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Atualizada para o
XXXI EXAME DE ORDEM
#timedosaprovadosdaVICIO
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ÉTICA ESQUEMATIZADA – XXXI EXAME DE ORDEM
Material elaborado por Ana Clara Fernandes @viciodeumaestudante
O arquivo é de uso pessoal. PROIBIDO O REPASSE
SUMÁRIO
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ÉTICA ESQUEMATIZADA – XXXI EXAME DE ORDEM
Material elaborado por Ana Clara Fernandes @viciodeumaestudante
O arquivo é de uso pessoal. PROIBIDO O REPASSE
INSTRUÇÕES DO MATERIAL
Vocês sabem o quanto ética é importante pra OAB né? São OITO questões dessa disciplina que é para a
maioria das pessoas considerada “fácil de aprender”. Todas as respostas estão fundamentadas em apenas
3 legislações: Código de Ética, Estatuto da OAB e Regulamento Geral.
Dai vocês já tiram a importante de compreender o texto delas né?
Entretanto, a FGV está cada vez mais complicando as questões, cobrando peculiaridades que muitas vezes
os cursinhos deixam passar em branco.
Pensando nisso, porque não reunir TODOS os materiais sobre ética que eu tenho (video aulas, resumos e
livros) e esquematizar a legislação para facilitar a leitura e o aprendizado de vocês?
E assim surge o #leisecaesquematizada!
- Uso da figurinha “ ” nos artigos, incisos ou parágrafos que já foram cobrados na prova da OAB,
além de especificação do que já caiu nas últimas provas;
- 64 questões de ética dos últimos 8 exames com gabarito para você praticar e fixar o que foi lido.
Como utilizar?
Como já falei da importância de saber a legislação de ética para a prova da OAB, é importante que você
faça bom uso desse material: leia e releia, faça mais anotações, grife e etc.
Caso você esteja estudando pelo meu cronograma, use esse material nos dias de estudo de ÉTICA
estabelecidos no cronograma.
Vocês vão ver o quanto ÉTICA pode fazer diferença na sua pontuação na hora da prova!
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ÉTICA ESQUEMATIZADA – XXXI EXAME DE ORDEM
Material elaborado por Ana Clara Fernandes @viciodeumaestudante
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TÍTULO I
DA ÉTICA DO ADVOGADO
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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Material elaborado por Ana Clara Fernandes @viciodeumaestudante
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anteriormente.
CAPÍTULO II
DA ADVOCACIA PÚBLICA
CAPÍTULO III
DAS RELAÇÕES COM O CLIENTE
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Material elaborado por Ana Clara Fernandes @viciodeumaestudante
O arquivo é de uso pessoal. PROIBIDO O REPASSE
Art. 14. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono
constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente
justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
Art. 16. A renúncia ao patrocínio deve ser feita sem menção do motivo que a
determinou, fazendo cessar a responsabilidade profissional pelo
acompanhamento da causa, uma vez decorrido o prazo previsto em lei (EAOAB,
art. 5º, § 3º).
§ 1º A renúncia ao mandato não exclui responsabilidade por danos
eventualmente causados ao cliente ou a terceiros.
§ 2º O advogado não será responsabilizado por omissão do cliente quanto a
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Art. 23. É direito e dever do advogado assumir a defesa criminal, sem considerar
sua própria opinião sobre a culpa do acusado.
Parágrafo único. Não há causa criminal indigna de defesa, cumprindo ao
advogado agir, como defensor, no sentido de que a todos seja concedido
tratamento condizente com a dignidade da pessoa humana, sob a égide das
garantias constitucionais.
Art. 24. O advogado não se sujeita à imposição do cliente que pretenda ver com
ele atuando outros advogados, nem fica na contingência de aceitar a indicação
de outro profissional para com ele trabalhar no processo.
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CAPÍTULO IV
DAS RELAÇÕES COM OS COLEGAS, AGENTES POLÍTICOS, AUTORIDADES,
SERVIDORES PÚBLICOS E TERCEIROS
Art. 27. O advogado observará, nas suas relações com os colegas de profissão,
agentes políticos, autoridades, servidores públicos e terceiros em geral, o dever
de urbanidade, tratando a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo
em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigir igual tratamento
de todos com quem se relacione.
