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com/arquivo/70105511/estudos-disciplinares-unip-qualidade-de-
software
1. Qualidade de software é uma área da engenharia de software que tem como objetivo
garantir a qualidade pela definição e normatização dos processos de desenvolvimento de
sistemas. O grupo de normas técnicas "ISO" define qualidade como o grau em que um
conjunto de características inerentes a um produto, processo ou sistema cumpre os requisitos
inicialmente estipulados para esses. Assinale a alternativa que melhor define "qualidade",
dentro da área de engenharia de software.
I) É um método que busca medir esforço, prazo, tamanho de equipe e custo necessário para o
desenvolvimento do software, desde que se tenha a dimensão do mesmo, através de um
modelo de estimativa de tamanho de software, como FPA.
II) O modelo CoCoMo foi proposto por BOEHM (1981), tendo sido construído e calibrado
inicialmente a partir de informação de um número pequeno de projetos concluídos, em torno
de 13. Afirma-se que a sua utilização tem permitido estimativas com um erro inferior a 5% em
cerca de 90% dos projetos.
IV) O Modelo Básico, é um modelo estático de valor simples que computa o esforço e o custo
de desenvolvimento de software como uma função do tamanho de programa expresso em
linhas de código estimadas.
A. Apenas I é verdadeira.
B. Apenas I e III são verdadeiras.
C. Apenas II e III são verdadeiras.
D. Apenas I e IV são verdadeiras.
E. Apenas I, II e IV são verdadeiras.
II) Usando a abordagem de estruturas de caixa, o projeto sala limpa é uma extensão natural, e
sem emendas, da especificação. Apesar de ser possível fazer uma clara distinção entre as duas
atividades, as especificações são refinadas iterativamente para tornarem-se análogas a
projetos arquiteturais e em nível de componentes. São três tipos de caixa que são usados:
Caixa-Preta, Caixa de Estado e Caixa-Clara.
III) A equipe sala limpa conduz uma série de atividades de verificação de correção rigorosas
sobre o projeto e depois sobre o código. A verificação começa com a estrutura de caixa de
mais baixo nível e se move em direção ao macro de projeto e de código. O primeiro nível de
verificação de correção ocorre pela aplicação de um conjunto de questões de correção. Se isso
não demonstrar que a especificação está correta, métodos mais formais de verificação são
usados.
São corretas:
A. I, III e IV somente.
B. I, II apenas.
C. I, II e IV somente.
D. I, II e III somente.
E. I, II, III e IV.
IV) Para apoiar a implantação de proteção, você deve prover um meio de apresentar e analisar
as configurações do sistema, localizar os parâmetros de configurações de modo que
configurações importantes não sejam esquecidas, minimizar privilégios default definidos para
usuários de sistema e fornecer meios para reparar as vulnerabilidades de proteção. A
capacidade de sobrevivência de sistemas reflete a habilidade do sistema em continuar a
fornecer os serviços de negócio essenciais ou de missão crítica para usuários legítimos quando
sob ataque ou após uma parte do sistema ter sido danificada.
I) Serviços podem ser classificados como serviços de utilidades que fornecem alguma
funcionalidade de propósito geral, serviços de negócios que implementam parte de um
processo de negócio ou serviços de coordenação que coordenam a execução de outros
serviços. O processo da engenharia de serviços, envolve a identificação de serviços candidatos
para implementação, definição de interface de serviços e implementação, teste e implantação
dos serviços.
II) Interfaces de serviços podem ser definidas para sistemas legados de software que
continuem sendo úteis para uma organização. A funcionalidade do sistema legado pode,
portanto, ser reusada em outras aplicações. O desenvolvimento do software que usa serviços
baseia-se na idéia de que os programas são criados pela composição e configuração de
serviços para criar novos serviços compostos.
IV) Modelos de processo de negócio (Figura 01) definem as atividades e troca de informações
que ocorrem em algum processo de negócio. As atividades em um processo de negócio podem
ser implementadas por serviços e, desse modo, o modelo de processo de negócio representa
uma composição de serviço. Técnicas de teste de software baseadas na análise de código-
fonte não podem ser usadas em sistemas orientados a serviços que contam com serviços
fornecidos externamente.
A. Nível 1;
B. Nível 2;
C. Nível 3;
D. Nível 4;
E. Nível 5;
A. Apenas I é verdadeira.
B. Apenas I e II são verdadeiras.
C. Apenas II e III são falsas.
D. Apenas III e IV são verdadeiras.
E. Apenas a IV é verdadeira.
II) Refere-se à capacidade de o software manter seu nível de desempenho, sob condições
estabelecidas, por um período de tempo.
