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0 Homilética

"Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia


as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem,
que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus
reina!" (Isaías 52: 7)

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Sumário
I- INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1 I- INTRODUÇÃO
1.1– Apresentação .......................................................................................................... 1 1.1– Apresentação
II- CONCEITO GERAL DA HOMILÉTICA ..................................................................... 3
2.2 – A importância do esboço........................................................................... 4 MANUAL BÁSICO DO PREGADOR CRISTÃO.
2.3– A Introdução .................................................................................................... 4
Salvo orientação contrária, todas as transcrições e referências Bíblicas
2.4– A Narração ....................................................................................................... 4 deste estudo são da edição corrigida e revisada fiel ao texto original da
2.5– O Tema................................................................................................................ 5 Sociedade Bíblica Trinitáriana do Brasil.

2.6– A Sentença de transição ............................................................................. 5 Esta matéria, MANUAL BÁSICO DO PREGADOR CRISTÃO
2.7– A Argumentação ou Divisões.................................................................... 5 (HOMILÉTICA) visa, com seu conteúdo sucinto, dar oportunidade a todos
2.8– As Subdivisões ................................................................................................. 5 os interessados na pregação da PALAVRA DE DEUS, a melhor se
prepararem, para que suas pregações se façam dentro de um estilo mais
2.9– As Ilustrações................................................................................................... 6 equilibrado e estético.
2.10– A Conclusão.................................................................................................... 6 É bem verdade que, só o conhecedor da homilética sabe quando um
sermão está, ou não, bem preparado, porém, o estudo sobre a
III- O ESBOÇO DO SERMÃO ................................................................................................ 6
pregação é necessário, pois um sermão bem pregado é aprovado,
3.1– Escolha da passagem ................................................................................................ 6 tanto pelo desconhecedor, quanto pelo conhecedor da homilética, que
3.2– Minucioso estudo da passagem............................................................... 6 esteja presente ou escute uma pregação. Entretanto, é bom que o
pregador tenha em sua mente o que declaramos a seguir:
3.3– Preparo da Conclusão, Introdução e Tema ....................................... 7 A homilética, ainda que seja muito importante para a preparação e
IV- PRINCIPAIS TIPOS DE SERMÕES BÍBLICOS ...................................................... 7 entrega da mensagem de DEUS, não faz, nem produz, por si só, o sermão.
A homilética, apenas, ajuda o pregador a preparar e entregar o
4.1– Sermão Temático........................................................................................... 7
sermão, de acordo com um conjunto de regras. Desta forma, estudar
4.2– Sermão Textual............................................................................................... 7 homilética sem ter base doutrinária, ou conhecimento da BÍBLIA
4.3– Sermão Expositivo ......................................................................................... 8 SAGRADA será, até, prejudicial pois, uma pessoa nestas condições
poderá pensar que está preparada para pregar, porém, visto que lhe
V- BÍBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 9
falta o essencial, terá, até, mais dificuldade de entregar uma mensagem
5.1– Créditos .............................................................................................................. 9 BÍBLICA do que um filho de DEUS que esteja alicerçado na BÍBLIA

