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1 7/ 08/ 20 21
Código de Normas da Corregedoria Geral da Justiça do Estado
do Rio de Janeiro – Parte Judicial
LIVRO II FORO
JUDICIAL
TÍTULO I
CAPÍTULO
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I
Dos cartórios
Se ção I
Da ad mi ni st ra ção i nt e rna
Sub seç ão VI
Ar t. 16 0. As cit açõ es e i nti maçõ es j ud ici ai s ser ão cu mp rid as, se mp re qu e p ossí vel ,
p or me io e let rô nic o, s e ndo a f o rma po sta l ad mi tid a q ua nd o i mpo ssí vel o meio
e let rô ni co.
Pa rág raf o ú nico . A d ist rib ui ção d i re ta no PJ e o u ma lot e dig it al , será obri gató ria
n os est ados e m q ue es ti ve re m d is po ní vei s , p re ferin do- se o pri meiro ( PJE) ao
seg un do ( MAL OT E).
II I - o citan do f or i nc apa z;
IV - o d il ige ncia do fo r pes soa de d i re ito p úbl ico , não c ada st rad a no SIST CADPJ
( Ca da str o de Pesso a Jur ídi ca) ;
§ 1 º. O s ma n dad os judi ciais me n cion ad os n os i nc iso s I e V (d ete rmi nação jud ic ial e
Ar t. 16 3. O s mei os ele trô nico s, e m e sp ecial o po r tal e o DJERJ são o s meio s ofi ciais
p rioritá rios d e divulg ação d os a to s judi ciais re fer en te s a os p ro ce ssos e m tr a mita çã o
e m t od as a s co ma r ca s d o Est ado .
§ 1°. No ca so d a inti ma ção do ad voga do co m cad astro pre se ncial, a via p ri má ria de
in ti mação será o po rtal pr óprio .
§ 2 º. A cit ação e in ti ma ção p elo por tal pró prio não e xcl ui a s de mai s for ma s p re vist as
e m l ei, q ue ser ão u tilizad as se gund o a s p eculiaridad es do ca so con cr eto , p or
d et er min ação do juiz.
§ 4 º. As inti ma ções pelo po rt al p róp rio ser ão con sider ad as p esso ais, in clusive par a o
Mini sté rio Pú blico e a Def en sori a Pública , e xce tua da s a qu elas re fer ent es à s
co mp et ên cias cri mi nal e in fra cion al.
Ar t. 1 65. Co nsid era -se co mo da ta d a p ublica çã o o pri meir o dia ú til seguin te a o da
di spo nibiliza ção da in fo r ma ção no DJERJ, n os ter mo s d o ar tigo 4 º, § 3 º da Lei Fe der al
n º. 11. 41 9/0 6.
Pa rág raf o úni co. Os pra zo s pro ce ssuais ter ão iní cio no pri meir o dia útil qu e seg uir ao
con side rad o co mo d ata da p ublica çã o, n os t er mo s d o arti go 4 º, § 4 º da L ei Fe der al nº.
1 1. 419 /0 6, e té r mi no e m dia ú til de e xp edie nte f ore nse in te gral.
§ 2º. A re spo ns abilidad e pelo co nte údo da s ma t éria s re me tid as à publicação n o DJERJ
é d a u nida de qu e as pr odu ziu .
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Ar t. 16 7. Se o a dvoga do , estagi ário o u par te int ere ssad a, tiver a ce sso ao
p ron un cia me nt o judicial a nt es d a pu blica ção no ó rgã o o ficial ou asseme l had o,
in clusi ve po r r etir ada d e au to s fí sico s co m a pen so s, o ser ve ntu ário certi ficará t al fa to,
con st an do o dia e a hor a e m qu e t al ha ja o corrid o, i nician do - se a con ta ge m d o p razo.
Pa rág raf o único. Se os litiscon sor te s tiver e m pro cur ad ore s difer en te s, figu rará o no me
d e ca da u m dele s.
§ 1 º. A ce rtid ão de p ublica çã o será i mpr essa q uan do o corr er de ter min ação de
cer tifica çã o d e te mp e stivid ade o u n os d e mais casos pre visto s e m lei, deven do se r
r equ erida p elo ad vog ad o.
§ 2 º. Re que rida a ce rtificação da p ublica ção p elo advog ado , a cer tidã o car tor ária se rá
lan ça da de i media to , so b p ena d e r esp on sa bilidade fu ncio nal, segui da da ju nt ada d a
me sma a os au to s d e p ro ce sso, ind ep end en te de r eq ueri me nt o e scrito ou do
r ec olhi men to de custa s ju diciais.
III - o no me do leiloeiro ;
Se ção II
Sub seç ão I
n o me d o Juiz;
I I - o n ú me ro do f eito ; III - da ta ;
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co mpl et a d o i mó vel .
I - ob ser va da a atrib uiçã o d a Cen tral e Nú cleo s de au tua çã o, ond e h ouver , ce rtifi car
cu sta s e ta xa ju diciári a n as pe tiçõe s ini ciais, b e m co mo a gra tuida de solici ta da ou
leg al, re tificand o ou a cre scen ta ndo , qu an do ne ce ssário , a qualifi ca ção d as p art es d a
f or ma ma is co mp let a po ssí vel, a no tand o a d e priori dad e de id oso, q uan do re qu erida ,
e , tra ta ndo -se d e açõe s ace ssória s, a r espe ctiva te mp e stivid ad e;
II – pr ovi den ciar a au tua çã o de pe tiçõ es iniciai s de i ncid ent es, qua nd o n ecessário,
in for ma n do so bre a re sp ectiva t e mp esti vida de;
b) o fí cio s, salvo o s qu e i mpli que m r egistro d e i mó veis, tra nsf er ên cia de valo re s,
mo vi me nt ação de sald os ou pa ga me n to e m adit a me nto a ma n da do, ab solvi çõe s e
a rqui va me n tos cri min ais, e os dirigid os a ma gist rad os, a me mb r os d o Pod er
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L egisl ativo ou aos T ribu nais e Co nselh os de Con ta s, a Ch ef es d o Pod er Exe cu tivo e
r espe ctivos Mini str os ou Se cre tário s, a Pro cur ado re s Ger ais o u a sse me lh ad os, a
me mb r os do Ministério Público , a O ficiai s -G ene rais, co ma n da nt es d e u nida de s
mi litar es e de ma is dig nitári os pr eceden te s na or de m pr oto col ar
,
c) e ditai s,
V II - cer tificar a te mp e sti vidad e d os r ecu rsos e ou tra s p eças co m pr azos pró prio s
p re vist os n as Lei s Pr ocessu ais, a nte s de sub me t ê -los a d esp acho ;
X II I in ti mar o Mini st ério Pú blico , a Def ensoria Pública, as Pro cur ad orias d a Uniã o,
Esta do s ou Mu nicí pios a re stituir, em 4 8 h ora s, o s au to s nã o d evolvid os no pr azo
e st ab elecid o e , e m ca so de de scump r i me nto , o fa to de ver á ser i me dia ta me nt e
cer tifica do e co mu nica do ao juiz;
X V - reit erar o s o fí cios e de mai s solicit açõ es nã o r espon dida s, no pra zo de 30 ( trint a)
dia s, d esde q ue nã o te nha m o ut ro pr azo a ssin alado , pre fe ren cial me nt e p or e - mail ou
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o utr o me io elet rôni co , q ua ndo p ossí vel;
X V I - inti ma r o ofi cial de justiça a valia dor ou o avaliador judici al a de vol ver ,
d evid a me nt e in for ma d os, os ma nd ad os que lhe f ora m e n tre gue s há mai s de 2 0 (vin te)
dia s út eis, ind ep end en te me nt e de seu cu mp ri me nt o,
X X I - co mu nicar ao d epo sit ário judi cial a qu e e st e ja m vinculado s o s r espe ctivos a ut os,
p ara fin s de bai xa nos seu s assen ta me n to s, o r esulta do do s pro ce sso s cu ja s
sen te nças tr an sita ra m e m ju lga do , desde q ue pa ga s in te gral me nt e as cu stas e a ta xa
ju di ciária , e e fe tua da a bai xa na distrib uiçã o;
X X I I - a brir vist a ou inti ma r eletr onica me nt e o de fen so r público, o pro cu rad or do Esta do
o u pro cu rad or d o Município d o Rio d e Jan eiro , apó s o tr ân sito e m ju lg ad o da de cisão ,
n as a çõ es e m qu e te nha sid o fi xa da ve rba h ono rária e m f avor de seu s e nt es;
X X V - e xp edir cer tidã o de cré dito , se m c u sta s, a re que ri men to d o cr ed or, par a viabiliza r
o pro te sto e xtra ju dicial, d esde q ue o d evedo r, ci tad o/in ti mad o pa ra pro mo ver o
cu mp ri men to da o briga çã o, n ão e fe tu e o pag a me nt o da d í vida o u ga ran ta a e xe cu çã o
n o pra zo leg al. Se nd o obrig ató rio que a me sma con te nh a t od os o s seg uint es i ten s:
c) valor do cr édit o e xe que nd o, acr escid o da mu lta e hon orá rios de ad vo ga do a que se
r efe re o p ará gra fo 1º do ar tigo 5 23 d o Códig o de Pr ocesso Civil, se for o caso, a se r
in for ma d o p elo cr edo r;
f) me n ção de que "a cer tidã o é tí tulo hábil p ara o pr ot esto e xt ra ju dicial no s ter mo s do
a rtig o 1 º d a Lei F ede ral n º 9 .4 92/ 19 97. O pr ote st o d everá ser req uerid o n o Tab eliona to
d a Co ma r ca e m qu e o pro ce sso te ve cu rso p era nt e o Juí zo d e orige m" ;
X X V I – ve rifica r, dia ria me nt e, o mó d ulo d e co nsulta s à s cart as pre ca tória s ele tr ônica s,
p ara a co mp an har a s q ue fo ra m re ce bida s par a cu mp ri men to e as re tor nad as já
cu mp rida s.
X X I X - Co mu ni car , ele tro nica me n te , ao T ribu nal Regio nal Eleito ral (T RE), as de cisõe s
ju di ciais por i mp ro bidad e a d mi nistra tiva, at ra vé s de ro tina di spo nibilizad a no siste ma
in for ma ti zad o DCP ( An da me n to 52 ou 68) , utiliza ndo a op çã o d e te xt o " 1286 - Of íci o
T RE - I mp robi dad e ad mini str ati va” , sob p en a de re sp on sa bilidade f un cional . (O in ciso
XXI X f oi inclu íd o p elo Provi me n to CG J n. º 61 /20 21 , p ublica do no D. J.E. R.J. d e
1 2/ 07/ 20 21) .