§ 1º O dever de urbanidade há de ser observado, da mesma forma, nos atos e
manifestações relacionados aos pleitos eleitorais no âmbito da Ordem dos
Advogados do Brasil.
§ 2º No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-
se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se processo ético-disciplinar e dando-se
ciência às autoridades competentes para apuração de eventual ilícito penal.
CAPÍTULO V
DA ADVOCACIA PRO BONO
Art. 30. No exercício da advocacia pro bono, e ao atuar como defensor nomeado,
conveniado ou dativo, o advogado empregará o zelo e a dedicação habituais, de
forma que a parte por ele assistida se sinta amparada e confie no seu patrocínio.
§ 1º Considera-se advocacia pro bono a prestação gratuita, eventual e
voluntária de serviços jurídicos em favor de instituições sociais sem fins
econômicos e aos seus assistidos, sempre que os beneficiários não dispuserem
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CAPÍTULO VI
DO EXERCÍCIO DE CARGOS E FUNÇÕES NA OAB E NA REPRESENTAÇÃO DA
CLASSE
Art. 32. Não poderá o advogado, enquanto exercer cargos ou funções em órgãos
da OAB ou representar a classe junto a quaisquer instituições, órgãos ou
comissões, públicos ou privados, firmar contrato oneroso de prestação de
serviços ou fornecimento de produtos com tais entidades nem adquirir bens
postos à venda por quaisquer órgãos da OAB.
Art. 33. Salvo em causa própria, não poderá o advogado, enquanto exercer
cargos ou funções em órgãos da OAB ou tiver assento, em qualquer condição,
nos seus Conselhos, atuar em processos que tramitem perante a entidade
nem oferecer pareceres destinados a instruí-los.
Parágrafo único. A vedação estabelecida neste artigo não se aplica aos dirigentes
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CAPÍTULO VII
DO SIGILO PROFISSIONAL
Art. 35. O advogado tem o dever de guardar sigilo dos fatos de que tome
conhecimento no exercício da profissão.
Parágrafo único. O sigilo profissional abrange os fatos de que o advogado tenha
tido conhecimento em virtude de funções desempenhadas na Ordem dos
Advogados do Brasil.
PROFISSIONAL)
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EXEMPLIFICATIVO)
I- a veiculação da publicidade por meio de rádio, cinema e televisão;
II- o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas de publicidade;
III- as inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em qualquer espaço
público;
IV- a divulgação de serviços de advocacia juntamente com a de outras atividades
ou a indicação de vínculos entre uns e outras;
V- o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas
ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa,
bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão,
ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-
mail;
VI- a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou formas
assemelhadas de publicidade, com o intuito de captação de clientela.
Parágrafo único. Exclusivamente para fins de identificação dos escritórios de
advocacia, é permitida a utilização de placas, painéis luminosos e inscrições em
suas fachadas, desde que respeitadas as diretrizes previstas no artigo 39.
Art. 41. As colunas que o advogado mantiver nos meios de comunicação social
ou os textos que por meio deles divulgar não deverão induzir o leitor a litigar
nem promover, dessa forma, captação de clientela.
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Art. 46. A publicidade veiculada pela internet ou por outros meios eletrônicos
deverá observar as diretrizes estabelecidas neste capítulo.
Parágrafo único. A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de
publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, desde
que estas não impliquem o oferecimento de serviços ou representem forma
de captação de clientela.
CAPÍTULO IX
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
ESPÉCIES DE HONORÁRIOS
- Convencionais (contratuais): honorários pactuados entre o
advogado e o cliente
- Por arbitramento judicial: são aqueles arbitratos pelo juiz na
falta de estipulação ou acordo de valor.
- Sucumbenciais: são aqueles devidos pela parte vencida ao
advogado da parte vencedora.
- Com cláusula ou pacto quota litis: o advogado somente recebe
se o cliente sair vitorioso na demanda.
Observações de honorários:
- Não autoriza o saque de duplicatas
- É possível a emissão de fatura, mas não pode ser levada a protesto.
- Pode ser levado a protesto cheque ou nota promissória depois de
frustrada a tentativa de recebimento amigável.
