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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

FRANCIMAR FERREIRA

MACAPÁ-AP
2021
TEORIA DO DIREITO ADMINISTRATIVO

A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO PELA MORTE INDIGNA DAS VÍTIMAS DA


COVID-19

O contágio desenfreado do coronavírus no planeta como era de se


esperar, não deixou o Brasil isenta de suas responsabilidades governamentais
que por vezes adotaram medidas extremas.
Uma delas foi a suspensão de alguns serviços públicos que demandam a
presença física dos servidores e da população.
Dentro dessa expectativa de não deixar tudo parar,veio à tona a
importância de ferramentas tecnológicas para se trabalhar no formato digital,
chamada HOME OFFICE.O trabalho remoto se destacou no cotidiano do cidadão
brasileiro.
Na saúde, as pessoas com plano ou sem plano de assistência se
depararam com uma morte nada digna diante da escassez de oxigênio ou
estruturar hospitalar.
Diante do caos instalados na saúde, observamos a grande importância de
uma administração pública na vida de cada um do cidadao.
Para os marginalizados o termo MISTÁNÁSIA ( MIS(INFELIZ) E THANATOS
( MORTE) ), ressalta esse contexto de caos, ou seja, morte miseravel que alcança
aqueles que se quer têm acesso aos serviços médicos basilar.
Diante desses fatos,percebe-se que essas circunstancias provocadas pelo
virus que ninguém conhecia não tinha como ser evitado.
As medidas disponíveis nas mãos dos governantes minimizaram um
impacto maior que possivelmente seria uma morte massa.
No entanto, a crise sanitária já existia nesse nicho brasileiro. O fato que o
virus destacou essa problematica aos olhos do mundo inteiro.
Porém, a pericia desse nexo de causalidade deverá englobar as relações
das atitudes das vítimas e as condições desse percurso hospitalar que causou
mortes que poderia ser evitadas.

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