Pa rág raf o ú nico . Tra ta ndo -se de aut os ar quivado s d e fo r ma defi nitiva , d eco rrido s 1 0
( de z) dias de seu de sar qui va me nt o, se m p ro vidên cia da pa rte , ret orn arã o ao ar quivo
ind ep end en te me nt e de de sp acho , cer tifican do - se a inér cia do re que ren te .
Ar t. 22 3. Das pr eca tó rias de vol vida s, so me n te s erã o e ntr an had as a ca rt a p rop ria me nt e
di ta, a s pe ça s co mp ro b a tória s do cu mp ri men to ou n ão da
diligê ncia , as de sp esas pr ocessuai s e as p etiçõe s o u do cu me nt os jun tad os p elo ju ízo
d epr ecad o.
Ar t. 22 5. Salvo dispo siçã o le gal o u d et er min ação ju dicial e m co ntr ário, con st arã o do s
r espe ctivos a to s o s pra zo s de :
I - 3 0 ( trin ta) dia s, p ara o cu mpri me n to de pr ecat ória s e al var ás, e xce to o alvar á de
solt ura ;
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II - 5 (cin co ) dias, p ara a re sp osta a e xpe dien te do Juí zo .
Pa rág raf o ú nico . De sa ten dido s o s prazo s, o che fe de ser ve ntia ce rtifi car á no s aut os e
o s fa rá co nclu so s.
Ar t. 22 6. Nas cau sa s, inclu sive cri min ais, q ue verse m so bre int ere sse s ou dir eito s
di fu sos, c oleti vos ou indi viduai s in dispo ní veis, o cor ren do p aralisação do feit o p or mais
d e 3 0 ( trin ta) dia s e m d ecorrê nci a d a con tu má cia d a p art e, o ch efe d e ser ve ntia da rá
vi st a d os au to s ao Mi nist ério Público , ce rtifi can do o o co rrido , ant es de a brir co nclu sã o.
Ar t. 2 28. A cad a pro ce sso au tuad o co rre sp ond erá u m regi str o e m si ste ma
in for ma ti zad o ond e c onsta rão a s fa se s prin cipai s do pr ocedi me nt o, c o m a s respe cti va s
d at as.
§ 1 º. Na o corr ên cia de fal ta de en ergia elé trica ou ou tra cir cu nstân cia qu e in viabilize
a re aliza ção da carg a n a for ma p re coni zad a n o ca put , e m sen do viá vel a localiza çã o
d os a uto s e ob ser va da s a s hipó te se s p re vist as n o a rtigo 1 62 , a carg a e d evolu çã o de
p ro ce ssos serã o realizada s ma nual me nt e, con sign and o - se n a guia a s info r ma çõ es
p re vist as no p ará gra fo ú nico do arti go a nte rior e colh end o -se a a ssina tur a d o
a dvog ado , e st agiário de direito , p erit o o u a ssi st ent e t écnico a qu e m se ja m e ntr eg ue s
o s au to s.
§ 2 º. Reg ularizado o uso d o siste ma in for ma ti za do, é obri gat ório o i me dia to
lan ça me n to d os da do s colhid os n a f orma d o § 1°.
Ar t. 2 32 . O che fe de ser ven tia, apó s a publicação d o d espa cho de a valia çã o, co nta s
o u p artilha e co mp ro vad o o r ecolhi men to da s custa s. e xp edir á ma nda do de a valia ção
o u en vi ará o s aut os a o con ta dor o u p ar tidor
Ar t. 2 33 . A priori dad e no trâ mi te pro ce ssual d everá ser req uerid a e comp r o va da,
ved ad a a e xte nsão d esta re gra ao a dvog ad o que pa tro cina a cau sa , ob se rvad as as
seg uint es hip óte se s:
Ar t. 23 5. O che fe de ser ven tia de ver á o bser var o dispo sto n os ar tigo s 15 8 e 1 59 de ste
Códi go de Nor ma s, q uan do o s au to s d os pr ocesso s f ore m r e me tido s ao s Trib unai s
sup erior es.
Sub seç ão II
§ 1º. Na e xce pci onal hip ót ese de n ão fun cion a me nt o do sist e ma in for ma tizado , a s
car ta s pre ca tória s p ara cu mp ri men to d e me di da s urg en tes ser ão e nca minha da s por
Mal ot e Digital par a o dist ribuido r, me dian te con fir ma çã o t elef ônica.
§ 4 º. As car ta s p re cat ória s f ísi ca s e pro ce ssos fí sicos de ou tro s Trib unai s serã o
r ecusado s na distribui çã o e d evolvidos a o re me te nt e, co m fu nda me n to ne sta n or ma e
n os ar tigo s 3 º e 4º da Resolução CNJ nº 1 00/ 20 09, co m a ori ent ação par a q ue se ja m
e nca minh ad os po r Malot e Digital .
Ar t. 240 . O local vir tual de r ecebi me nt o d a cart a p re cat ória no ju ízo de pre ca do
d ep end erá de a co mp et ên cia ser ou nã o ele trô nica , d even do seg uir o ma n ual pró prio,
di spo nibilizad o pela DGT EC.
Do e nca mi nha me nto de doc ume nto s à Di vis ão d e Cap t ura e Po lí cia Inte re sta d ual
( DC- POL INT ER) e da e xped içã o e c ump ri me nt o do al va rá d e so lt ura e cons ult a ao
Se rvi ço d e Arq ui vo ( SARQ)
Ar t. 2 43 . Serã o re me tid os p elo siste ma elet rôni co judi cial, e re ce pci ona do s
a ut o ma tica me n te pel a DC - POL I NT ER, os seg uint es do cu me n to s:
IV - ma n d ad o d e prisão civil ( Có d. 12 77 ).
§ 2 º. O r egi str o d e o cor rên cia de cump r i me nto de ma nda do de prisão será lan çad o
i me diat a me nte p ela ser ve ntia judicial n o sist e ma ele trô nico judi cial, pelo an da me n to
5 2, seg uido d o p r een chi me n to da cer tidã o co m o t e xto 1 344 , d e for ma a via bilizar a
ali me nt ação do Ban co Naci onal de Moni tor a me nto d e Pri sõe s
– BNMP 2.0 .
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§ 3 º. Caso os au to s este ja m ar quivad os, de ver á ser l an çad o o a ndame n t o de
d esarq uiva me n to no si st e ma I NFO RMAT IZ ADO, segu id o do l ança me nt o da prisão e
e ve nt uais pr ovid ên cias cab íveis, sob p en a d e r espo nsabilidad e fun cion al.
Pa rág raf o úni co. De ver ão ser r atificado s o s en vios de t odo s o s do cu me n to s e xp edid os
e m con ting ên cia assi m que o si ste ma BNMP 2.0 f or re estab elecid o.
§ 1 º. La nçada a a ssina tur a ele trô nica p elo ma gistra do, a s ser ven tias ju diciais
r ealiza rão con sult a, p elo no me do r éu, no BNMP 2. 0, a fi m d e ve rifica r a e xi st ên cia de
ma n d ad o de prisão ou de in ter na ção pe nde nt e d e cu mp ri men to , ou se o ré u se
e ncon tra pr eso ou in te rna do po r o ut ro pro ce sso.
§ 2 º. Se m pre ju ízo da con sult a a o BNMP 2 .0, d everá ser re alizad a co nsu lta p elo no me
d o ré u, disp onibiliza da no sist e ma ele trô nico judicial atr avés do me nu : I mp re ssão -
Pr ocesso s - Relató rios Cri minai s - Con sul tar Mand ado s d e Prisã o/ Bu sca e Ap ree nsão
e m a be rto , par a ve rifica r a e xistê nci a de ma n da do de pri sã o o u de in ter na çã o
e xp edid os e m con tingê ncia e p end en te s de cu mpri me n to .
§ 4 º. Em a to con tí nu o, o ser vidor realizará o s de vido s e scla reci me n to s, me d ian te
cer tidã o no s au to s a indi car circunsta ncia da me n te a s con sult as efe tu ad as e a
e xistên cia ou n ão de pr e juí zo à soltura .
( A nu me ra çã o d o par ágr afo 4 º foi al tera da pelo Pro vi men to CGJ n º 2 7/ 202 1, p ublicado
n o DJERJ d e 28 /04 /2 021 , pa ssand o a vigo rar co mo pa rág raf o 3º, ma n te nd o -se a
me sma r ed ação) .
§ 3º. Nos d e mai s dia s e ho rário s, for a d o e xpe dien te n or mal , as con sul ta s for mu lad as
p elas se rven tias ju diciais sit uad as no fór u m ce n tral d a co ma rca d a Capit al, de ve rão
ser re me tid as ao SARQ -PO LI NT ER, pelo e - ma il dc -p olinter -
sar que aral vs@p civil.r j.g ov.br .
.
§ 4 º. As con sulta s for mu la das p elas se rventi as ju diciai s si tua da s n os f ór u ns regio nais
e na s co ma r ca s d o Int erior de ve rão se r r e me tida s a o SARQ - POL I NT ER pelo e - mail
d cp olinte r -sarq ue aralvs@ pci vil.r j.g ov.b r.
§ 5 º. As con sult as fo r mula da s p ela Cen tr al de Audi ên cias de Custó dia da co ma rca
Capi tal de ver ão se r r e me tida s ao SARQ - POL I NT ER, no s dias ú teis da s 9 hor as à s 18
h ora s, p elo e - mail sa rqcusto dia@p civil. r j. go v. br.
§ 6 º. As con sult as f or mul ada s pela s Cen tr ais de Audiê ncia s de Custódia da co ma rca
d e Ca mp o s d os Go yt acazes e d a co ma rca d e Volt a Red on da, de ve rão ser re me ti da s
a o SARQ- POL INTER pelo e - mail sar qcea c@ pcivil. r j.g ov.br .
§ 8 º. É ve da da:
III - a consulta a o SARQ - POL INT ER po r q ualq uer ou tr o Órg ão nã o me n ciona do.
Ar t. 24 7. Verifi cad o pre ju ízo à solt ura d o r éu , a ser ve ntia judicial qu e e mitiu a or de m
d e solt ura d everá , i me diat a me nt e:
II - solicitar e scla re ci men to s, p elo e - mail fun cion al, ao Juí zo pr olat or da ord em
ju di cial q ue te nh a p re ju dica do a solt ura .
III - co mu ni car o pr e juí zo ao set or d e cl assifi ca ção da unida de prisio nal, na q ual o ré u
e sti ver acau tela do, po r e - ma il fu ncio nal , cu ja me nsag e m d everá ser in str uíd a co m o
al var á d e solt ura , a certi dão do cart ório e a co nsulta ao SARQ - POLI NT ER, se h ouver .