TÍTULO II
DO PROCESSO DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DOS PROCEDIMENTOS
anônima.
ACORDÃO
MODALIDADES DE RECURSOS
(Todos possuem o prazo de 15 dias)
REVISÃO: Julgado pelo próprio orgão prolator da decisão, por erro
ou falsa prova.
.
CAPÍTULO II
DOS ÓRGÃOS DISCIPLINARES
SEÇÃO I
DOS TRIBUNAIS DE ÉTICA E DISCIPLINA
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 73. O Conselho Seccional deve oferecer os meios e o suporte de
apoio material, logístico, de informática e de pessoal necessários ao
pleno funcionamento e ao desenvolvimento das atividades do Tribunal
de Ética e Disciplina.
§ 1º Os Conselhos Seccionais divulgarão, trimestralmente, na internet,
.
Art. 74. Em até 180 (cento e oitenta) dias após o início da vigência do
presente Código de Ética e Disciplina da OAB, os Conselhos
Seccionais e os Tribunais de Ética e Disciplina deverão elaborar ou
rever seus Regimentos Internos, adaptando-os às novas regras e
disposições deste Código. No caso dos Tribunais de Ética e Disciplina,
os Regimentos Internos serão submetidos à aprovação do respectivo
Conselho Seccional e, subsequentemente, do Conselho Federal.
Art. 79. Este Código entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a
data de sua publicação, cabendo ao Conselho Federal e aos Conselhos
Seccionais, bem como às Subseções da OAB, promover-lhe ampla
divulgação.
ESTATUTO DA ADVOCACIA
TÍTULO I
DA ADVOCACIA
CAPÍTULO I
DA ATIVIDADE DE ADVOCACIA
EXCEÇÕES:
- Medidas protetivas com caráter de urgência na Lei Maria da Penha
- Justiça do Trabalho
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS DO ADVOGADO
Ver § 6 e § 7!
QUEBRA DA INVIOLABILIDADE:
- Indícios de autoria e materialidade da prática de crime pelo
advogado
- Decisão motivada da autoridade judiciária
- Mandado de busca e apreensão específico e pormenorizado
- Presença de representante da OAB
- Somente pode utilizar pertences de clientes se eles tiverem sendo
investigados como coautores ou partícipes.
Ver § 3!
.
VI - ingressar livremente:
a) nas salas de sessões dos tribunais, mesmo além dos cancelos que
separam a parte reservada aos magistrados;
Ver § 10 e § 11!
Ver § 1!
Ver § 5!
OBS: Tal regra não é aplicado ao processo do trabalho, uma vez que a
CLT possui regra própria estampada no parágrafo único do art. 815, que
estabelece que o prazo de espera é de 15 minutos.
b) (VETADO).
§ 8o (VETADO)
§ 9o (VETADO)
XIV.
§ 13. O disposto nos incisos XIII e XIV do caput deste artigo aplica-
se integralmente a processos e a procedimentos eletrônicos, ressalvado
o disposto nos §§ 10 e 11 deste artigo.
I - gestante:
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem impede o preso, o réu solto ou
o investigado de entrevistar-se pessoal e reservadamente com seu advogado
ou defensor, por prazo razoável, antes de audiência judicial, e de sentar-se ao
seu lado e com ele comunicar-se durante a audiência, salvo no curso de
interrogatório ou no caso de audiência realizada por videoconferência.
Art. 32. Negar ao interessado, seu defensor ou advogado acesso aos autos
de investigação preliminar, ao termo circunstanciado, ao inquérito ou a
qualquer outro procedimento investigatório de infração penal, civil ou
administrativa, assim como impedir a obtenção de cópias, ressalvado o
acesso a peças relativas a diligências em curso, ou que indiquem a
realização de diligências futuras, cujo sigilo seja imprescindível:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.
CAPÍTULO III
Da Inscrição
I - capacidade civil;
VI - idoneidade moral;
I - assim o requerer;
CONSEQUÊNCIAS DO CANCELAMENTO:
- Cessa o pagamento da anuidade
- Admite-se o retorno do advogado, sem fazer nova prova da OAB,
desde que preenchidos os requisitos legais, obtendo novo número de
inscrição.
