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EXCLUSIVO PROFESSOR
1.1. D, E e F.
1.2. A – triângulo isósceles retângulo;
B - triângulo isósceles retângulo;
C - triângulo isósceles retângulo;
G – quadrilátero;
H – quadrilátero;
I – hexágono.
2. I – (D);
II – (B)
1, 2, 5, 6, 9 e 10
1. A; D.
3. Polígono B.
4. A afirmação do Pedro não está correta, porque um losango pode não ser regular.
Apesar dos lados serem todos geometricamente iguais, os ângulos podem não ser todos
geometricamente iguais.
© AREAL EDITORES
5. (C)
72
4.
1
3 2
1. (C) A soma das medidas das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180º.
73
4.1. Se o triângulo é regular, todos os seus ângulos internos são geometricamente iguais.
180º : 3 = 60º
R.: 60°
4.2. O ângulo reto tem 90º de medida de amplitude.
Cada um dos ângulos agudos terá de medida de amplitude (180º - 90º) : 2 = 45º
R.: 90°; 45°; 45°
29º 41’
R.: 29° 41’
74
6. Enganou-se na B, porque 80º + 55º + 55º = 190º e a soma dos ângulos internos de um
triângulo é sempre 180º.
Enganou-se na D, porque 90º + 65º + 35º = 190º e a soma dos ângulos internos de um
triângulo é sempre 180º.
7.
60º 65º Sim 55º
porque 110° + 85° =195° e a soma dos ângulos internos
110º 85º Não
de um triângulo é 180°.
28º 76º Sim 76º
89º 91º Não porque 89° + 91° = 180°.
Nota: Alguns valores são aproximados e é natural que surjam ligeiras diferenças nos traba-
lhos dos alunos.
1. (A) Lados: 3,6 cm; 3,6 cm; 3,6 cm ângulos: 60º; 60º; 60º
(B) Lados: 5,8 cm; 5,8 cm; 6,1 cm ângulos: 59º; 59º; 62º
(C) Lados: 3,6 cm; 5,0 cm; 6,1 cm ângulos: 36º; 54º; 90º
(D) Lados: 5,8 cm; 6,9 cm; 6,9 cm ângulos: 50º; 65º; 65º
(E) Lados: 3,4 cm; 7,6 cm; 9,8 cm ângulos: 16º; 37º; 127º
(F) Lados: 3,6 cm; 3,6 cm; 5,1 cm ângulos: 45º; 45º; 90º
2.1. B, D, F
2.2. C, F
2.3. A
2.4. C, E
© AREAL EDITORES
2.5. E
2.6. A, B, D
75
4. (C)
8.1. Como o triângulo é retângulo, um dos seus ângulos mede 90º. Logo, a soma das amplitu-
des dos outros dois ângulos será igual a 90º. Não consegue.
8.2. Vejamos que 90° + 90° = 180°, logo não consegue.
10. 50 cm = 5 dm
O comprimento de cada um dos lados iguais será (21 dm – 5 dm) : 2 = 8 dm
76
3.
a
c
1.1. Num triângulo, a amplitude de um ângulo externo é igual à soma das amplitudes dos dois
ângulos internos não adjacentes.
R.: (D)
1.2. Num triângulo, a soma de três ângulos externos com vértices diferentes é igual a um
ângulo giro.
R.: (D)
R.: PM
77
W R = 77º
4.2. PM
NPWQ = 145º
MNW S = 360º - (77° + 145°) = 360° - 222° = 138°
R.: MNW S = 138º
5.2. O ângulo externo em B é um ângulo externo do triângulo [ABC]. Sabemos que a medida
da amplitude de um ângulo externo de um triângulo é igual à soma das medidas das
amplitudes dos ângulos internos não adjacentes. Então, a medida de amplitude do ângulo
será:
50º + 80º = 130º
R.: 130°
78
5 cm 5 cm
5 cm
120º
60º 60º
A 5 cm B E 5,5 cm D H 5 cm G
Os triângulos [ABC] e [GHI] têm os três lados e os três ângulos geometricamente iguais.
Não encontramos diferenças, porque os dois triângulos são geometricamente iguais.