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§ 2 º. A rela ção d os e nde re ços ele tr ônico s d os set ore s de cla ssi fica çã o d as u nida de s
p rision ais d a SEAP p od e ser o btid a n o seg uint e link:
( ht tp s:/ / sti. se ap. r j.g ov.br /sti/d o wnloa ds/ mo del os/rela ca o -d e-e- ma ils- institu cion ais-
sea p. pdf )
I - a cer tidã o de e sclare ci me nto s e mi tida pelo c art ório a in dicar as con sult as ef et uad as
e a ine xi stên cia de pr e juí zo à sol tur a.
Ar t. 2 50. Con stat ad a in co nsistê ncia no sist e ma in for ma ti zad o que i mp eça a re me ssa
ele tr ônica, a ser ven tia ju dicial d everá e nvia r al var á d e soltu ra por ma lo te digit al ou e -
ma il fu ncio nal, co m a op ção d e con firma çã o de en vio e de re ce bi men to .
Pa rág raf o úni co . Em q u alque r ca so , a ser ven tia judi cial deverá co mu ni car a CCM ou
a o NARO JA sob re o en vio efe tu ado .
Ar t. 252 . Na hipó te se de não ser p ossí vel a re me ssa do alvará de solt ura a té às 19
h ora s, a ser ve ntia ju dicial d everá entr ar e m cont at o co m a CCM ou co m o NAROJA
d estina tário , an tes d esse ho rário , pa ra qu e o ofi cial d e ju stiça avaliado r ( OJA)
pla nt onista ag uar de o en vio do do cu me nt o.
Sub seç ão IV
Ar t. 2 54. O ser ve ntu ário d e Vara co m co mp e tê ncia cí vel pra tica rá, in dep end en te me n te
d e de spa ch o ju dicial, o s seg uint es a tos:
I - inti ma r a pa rte pa ra reg ularizar a p eti ção inicial q uan do e sta se e ncont rar se m
a ssinat ura , de sa co mp a nha da d e pro cur ação, desde q ue n ão ha ja p edid o li min ar ou de
a nt ecip ação do s ef eito s da tu tela ;
II - inti ma r a pa rte a co mpl e me nt ar a s cu st as f alta nte s, q ua ndo p re vista a
p ossibilidad e d e co mp le me nt ação ;
III - in ti mar pe ssoal me nt e, por meio ele trô nico , via po rtal , a fa zen da pública , a
d ef en soria pú blica e o ministério p úblico,
Página d
15edet odo
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o u de va m a tua r;
IV - ju nta r pr ocura çã o e sub sta bele cime n t o n os p ro ce ssos f í sico e eletr ônico,
r essalvad a a hipó te se de ju nt ad a a uto má ti ca , a not an do - se no ca da st ro do si st e ma o
n o me d o n ovo ad vog ad o, se f or o ca so ;
V I - inti ma r a par te par a qu e se ma ni fe ste sobr e as diligên cia s n eg ativas, re ssal vad a
a hip ót ese d e in ti ma ção a ut o má tica pelo sist e ma ;
IX - i nti ma r o au tor par a indi car o dep osi tário qu e a co mp a nh ará o o ficial d e ju stiça,
q ua ndo cou ber ;
X - in ti mar pa rte pa ra ma nif esta ção em r éplica, no s casos pre visto s e m lei , ap ós
cer tifica do o de cur so d o p ra zo par a ap re sen ta çã o d e co nte st ação po r tod os o s réu s
d o pr ocesso , salvo qua ndo estive r pe nd en te d e ap re ciação d e pe dido de li min ar o u de
a nt ecip ação do s ef eito s da tu tela ;
X II - in ti mar p ara a udiê ncia : par te s e seu s re spe cti vo s pa tro no s, t este mu nh as,
d ef en soria pú blica , p erit o e a ssiste nte s té cnicos, qua nd o f or o ca so (pa rágr afo s 4 º a
7 º do a rtigo 3 57 e ar tigo s 4 50 e seguin te s, t odo s do Códig o d e Pr ocesso Civil) ;
X V I I – in ti mar elet roni ca me nt e o u da r vista do s au to s f ísi co s à p art e int ere ssada por
ci nco dia s, n o ca so de pe dido s de desar quiva me nto , co m o corr eto re colhime n t o da s
cu sta s de vida s ou se a pa rte b en eficiá ria de gr at uidad e de justiça, ar quivan do - se o s
a ut os e m seg uida, se na da for r equ erid o;
Sub seç ão V
II – ofi ciar, e m 4 8 h ora s, par a a ber tur a d e con ta corr en te e m n o me do r epr ese nt ant e
leg al d a cria nça o u do ad olesce nte ;
III – e xp edir of ício p ara d esco nto d os alime n t os d efiniti vo s, en tr ega ndo -o s diret a me nt e
à p art e in ter essa da , p od end o, po r dete r mina çã o do jui z, a de cisã o vale r como o fí cio ;
V - pr estar a ne ce ssária cola bor ação ao s técnicos cr ede ncia do s pelo In sti tut o
Br asileiro d e G eog rafi a e Estat í stica - I BG E, for ne cen do a s inf or ma çõe s qu e f ore m
solicita da s e m r elação a os a to s e pr oce sso s de sua a tribui çã o, re sg uar da do o se gre do
d e ju sti ça rela tiva me n te à iden tida de d as p art es e nvol vida s ( Lei 55 34/ 68) ;
V II – vist a às p ar tes e ao Ministério Pú blico qua nd o da jun tad a de lau do s, rel at ório s
d e estud o té cnico e planilha s de cál culo s;
V II I – vista à Fa ze nda Pública Muni cipal, Esta du al e d a União qua ndo o p ro cedime n t o
a ssi m o e xi gir;
Pa rág raf o úni co. Na car ta d e sent en ça ou ma nd ado d e a ver ba ção e xp edid o e m a ção
d e divórcio ou sepa ra ção judi cial, dever á co nstar a in for ma ção a ce rca da e xistên cia
o u não d e ben s a par tilhar , e , e m e xi sti ndo , se a pa rtilha já foi r ealizada .
Sub seç ão VI
Das rot i na s apl icá ve is às Va ra s co m co mp etê nci a de i nfâ nci a e j uve nt ude
Ar t. 2 56. O ser ve nt uário d e Vara co m co mp et ên cia e m inf ân cia e juvent ud e p rati car á,
ind ep end en te me nt e de de sp acho judicial, o s se guint es a to s ordin ató rios:
X – pro vide ncia r par a qu e a s inti ma çõ es por Diári o da Justiça Ele trô nico nã o vi ole m
o seg red o de ju stiça, n elas se ndo indicad a a na tur eza da a çã o, o n ú me ro do p ro ce sso,
o n o me co mple to d o a dvog ado e n ú me ro de sua inscrição , e o n o me d a p ar te , salvo
se cria nça ou ad olesce nte , ca so e m qu e co nstar ão ap ena s su as iniciai s;
X IV – f azer co nstar d o pro ce sso eletr ônico o bservação qu an do o adol escen te in fra to r
e sti ver int ern ad o p ro visori a me nte ;
X V I – ma nte r a tualizado s os dad os consta nt es no s Cad astro s d o Con selh o Naci onal
d e Justiça - CNJ (Cad astro Na cion al d e Ado çã o – CNA, n o Cada stro Naci onal d e
Ad olesce nt es e m Co n flito co m a Lei - CNACL ) e n o Mó dulo Crian ça e Adole scen te –
MCA;
a) o s ma n dad os d e in ter nação pr ovisória e de int ern ação sa nção se rão e xpe dido s
d esde que o a dole scent e o u jove m e m con flito co m a L ei se ja ef etiva me nt e apr een dido ,
e m r a zã o de de cisã o judicial o u sit uação de fl agr ân cia, o u já se en co nt re in ter na do
p or ou tro pr ocedi me nt o;
b.2) co mp ar ecer e m audi ên cia, send o det er mi nad a su a in ter na ção d efiniti va;
a) A co nsul ta pré via à a udiên cia ser á formu l ada via of íci o ele trô nico , u tilizan do - se o
t e xto " Of ício Polin ter Pen dê ncia s In fraci onai s” (CÓ DI GO 15 41) e n ão d everá pr odu zir
al ter ação qu ant o à situ ação do ad ole scen te no cad astro d a DC PO LI NT ER;
c) I nd epe nd ent e me nt e d e a re sp osta à con sult a pré via ter sido re ce bida na me sma
d at a d a au diên cia, fic a ma ntid a a ne ce ssidad e d e re me ssa d o o fí cio d e libe ra ção de
a dole scen te e o ma n da do de d esin tern ação à SEPOL p ara a s de vida s pro vidê nci as,
con for me de scrito no in ciso XVI .
c) O s d ocu me nto s e xpe dido s pel as de ma is ser ve ntia s do Esta do , co m e xce ção
d aq uela s sit uad as no F óru m Ce ntr al d a Capit al, d eve rão se r en ca mi nhad os par a
con sult a ao SARQ POL INT ER, at ra vé s do e - mail dc-
p olinte rsarq uea ralvs@ pcivil.r j. go v. br .
§ 1 º. Os re qu eri men to s de a uto riza çã o de via gen s na cion ais fica m dispen sa do s de
a ut ua ção e re gist ro, de ve ndo ser arqui vad os e m p asta p róp ria, ju nta me n te co m o s
d ocu me nt os qu e os instru ír a m e o t ermo d e au torização .
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§ 2 º. O s r eq ueri me nt os d e au tori za ção d e via ge m int ern aci onal, no caso pre visto n a
Re solu ção 131 /2 011 , do CNJ, de ve m se r regi str ado s, fica nd o disp ensad os d e
a ut ua ção pré via, de ve ndo a me sma ser r ealizada e m a té 3 0 ( trint a) dia s a pó s p rof erid a
a de cisão ju dicial. O r egistro no siste ma in for ma ti za d o p od erá se r re aliza do pelo s
co missá rios d e ju stiça da infâ nci a, da ju ven tu de e do ido so .