CONSEQUÊNCIAS NO LICENCIAMENTO:
- Cessa o pagamento da anuidade somente se houver requerimento
do advogado
.
CANCELAMENTO DA LICENCIAMENTO DA
INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO
Interrupção definitiva Interrupção temporária
CAPÍTULO IV
Da Sociedade de Advogados
SOCIEDADE SIMPLES:
- 2 ou mais advogados se reúnem como sócios
- Denominação: nome de pelo menos 1 advogado, completo ou
abreviado.
- Responsabilidade ilimitada e subsidiária
SOCIEDADE unipessoal:
Art. 16. Não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as
espécies de sociedades de advogados que apresentem forma ou
características de sociedade empresária, que adotem denominação
de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que
incluam como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia
pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de
advogar.
constitutivo.
CAPÍTULO V
Do Advogado Empregado
hospedagem e alimentação.
Art. 21. Nas causas em que for parte o empregador, ou pessoa por este
representada, os honorários de sucumbência são devidos aos advogados
empregados.
CAPÍTULO VI
Dos Honorários Advocatícios
ESPÉCIES DE HONORÁRIOS
- Convencionais (contratuais): honorários pactuados entre o
advogado e o cliente
- Por arbitramento judicial: são aqueles arbitratos pelo juiz na falta
de estipulação ou acordo de valor.
- Sucumbenciais: são aqueles devidos pela parte vencida ao
advogado da parte vencedora.
- Com cláusula ou pacto quota litis: o advogado somente recebe se
o cliente sair vitorioso na demanda.
IMPORTANTE!
- 1/3 no final
IV - da desistência ou transação;
CAPÍTULO VII
Das Incompatibilidades e Impedimentos
INCOMPATIBILIDADE IMPEDIMENTO
EXCEÇÕES:
- Juizes Eleitorais e seus suplentes não remunerados no TSE e
nos TREs qundo oriundo da classe dos advogados.
- Conciliadores e Juizes leigos nos juizados especias.
- Integrantes do CNJ e do CNMP, quando representantes da
classe dos advogados (art. 8 RGOAB)
EXCEÇÕES:
- Os que não detem poder de decisão relevante sobre interesses de
terceiro, com juízo prévio da OAB
- Cargo de direção de magistério de cursos jurídicos.
CAPÍTULO VIII
Da Ética do Advogado
CAPÍTULO IX
Das Infrações e Sanções Disciplinares
HIPOTESES DE SUSPENSÃO
$ Envolva valores
F Fraude
R Retenção de autos
I Inépcia profissional
C Conduta incompatível
S Reincidência
HIPOTESES DE EXCLUSÃO
F Falsa prova
I Inidoneidade moral
C Crime infamante
S 3 suspensões
I - censura;
II - suspensão;
III - exclusão;
IV - multa.
CENSURA
- Mais branda de todas as sanções disciplinares
- Pode ser convertida em ADVERTÊNCIA, sem registro nos
assentamentos do inscrito, quando presente circunstância atenuante
prevista no art. 40)
- Mesmo após o trânsito em julgado, a sanção de censura SEMPRE
vai ser sigilosa.
III - violação a preceito desta lei, quando para a infração não se tenha
estabelecido sanção mais grave. (caráter residual)
.
SUSPENSÃO
- Presentes em situações que normalmente envolvam DINHEIRO
- O advogado fica suspenso, por um período, de exercer a advocacia
em TODO o território nacional!
EXCLUSÃO
- Pena mais grave
- É necessária a manifestação favorável de 2/3 dos membros do
conselho competente.
- Gera o CANCELAMENTO da inscrição do advogado
- O advogado pode fazer novo pedido de inscrição, devendo ser
acompanhado de provas de reabilitação.
MULTA
- É uma sanção acessória e cumulável
- Só pode ser cumulável com a sanção de CENSURA ou
SUSPENSÃO, quando houver agravantes.
- Valor fixado entre 1 e 10 anuidades.
(PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE)
§ 2º A prescrição interrompe-se:
PRESCRIÇÃO DA PRESCRIÇÃO
PRETENSÃO PUNITIVA INTERCORRENTE
Prazo de 5 anos, contados da data Aplica-se a todo processo
da constatação oficial do fato disciplinar paralisado por mais de
3 anos, pendente de despacho ou
julgamento.
TÍTULO II
Da Ordem dos Advogados do Brasil
CAPÍTULO I
Dos Fins e da Organização
I - o Conselho Federal;
II - os Conselhos Seccionais;
III - as Subseções;
CONSELHO FEDERAL
(órgão supremo da OAB; possui sede em
Brasília e possui personalidade jurídica
própria)
SUBSEÇÕES
(são partes AUTÔNOMAS, mas não
possuem personalidade jurídica
própria)
Art. 50. Para os fins desta lei, os Presidentes dos Conselhos da OAB e
das Subseções podem requisitar cópias de peças de autos e documentos
a qualquer tribunal, magistrado, cartório e órgão da Administração
Pública direta, indireta e fundacional.(Vide ADIN 1127-8)
.
CAPÍTULO II
Do Conselho Federal
OBS: eles têm direito somente a voz nas sessões, salvo aqueles que
ocuparam o cargo até 5 de julho de 1994, que também terão direito
a voto.
CAPÍTULO III
Do Conselho Seccional
CAPÍTULO IV
Da Subseção
Art. 60. A Subseção pode ser criada pelo Conselho Seccional, que fixa
sua área territorial e seus limites de competência e autonomia.
profissionalmente domiciliados.
CAPÍTULO V
Da Caixa de Assistência dos Advogados
CAPÍTULO VI
Das Eleições e dos Mandatos
III - até um mês antes das eleições, deverá ser requerido o registro da
chapa completa, sob pena de cancelamento da candidatura respectiva;
TÍTULO III
Do Processo na OAB
.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
CAPÍTULO II
Do Processo Disciplinar
EXCEÇÕES:
CAPÍTULO III
Dos Recursos
- Tratam de eleições
- Suspensão preventiva do TED
- Cancelamento da inscrição obtida com prova falsa
TÍTULO IV
Das Disposições Gerais e Transitórias
até a data da publicação desta lei, as normas contidas no Título II, acerca
da composição desses Conselhos, ficando assegurado o pleno direito de
voz e voto em suas sessões.
Art. 83. Não se aplica o disposto no art. 28, inciso II, desta lei, aos
membros do Ministério Público que, na data de promulgação da
Constituição, se incluam na previsão do art. 29, § 3º, do seu Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias.
TÍTULO I
DA ADVOCACIA
CAPÍTULO I
DA ATIVIDADE DE ADVOCACIA
SEÇÃO I
DA ATIVIDADE DE ADVOCACIA EM GERAL
SEÇÃO II
DA ADVOCACIA PÚBLICA
Art. 9º Exercem a advocacia pública os integrantes da Advocacia-Geral
da União, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias
Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, das
autarquias e das fundações públicas, estando obrigados à inscrição na
OAB, para o exercício de suas atividades.
Parágrafo único. Os integrantes da advocacia pública são elegíveis e
podem integrar qualquer órgão da OAB.
SEÇÃO III
DO ADVOGADO EMPREGADO
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representantes.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DAS PRERROGATIVAS
SEÇÃO I
DA DEFESA JUDICIAL DOS DIREITOS E DAS PRERROGATIVAS
SEÇÃO II
DO DESAGRAVO PÚBLICO
CAPÍTULO III
DA INSCRIÇÃO NA OAB
CAPÍTULO IV
DO ESTÁGIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO VI
DAS SOCIEDADES DE ADVOGADOS
Art. 42. Podem ser praticados pela sociedade de advogados, com uso
da razão social, os atos indispensáveis às suas finalidades, que não
sejam privativos de advogado.
TÍTULO II
DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL (OAB)
CAPÍTULO I
DOS FINS E DA ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO II
DA RECEITA
CAPÍTULO III
DO CONSELHO FEDERAL
SEÇÃO I
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
de seus ex-presidentes.
§ 1º Os ex-presidentes têm direito a voz nas sessões do Conselho, sendo
assegurado o direito de voto aos que exerceram mandato antes de
05 de julho de 1994 ou em seu exercício se encontravam naquela
data.