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SAGRADA e, doutrinariamente, bem preparado, embora não tenha O pregador da PALAVRA DE DEUS há de seguir o conselho que Paulo
nenhum conhecimento de homilética. deu a Timóteo, o qual, está registrado em 2Tm. 2:15. Além desta
Assim sendo, o pregador CRISTÃO, há de aliar a técnica ao passagem BÍBLICA, temos na mesma carta, em 2Tm. 3:16-4:5, como
conhecimento BÍBLICO e DOUTRINÁRIO, a fim de ser abençoado por que uma incitação à pregação.
DEUS, bem como, ser uma bênção em SUAS GLORIOSAS MÃOS, quando Vimos nestas duas passagens BÍBLICAS, Paulo incentivando Timóteo a
da pregação da sua SANTA PALAVRA. Por isto, o pregador da manejar bem a PALAVRA DE DEUS, bem como, incentivando-o à
PALAVRA DE DEUS deve estudar homilética com muita oração, atenção pregação da mesma.
e dedicação, a fim de melhorar sua performance como orador sacro. Se Todos os crentes em JESUS CRISTO (mas principalmente os pregadores
a opção para o estudo da homilética é este manual básico, as lições que da PALAVRA DE DEUS), desde os mais humildes até aos maios afamados,
se seguem, com certeza, o ajudarão a melhorar a eficiência, ao pregar não podem deixar de atentar para estas passagens BÍBLICAS, como se
sobre os grandes ensinamentos de DEUS aos homens em geral, quer Paulo lhes estivesse escrevendo diretamente.
sejam ou não SALVOS POR JESUS CRISTO. Além disto, já que a homilética ensina e ajuda o pregador (profeta) da
PALAVRA DE DEUS, a mesma, quando bem aplicada, contribui, e muito,
1.2– O que é homilética? para a edificação, exortação e consolação dos filhos de DEUS, em
particular, bem como da IGREJA DE JESUS CRISTO, como um todo, 1Cor
14:3.
O conciso dicionário de Teologia Cristã, define HOMILÉTICA, como:
A boa aplicação da HOMILÉTICA está, intimamente, ligada ao bom
manejo da BÍBLIA SAGRADA, no aspecto concernente ao estudo da
01. O que diz respeito à pregação ou ao estudo da pregação. mesma.
02. A ciência e arte da preparação e entrega do sermão. Sobre o estudo da BÍBLIA SAGRADA, temos a matéria MANUAL BÁSICO
DE ESTUDOS BÍBLICOS, a qual, para o bem do pregador da PALAVRA DE
Desta forma, a HOMILÉTICA, abrange todas as atividades e passos, DEUS, deve ser estudada antes do estudo deste MANUAL BÁSICO DO
concernentes ao sermão, desde a preparação, até sua entrega aos PREGADOR CRISTÃO (HOMILÉTICA), visto que, desta forma, haverá
ouvintes. maiores e melhores subsídios à aplicação dos estudos desta matéria.
Conforme a segunda definição, a HOMILÉTICA é, ao mesmo tempo, uma
ciência e uma arte.
1.3– O sermão, o que é?
Como ciência, a HOMILÉTICA tem as suas regras definidas, as quais,
podem e devem ser seguidas por todos os pregadores que desejam
entregar mensagens bem equilibradas. Como arte, o pregador está Segundo o minidicionário Aurélio, para o nosso caso, sermão significa:
livre para embelezar o sermão da melhor forma possível e de acordo
com seu conhecimento e sua capacidade. 01. Discurso religioso.

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Desta forma, o nosso sermão, ou seja, o sermão EVANGÉLICO OU II- CONCEITO GERAL DA HOMILÉTICA
CRISTÃO, é um discurso acerca da BÍBLIA SAGRADA, ou sobre a
totalidade da FÉ CRISTÃ.
A Homilética deve ser concebida como a mecânica da construção e
Naturalmente cada sermão abrange, apenas um, ou alguns aspectos da
estruturação de um sermão. A estrutura compreende: Introdução,
BÍBLIA SAGRADA e pode versar sobre ensinamentos práticos para a vida
Proposição ou Tema, Divisões ou Argumentações, o uso de
particular, bem como, como sobre a fé CRISTÃ.
Ilustrações, a Aplicação e a Conclusão. O motivo da estrutura é
II- CONCEITO GERAL DA HOMILÉTICA
padronizar o sermão para que suas ideias indiquem continuidade de
A Homilética deve ser concebida como a mecânica da construção e pensamento, e o discurso todo caminhar para um alvo ou clímax
estruturação de um definido. Assim, o sermão deve ser elaborado de tal forma que os
sermão. A estrutura compreende: Introdução, Proposição ou Tema, ouvintes possam compreender, sem dificuldade, o ponto principal da
mensagem e também os seus aspectos. O espaço de um sermão
Divisões ou
também é uma ajuda para:
Argumentações, o uso de Ilustrações, a Aplicação e a Conclusão. O
motivo da estrutura 1) Analisar e agrupar os dados de uma passagem para
é padronizar o sermão para que suas ideias indiquem continuidade de facilitar a compreensão;
pensamento, e o
2) Enfocar aspectos da passagem que o pregador acha
discurso todo caminhar para um alvo ou clímax definido. Assim, o importante enfatizar;
sermão deve ser
elaborado de tal forma que os ouvintes possam compreender, sem 3) Dirigir o sermão ao seu objetivo.
dificuldade, o ponto
principal da mensagem e também os seus aspectos.
O espaço de um sermão também é uma ajuda para:
1) Analisar e agrupar os dados de uma passagem para facilitar a
compreensão;
2) Enfocar aspectos da passagem que o pregador acha importante
enfatizar;
3) Dirigir o sermão ao seu objetivo

