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QUESTÃO 01
Dra. Keity, após identificar uma lesão periapical no dente 25, tratado endodonticamente,
realizou uma manobra cirúrgica visando romper a mucosa e o osso, penetrando no
interior dos tecidos, até alcançar a lesão.
1 As manobras cirúrgicas realizadas pela Dra. Keity podem ser classificadas como pode
3 dividir ou separar os tecidos por meio de uma incisão. A incisão é feita com auxílio do
4 bisturi, de lâmina n°15 e cabo n°3 Bard Parker. Ela é feita de modo direto e certeiro,
com
5 bordas regulares e nítidas. Como o dente a ser tratado é o 25, a incisão começa na
8 vestibular do molar e a papila entre os dentes 26 e 25, corta a distal do 25, chega até
a
9 diérese papila entre o dente 25 e 24, envolve ela e faz um alívio divergente. Essa
incisão
1 ser nomeada de incisão em L, de Winter ou de Newman. O alívio é feito com o intuito
0
1 de evitar que o fluxo sanguíneo do local seja interrompido.
1
1 Feita a incisão, o próximo passo é a divulsão, ato cirúrgico de separação dos tecidos
2
1 através do auxílio de pinças hemostáticas de Kelly, tesouras Metzenbaum e Mayo ou
3
1 separadores rombos, com o objetivo de melhor visualização do local da lesão.
4
QUESTÃO 02
2 auxilia no diagnóstico, uma vez que evidencia o conteúdo da lesão, que pode ser
3 sólido ou líquido, ou seja, pode ser constituído por sangue, pus ou líquido citrino. Ao
4 analisar a lesão pode-se concluir que será necessário ser utilizado a manobra
cirúrgica
5 exérese para a remoção dessa lesão para biópsia e assim confirmar o diagnóstico
QUESTÃO 3
Dr. Cerqueira, ao realizar uma incisão linear, na região submandibular, deparou com uma
hemorragia de fluxo pulsátil e intensa. Com manobras rápidas e cuidadosas de divulsão,
conseguiu identificar o vaso sangrante.
8 ser feita também a ligadura, mais indicada para artérias e vasos de grande e médio
1 sanguíneo, então é feita a oclusão do lúmen do vaso por meio de fios de sutura,
0
1 geralmente fios reabsorvíveis, amarrando-os e finalizando com um nó simples, se
1
1 tornando assim uma hemostasia definitiva. Podendo então dar continuidade a
2 cirurgia.
QUESTÃO 04
Ivaneide, acadêmica de odontologia, após extração do dente 36, pela técnica primeira,
realizou uma sutura com pontos isolados simples e fio não reabsorvível.
4 serem mais rigidos e abrasivos, sendo necessário dar mais de dois nós, então são
mais
5 propícios a causarem contaminação no local da cirurgia. Já os monofilamentados,são
QUESTÃO 05
J.M.B, 51 anos, foi submetido a extração dos dentes 36 e 37, sendo insensibilizados os
nervos bucal, lingual e alveolar inferior.
5 tecidos moles anteriores ao primeiro molar, essa técnica não bloqueia o nervo
lingual
6 e o nervo bucal, ambos podem ser utilizados caso seja necessário a analgesia da
1 de 10 horas. O cirurgião dentista deve secar a mucosa com gaze estéril e aplicar o
0
1 anestésico tópico. Para encontrar a altura de injeção, o profissional deverá palpar a
1
1 incisura coronóide com o polegar ou indicador da mão esquerda, e deve também
2
1 traçar uma linha imaginária do ponto do dedo a rafe, na maioria dos casos esta
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1 altura se encontra entre 6 a 10 mm acima do plano oclusal. A agulha recomendada
4
1 para a realização da técnica é a longa de calibre 25 ou 27, o corpo da seringa
5 carpule
1 deverá estar direcionada aos pré-molares do lado direito e o bisel voltado para o
6
1 osso, a área de introdução será na face medial do ramo mandibular, os pontos de
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1 reparo serão a incisura coronóide, rafe pterigomandibular e plano oclusal dos
8 dentes
1 posteriores até tocar o osso, e então recuar 1mm para não ocorrer a injeção
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2 subperiosteal. A injeção do anestésico deve ocorrer lentamente, realizando
0
2 aspiração, aproximadamente 1ml durante no mínimo 60 segundos. A penetração
1
2 da agulha será de 20 a 25mm ou 2/4 do comprimento da mesma. Após isso,
2
2 deve-se recuar 1/3 da agulha e injetar cerca de 0,5ml para a anestesia do nervo
3
2 lingual. Após isso, retirar a agulha lentamente e aguardar de 3 a 5 minutos para o
4
2 efeito do anestésico. Para a introdução da agulha seja menos traumática é utilizado
5
2 o afastador de Minessota.
6
2 O nervo bucal é ramo da divisão anterior do nervo da mandíbula e não é
7 anestesiado
2 durante o bloqueio do nervo alveolar inferior. Esse nervo é responsável pela
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2 inervação sensitiva dos tecidos moles da região do vestibular dos molares. A área
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3 a ser anestesiada nessa técnica são os tecidos moles vestibulares e periósteo na
0
3 região de molares inferiores. Para realizar a técnica do Bloqueio do Nervo Bucal é
1
3 recomendado agulha longa de calibre 25 ou 27. A introdução da agulha será na
2
3 mucosa vestibular do dente molar mais distal do arco mandibular. Deve-se usar de
3
3 Referência os molares inferiores e a prega mucojulgal. Ademais, para começar a
4
3 realização da anestesia, é necessário secar a mucosa com gaze estéril e aplicar
5
3 anestésico tópico. Com o bisel voltado para o osso, introduzir a agulha no fundo do
6
3 vestíbulo do último molar e penetrar 2 a 4mm. Injetar cerca de 0,3ml de solução do
7
3 anestésico lentamente. Retirar a agulha com cuidado e aguardar de 3 a 5 minutos
8
3 para a realização do procedimento.
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