§ 8 º. As in clu sõe s do s pr ete nd ent es à ad oção de ve rão ser f eita s obrig ato ria me nt e
a tra vé s d o Cad astro Na cion al de Ad oção - CNA, co nfo r me in st ruçõe s e xpedid as pela
Ad mi nist ra ção d o Trib un al d e Ju stiça d o Est ado d o Rio de Janeir o.
c) sua q ualida de de segu rad o ou nã o d o I NSS ou d e o utr o In stit ut o d e Previ dên cia ,
I – o ficiar , via e - mail fun cion al, à s Ce ntr ais d e Inq uéri to s e Dele ga cias Policiai s
solicita nd o a de volu çã o do s in qu éritos re me tido s h á ma is d e 06 ( seis) me se s, co m a
d evid a ma nife st ação d a au torid ad e comp e t en te , ass inal and o pr azo de 3 0 (trin ta) dias,
d e tud o da ndo ciê ncia a o jui z;
III - asseg ura r qu e o s pr ocesso s f ísicos d e ré u pr eso (t ar ja ver mel ha) , d e ré us p re sos
p or ou tro juí zo (t ar ja azul), su sp enso s p el o artig o 3 66 do CPP (t ar ja a ma r ela),
su spe nsos p ela Lei 9 .0 99/ 95 ( tar ja ver de) e pro ce ssos q ue ten ha m b en s a ca ut elado s
( tar ja pr et a) se ja m id enti fica do s, de f or ma a distin gui -lo s do s d e mai s aut os;
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IV - a sse gur ar qu e o s pro ce ssos ele trô nicos de ré u p re so, d e ré us pr esos por ou tro
ju í zo, su spe nsos pelo artig o 3 66 d o CPP, su spe nsos pela Lei 9 .09 9/ 95 e p ro ce ssos
q ue t enh a m be ns a ca ut elado s se ja m ide ntifi ca dos n o siste ma ju dicial elet rô nico , de
f or ma a di stin gui -lo s d os d e mai s a ut os;
V - zelar p ara q ue seu s su bor di nad os nã o re ceb a m i mp o rtâ nci a r elati va à fia nça,
d even do ser e xpedi da g uia p ara dep ósi to n a in stit uiçã o ba ncária au torizad a p ela
Pr esid ên cia d o Trib unal de Ju sti ça , p elo p róp rio in ter essa do, o qual re sti tuirá ao
car tório u ma da s via s co m a ut en tica ção me cân ica da ef eti va ção d o de pósi to, qu e se rá
i me diat a me nte jun ta da ao s re spe cti vos a ut os;
X – pro vide ncia r o e sclare ci me nto da folha pe nal e xtr aí da p elo Sist e ma Est ad ual d e
I de ntifi ca ção – SEI, tã o logo acosta da a os au to s, la vra ndo -se i media ta me n te ce rtidã o
cir cu nsta ncia da sobr e a s ocorr ên cias ide ntifi ca da s e e scla re cida s p or me i o dos
si st e ma s inf or ma tizad os disp on ívei s, e sp ecial me n te q ua nto ao t râ nsit o e m ju lg ado e
e ve nt ual dat a da e xtin ção d a p unibilida de pelo cu mp ri men to d a p en a;
X I - r ecebe r os pro ce ssos re me tido s p elo Ministé rio Público ou ó rgã o policial , ve da do
o re cebi me n to e a cau tela de valo res e ob je tos na unid ade judicial , e xcet ua do s o s
d ocu me nt os;
X II – sub me t er ao juiz de i me diat o, re que ri me nt o d o De par ta me n to do Dep ósi to Pú blico
d o Esta do do Rio de Janeir o ( DDPERJ) , cer tifica nd o o e sta do do pro ce sso e se o b e m
já f oi peri ciad o; pr of erida de cisã o qu an to à de str uição, aliena çã o ou d oa çã o d o b e m,
co mu nicar, de i media to , a o DDPERJ, via e - ma il f un cional , sob p en a d e
r espon sa bilidade f un cional ;
X II I – e nca minh ar i media ta me n te o p edido de h ab ea s cor pu s ao juiz e m e xe rcício o u,
n a e ven tu al ausên cia d este, ao seu su bstitu to tab elar, ce rtifican do - se d at a e h orá rio
d e r ecebi me nt o;
X IV – ob ser va r, a o re digir re quisi ção de inf or ma çõe s à a ut orida de p olicial par a in st ruir
h ab ea s cor pu s, o pra zo d ete r mina do p elo jui z par a q ue se ja m pre stad as, cu jo t er mo
inicial de co rrer á de su a in ti ma çã o p essoal po r car ga, r e me ssa o u me io elet rô nico .
X V I II – Em se tra tan do de q uei xa -cri me, certi fica r, a nt es d e en viar aut os à co ncl usão ,
se a a ção f oi de f lagr ad a no pr azo d ecad en cial pr evi sto no ar tigo 103 do Códig o Pe nal,
b e m co mo se h ouve r ecolhi men to de cu st as judiciai s ou pe dido de g ratuid ad e de
ju stiça na pe ça inicial;
X X I - r eq uisita r o p reso, por me io d o Sist ema d e Id enti fica çã o Penit en ciária ( SIPEN),
co m a nt ece dê ncia mí ni ma d e u ma se ma na , sal vo e m caso de u rgê ncia , a crit ério do
ju iz, con signa da t al circun stâ nci a n a r eq uisição, co nf or me Re solu çã o TJ/O E
n º 45 /2 013 e At o Nor ma ti vo n º 30 /20 ;
a) co mu nicar a su spe nsão , por meio d o Siste ma Est adu al d e Ide ntifi ca ção ( SEI ), pa ra
a no ta ção n a folha p enal ;
a) co mu nicar a su sp en são , p or meio do Siste ma Estad ual d e I den tificação ( SEI ), par a
a no ta ção n a folha p enal ;
X X V II I – co mu ni car a se nt ença p enal con den at ória a o co ord en ado r da Secr et aria
d e Ad ministr ação Peni ten ciária – SEAP – p or meio do “o fí cio d e co mu nica ção de
r esulta do de pro ce sso par a t ran sf erên cia de regi me p rision al” ( and a me nt o 52 , t e xto
1 52 3, do si ste ma i nfo r ma tiza do) , par a qu e se ja pr ovid en ciada a
t ran sfer ênci a do co nd ena do par a o esta bele ci me nto prisio nal co mp at ível co m o re gi me
fi xa do, sen do de sn ecessária a re me ssa d a sen te nça.
XXIX – l an çar o tr ân sito e m julg ado no siste ma in for ma ti zad o p ara ca da par te do
p ro ce sso, co nf or me o caso ( có digo 54 – Tr ân sito e m Julgad o; códig o 5 4 – Trâ nsi to e m
Julga do MP) ;
X X X II - co mu ni car elet roni ca me n te, ao Tribun al Regio nal Eleito ral (T RE) (And a men to
5 2 ou 68) : co nde na ção cri mi nal tran sit ada e m jul ga do (t e xto 12 94) , con de na ção
cri mi nal por d ecisão colegia da - Trib un al d o Júri (t e xto 13 06) e sent en ça de e xtin ção
d e p unibilidad e p elo cu mp ri men to da pe na (te xt o 1 38 6), so b p ena de re spo nsa bilidade
f un cion al;
a) a o órg ão co mp et en te, o in teiro teo r de d eci são r ef ere nte a o dispo sto n o ar tigo 243
d a Co nstitui ção Fe der al;
b) a o Ministério da Ju stiça, par a ab ert ura do co mp et en te inq uéri to d e e xpul são , cópia
d e se nte nça co nde na tória pr of erida con tra r éu de na cion alidad e estra ngeir a";
§ 1 º. Ca so a me did a cau telar de cará ter sigiloso se ja distrib uíd a dir eta me nt e pela
a ut orida de policial a tra vé s do we bservice qu e p ossui in teg ra ção co m o TJRJ o u p elo
mi ni sté rio pú blico dir et a me nte pelo Por tal do T JRJ, de ve rá ser i me diata me n te oficia do
a o DEDI S pa ra e xclu são d a dist ribui ção e i me diat a r edistribui çã o co mo me dida
si gilosa .
§ 2 º. Do of ício par a a Dist ribuição dever ão con st ar tod os os dad os pre visto s no art . 5 2,
§ 1 º d este Códig o.
§ 3 º. No caso do par ágr afo pri mei ro , o DEDIS d everá , a pó s a e xclu sã o, re alizar de
i me diat o a distribui çã o dirigid a d a me d ida cau telar de cará ter sigilo so ao ju í zo
co mu nicant e, pr oced end o no s t er mo s d o artig o 52 de st e Có digo .
Ar t. 260 . O ma gi str ado de ver á indi car o no me e a ma trí cula de at é doi s f unci oná rios
d o ju ízo au tori zad os a d are m a nd a men to a os pr ocesso s qu alificad os co mo si giloso s
n o siste ma in for ma ti zad o.
§ 2º. Def erida ou ind ef erida a me did a cau telar sigilosa, o and a me nt o pro cessual no
si st e ma so me n te será aut orizado apó s o p ree nchi men to d e to do s o s camp o s do
cad astra me n to da s “ me did as sigilo sas” n o sist e ma ele trô nico judicial , e nqu an to não
p ree nchido s tod os o s ca mp os, o pro ce sso não po der á ser mo vime n t ad o e
con se que nt e me nt e n ão será p er mitid a a bai xa da co nclu sã o la nçad a.
§ 3 º. É ob rigat ório o p ree nchi men to comp l et o da t ela " me did as sigilosas" consta nt e n o
me n u do siste ma inf or ma tizad o, salvo na s hip ót eses de de clínio de co mp et ên cia,
d ecla ra ção de su s p eiçã o ou i mp e di men to do ma gistra do , o u qu an do e st e verificar n ão
se t ra tar de p edido de in ter ce pt ação d e co mu nica çã o t elefô nica, t ele má tica o u de
in for má ti ca.
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§ 4 º. Ve rificand o o ma gistr ado que n ão se tra ta de p edid o de inte rcep ta çã o de
co mu nicação tele f ô nica , tele má tica ou d e in for má ti ca, d everá d esa bilitar o pro ce sso
co mo sigilo so no sist e ma inf or ma tiza do , d ete r mina ndo a alter ação da cla sse e o
a ssun to de ntr e o s pre vist os na s T ab ela s Pro ce ssuai s Unificad as do CNJ e abe rtu ra
d e no va co nclu sã o par a de spa c h o.
§ 2º. A e xpedi ção de ma nd ado s de prisão el etr ônicos d everá ser r ealiza da n os a ut os
d o pr ocedi me nt o investiga tório , co m tr ata me n to sigiloso e xtr aor dinário , u ma ve z q ue
o s me smo s n ão t erã o seu s da do s crip to gra fa do s e po der ão ser e nvia do s pa ra in clu são
n o ban co d e da dos d a DC - PO LI NT ER e do Ba nco Na cion al d e Man dad os de Prisão -
BNMP.
Pa rág raf o úni co. Da d eci são q ue d ete r mina r a de volu çã o ao Ministério Pú blico o u
Dele gaci a, co nstar á q ue co mp e tirá à a ut orida de que en ca mi nho u a re pre sen ta çã o, a
in str ução d a me dida cau telar co m a ju nt ada da s rep re sen ta çõ es, de cisão ju dicial e
p eças q ue a in str ue m n os aut os do pro ce di men to in vestiga tóri o ele trô nico ,
r esgua rda nd o o si gilo d a me dida .