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2.1– Exemplos de estruturação de um sermão 2.2 – A importância do esboço

PRIMEIRO EXEMPLO SEGUNDO EXEMPLO


O esboço constitui-se de grande valor para o pregador, porque o
auxilia visualmente, dando-lhe a sequência lógica e a segurança
TEXTO: TEXTO:
necessária. Assim, o pregador tem o discernimento do conteúdo e
progride com propriedade.
INTRODUÇÃO: I- INTRODUÇÃO:
Outro detalhe importante é que os pontos principais e as subdivisões
sejam expressos em algarismos romanos e arábicos,
TEMA: II- NARRAÇÃO:
respectivamente, servindo assim como guias no progresso do
SENTENÇA INTERROGATIVA: SENTENÇA DE III- TEMA:
conteúdo.
TRANSIÇÃO: 3.1 Sentença de transição
2.3– A Introdução
I- PRIMEIRA DIVISÃO PRINCIPAL: Possíveis IV- ARGUMENTAÇÕES
subdivisões É com a introdução ou exórdio que o pregador conquista a atenção
do ouvinte, tendo um bom retorno, despertando e mantendo o seu
interesse. Via de regra, ela é preparada depois do sermão para se
II- SEGUNDA DIVISÃO PRINCIPAL: Possíveis 4.1- PRIMEIRA
adequar a ele e elucidá-lo. Quando este processo é bem feito, os
subdivisões ARGUMENTAÇÃO:
ouvintes ficam presos e interessados na mensagem que será
Possíveis subdivisões
proclamada.
III- TERCEIRA DIVISÃO PRINCIPAL: Possíveis 4.2 – SEGUNA
subdivisões ARGUMENTAÇÃO: 2.4– A Narração
Possíveis subdivisões
Na narração, o pregador sintoniza o seu ouvinte com o pano de
4.3 – TERCEIRA fundo e o contexto imediato. Para tal tarefa, é preciso entender
ARGUMENTAÇÃO: questões históricas, ligação da passagem em pesquisa com o seu
Possíveis subdivisões contexto, a intenção do autor e a ênfase do texto. (Ver princípios de
hermenêutica)
V- CONCLUSÃO

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2.5– O Tema ARGUMENTAÇÕES OU DIVISÕES:

É o anuncio do sermão, que se adequa a ele e ao mesmo tempo deve I – Em meio à adversidade, como Paulo (v.12-14)
adorna-lo. Para tal tarefa, é necessário esforço, cuidado, arte e II – Em meio à oposição, como Paulo (v. 15-19)
fidelidade a passagem Ele é determinante para despertar a atenção III – Em face da morte, como Paulo (v. 20-21)
ou curiosidade, por isso deve ser atraente e breve, relacionando-se
com as situações necessárias da vida cotidiana. Via de regra, o tema
é um dos últimos itens a ser preparado, porque o texto em pesquisa 2.7– A Argumentação ou Divisões
não pode ser forçado a encaixar-se dentro da proposta do pregador.
Porém, o tema deve ser formulado especialmente em adequação ao As divisões que se constituem em argumentação, são as seções
texto em estudo. principais de um sermão ordenado. Embora sejam divisões,
contribuem para a unidade do mesmo, e promovem: A clareza de
ideias; A unidade de pensamento; O descobrimento do tratamento
2.6– A Sentença de transição correto do assunto e ajuda para o pregador lembrar dos pontos
principais do sermão.
É uma declaração simples do assunto que o pregador se propõe
apresentar, desenvolver, provar ou explicar. Assim, ela afirma a
principal lição espiritual ou da verdade eterna do sermão, reduzida
2.8– As Subdivisões
de a sentença declarativa. Ligando, portanto, o Tema com as
Argumentações ou Divisões. As subdivisões derivam das divisões principais, e devem seguir os
mesmos princípios dessas. Constituem-se como um desenvolvimento
logico do pensamento contido, em uma divisão principal, ficando
Exemplo do uso da sentença de transição:
subordinada ou subordinadas a ela.
TEXTO: Filipenses 1:12-21
TEMA: “A vida triunfante”
SENTENÇA DE TRANSIÇÃO: Os Cristãos podem ser gloriosamente
triunfantes em Cristo...