2. A, C, D.
3.1. ALA
3.2. LAL
3.3. LLL
4.1. Pelo critério de igualdade de ângulos (GM4-2.11 - Reconhecer dois ângulos, ambos con-
vexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistan-
tes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são
iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada
ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais) pode-
mos concluir que são iguais os ângulos internos formados por lados correspondentes:
AOW D = BOW C (pois, sendo raios da circunferência, OA = OB e OD = OC)
ODA = OCWB (pois, DA = CB e DO = OC)
W
DAW O = CBWO (pois, DA = CB e AO = BO)
4.2. Pelo critério LLL, os triângulos são iguais, pois é dado que DA = CB e [OD], [OA], [OC] e
[OB], sendo raios da circunferência, são iguais.
79
40º
70º
S 6 cm T
5. Como o triângulo é isósceles tem dois lados iguais, logo também tem dois ângulos iguais,
pois a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
Como AW = 50º temos:
180° – 50° = 130°
130° : 2 = 65º
Logo, RW = M W = 65º
W W
R.: R = M = 65º
BW =180º - 100º = 80º, pois B forma um par de ângulos suplementares com o ângulo
6.1.
externo em B.
CW = BW = 80°; AW = 180° - 180° + 80°2 = 180° - 160° = 20°
R.: AW = 20°; BW = 80°; CW = 80°
6.2. [BC] é o lado de menor comprimento porque, num triângulo, ao menor ângulo opõe-se o
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menor lado.
80
7.1. O triângulo tem dois ângulos iguais, logo, terá também dois lados iguais, porque, num
triângulo, a ângulos iguais opõem-se lados iguais.
Então,
AB = (40 cm – 10 cm) : 2 = 30 cm : 2 = 15 cm.
R.: AB = 15 cm
7.2. Quanto à amplitude dos ângulos, o triângulo é acutângulo, pois CBWA = ACWB = 72° e
BAW C = 180° - 172° + 72°2 = 180° - 144° = 36°.
Quanto ao comprimento dos lados, o triângulo é isósceles, pois a ângulos iguais opõem-se
lados iguais.
8.1. O maior lado do triângulo [GHI] é o lado [GI], porque é igual ao lado [KJ] do triângulo [KJL]
e, nesse triângulo, o lado [KJ] é o maior pois opõe-se ao ângulo de maior amplitude.
8.2. Os triângulos [GHI] e [JKL] têm, de um para o outro, três lados iguais, logo são geometrica-
mente iguais e, por isso, têm, também, de um para o outro, três ângulos com as mesmas
amplitudes.
W I = 180º - (IHW G + G IWH)
HG
Como IHW G = JLWK = 92º e G IWH = 30º, temos:
W I = 180º - (92º + 30º) = 180º - 122º = 58º
HG
1.1. É possível, porque a medida de comprimento de qualquer um dos lados é sempre menor
do que a soma das medidas dos comprimentos dos outros dois.
1.2. Não é possível, porque 10 mm = 1 cm e 0,9 dm = 9 cm e 9 cm > 2 cm + 1 cm.
1.3. Não é possível, porque 0,8 dm = 8 cm e 8 cm = 5 cm + 3 cm.
4. Sabemos que, num triângulo, a medida do comprimento de qualquer lado é menor do que
a soma das medidas dos comprimentos dos outros dois. Como 20 cm + 13 cm = 33 cm, o
comprimento da palhinha ou das palhinhas a escolher terá que ser menor do que 33 cm.
Ao mesmo tempo, a medida do comprimento de qualquer lado é maior que a diferença
entre as medidas dos comprimentos dos outros dois. Como 20 cm - 13 cm = 7 cm,
o comprimento da palhinha ou das palhinhas a escolher terá que ser maior do que 7 cm.
Então, poderá escolher as palhinhas com 8 cm, 13 cm, 18 cm, 20 cm e 32 cm.
1. A, D, E, F, G, I e J
2.1. A, D, E, F, G e H 2.2. D
2.3. A,E, F, G e H 2.4. I e J
3.1. A, E, F, G e H 3.2. A, F e H
3.3. A, G e H 3.4. A, E, F, G e H
1.
A B C D E
✗ ✗ ✗ ✗ ✗
✗
✗ ✗
✗ ✗ ✗ ✗
✗ ✗
2. (D)
2. Octógono.
3. [UVW] é possível construir, porque a soma das amplitudes dos ângulos internos é 180º.
[ABC] não é possível construir, porque a soma das amplitudes dos ângulos internos não é
180º.
[STR] é possível construir, porque a soma das amplitudes dos ângulos internos é 180º.
[LMN] não é possível construir, porque a soma das amplitudes dos ângulos internos não é
180º.
[OPQ] não é possível construir, porque a soma das amplitudes dos ângulos internos não é
180º.
[DEF] é possível construir, porque a soma das amplitudes dos ângulos internos é 180º.
