal Daily Mail, o valor é destinado a compra de
equipamentos para trabalhadores que estão na linha de frente. Segundo a publicação, a doação é parte de
uma iniciativa com empresas públicas e privadas. O primeiro lote de suprimentos está programado para
chegar em Dublin, na Irlanda.[369] Também doou 1,5 milhão de dólares para diminuir o impacto da
pandemia na indústria musical — incluindo uma doação de 200 mil euros para o evento de arrecadação de
fundos para o Songs from an Empty Room.[370]
Outros projetos
Os membros do U2 têm realizado uma série de projetos paralelos, às vezes em colaboração com alguns dos
seus companheiros de banda. Em 1985, Bono gravou a canção "In a Lifetime", com a banda irlandesa
Clannad. The Edge lançou um álbum solo para a trilha sonora do filme Captive (1986),[371] que incluiu a
participação vocal por Sinéad O'Connor, que antecede o seu próprio álbum de estreia por um ano. Bono e
p p ç p ,q p p p
The Edge escreveram a canção "She's a Mystery to Me" para Roy Orbison, que foi destaque em seu
álbum, Mystery Girl (1989).[372] Em 1990, Bono e The Edge forneceram a trilha sonora para o Royal
Shakespeare Company London, na versão teatral de A Clockwork Orange (apenas uma faixa já foi lançada,
como B-side do single de "The Fly"). Nesse mesmo ano, Mullen co-escreveu e produziu uma canção para
a Seleção Irlandesa de Futebol na Copa de 1990, chamado "Put 'Em Under Pressure", que liderou as
paradas musicais da Irlanda. Juntamente com The Edge, Bono escreveu a música "GoldenEye" para o
filme do espião James Bond, GoldenEye (1995), que foi executado pela Tina Turner.[373] Clayton e Mullen
retrabalharam na faixa-título do filme Mission: Impossible (1996).[374] Bono participou no vocal para a
canção de Mick Jagger, "Joy", no seu álbum solo, Goddess in the Doorway (2001).[375] Bono também
gravou uma reposição, quase um termo falado da versão do músico Leonard Cohen da canção "Hallelujah"
para o álbum de tributo Tower of Song (1995). Além disso, em 1998, Bono colaborou com Kirk Franklin e
Crystal Lewis (junto com os artistas R. Kelly e Mary J. Blige) para uma música gospel de sucesso,
chamado "Lean on Me".
Além de colaborações musicais, a banda trabalhou com vários autores. O escritor americano William S.
Burroughs teve uma aparição do videoclipe da canção "Last Night on Earth" pouco antes de falecer.[376]
Seu poema "A Thanksgiving Prayer" foi usada como imagens de vídeo durante a turnê da banda, Zoo TV.
Outros colaboradores incluem William Gibson e Allen Ginsberg.[377] No início de 2000, a banda gravou
três canções para a trilha sonora do filme The Million Dollar Hotel, incluindo "The Ground Beneath Her
Feet", que foi co-escrito por Salman Rushdie e motivados por seu livro de mesmo nome.[378]
Em 2007, Bono apareceu no filme Across the Universe (2007) e cantando as canções dos The Beatles. Em
2011, Bono e The Edge também escreveram e compuseram canções para a trilha sonora de Spider-Man:
Turn Off the Dark (2011). Além disso, The Edge criou a música-tema para a 1ª e 2ª temporada da série
animada The Batman.[379]
Legado
O U2 vendeu mais de 170 milhões de discos, inserindo-os entre os
músicos que mais venderam discos de todos os tempos,[380] com
51,5 milhões de unidades certificadas pela RIAA, sendo o 21º
recordista de vendas de discos nos Estados Unidos.[381] O quinto
álbum de estúdio, The Joshua Tree (1987), está classificado como
um dos álbuns mais vendidos nos Estados Unidos, depois de ter
vendido mais de dez milhões de cópias,[382] e está também entre
os álbuns mais vendidos do mundo, com vendas de 25 milhões de
cópias.[383] A revista Forbes estima que a banda ganhou 78
milhões de dólares entre maio de 2011 e maio de 2012, tornando- A Rolling Stone classificou The Edge
se o quarto artista musical mas bem pago.[384] A lista dos ricos do e Bono entre os maiores guitarristas
jornal The Sunday Times de 2013 estima a riqueza coletiva do e cantores, respectivamente.
