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GOLEMAN, Daniel,
Liderança: a inteligência emocional na formação do líder de sucesso/ Daniel Goleman; p.07-13
tradução Ivo Korytowisk. – 1 ed.Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.
“minhas pesquisas, junto com outros estudos recentes sugerem fortemente que a
inteligência emocional é a condição indispensável da liderança. Sem ela, um
indivíduo pode ter a melhor formação do mundo, uma mente incisiva e analítica e um
suprimento infinito de ideias inteligentes, mas não será um bom líder.” ( GOLEMAN,
2015, p.07)
“As pessoas com autoconsciência não são nem críticas demais nem
irrealisticamente esperançosas. Pelo contrário, são honestas consigo mesmas e
com os outros. Pessoas com alto nível de autoconsciência reconhecem como seus
sentimentos afetam a elas, e as outras pessoas e seu desempenho profissional.”
(GOLEMAN, 2015, p.09)
“Por que o autocontrole é tão importante para os líderes? Em primeiro lugar pessoa
que estão no autocontrole de seus sentimentos e impulsos ou seja , pessoas
racionais são capazes de criar um ambiente de confiança e equidade.” ( GOLEMAN,
2015, p.13)
VALLE, Patrícia Barroso, Inteligência Emocional no trabalho: um estudo exploratório,
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, Rio de Janeiro, p.13-20. Novembro, 2006.
“Sendo a liderança uma variável de suma importância para a obtenção dos objetivos
organizacionais em todo o mundo, já que por meio da persuasão , os colaboradores
podem atingir os resultados almejados e benéficos ao grupo nada mais natural do
que uma crescente preocupação com a colocação de líderes eficazes em pontos
chaves dentro da hierarquia de trabalho.(RAMOS,2011b)” (RAMOS, 2010 , p.56)
“Entende-se que o ambiente de trabalho, por ser o local onde pessoas desenvolvem
atividades laborais e passam várias horas do dia, necessita no mínimo ser sadio,
agradável e seguro. Verdussen (1978, p. 49, apud FALCÃO, 2008, p. 4) afirma que
“Um local de trabalho, um escritório, uma oficina ou um quarto, deve ser sadio e
agradável. O usuário precisa encontrar aí condições capazes de lhe proporcionar um
máximo de proteção e, ao mesmo tempo, satisfação no trabalho.” (AMORIM, 2014,
p.11)