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O próprio termo música que no latim é musĭca, tem sua origem no grego mousikḗ1, que
está relacionado às musas, que viviam para comprazer os deuses do Olimpo.
Para os gregos a música tinha o papel de comunicar aquilo que as palavras não
conseguiam exprimir:
No Brasil, terra da mistura das raças e culturas europeia, africana e indígena. Rica em
matizes musicais. Mário de Andrade afirma que ainda não há um estudo abrangente da
história da música no Brasil (ANDRADE, 1980, p.163).
Dar uma nova clave é apontar elementos que possam nortear a nossa práxis
docente.
Os efeitos dos sons são sentidos desde a mais tenra idade, no ventre materno a
criança já recebe e responde a esses estímulos sonoros.
Aprender uma canção, brincar de roda com cantos, jogos com as mãos, estimulam,
despertam e favorecem o desenvolvimento do gosto pela atividade musical, além de
favorecer a prática da expressão que passa por diversas esferas como a afetiva, cognitiva e
estética.
A música é composta por diversos elementos: melodia, letra, ritmo, timbre entre
outros. Sua pluralidade de componentes favorece o progresso de diversas áreas da
linguagem.
Para os pessimistas, não teria pior momento para se refletir sobre a prática da
musicalização no ensino; para os otimistas, é o momento ideal para quebrar os
paradigmas e romper os umbrais do pragmatismo pedagógico. E, na prática, como
encarar essa situação?
Zingle zulo, Ame, ame fure, E a agulha da injeção, era pena de um pavão
(agudo, fininho)