grupo em mais de € 630 milhões de euros.[385]
A revista Rolling Stone classificou a banda como o 22º da lista dos "100 Maiores Artistas de Todos os
Tempos",[3] enquanto que o ranking de Bono está na 32ª posição, de melhor cantor[386] e de 38º para The
Edge, como melhor guitarrista.[387] Em 2010, oito das canções do U2 apareceram na Rolling Stone, em sua
lista atualizada das "500 Melhores Canções de Todos os Tempos", com "One" como o ranking mais alto,
na 36ª posição.[388] Cinco, dos doze álbuns de estúdio do grupo, foram classificados na lista de 2003, nos
"500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos" pela Rolling Stone — The Joshua Tree liderando o ranking
mais alto, na 26ª posição.[71] Em uma pesquisa da revista Q nomeou o grupo como o de maior gesto dos
últimos 25 anos em 2011.[389] Em 2010, a VH1 classificou a banda na posição de número 19 na lista dos
"100 Maiores Artistas Todos os Tempos" [390] Cinco dos 14 álbuns de estúdio do U2 estão presentes no
100 Maiores Artistas Todos os Tempos . Cinco dos 14 álbuns de estúdio do U2 estão presentes no
ranking dos "500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos" pela revista Rolling Stone — The Joshua Tree na
posição de número 27;[71] Achtung Baby na posição de número 63;[391] War na posição de número
223;[392] All That You Can't Leave Behind na posição de número 280;[393] e Boy na posição de número
417.[394] Refletindo sobre a popularidade da banda e o impacto mundial, Jeff Pollack, da The Huffington
Post, disse: "Como The Who, antes deles, o U2 escreveu canções sobre coisas que foram importantes e
ressoou com seu público".[395]
A banda recebeu seu primeiro Prémio Grammy com The Joshua Tree em 1988, ganhando 22 no total, de
34 indicações, mais do que qualquer outra banda.[70][396] Estes incluem o de "Melhor Performance de
Rock por um Duo ou Grupo com Vocais", "Álbum do Ano", "Gravação do Ano" e "Melhor Álbum de
Rock". A Indústria Fonográfica Britânica concedeu ao U2 sete Brit Awards, cinco dos quais estão de
"Melhor Grupo Internacional". Na Irlanda, o U2 já ganhou 14 Meteor Music Awards desde que a
premiação começou, em 2001. Outros prêmios incluem American Music Awards, quatro MTV Video
Music Awards, onze Q Awards, dois Prêmios Juno, três NME Awards e dois Prémios Globo de Ouro. A
banda foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame no início de 2005.[203] Em 2006, todos os quatro
membros da banda receberam o Prémio ASCAP por escrever as canções, "I Still Haven't Found What I'm
Looking For" e "Vertigo".[397][398]
Membros
Bono (1976–presente) – Vocal · guitarra rítmica · gaita
The Edge (1976–presente) – Guitarra · teclado · backing vocal
Adam Clayton (1976–presente) – Baixo
Larry Mullen Jr. (1976–presente) – Bateria · percussão
Dik Evans (1976–1978) – guitarra
Ivan McCormick (1976) – guitarra
Discografia
Álbuns de estúdio
Boy (1980)
October (1981)
War (1983)
The Unforgettable Fire (1984)
The Joshua Tree (1987)
Rattle and Hum (1988)
Achtung Baby (1991)
Zooropa (1993)
Pop (1997)
All That You Can't Leave Behind (2000)
How to Dismantle an Atomic Bomb (2004)
No Line on the Horizon (2009)
Songs of Innocence (2014)
Songs of Experience (2017)
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Ligações externas
Sítio oficial (http://www.u2.com/) (em inglês)
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