4. Como o triângulo é isosceles, tem dois lados iguais, logo tem também dois ângulos iguais,
pois a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
180° – 90° = 90°
90° : 2 = 45°
Logo, xW = 45º.
R.: xW = 45º
6.1. 6.2.
C E
14 cm
5 cm
95º
B 14 cm A F
D 7,2 cm
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I
6.3. 6.4. M
8 cm 8 cm 50º
H A 6,5 cm R
G 8 cm
6.5. L
3,8 cm
K 3,8 cm J
7. 26 cm - 7 cm = 19 cm
19 cm : 2 = 9,5 cm
B
9,5 cm 9,5 cm
C 7 cm A
8.1. ECWD = DEWC = 36°, pois a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
CDW E = 180° - 136° + 36°2 = 108°
FDW C = 180° - 108° = 72°
CFWE = CEWD = 36º, pois a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
DCWF = 180º - (72º + 36º) = 72º
9.
10. (1) Porque têm, de um para o outro, os três lados iguais. (critério LLL)
(2) Porque têm, de um para o outro, um lado igual e os ângulos a ele adjacentes também
iguais. (critério ALA)
(3) Porque têm, de um para o outro, dois lados iguais e o ângulo por eles formado tam-
bém igual. (critério LAL)
(4) O ângulo cuja amplitude é desconhecida terá 180º - (65º + 75º) = 40º, logo, os dois
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triângulos têm, de um para o outro, um lado igual e os ângulos a ele adjacentes também
iguais. (critério ALA)
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2. (C)
8 +4 +4 = 16
3. (B) Num triângulo, a lados iguais opõe-se ângulos iguais, logo, aW = (180º - 50º) : 2 = 65º
4. (B) Na figura I, porque a soma dos dois ângulos suplementares deveria ser 180º,
mas 90° + 85° = 175 °. Na figura III, porque a soma das amplitudes dos três ângulos inter-
nos de um triângulo é sempre 180º e neste caso é 120° + 120° + 120° = 360°.
5. (C) Porque num triângulo escaleno os três lados têm medidas de comprimento diferentes.
6. (A) Porque está representado um triângulo retângulo isósceles, que, para além do ângulo
de 90º, terá dois ângulos internos de 45º (pois a lados iguais opõem-se ângulos iguais).
Sabemos que a medida da amplitude de um ângulo externo de um triângulo é igual à
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soma das medidas das amplitudes dos ângulos internos não adjacentes, então,
aW = 45º + 90º = 135º.
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7. (D) No quadro I, os triângulos 1 e 2 são iguais, porque têm, de um para o outro, um lado
igual e os ângulos a ele adjacentes também iguais. (critério ALA)
8. (B) Porque, num triângulo, a medida de comprimento de qualquer lado é menor do que a
soma das medidas dos comprimentos dos outros dois lados.
9. (B) BW = 133º. Porque, num paralelogramo, dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são
suplementares, então, BW = 180º - 47º = 133º.
CW = 47º. Porque, num paralelogramo, dois ângulos opostos têm a mesma medida de
amplitude.
DW = 133º. Porque, num paralelogramo, dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suple-
mentares, então, DW = 180º - 47º = 133º.
1. Hexágono.
5. (D)
DBWA = 180° – 145° = 35°
ADW B = 180° – (42° + 35°) = 180° – 77° = 102°
6. C
8,5 cm
35º
A 5,7 cm B
7. (A)
3 + 7 = 10 < 12
para cada lado. Mas o triângulo referido não tem os lados todos iguais.
12 + 12 + 12 = 36
86
9.
10. AD = BC e AB = DC, pois [ABCD] é um paralelogramo. O lado [AC] é comum aos dois
triângulos. Pelo critério LLL, os triângulos [ABD] e [BCD] são geometricamente iguais.
aW = 180º - 115º = 65º, porque, num paralelogramo, dois ângulos adjacentes ao mesmo
11.
lado são suplementares.
bW = 180º - 60º = 120º, porque um losango é também um paralelogramo e num paralelo-
gramo dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares.
R.: aW = 65°; bW = 120°
12. Num paralelogramo, os ângulos opostos têm a mesma medida de amplitude e os ângulos
adjacentes ao mesmo lado são suplementares.