§ 1 º. Os of íci os e me mo r a ndo s ge rad os n o siste ma el etr ônico ju dicial deverão con ter ,
o briga to ria me nte , os seg uint es da do s:
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II - nú me r o do pro to colo ; II I - d ata d a
di strib uiçã o;
I V- tipo de a ção e sp ecifi can do a cla sse e o a ssunt o pre visto s n as Ta bela s
Pr ocessuai s Unifi cad as d o CNJ;
ó rgã o po stul ant e da me di da (del ega cia d e o rige m o u Mini st ério Público );
§ 2 º. Na hipó te se d e even tual i mpo ssibilida de de e xpedi ção d e of ício / me mo r and o via
si st e ma ele trô nico judi cial, de ver á se r con fe cci ona do at ra vé s d e edit or d e te xt os,
f azen do con st ar t od as as in for ma ções de scrita s n o §1 º, de ve nd o ser po ste rior me nt e
r atifi cad a co m a e xpe diçã o ele trô nica do do cu me n to, tã o log o se ja te cn ica me nt e
p ossí vel , e m r azão do q ue co nsta do in ciso I, do § 1 º
Ar t. 268 . O ma gi str ad o ou se rven tu ário por ele a uto riza do e cada st ra do fica rá
r espon sá vel pela fidelida de do s d ad os lan ça do s no siste ma , q ue de ve rão
corr espo nde r, ne ce ssaria me n te, à realid ade d os au to s, nã o se pe r mitin do ne nhu ma
o mi ssão ou lan ça me n to pa rcial do s dad os.
Pa rág raf o úni co . A n ão in ser çã o no sist e ma eletr ônico judicial d e qu aisq uer do s d ado s
e xigid os ne sta su bseção , e nse jará respo nsabiliza ção ad mi nist ra tiva , n os te r mo s d o
a rt . 1 89 de st e Có digo d e Nor ma s.
Ar t. 2 70. A d estrui ção de be m, coisa, valo r ou sub st ân cia, d et er min ada p elo jui z, fi car á
a carg o do In sti tut o de Cri min alí stica Carlo s Éboli o u órg ão co mp e te nt e.
Ar t. 271 . O ch ef e de se rventi a de ve rá pro vide nci ar a r eq uisição d as ar ma s pa ra o s
a to s judiciai s, in for ma n do dia e hor a de su a apr esen ta ção , co m an te ce dên cia mí ni ma
d e 05 (cin co ) di as, q ua ndo d ete r mina da p elo jui z.
Pa rág raf o úni co. T er min ado o ato ju dicial p ara o q ual foi re quisi tad a a arma d e ver á
ser pr ovid en ciad a sua d evolução ao ó r gão d e o rige m, no pr azo d e 24h .
§ 2º. Por ocasiã o da e xp edição de alva rá d e sol tur a, h avend o pr e juí zo id entificad o, a
ser ve ntia de ver á e sclare cê -lo n o pr azo má xi mo d e 2 4h , e nca minh an do o pro ce sso
i me diat a me nte à con clusão .
Ar t. 2 74. No s pro ce di men to s or dinário e su má rio, a s cart as p re cat ória s par a in quirição
d e t este mu nh as ou p ara in terr og ató rio ser ão instr uíd as co m có pias da s seg uint es
p eças:
IV – re sp osta d o a cu sa do ;
Pa rág raf o único. Solicitar ao Juí zo de pre ca nt e, por e - ma il ou q ualqu er ou tro meio
ele tr ônico disp on ível, as pe ça s e in for ma çõe s n ece ssária s ao se u cump r i me nto ,
q ua ndo a cart a pre ca tória n ão estiver d evid a me nt e in st ruí da .
§ 2 º. Tra nsi tad a e m ju lg ado a se nte nça con de nat ória par a cu mp ri me nto de pe na
p riva tiva de liber da de r efe ren te a ré u fo ragid o, co m a no tí cia n os au to s de sua prisão,
ser á e xp edid a car ta de e xe cu çã o à VEP – Va ra de Execução Pen al
Ar t. 2 78. Exp edido o ma n dad o de p risão , o che fe da ser ve ntia r e me ter á có pias, po r
me i o de e- mail fu nci o nal, a os seguin te s órg ão s:
II - a o pro to colo d a Polí cia F ed eral NAD/ SELO G/ SR/PF/ RJ, por mei o do e- ma il
n ad .sr r j@dp f. go v. br;
Pa rág raf o único. Qu alqu er que se ja a n at ure za da sen ten ça , tra ta ndo -se se ré u pre so ,
e st e se rá pe ssoal me nt e in ti ma do pa ra ciê ncia e m sua u nida de de custó dia, p or ofi cial
d e ju sti ça , salvo se pr ofe rida e m au diê ncia , na sua pre se nça.
I - na hip ót ese de p risã o de finitiva, de cópia da sen te nça pe nal cond ena tó ria ou d o
a có rdã o tra nsit ad o e m ju lg ado ;
II - n a hipót ese de pri são cau tela r, de cópia da d eci são q ue ma nt eve a p risão e m
fl agr ant e ou qu e decre tou a pri são pr ovi sóri a.
Ar t. 283 . Ca ber á a o J uiz da Exe cu ção Pe nal co mu nicar à missão diplo má ti ca d o Esta do
d e orig e m do pre so e stra ngeir o, ou , na su a falt a, ao Ministério da s Rela çõe s
Ext e riore s, e ao Ministé rio da Ju sti ça , no pr azo má xi mo de 05 (ci nco ) dias:
d a punibilida de .
Pa rág raf o úni co. A co mu nica çã o de qu e tr ata o ca put deste a rtig o se rá a comp a n ha da
d a r espe cti va de cisã o.
Ar t. 2 85 . Na hipó tese de ho mol oga ção do Acord o de Não Persecução Pe nal ( ANPP) ,
o juiz d e co nhe ci me nto p ro ced erá a o la nça me nt o da de cisão no si st e ma inf or ma ti zad o
( tipo d e de cisã o: códig o 25 8), o u sistema in for ma ti za do eq uival ent e, d et er min an do a s
seg uint es pr ovid ên cias:
a) r e me ssa de có pia in te gral do s au to s f ísi co s ao Ministério Público par a que ini cie a
e xe cu çã o do ANPP, n a Co ma r ca da Ca pital;
§ 1 º. - Nas Co mar ca s do Int erior , a Cen tral de Pena s e Me dida s Alter na tiva s ( CPMA) ,
cer tifica rá de talh ada me n te qu an to ao d escu mp ri me nt o do ANPP, d evend o co nstar a s
con diçõ es e o p er íod o e ven tu al men te cu mp rido s p ara i me diat a sub mi ssão ao ju í zo d o
con he ci men to ;
Pa rág raf o ú nico . No s casos e m o ANPP tra mi tou na Vara de Exe cu çõ es de Pen as e
Me dida s Alte rna tivas d a Co ma rca da Capi tal – VEPEMA, a Guia ser á arqui vad a no
ju í zo d a e xecução
Sub seç ão IX
§ 2 º. Cab erá à eq uipe mu ltidisciplinar d esig na da p ara atu ar n as var as priva tivas d o
jú ri, realizar a oitiva da víti ma , pr ee nche r o f or mul ário n aci onal d e risco e ela bor ar
r elat ório do caso, alé m de e nca minh á -la à red e de at en di men to , se ne ce ssário .
§ 3º. Nas açõe s pen ais d e fe mi nicí dio t en tad o e m cur so , o dispo sto no capu t de ve rá
ser cu mp rido na o ca sião e m q ue a ví ti ma co mp a re cer a o ju ízo par a pr estar
d ep oi men to .
Ar t. 2 96. O se rvent uário r espo nsá vel pelo p ro ce ssa me n to d a ca ut elar de me did a
p rot eti va de ver á, i nd epe nd ent e me nt e d e det er min ação judicial :
I – la nçar, n o siste ma i nfo r ma tiza do , o Pr oto col o Viole ta L ara n ja e a ssegu rar qu e au to s
f í sico s r eceb a m tar ja lar an ja ;
II - certifi car , q ua ndo da a utu ação , se há pro ce di men to s de nat ure za cri mi nal em n o me
d a ví ti ma e do sup osto au tor d os f atos. Em ca so po sitivo, d everá con st ar na cer tidão
a s se guin te s in for ma çõe s:
III - se mp r e qu e p ossí vel, ap en sar a me d ida pr ote tiva de urg ên cia à ação pe nal
r espe ctiva, qu an do fo r d efla gra da ;
XI - e xpe dir co mu ni ca çõe s à a ut orid ade policia l re sp on sá vel pelo regi str o da
o co rrê ncia e à deleg acia de polí cia da cir cun scriçã o o nde re side a víti ma a ce rca da
d eci são d efe ri men to o u ind ef eri me nto d as me dida s pro te tiva s de ur gên cia ;
X - d ar ciê ncia à De fe nsoria Pública qu e a ssi ste à ví ti ma e a o Minist ério Pú blico sob re
o d efe ri men to o u ind ef eri me nto d o pedid o de me dida s p ro teti va s;
X II - r ealiza r pe sq uisa s n as in stit uiçõ es con ve niada s a o Tribu nal de Ju sti ça par a
o bt en ção de en der eço d a víti ma e do sup osto au tor do( s) fa to( s) , caso e sse não se ja
f orn eci do pela Def esa d a ví ti ma ou p elo Ministério Público;
Sub seç ão X
Ar t. 2 98 . O serven tuá rio de Juizad o da Vi olên cia Do mé sti ca e F a miliar co ntr a a Mulher
p rati car á, ind epe nde nt e me nt e d e de spa ch o ju dicial, o s seg uint es a to s o rdina tóri os:
I - cer tifica r, i medi ata me n te a pó s a distrib uiçã o, p or meio d e pe sq uisa n o si ste ma
in for ma ti zad o d o Trib un al de Justiça , esclare ce nd o se h á out ro s p roce di men to s
e xisten te s, e m no me da víti ma ou d o au tor d o f at o e m t râ mit e na ser ve ntia , be m co mo
p ro ce ssos cri minai s, no s Juiza do s Esp eciai s Cri mi nais ou no s Juizado s d a Violên cia
Do mé stica e Fa miliar Con tra Mulh er em t o do o Estad o, d eve nd o con star na cer tidã o:
an da me nt o at ualiza do do pr ocesso ;
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a) o tip o de ação e serven tia;
b) se há me dida pr ote tiva d e urg ên cia def erid a, be m co mo r elat ório psi co ssocial
r efe ren te a o p ro cedi me n to au tua do ;
c) a e xistên cia de sen ten ça e , se fo r o ca so , a dat a do tr ân sito e m jul ga do;
d) se há du plicida de de f eito s;
e) se já d ecorr eu o pra zo d eca de n cial qua nd o se tr ata r d e ação privad a;
f) se o polo pa ssivo é fo r ma do ap ena s po r p esso as d o g ên ero f e mi nino .