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Exemplo do uso de subdivisões: 2.10– A Conclusão

TEXTO: Salmo 23 Constitui-se como o clímax do sermão, nela, o pregador de forma


breve, “pega o seu ouvinte pelo colarinho” e clamando-o a vivenciar
I- DIVISÃO PRINCIPAL: O pastor de Ovelhas (v.1) SUBDIVISÕES: o que foi dito durante o sermão. Portanto, é feita a aplicação
1- Pastor Divino (v.1a) O Senhor é... pertinente aos ensinos da Bíblia à vida diária da pessoa, tornando
2- Pastor Pessoal (v.1b) meu pastor...me faltará. aplicáveis, a ela a mensagem da revelação Bíblica. Às vezes, a
aplicação, mais eficaz consiste em resumir o âmago do sermão,
repetindo argumentações ou a totalidade da ideia contida no
II- DIVISÃO PRINCIPAL: A provisão das ovelhas (v.1) SUBDIVISÕES:
esqueleto homilético.
1- Descanso (v.2) ...me faz repousar 2- Direção (v.3) guia-me...
3- Conforto (v.4) ...e o teu cajado me consolam 4- Fartura (v.5) ...o meu
cálice transborda. III- O ESBOÇO DO SERMÃO

2.9– As Ilustrações 3.1– Escolha da passagem

Servem para lançar luz, tornar claro um sermão através de um Essa escolha deve ser fruto de uma vida devocional ativa, o pregador
exemplo. É a representação de uma cena, a descrição de uma deverá escolher aquilo que se encontra latente em seu coração. Pois
pessoa, um fato, uma parábola, uma história (Incluindo-se a fábula para transmitir uma mensagem Divina, primeiramente o pregador
ou anedota), uma experiência pessoal, um acontecimento histórico, deve ser impactado por ela.
uma imaginação pessoal, etc...
Com uma ou mais ilustrações o pregador elucida o conteúdo, a
mensagem, ajudando o ouvinte a compreender as verdades que o 3.2– Minucioso estudo da passagem
pregador processa. Por mais que sejam vívidas ou interessantes, seu
valor não pode exceder o da explanação do sermão que é a parte Esta tarefa implica em pesquisa acurada para a classificação dos
mais importante. termos principais, a relação da passagem com o contexto imediato,
Obs. O bom pregador não pode ser imprudente, em repetir as descoberta do cerne da passagem e o objetivo do autor (dados
mesmas ilustrações para o mesmo auditório, mas deve ser sempre históricos).
criativo, para a produção de novas ilustrações. Na classificação dos termos principais, é bom observar suas
classificações gramaticais, e valores semânticos. Pois estes dados

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extraídos, ajudarão o pregador nas divisões do sermão. O conteúdo Exemplo de sermão temático:
empregado no preenchimento do esboço deve provir destes dados
exegéticos bíblicos.
Tema: “Conhecendo a Palavra de Deus”
Frase de Transição: “Conhecer a Palavra de Deus é receber vários
3.3– Preparo da Conclusão, Introdução e Tema benefícios” ....
I – Porque torna a pessoa sábia para a salvação (II Tm. 3:15)
II – Porque nos impede de pecar (Sl. 119:11)
Estes são os últimos a serem preparados, porque o pregador em
geral terá uma visão mais clara depois de haver construído a parte III – Porque produz crescimento espiritual (II Pe. 2:2)
principal da mensagem e saber o que vai apresentar no corpo do IV – Porque resulta num viver vitorioso (Js. 1:7-8)
sermão. Somente assim, é que estes itens ficarão em sintonia com a
passagem em pesquisa. ➢ Exercício: Anote.
✓ Preparar um sermão temático.