IV) Refere-se ao esforço necessário para usar um produto de software, bem como o
julgamento individual de tal uso por um conjunto explícito ou implícito de usuários.
Associe:
( ) Funcionalidade
( ) Confiabilidade
( ) Usabilidade
( ) Eficiência
( ) Manutenibilidade
( ) Portabilidade
Diante disso, analise quais afirmativas abaixo mitigariam os riscos inerentes as atividades do
jovem profissional, quando deparada com os prazos impostos pelo cliente. Assinale a
alternativa correta:
I) Faça uma estimativa que descreva os tópicos gerais, com a finalidade de atender a
expectativa do cliente e assinar o contrato de desenvolvimento do software.
III) Reúna-se com o cliente e explique porque a data de entrega imposta é impraticável.
A. I.
B. II e III.
C. I e II.
D. II, III e IV.
E. I, II, III e IV.
10. A engenharia de software tem trilhado um longo caminho, mas ainda tem muito a
prosseguir até ser considerada madura, como outras disciplinas de engenharia. Diversos
estados do EUA estão insistindo em que os ‘engenheiros’ de software sejam treinados e
certificados, assim como são os outros engenheiros. Há diversos grupos reunidos para
determinar o que pertence ao corpo de conhecimento da engenharia de software, um
currículo universitário e um exame de licenciamento. Esses esforços deverão responder a
questões difíceis, como em que grau a engenharia de software é uma mistura de criatividade e
engenharia?
Para tratar desses problemas, devemos estudar como somos semelhantes aos engenheiros, de
modo que possamos aprender com as experiências dos outros. E devemos estudar de que
maneira somo diferentes, para podermos ajustar a nossa estratégia, nossas técnicas e
ferramentas aos problemas singulares que encontramos. De modo mais geral, devemos
garantir que visualizamos a engenharia de software em um cenário mais amplo, reconhecendo
que produtos e processos de software de qualidade são gerados por pessoas criativas
trabalhando em equipes, e não por um processo que torna a produção mecânica, repetitiva.
Para esse fim, devemos conhecer outras disciplinas, incluindo as ciências sociais, de modo que
os nossos processos sejam moldados para aproveitar o melhor de cada setor que a engenharia
possa oferecer, e que os nossos produtos sejam tão úteis quanto for possível para os nossos
clientes. Por fim, devemos prestar mais atenção às consequências das decisões em engenharia
de software. Quem é o responsável quando o nosso software falha? Que papel deve ter a
certificação e o ensino nessa área? Quem assume a responsabilidade ética e jurídica de
defeitos nos requisitos, no projeto, na implementação e nos testes? Assim como ocorre com
outras disciplinas ‘maduras’, devemos aprender a ter responsabilidade sobre as nossas ações e
os nossos produtos.
II) Quando falamos sobre transferência de tecnologia, queremos dizer que os produtores
específicos criam e utilizam novas tecnologias, e que os consumidores adotam e empregam
essas tecnologias em seus produtos e serviços.
III) No estudo sobre tomada de decisão sobre tecnologia, notou que existem padrões distintos
quanto ao modo e a velocidade com que as tecnologias são adotadas. As primeiras pessoas a
adotarem uma tecnologia são os inovadores; eles compreendem somente 2,5% do público
total provável. Os inovadores são “aventureiros”: eles são guiados pelo desejo de serem
rápidos e fazerem algo audacioso. Um inovador geralmente lança uma ideia nova trazida de
fora dos limites normais do sistema. Nesse sentido, um inovador é um “embaixador” de sua
organização. Os inovadores são também pessoas incentivadoras, que confiam no contato
pessoal para convencer colegas a aceitarem riscos e a experimentarem uma nova tecnologia.
IV) Por fim, os retardatários, que frequentemente são contrários a adotar algo novo adotando
uma justificativa pessoal ou econômica. Eles aderem a uma nova tecnologia somente quando
estão certos de que a nova ideia não irá falhar ou quando são forçados a mudar, por exigência
de gerentes ou clientes. As regras impostas por uma organização, um comitê de padrões ou
um cliente podem encorajar os retardatários a utilizar uma nova tecnologia, quando os outros
modelos falharam. Assim, a transferência de tecnologia bem-sucedida requer não somente
uma ideia nova, mas também um público receptivo, com um estilo de adoção específico.
São corretas:
A. I, II apenas.
B. I, II e IV somente.
C. I, III, IV somente.
D. I, II e III somente.
E. I, II, III e IV.