II - priori zar o pr ocessa me n to e a brir i me diat a con clusão de pro ce di men to s re fe ren te s
a r éu pr eso , cart a pre ca tória , me did as pro teti va s de ur gên cia , di st ri buições oriun da s
d o plan tão judi ciário, b e m co mo pro cessos co m audiê nci a d esig na da;
III - pro vid enci ar a inti ma çã o d o De fen so r Pú blico/ ad vog ad o d a víti ma , do De fe nsor
Pú blico /ad vo gad o d o au tor do f at o, do Mini sté rio Público e d as te st e mu nha s, se for o
ca so, p ara a s audiê ncia s.
IV - en ca min har i media ta me n te ao ga bine te ju dicial a víti ma qu e mani fe ste
p re sen cial me nt e o d ese jo d e se re tra tar , jun ta me n te co m to do s o s pr oce sso s e m
t râ mit e na ser ven tia e m qu e a me sma figu re ne ssa condi ção , e xce to o s que tr a mita m
p or me io de a çã o p ública in con dicio nad a;
V - zelar p ara q ue nã o se ja violado o seg red o de justiça, qu an do fo r de cr eta do
ju di cial men te o u figur ar cria nça o u adole scen te co mo víti ma ;
V I - ma n ter di stri buição di ver sa e ntr e a s me d ida s p rot eti vas de u rgê ncia e o s i nq uéri to s
ju di ciais/a çõe s pen ais;
V II - ob ser var a e xistên cia de r egistro de adit a me nt o e , e m ca so po sitivo , u tiliza r o
a dita me n to mai s r ecent e co mo ba se de d ado s par a o ca dastr a me nto ;
V II - e xtr air lau do de e xa me de corp o d e d elito pelo siste ma L AUDO -W EB, q uan do se
t ra tar de c ri me de le sã o cor por al, de ven do se r cer tificado c aso o d ocu me nto nã o este ja
di spo ní vel, e nca minh and o - se à co nclusão e m seg uida ;
V II I - no tifica r a ví ti ma das de cisõe s de libe rda de ou decre ta ção de prisão d o a ut or do
f at o, pr ef ere ncial me n te po r e - mail ou po r aplica tivo de me nsage ns, se di sp on ível e
a cei to;
XI X – oficia r, por me io eletr ôni co, a s r equi siçõ es de BAM – Boleti m de Aten di men to
Mé dico;
X - cer tificar o cu mp ri me nto d o di spo st o no pa rág raf o 2. º, d o a rtig o 1 .0 18 , do Códig o
d e Pro ce sso Ci vil, qua nd o da in ter po sição de Agr avo de In str u me nt o, e m a u to s f ísi co s.
Ar t. 29 9. Aplica m- se, no q ue co ube r, as r otina s atin en te s à s se rventi as co m
co mp et ên cia cri min al.
Sub seç ão XI
b) se to do s o s her deiro s estã o r epr esen tad os e s e h á in ter esse de me nor o u cur at elad o
n o feit o;
ii. cer tidã o ne ga tiva de débi tos da Del ega cia /Secret aria da Re ceit a Fe der al em n o me
d o in ve nt ariad o, co m co nfir ma ção de a ut enti cida de;
vi. cer tidõ es do 9 º Distrib uidor e m no me d o in ve nta riad o, espólio e do s b en s imó vei s,
se ho uver, o u d o Distribuid or on de o be m e ste ja sit uad o);
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vii. cer tidõ es de q uita ção fi scal d os be ns i mó vei s, se h ou ver ;
x. cer tidã o ne ga tiva e mitid a pelo FUNESBO M - F und o Espe cial do Co rpo de Bomb e iro s
( www. f u ne sb o m. r j.g ov.br ).
V II I – cer tifica r a e xistên cia de p enh ora no ro sto do s aut os e /o u r eserva de cr édi to s
t rab alhista s;
c) se fo ra m ap re sen ta do s o s se guin te s do cu me n to s:
4. cer tidã o de inf or ma çã o do Cen tro No tarial de Se rvi ços Ele trô nico s Co mp artilh ad os,
( CENSEC) , a r espeit o da e xistê ncia de t esta me n to p úblico e instr u me nt os de
a pro va çã o de t esta me nt os cerr ad os, na f or ma do Pro vi men to n º 5 6/2 01 6, do Con selh o
Na cional de Just iça;
5. se foi ap re sen ta da a cédula origin al do te sta me n to e a pro cur ação do te sta me nt eiro
co m p od ere s e spe ciais par a ap re sen tar o te st a me nt o e a ssin ar , se for o caso, o t er mo
d e aceita ção d a te st a me nta ria que d ever á vir co m fir ma r econ heci da.
X I - certifi car , nos casos de Alva rá Aut ôn o mo pa ra libe ra ção d e valor es pela L ei
6 .8 58/ 80 (F GT S/ PI S), an te s da re me ssa da inicial à con clu são :
b) se t od os os h erd eiro s e /ou in ter essa do s e st ão r epr esen tad os e se há in tere sse d e
me n o r o u cu rat elad o n o feit o;
c) se foi a pre se nt ada certid ão de depe nd ent es ha bilitado s à p en são pelo órg ão
p ag ado r d o fale cido ;
ii. a te st ado de saú de f ísi ca e me n tal d o re que ren te e a re spe cti va d ecla ra çã o de
ido neid ade a ssin ada po r du as te st e mun ha s co m as fir ma s d evid a me nt e re con he cida s;
iii. e m sen do o re que re nte casad o(a) e com f ilho s, d ecla ra ção d e anu ên cia de ste s co m
o e xer cí cio d a cu r atela ou da tu tela pelo po st ulan te , co m as de vida s fir ma s
r econh ecid as;
Pa rág raf o ú nico . Con vola do o ar re st o e m p enh ora , ind ep end en te me nt e d a la vra tur a
d e te r mo , se rá e xp edido u m úni co e dital d e cit açã o pa ra p aga me n to e in ti mação par a
a o po siçã o d e e mb arg os d o d eved or.
Ar t. 30 5. Def erida a pe nh ora de i mó vel pelo juí zo co m co mp e tê ncia e m Dí vida Ati va,
d everá ser ob ser va do o se guin te pr oce di men to :
II - a a valiação do i mó vel , n este ca so, ser á re alizad a p elo O ficial d e Justiça Avalia dor ,
a pó s o tr ân sito e m ju lg ad o do s e mb arg os d o de ve dor o po st os o u ap ós o d ecur so d o
p ra zo pre visto no a rtig o 1 6 da Lei n º 6. 83 0/8 0, e m ca so de au sê ncia d e ma nif esta ção
d o e xecuta do ;
IV - o s ma nd ado s d e arr esto e pen hor a do i mó vel de ve rão co nte r a re sp ectiva inscri ção
i mo biliária, a fi m de po ssibilitar a con sul ta a o sí tio ele trô nico do s Município s, pel o
O ficial de Justiça Avaliad or , n ecessário s pa ra via bilizar a co rre ta ide ntificaçã o do b e m
i mó vel e, ain da , veri ficar a b ase de cál culo do I TBI, a fi m d e sub sidiar a avaliação e
a ela bor ação do re sp ectivo lau do , n os te r mo s do ar tigo 44 1.
V I - no caso d e e xecu ta do rep re sen ta do por a dvo ga do no s a ut os, a inti ma ção p ara
ma n if esta ção so bre a avaliaçã o be m co mo par a ciê ncia das da ta s de sign ad as par a a
h asta pú blica será e fet ua da na pe ssoa d o seu a dvoga do , por meio ele trô nico ;
§ 3 º. A inti ma ção d o de po sitário judi cial par a iniciar a arr ecada çã o dever á se r
r ealiza da po r mei o do an da me nt o 68 , d o siste ma in for ma ti zad o.