AW = CW = 78º 35’ 56” BW = DW = 180° - 78º 35’ 56”
Como 180º = 179º 59’ 60”, temos:
179º 59’ 60”
- 78º 35’ 56”
101º 24’ 04”
Então, BW = DW = 101º 24’ 04”
R.: BW =101° 24’ 04”; CW = 78° 35’ 56”; DW = 101° 24’ 04”
1.1. 1.2.
a a
1543” 2º
Ficamos a saber que 8743” = 2º 1543”
87
3. a) 15º 43’ 54’’ + 31º 8’ 35’’ = 46º 51’ 89’’ = 46º 52’ 29’’
b) 37º 14’ 23’’ – 26º 51’ 34’’ = 37º 13’ 83’’ - 26º 51’ 34’’ = 36º 73’ 83’’ - 26º 51’ 34’’ =
= 10º 22’ 49’’
6. Quem tem razão é a Inês pois, 7 * 13º = 91º e não 90º como indica a figura.
8.1. Verdadeira – Um triângulo retângulo pode ter dois lados iguais e ser, por isso, isósceles.
8.2. Falsa - Um triângulo equilátero tem sempre três ângulos agudos de 60º, logo não pode ser
obtusângulo.
8.3. Verdadeira – A medida de comprimento de qualquer um dos lados é menor do que a soma
das medidas de comprimento dos outros dois, por isso, pode construir-se o triângulo.
8.4. Falsa – Porque a soma das medidas das amplitudes dos três ângulos internos de um triân-
gulo é sempre 180º e 50º + 75º + 65º = 190º.
8.5. Falsa – Porque a soma das medidas das amplitudes dos três ângulos internos de um triân-
gulo é sempre 180º e a soma das amplitudes de dois ângulos obtusos seria logo superior
a 180º.
9. C
5 cm
85º
A 5 cm B
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12. Sim, pelo critério LAL, pois AB = DE, AC = DF e FDW E = CAW B, já que
FDW E = 180º - (55º + 58º) = 180º - 113º = 67º.
13. AC = DE, pois os triângulos [ABC] e [EBD] são iguais (pelo critério ALA).
15. (C)
W F = FEWH = 50°
Como [EFGH] é um paralelogramo, HG
W
GF E = 180° - 50° = 130°
HFWE = 130° - 30° = 100°
16. BW = 59º + 72º = 131º, por ser um ângulo externo do triângulo [BCD]. A medida de ampli-
tude de um ângulo externo de um triângulo é igual à soma das medidas de amplitude dos
ângulos internos não adjacentes.
EW = BW = 131º, porque num paralelogramo os ângulos opostos são iguais.
AW = DW = 180° - 131° = 49°
R.: AW = DW = 49°; BW = EW = 131º
17. Triângulos equiláteros, pois se o triângulo tem um ângulo de 60°, então a soma dos outros
dois é 120° e, se é isósceles, os dois ângulos serão iguais e terão 60° de medida de ampli-
tude. Logo será equilátero.
18.1. BDW C = 180º - 110º = 70º (porque o ângulo BDC e o ângulo de 110º formam um par de
ângulos suplementares.)
DBWA = 180° - (40° + 110°) = 180° - 150° = 30°
18.2. Os triângulos têm um par de ângulos iguais e como a ângulos iguais opõem-se lados
iguais, os triângulos são isósceles. AB = AC e BD = BC.
19. 130º = x + 90º, porque a medida de amplitude do ângulo externo é igual à soma das medi-
das das amplitudes dos dois ângulos internos não adjacentes do triângulo [ACH], então:
x = 130º - 90º = 40º
y = 90º - 40º = 50º
z = 180º - (50º + 90º) = 180º - 140º = 40º
R.: x = 40° ; y = 50°; z = 40°
20. a = 180º - 128º = 52º (porque o ângulo a e o ângulo de 128º são suplementares).
b = 54º (por b formar um par de ângulos alternos internos, definidas por retas paralelas
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e = 52º (por e formar um par de ângulos alternos internos, definidas por retas paralelas
cortadas por uma secante, com o ângulo a).
d = 52º (por d formar um par de ângulos verticalmente opostos com o ângulo e).
c = 180º - (54º + 52º) = 180º - 106º = 74º
R.: a = d = e = 52°; b = 54°; c = 74°
22.1. xW = 45º
22.2. yW = 180° - 45° =135º
23. S RWT = 130º - 70º = 60º (porque a medida de amplitude do ângulo externo é igual à soma
das medidas das amplitudes dos dois ângulos internos não adjacentes).
25.1. B, C, D e E.
25.2. B e D.
25.3. B e C.
25.4. B, C, D e E.
25.5. B e D.
25.6. B e C.
25.7. B.
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