IV- PRINCIPAIS TIPOS DE SERMÕES BÍBLICOS 4.2– Sermão Textual

A transmissão da palavra de DEUS através da pregação pode ser É aquele em que as divisões principais são derivadas de um texto
realizada, através de três tipos de sermão, quais sejam: constituído de uma breve porção da Bíblia. Cada divisão é usada
como uma linha de sugestão, e o texto fornece o Tema do sermão.
01. SERMÃO TEMÁTICO. Em regra geral, as divisões principais, do esboço textual devem
02. SERMÃO TEXTUAL. provir do próprio texto, o desenvolvimento pode proceder ou do
texto ou de outras porções bíblicas.
03. SERMÃO EXPOSITIVO.

4.1– Sermão Temático

É aquele em cujas as divisões principais derivam do tema,


independente do texto:

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Exemplo de sermão textual: mensagem. Assim, seu esboço consiste em uma série de ideias
progressivas que giram em torno de uma ideia principal, em um
capítulo inteiro ou até mais.
Texto: (II Co. 5:21)
Tema: “O Salvador de pecadores”
Sentença de transição: As características desse Salvador Exemplo de sermão expositivo:

I – Ele é um Salvador perfeito (v. 21a) Texto: (Mt. 14:14-21)


1.1- Nunca pecou (Jo.18:38; Mt. 27:3-4; I Pe. 2:22) Tema: “Nosso Senhor singular”
1.2-Foi intima e exteriormente perfeito (Mt. 17:5; Hb. 10:5-7; IPe. Sentença de transição: Porque Jesus deve ser considerado o nosso
1:19) Senhor singular?

II – É um salvador vicário (v.21b) I – Por causa da sua compaixão (v. 14)


2.1- Levou nossa culpa na cruz (Is. 53-6; I Pe. 2:24) 1.1- Demonstrada em seu interesse pela multidão (v.
2.2- Morreu para salvar-nos de nossos pecados (Rm. 4:25; I Pe. 3:18) 14b)...compadeceu-se...
1.2-Demostrada em seu serviço à multidão (v. 14c)...curou os
III – É um Salvador que justifica (v. 21c) seus enfermos.
3.1- É o meio, pela graça, de nossa justificação perante Deus (Rm.
3:24) II – Por causa da sua ternura (v. 15-18)
3.2- Torna-se nossa justiça mediante a fé em sua obra redentora 2.1- Demostrada em sua resposta graciosa aos seus
(Rm. 3:21-22) discípulos (v. 15-16) 2.2- Demostrada em seu trato
paciente com seus discípulos (v. 17-18)
➢ Exercício: Anote.
✓ Preparar um sermão textual. III – Por causa do seu poder (v. 19-21)
3.1- Manifesto na alimentação da multidão (v. 19-21)
4.3– Sermão Expositivo 3.2- Exercido mediante o serviço dos discípulos (v. 14-21)

É o modo mais eficaz de pregação, porque mais que todos os outros ➢ Exercício: Anote.
tipos de mensagens, ele, com o tempo produz uma congregação cujo ✓ Preparar um sermão expositivo.
ensino é fundamentado na Bíblia. Ele se baseia numa porção mais
ou menos extensa da Bíblia e seu corpo provem diretamente da

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V- BÍBLIOGRAFIA
5.1– Créditos

01. BÍBLIA SAGRADA.


Editor Responsável Russel P. Shedd - Tradução, João Ferreira
de Almeida. Edição A. R. A. no Brasil. São Paulo: Vida Nova.
SBB, 1995, 1223 p.

02. James Braga, Como preparar mensagens Bíblicas. São Paulo, Vida.
13ª impressão, 2000.

03. HOMILÉTICA.
Novas Edições Líderes Evangélicos.
1982, São Paulo, SP, Brasil.

04. NOÇÕES BÁSICAS DE HERMENEUTICA E HOMILÉTICA.


Rev. Élio Moreira, 2008, Colinas-TO, Brasil.

05. HOMILÉTICA, A ARTE DE PREGAR O EVANGELHO.


Silva, Plínio Moreira da.
Sociedade Literária e Religiosa ABECAR.
2a Edição, 1982, Mogi das Cruzes, São Paulo, SP, Brasil.

06. MINIDICIONÁRIO AURÉLIO.


Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda.
Editora Nova Fronteira, 1a edição, 6a impressão, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil.

Digitalizado por: Abimael S. Ciríaco


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