Sub seç ão XV
I – ao Pre side nte do Trib unal Mar íti mo d a Marinh a d o Bra sil, par a pr estar inf or ma çõe s
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q ua nto a e xistê ncia de re gist ro d e prop rieda de d e e mb ar ca çõe s e m n o me da e mp re sa
f alida, seu s só cio s, co nt rolad ore s ou a d ministra dor es;
II – a o Secret ário da Re ceit a F ed eral do Br asil, a fi m de in str uir o pro ce sso, p ara e nvia r
a o Juí zo Fali men ta r cópia s d as tr ês úl ti mas de clar açõe s d e b en s e ren dime n t os da
e mp r esa falida , seu s só cio s, cont rolad ore s ou ad mi nistra dor es;
III – a o Ger ent e do Ban co d o Br asil S. A., d a se de do Juí zo qu e pro ferir a de cisão ;
V II – a o Su perin te nde nt e Re gion al do Rio d e Jan eiro do Dep art a me nt o d e Pol ícia
F ede ral;
V II I – a o Delega do d a Dele ga cia de Polí cia Mar íti ma , Aer op ort uária e d e Fro nteira s do
Dep ar ta me nt o de Polí cia F ede ral;
X – a o Pr esid en te do Trib unal Region al d o T rab alho d a 1 ª Regi ão, solici ta ndo
p ro vidên cia s no sen tido de int ercede r ju nt o ao s de ma is ma gistr ado s do t rab alho ,
ci en tifica ndo -o s de q ue e ve nt uais ben s re cla ma do s e m r egi me fali me nt ar n ão mai s
d everã o ser alienad os, o qu e d o con trá rio a car ret ará pr e juí zo ao s de ma is cre dor es da
ma ssa falid a;
X I – ao Pro cur ad or Ch efe da Pro cur ad oria Fed eral Esp ecializada jun to ao Instit uto
Na cional de Se gurid ad e So cial (I NSS) , a fi m de qu e de ter mi ne ao ó rgã o de at ua ção
d a Pr ocura doria q ue fu ncio ne jun to ao feit o on de foi pro feri da a de cisã o de q ue bra ;
X II – ao Pro cur ad or - Ch efe da Fa ze nda Naci onal n o Est ad o do Rio de Jan eiro, a fi m d e
q ue de ter mi ne ao ó rgã o d e a tu ação da Pro cur ado ria q ue fu ncio ne ju nt o a o f eito on de
f oi p rof erid a a d eci são d a q ue bra ;
X V I II – a o Dire tor - Pre side nte d a Agên cia Na cional d e Aviação Ci vil, ó rgã o do
Mini sté rio da Defe sa , d et e r mina ndo qu e inf or me ao Ju ízo fali me nt ar, co m a má xi ma
u rgê ncia , sobr e a e xi st ênci a de re gistr os d e aer on aves e m n o me da e mp resa f alida,
seu s só cio s, cont rolad ore s e ad mini str ado re s;
X X I – a o Pro cur ado r Ger al d o Muni cí pio d a se de d o Ju ízo que p ro ferir a d ecisão d a
q ue bra , a fi m d e qu e d et er mine ao ór gão de at ua ção da Pro cur ado ria qu e fun cion e
ju n to a o feito o nde f oi p rof erid a a d ecisão d e q ue bra ;
X X I I – ao Pr esid ent e d a Agê ncia Na ciona l d e Te le com un icaçõe s – ANAT EL , p ara
com un icar a d ecisão ju d icia l às em pre sa s pr esta dor as d e serviço s d e
t e le com un icações, de term in an do - lh es qu e s eja p re ser va do ín te gro pa ra a m assa f a lida
o d ir e ito a o uso de linh as t elef ôn icas e d ema is ser viços, de ven do p erma ne ce r sem
a lter ação em se us re g istro s e à d isposiçã o d o Ju í zo fa limen ta r;
a) sem pre qu e po ssível, of ício con ter á a a bra ng ên cia d a emp re sa, mu n icip al,
e st ad ua l ou na cion al,
b) h aven do in fo rma ção p or par te d o Ad min ist ra dor , o of ício po der á se r e ncam in ha do
d ir et ame nte à con ce ssio nár ia d o ser viço;
X X V I – ao Ofi cial do Re gist ro de I nt erdi ções e T ut elas da sed e d o Juí zo que pr ofe rir a
d eci são d a q ue bra ;
§ 1º. Em se tra ta ndo de Recup era çõ es Judi ciais, alé m d os o fí cio s elencad os n os
in ciso s aci ma , ta mb é m ser ão e xpe dido s of ício s elet rôni co s:
I – à Pr o mo toria de Ju stiça e m ma t éria e mpr esarial, do Mi nist ério Público do Est ado
d o Rio d e Janeir o, q ue f un cion e ju nt o a o feit o on de f oi def erid o o pr oce ssame n t o da
r ecupe ra ção judi cial;
V I – ao Pr ocura dor Ger al do Muni cípi o d a sed e do Ju ízo e m qu e foi def erid o o
p ro ce ssa me nto da re cup era çã o judi cial , a fi m de qu e d et er mine ao órg ão de at ua ção
d a Pr ocura dori a q ue f un cione jun to a o feit o ond e foi de ferid o o pro ce ssa me n to d a
r ecupe ra ção judi cial;
III – a e xi stên cia de b en s e dir eito s da e mp r esa falida , seu s sócio s, con trolad ore s
o u ad mini str ado re s;
Ar t. 312 . As a uto ridad es e entid ad es qu e f ora m inf or ma da s da d ecre tação da falên cia
o u do de feri me n to do pr ocessa me n to d a r ecup era çã o ju dicial d everã o
ser co mu ni cad as, r espe cti va me nt e, da sen ten ça qu e d ecla rar e xtin ta s a s ob riga çõe s
d o falido e d a sen te nça q ue e ncerra r a r ecu per ação judici al, a fi m d e qu e to me m a s
p ro vidên cia s cab í veis.
Ar t. 3 16 . Ha ve nd o tra nsfor ma ção de liq uida çã o e xtra ju dicial e m p ro ce sso de falê ncia
é dispen sa da no va ha bilitação de cré dito , o bser va n do- se o qua dro pu blicad o p elo
Ba nco Ce ntr al d o Br asil.
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Sub seç ão XVI
I – no s ca so s d e d úvid a julga da i mp ro ce de nte ou supe rad a, e xpe dir, apó s sub mi ssão
a o Jui z, ma nd ado dirigido ao oficial suscita nt e, via Malot e Digit al, pa ra qu e e ste
p ro ced a, de i me diat o ao at o r egistr al, me smo q ue t e nh a ha vido i mp u gnação , se m
blo qu eio, e o i mp ug na nte r enu ncia r a o direit o de re corr er ou d esistir do re cur so ;
III – e nca minh ar à Di visã o de Custa s e Inf or ma çõe s da Corr ege doria G eral d a Ju sti ça ,
p ara ma nif esta çã o, o s pr ocesso s admi ni str ativos de d úvid as e con sul ta s, con for me
d et er min ado n o i nciso I V do a rtig o 48 d a Lei de Org anização e Di visã o Ju dici ária s do
Esta do do Rio d e Ja neiro , an te s d a prola çã o da de cisão final;
IV – pr ofe rida a d eci são pelo Ju í zo de o rig e m, conf or me p revi st o n o inci so II I, os a uto s
ser ão en ca mi nha do s ao Núcle o do s Juí ze s Au xiliare s da Corr ege doria G eral d a
Ju stiça, pa ra co nclu sã o ao Corre ge dor - Ge ral, qu e r ef ere nda rá ou n ão a de cisão .
CAPÍTULO II
Ar t. 318 . As serven tias do s Juizado s Espe ciais utiliza rão na s r otin as car to rária s o s
mo d elo s do s do cu me n to s e xt ra ído s do siste ma in for ma ti za do do Tribu nal de Ju stiça.
Ar t. 319 . A g ra va ção da s a udiên cias o corr er á e m regi str o a udio visu al, p od end o
e xcep cion al men te o juiz, no s ca so s descri to s n a Re sol uçã o TJ/O E, 1 4/ 201 0, u tilizar o
mé t o do tra dicion al de colet a de p rova, fa zen do con st ar a s ra zõ es n o te r mo d e
a udiê ncia .
Se ção II
Ar t. 3 20. Os Con ciliador es p re sidirão a s au diên cia s de con ciliação ou a s au diên cias
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p reli mi nar es, sob a su per visão d o Juiz o u de qu e m e st e i ndicar, ob ser va ndo e fa ze ndo
con st ar da a ssen tad a;
V - a re de signa çã o da au diên cia de co nciliaçã o o u pr eli min ar, fa zen do co nsig na r a sua
cau sa ;
§ 1 º. É ve da do ao se rven tuá rio a tu ar co mo conciliad or, salvo a uto riza çã o e xpre ssa
d o Corr ege dor -Ge ral da Ju sti ça, be m c o mo a o co nciliad or a tua r co mo a dvogad o da tivo.
Se ção III
Dos Núc leo s de Pri mei ro At e nd i me nto dos J ui zad os Esp ec iai s Cí vei s e do s
Núc leo s d e Di st rib uiç ão e Ci taç ão do s J ui zado s Esp ec ia is Cí ve is – NADAC
I – re duzir a ter mo o pe dido ini cial fo rmu l ado pela pa rte de sa ssi stid a d e advog ad o,
f azen do co nstar o dispo st o no arti go 14 d a L ei 9 .0 99 /95 , a sab er :
I – distrib uir a s pe tiçõ es iniciais, via por tal pró prio, dirigid as ao s Jui zad os Esp eciai s
Cí veis, vi ncul ado s a ele, e x a mina ndo a ob ser vâ ncia do disp osto n o inci so I d o ar tigo
a nt erior , sen do a au diên cia de concilia çã o de signa da au to ma ti ca me nt e;
III – e xp edir a cita ção , no s casos e m q ue n ão cou ber cita çã o eletr ôn ica, r e met en do- a
vi a po st al, co m Co mp ro va nt e de En tre ga o u Aviso d e Recebi me nto ( AR) , co nf or me o
ca so, a co mp a nha da de cópia d a p eti çã o ini cial;
V – di strib uir as car ta s pre ca tória s re cebid as, via p ort al p róp rio, q uan do dispu se r de
scann er ou qu an do as car ta s f ore m r ecebid as p or ma lo te digital .
Se ção IV
Ar t. 325 . O se rvent uário do Jui zado Esp ecial Cí vel p rati car á, ent re ou tro s a to s
o rdina tó rios, os seguin te s:
I – pro ce der à di strib uiçã o p elo p ort al pr óprio , caso a se rventia nã o p ossua Nú cleo de
Pri meir o At endi me n to e /o u NADAC, so me nt e n os ca so s d e jurisdiciona do s se m
a dvog ado ;
II – ce rtifi car no s a uto s a inob se rvân cia d os re quisit os pre visto s n os artig os 3 º, 4 º e
8 º d a L ei d os Juizado s Esp eciai s, n o to ca nte à co mp et ên cia ma t erial, t errit orial,
cap acid ad e e le giti mida de d as p ar te s e fa zê -los, i me dia ta me nt e, co nclu so s,
ju n ta me n te co m as e xe cu çõe s por t ít ulo e xtr a judicial ;
IV – in ti mar a s par te s e te ste mu n ha s, p or q ualqu er meio idô ne o di sp oní vel , incl usi ve
a plica tivo de me n s ag en s, se di spo ní vel e aceito ;
V II – co mu nica r fa tos e solicita r in for ma çõe s e do cu me n tos a o Juizad o d epr ecant e via
Mal ot e Digital , e - mail in stit ucio nal ou via tel efô nica , e xce to qu an do i mp o ssí vel fa zê -
lo po r e st es mei os; Página 50 de 202
V II I – r ecebe r diret a me nt e e m ca rtó rio, mesmo n as Co ma rcas o nde h a ja PRO G ER, a s
p eti çõe s de stin ada s e xclu siva me n te a pro ce sso s fí sico s, re ssalvada a alí nea c, qu e:
X I – a o Ch ef e de ser ven tia ca ber á pr ovid en ciar a ce sso a tod as a s con sult as o n - line
p re vist as n o Pr ovi me nt o CG J n º 4 1/ 201 9, de nt ro de sua co mp e tê ncia .
Sub seç ão I
Ar t. 32 6. Nos Juiza do s Espe ciais Cí vei s do Est ado d o Rio de Ja ne iro , in clu sive
a d jun to s, o s a to s de me ro e xpedie nte e as de cisõ es n ão r ecorr íveis po de rão ser
co mu nicado s às p art es, por qu alqu er me i o que a ssegu re a ciên cia e co nfirma çã o de
r ecebi me nt o d o ato p elo destina tári o, in cluindo liga ção t elef ônica e a plica tivos de
co mu nicação, o bservad os o s seg uint es r equi sito s:
III – e fe tiva çã o dur an te o ho rário d e exp e dien te , pod end o se r ealiza r e m h orá rio
di stin to , me dian te e xpr essa a uto riza çã o do jui z;
IV – pr évia co nfir ma ção , co m o int erlo cu tor , de d ad o con st ant e d o p ro ce sso que o
ide ntifi que co mo sen do o i nti ma ndo , tal co mo nú me r o do do cu me n to de iden tida de ou
CPF no me co mpl et o e filiação ;
V – inf or ma çã o a o int erlo cu tor do nú me ro do pro ce sso, do Ju ízo o nde tr a mit a e do
ser vidor r espon sá vel pela diligên cia;
V I – elabo ra ção d e cert id ão , pelo ser vido r re spo nsável p ela diligên cia, co nten do sua
d at a e hor ário, n ú me ro do telef on e co nt ata do , no me co mp let o da p esso a in ti mad a,
d ad o con st an te do pr ocesso qu e servi u p ara ide ntifi cá -la (in ciso I II) , de sp acho ou
d eci são o b jet o d a in ti ma ção , ce r tificação d e leit ura de seu int eiro te or e e ve nt uais
cir cu nstâ ncia s rele van te s à e xecuçã o d a diligênci a.
