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Ademais, na divisão em que é discorrida sobre a Comunidade

Internacional, é relatado em seu princípio sobre o desenvolvimento estatal, no


qual é relatado sobre a culminância deste no seu amadurecimento ou os reflexos
de seu possível futuro.

Desse modo, é posto a citar a nação, cuja deriva de um ponto comum e


possui os limites do Estado, questão essa a qual descreve nação. Esta,
possivelmente, não é absoluta, visto a existência de supranacionais e
multinacionais, fato que efetiva a dúvida se este quadro é o ápice da expansão
ou não. Assim sendo, esse questionamento é bifurcado em dois caminhos, o da
negatividade, a qual é dado espaço com exclusividade ao Direito Internacional,
edificando terreno para uma maior expansão de nação, e o da positividade, a
qual é citado a relevância dos Estados singulares e soberanos em sua unidade,
contrapondo-se à ideia de expansão de nação, dado que o Direito Internacional
não proíbe a guerra, requisito carro forte do conceito de nação, sendo razão
essa que insere o Direito Internacional na fase de desenvolvimento, requerendo
assim pesquisas e estudos para um maior desenvolvimento e amadurecimento.

Sob este panorama, o âmbito da jurisprudência é começado a ser


explorado, em sua gênese com ajuda dos termos Direito e Justiça, em que o
primeiro é colocado como meio e o segundo como fim, essa questão é posta a
delinear a justiça como possível produto do Direito e condição de paz. Nesse
caminho, é dado enfoque à disposição dos Operadores do Direito para a
obtenção deste produto.

Assim, é percorrido a sentença “Técnicos do Direito”, alocado como


aqueles que conhecem a regra, com função de formação e aplicação à Lei,
outrossim, responsáveis de entender a complexidade crescente do Direito que
se reinventa progressivamente. A técnica resulta na ciência que por meio da
observação e processo científico extrai princípios mais estáveis, porém,
nenhuma delas é capacitada para que o Direito obtenha a justiça íntegra, já que
o próprio Direito é instrumento da justiça. Logo após, é discorrido sobre o Direito
existir regra e exceção, o que declara a possível insuficiência da lei, questão que
sustenta o fato da justiça não se restringir a lei, por conseguinte, é evidenciado a
jurisprudência como mediadora, definido pelos romanos como arte do bom e do
justo.

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