§ 2º O Presidente, nas suas relações externas, apresenta-se como
Presidente Nacional da OAB.
§ 3º O Presidente do Conselho Seccional tem lugar reservado junto à
delegação respectiva e direito a voz em todas as sessões do Conselho e
de suas Câmaras.
Art. 66. Considera-se ausente das sessões ordinárias mensais dos órgãos
deliberativos do Conselho Federal o Conselheiro que, sem motivo
justificado, faltar a qualquer uma.
Parágrafo único. Compete ao Conselho Federal fornecer ajuda de
transporte e hospedagem aos Conselheiros Federais integrantes das
bancadas dos Conselho Seccionais que não tenham capacidade
financeira para suportar a despesa correspondente.
SEÇÃO II
DO CONSELHO PLENO
.
SEÇÃO III
DO ÓRGÃO ESPECIAL DO CONSELHO PLENO
.
SEÇÃO IV
DAS CÂMARAS
Art. 89-A. A Segunda Câmara será dividida em três Turmas, entre elas
repartindo-se, com igualdade, os processos recebidos pela Secretaria.
§ 1° Na composição das Turmas, que se dará por ato do Presidente da
Segunda Câmara, será observado o critério de representatividade
regional, de sorte a nelas estarem presentes todas as Regiões do País.
§ 2° As Turmas serão presididas pelo Conselheiro presente de maior
antigüidade no Conselho Federal, admitindo-se o revezamento, a
critério dos seus membros, salvo a Turma integrada pelo Presidente da
Segunda Câmara, que será por ele presidida.
§ 3º Das decisões não unânimes das Turmas caberá recurso para o Pleno
da Segunda Câmara.
§ 4º No julgamento do recurso, o relator ou qualquer membro da Turma
poderá propor que esta o afete ao Pleno da Câmara, em vista da
relevância ou especial complexidade da matéria versada, podendo
proceder do mesmo modo quando suscitar questões de ordem que
impliquem a adoção de procedimentos comuns pelas Turmas.
SEÇÃO V
DAS SESSÕES
Art. 91. Os órgãos colegiados do Conselho Federal reúnem-se
ordinariamente nos meses de fevereiro a dezembro de cada ano, em sua
sede no Distrito Federal, nas datas fixadas pela Diretoria.
§ 1º Em caso de urgência ou no período de recesso (janeiro), o
Presidente ou um terço das
delegações do Conselho Federal pode convocar sessão extraordinária.
§ 2º A sessão extraordinária, em caráter excepcional e de grande
relevância, pode ser convocada para local diferente da sede do Conselho
Federal.
§ 3º As convocações para as sessões ordinárias são acompanhadas de
minuta da ata da sessão anterior e dos demais documentos necessários.
§ 4º Mediante prévia deliberação do Conselho Pleno, poderá ser
dispensada a realização da sessão ordinária do mês de julho, sem
prejuízo da regular fruição dos prazos processuais e regulamentares.
SEÇÃO VI
DA DIRETORIA DO CONSELHO FEDERAL
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO SECCIONAL
Art. 105. Compete ao Conselho Seccional, além do previsto nos arts.
57 e 58 do Estatuto:
I – cumprir o disposto nos incisos I, II e III do art. 54 do Estatuto;
II – adotar medidas para assegurar o regular funcionamento das
Subseções;
III– intervir, parcial ou totalmente, nas Subseções e na Caixa de
Assistência dos Advogados, onde e quando constatar grave violação do
Estatuto, deste Regulamento Geral e do Regimento Interno do Conselho
Seccional;
IV– cassar ou modificar, de ofício ou mediante representação, qualquer
ato de sua diretoria e dos demais órgãos executivos e deliberativos, da
diretoria ou do conselho da Subseção e da diretoria da Caixa de
Assistência dos Advogados, contrários ao Estatuto, ao Regulamento
Geral, aos Provimentos, ao Código de Ética e Disciplina, ao seu
Regimento Interno e às suas Resoluções;
V– ajuizar, após deliberação:
a) ação direta de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos
estaduais e municipais, em face da Constituição Estadual ou da Lei
Orgânica do Distrito Federal;
b) ação civil pública, para defesa de interesses difusos de caráter
geral e coletivos e individuais homogêneos;
c) mandado de segurança coletivo, em defesa de seus inscritos,
independentemente de autorização pessoal dos interessados;
d) mandado de injunção, em face da Constituição Estadual ou da Lei
Orgânica do Distrito Federal.