§ 1°. O ser vidor r espo nsável p ela dilig ên cia nã o po der á pr estar ou tra s info r ma çõ es
q ue não a s con tida s n o de sp acho ou de cisão e m q ue st ão, ne m e scla re cer dúvi da s n ão
r elacio na das à diligên cia , d even do obser var o dispo st o n o in ciso XXI I do ar tigo 1 16 .
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§ 2 °. As p art es d everã o ser in tima d a s pa ra i nfo r mar u ma lin ha tele fô nica ,
p ref ere nci al men te de sua tit ularida de , o nd e po ssa m se r en co ntr ad as ao lo ngo do
p ro ce sso, i ncu mb in do -lh es o ôn us d e in for ma r n os au to s even tual alte ra ção .
§ 3 °. No ca so d e de cisõ es int erlocut ória s r ecorr íveis e de sen ten ça s, po der á ser
u tilizad a a via t elef ônica ou aplica tivo d e me nsage ns, se di spo ní vel e aceit o, t ão
so me nt e, p ara con vo ca çã o da pa rt e pa ra co mp are cer à se cre taria do Juí zo, a fi m d e
q ue se pro mo va sua inti ma çã o, ob se rvand o, no que coub er, a s dispo siçõe s d os
p ará gra fo s an terior es.
Se ção V
Ar t. 3 27 . O ser ve ntu ário d o Juiza do Esp ecial Cri mi nal pr ati car á, alé m d os atos
o rdina tó rios ele nca do s no ar tigo 25 8, n o que cou ber , os seguin te s:
I – nos pro ce ssos inici ado s an te s da imp l an ta ção d o pr ocesso ele trô nico , ce rtifi car
n os aut os dia e h ora d o re ce bi men to na ser ven tia d o ter mo cir cu nsta nciad o, do s
p ro ce ssos re ce bido s p or de clínio d e co mp e tê ncia e da s ca rta s pr ecató rias;
II – cer tifica r a d ata d esig na da par a a udiê ncia pr eli min ar , in ti man do o Ministéri o
Pú blico e , se f or o ca so, a Def en soria Pública , b e m co mo as par te s, e st as, p or via
p ostal ou aplicativo de me nsage ns, se dispon ível e a ceit o.
V II - r equi sitar o s lau dos perici ais ao I nstit uto d e Cri min alí stica Ca rlos Éb oli ( ICCE) e
a o I nstitu to Médi co L eg al (I ML), e xclu siva me nt e pelo siste ma L AUDO - W EB, e , q uan do
n ão e stivere m di spo ní vei s, de ver á ce rti fica r e a bri r co nclu sã o a o jui z;
IX – a o che fe d e ser ve ntia ca ber á pro vid en ciar acesso a t oda s as con sult as o n - lin e
p re vist as n o Pr ovi me nt o CG J n º 4 1/ 201 9, de nt ro de sua co mp e tê ncia .
X - co mu nicar ele tr onica me nte , a o In stitu to de I de nti ficação F éli x Pa che co ( IFP) (i te m
I do Aviso CG J n º 94 2/2 01 9) e ao I nstit uto Nacio nal d e I de ntifi ca ção (I NI ) (it e m II do
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Avi so CG J n º 94 2/2 01 9), a de cisã o ou a se nte nça pe nal, a pó s a pr eclu sã o ou o trâ nsit o
e m ju lga do , me smo e m ca so de arq uiva me nt o o u e xti n çã o d a p unibilidad e , sob pe na
d e r espo nsabilidad e fun cion al.
Ar t. 328 . O Magi str ado de sign ará ser vido r pa ra a tu ar n a f un ção de Su per viso r d e
Con ciliaçã o, co m as seg uint es at ribuiçõe s:
II - con trolar o cad astro do s co nciliad ore s e a atu aliza ção d os d ado s;
III - co ntr olar a f req uê ncia do s con ciliador es, sug erind o a o ma gistra do o de sliga me n to
d este s, dian te de q uan tita tivo a ce ntua do de fal ta s n ão ju stifica da s, conf orme crité rio
fi xa do pelo ma gist rad o;
V I - ge ren ciar a s audi ênci as, in clusi ve , os ter mo s e cont eú do da s asse nt ada s;
VI II - r ealiza r o p reg ão ;
X - sup ervi sion ar to da s as a udiê ncia s pr eli min are s, zelan do p elos e sclare ci me nt os
d as q ue stõ es f áticas, visand o à o bt enção d a co mp o siçã o das p art es;
§ 2º. Haven do mai s de u m Juiza do Espe cial Cri min al na Co ma rca, o ma n da do ser á
e nca minh ad o dir et a me nte a o Juizad o co m co mp etê nci a sob re a respe cti va re gião .
Ar t. 33 4. O ch efe d e ser ven tia de i me diat o co mu nicará ele tro nica me n te a bai xa na
di strib uiçã o p ara an ota çã o n o In sti tu to Féli x Pa ch eco, o bser vad a a restriçã o d o ar t.
8 4, p ará gra fo ú nico , d a Lei 9. 09 9/9 5, q uan do t ran sita da e m ju l gad o a sent en ça o u
p rof erid a d eci são a p ó s a f ase preli mina r q ue :
CAPÍTULO III
Se ção I
I - análise min ucio sa do a ut o d e prisão e m fla gra nte fí sico o u ele trô nico co m o esco po
d e veri ficar se co nt é m os segui nte s do cu me n to s:
e) lau do pr évio o u d efini tivo , na hipó te se de e ven tu al pr áti ca do s delito s pre vist os n a
L ei n º 11 .3 43 /20 06 ;
f) a ut o d e apr ee nsã o;
IV - iden tificação do au to de pri são e m fl agr ant e fí sico ou ele trô nico – po r meio d e,
r espe ctiva me nt e, apo sição de etiqu et a p róp ria o u e sp ecifi ca ç ão n o siste ma
in for ma ti zad o – q ua ndo o pr eso for ido so o u p esso a co m d eficiê nci a;
IX - i nse rção da de cisã o p rof erida pelo ma gist rad o n a a udiê ncia no siste ma
in for ma ti zad o;
X I - e xpedi ção do ma n da do d e pri são , n a hip ót ese d e con ver são da prisão e m fla gra nt e
e m p risã o pre ve ntiva, no si st e ma inf orma t izad o;
X II - e xtr ação do alvará d e solt ura , e m caso de con ce ssão de liberd ad e p ro visória
– co m ou se m fia nça , ou co m me did a cau tela r – o u r ela xa me nt o da prisão.
Pa rág raf o Único. Ca so o a uto de prisã o e m flag ran te fí sico ou elet rôni co nã o e st e ja
in str uí do co m to do s o s d ocu me nt os elen ca do s n as alín ea s d o inci so I, a au tori dad e
p olicial re spo nsável pela la vra tur a d everá ser in ti mad a a p re sta r os de vido s
e sclare ci me nto s.
Se ção II
I - supe rvi siona r o flu xo d os au to s de pri sã o e m fl agr ant e fí sicos ou ele trô nicos
r ecebido s;
II - cie ntificar o ma gistra do acer ca de e ve nt uais irreg ularid ade s ad mini str ativa s o u
ju di ciais de q ue to ma r ciê ncia ;
III - ad mi nist rar e org ani zar a do cu me n tação iner en te à prá tica cart orá ria, no s t er mo s
d o ar tigo 14 2 de st e Có digo d e No r ma s, co mo ta m b é m o s re cur so s ma t eriai s
n ecessá rios ao e xer cício da s at ribuiçõe s ad mi nistr ati va s;
IV - supe rvi siona r o d ese mp enh o da s at ribuiçõe s e xecuta da s pelo s ser vido re s qu e
e st ão so b sua sub ordin ação , con trolar a fr eq uên cia e co nf erir o pre en chi me nt o do s
r equi sito s par a fruição de f éria s e licen ça s.
Se ção III
Ar t. 3 40 . Ca ber á ao ma gistr ado que pr esidir a au diên cia, e aos ser vid ore s q ue o
a sse sso ra m, a inclu sã o d e d ado s no for mu lário elet rôni co do SI ST AC- CNJ,
p ref ere nci al men te ap ós o te r mo d aquela .
CAPÍTULO IV
Se ção I
Ar t. 3 44 . O O JA d everá per ma n ecer lo ta do e m u nid ade org anizaci onal int eg ran te da
Regi ão pa ra a q ual pre st ou con curso a té o t ér mino do pe río do d e seu e stágio
p rob at ório.
Ar t. 345 . O OJA é hie rar quica me nt e sub ordin ad o ao Jui z d e Dir eito Co orde na dor e
a d ministra tiva me nte vin culad o ao En ca rre gad o da CCM ou ao Respo nsável
Ad mi nist rati vo do NAROJA.
Se ção II
Ar t. 35 8. O Corr eg edo r -G eral da Ju sti ça de sign ará o s Juí ze s Co ord ena dor es d as CCM
e d os NARO JA e , enq ua nto n ão houver de sign ação , a f unção será e xer cida p elos
Juí ze s Dire to re s d os Fó run s.
Pa rág raf o ú nico . É ve da da a in dica ção de En ca rre gad o e m siste ma de r odí zio , be m
co mo a p er ma nê ncia d e estagiá rio, sem a supe rvisão de ser vidor e fe tivo , na u nidad e
o rga niza cion al.
Pa rág raf o úni co . Caso o logr ad our o não co nste n o G uia CEP, de ver ão ser obser va da s
a s a tribui çõe s t errit oriais d os F óru ns e m rel ação a o bairr o indicado no e nde re ço
con st an te no ma nd ado .
Ma nd ad os a elas vin cula da s, que r pela su a esp eci alidade , que r p or estar e m
lo caliza da s no me smo pr édio d o F órum o u na s sua s ad ja cê ncia s, d a se guin te f or ma :
( § 1 º e se us in ciso s I a II I acr escido s p elo Pro vi men to CG J n. º 6 6/ 202 1, p ublica do n o
D. J. E.R.J. de 0 3 /0 8/2 02 1).
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