Iluminação
Retiniana Luz Incidente que Luminância L da Fonte, Td Td Com 1 Candela por m2
4.1 Entra numa àrea Multiplicada pela Área numa Pupila Ap de 1 mm2
elementar da Retina da Pupila do Olho, Ap Troland Td = L · Ap teremos 1 Troland
Troland
Emitância Equivalente da Iluminação!
Emitância Luz Reflectida Lumens Reflectidos lx M
Luminosa Diminui com o Inverso do
Lux que Sai de uma da Superfície AS,
5 Quadrado da Distância r
Watt área elementar dAS por área elementar dAS M = M = ( I dω ⁄ dAS ) cos θ
m2 da Superfície AS Lux = Lumen ⁄ m2 Lux (dΦ ⁄ dAS) cos θ
M ~ Luxímetro M = ( I ⁄ r2 ) cos θ
equação dimensionalmente correcta e ajustada à última equação da Linha 7 da Tabela, onde se diz que L deve multiplicar pelo ângulo sólido dω, neste caso dω = π Steradianos,
porque as Unidades de L e de M, são diferentes. Um Luxímetro, orientado Perpendicularmente à Superfície Plana e Infinita, vai ser Iluminado pela superfície, e lêr um Valor
dessa Iluminação em Lux, igual a 3.14 vezes, o Valor lido por um Fotómetro apontado à mesma superfície, em Candelas ⁄ m².
Óbviamente esta Superfície Lambertiana AS, Plana e Infinita, deve ser Uniformemente Luminosa, para o Fotómetro lêr a mesma Luminância L, independentemente da distância e
da direcção para onde mede. Mas o Luxímetro, que vai ser iluminado pela Emitância M da superfície AS, tem que ter o plano da sua hemi-esfera AD, paralelo à Superfície
Lambertiana Plana e Infinita A S.