Parágrafo único. O ajuizamento é decidido pela Diretoria, no caso de
urgência ou recesso do Conselho Seccional.
atividades.
§ 1º Os órgãos do Conselho podem receber a colaboração gratuita de
advogados não conselheiros, inclusive para instrução processual,
considerando-se função relevante em benefício da advocacia.
§ 2º No Conselho Seccional e na Subseção que disponha de conselho é
obrigatória a instalação e o funcionamento da Comissão de Direitos
Humanos, da Comissão de Orçamento e Contas e da Comissão de
Estágio e Exame de Ordem.
§ 3º Os suplentes podem desempenhar atividades permanentes e
temporárias, na forma do Regimento Interno.
§ 4º As Câmaras e os órgãos julgadores em que se dividirem os
Conselhos Seccionais para o exercício das respectivas competências
serão integradas exclusivamente por Conselheiros eleitos, titulares ou
suplentes.
CAPÍTULO V
DAS SUBSEÇÕES
Art. 115. Compete às subseções dar cumprimento às finalidades
previstas no art. 61 do Estatuto e neste Regulamento Geral.
CAPÍTULO VI
DAS CAIXAS DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS
CAPÍTULO VII
DAS ELEIÇÕES
Art. 128. O Conselho Seccional, até 45 (quarenta e cinco) dias antes
da data da votação, no último ano do mandato, convocará os
advogados inscritos para a votação obrigatória, mediante edital
resumido, publicado na imprensa oficial, do qual constarão, dentre
outros, os seguintes itens:
I – dia da eleição, na segunda quinzena de novembro, dentro do
prazo contínuo de oito horas, com início fixado pelo Conselho
Seccional;
II – prazo para o registro das chapas, na Secretaria do Conselho,
até trinta dias antes da votação;
III – modo de composição da chapa, incluindo o número de membros
do Conselho Seccional;
IV – prazo de três dias úteis, tanto para a impugnação das chapas quanto
para a defesa, após o encerramento do prazo do pedido de registro (item
II), e de cinco dias úteis para a decisão da Comissão Eleitoral;
V – nominata dos membros da Comissão Eleitoral escolhida pela
Diretoria;
VI – locais de votação;
VII – referência a este capítulo do Regulamento Geral, cujo conteúdo
estará à disposição dos interessados.
§ 1º O edital define se as chapas concorrentes às Subseções são
registradas nestas ou na Secretaria do próprio Conselho.
§ 2º Cabe aos Conselhos Seccionais promover ampla divulgação das
eleições, em seus meios de comunicação, não podendo recusar a
publicação, em condições de absoluta igualdade, do programa de todas
as chapas.
§ 3º Mediante requerimento escrito formulado pela chapa e assinado
por seu representante legal, dirigido ao Presidente da Comissão
Eleitoral, esta fornecerá, em 72 (setenta e duas) horas, listagem
atualizada com nome e endereço postal dos advogados.
§ 4º A listagem a que se refere o parágrafo 3º será fornecida mediante
o pagamento das taxas fixadas pelo Conselho Seccional, não se
admitindo mais de um requerimento por chapa concorrente.
Art. 133. Perderá o registro a chapa que praticar ato de abuso de poder
econômico, político e dos meios de comunicação, ou for diretamente
beneficiada, ato esse que se configura por:
I - propaganda transmitida por meio de emissora de televisão ou
rádio, permitindo-se entrevistas e debates com os candidatos;
.
CAPÍTULO VIII
DAS NOTIFICAÇÕES E DOS RECURSOS
CAPÍTULO IX
DAS CONFERÊNCIAS E DOS COLÉGIOS DE PRESIDENTES
regulamentado em Provimento.
Parágrafo único. O Colégio de Presidentes das subseções é
regulamentado no Regimento Interno do Conselho Seccional.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS