O documento discute a responsabilidade civil do Estado pelas mortes indignas de vítimas da Covid-19 no Brasil. A pandemia expôs as deficiências na saúde pública e marginalizados tiveram "morte miserável" sem acesso a cuidados. Enquanto as medidas dos governantes minimizaram um impacto maior, a crise sanitária já existia e o vírus apenas destacou problemas estruturais que levaram a mortes evitáveis.
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Título original
A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO PELA MORTE INDIGNA DAS VÍTIMAS DA COVID-19
O documento discute a responsabilidade civil do Estado pelas mortes indignas de vítimas da Covid-19 no Brasil. A pandemia expôs as deficiências na saúde pública e marginalizados tiveram "morte miserável" sem acesso a cuidados. Enquanto as medidas dos governantes minimizaram um impacto maior, a crise sanitária já existia e o vírus apenas destacou problemas estruturais que levaram a mortes evitáveis.
O documento discute a responsabilidade civil do Estado pelas mortes indignas de vítimas da Covid-19 no Brasil. A pandemia expôs as deficiências na saúde pública e marginalizados tiveram "morte miserável" sem acesso a cuidados. Enquanto as medidas dos governantes minimizaram um impacto maior, a crise sanitária já existia e o vírus apenas destacou problemas estruturais que levaram a mortes evitáveis.
A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO PELA MORTE INDIGNA DAS VÍTIMAS DA
COVID-19
O contágio desenfreado do coronavírus no planeta como era de se
esperar, não deixou o Brasil isenta de suas responsabilidades governamentais que por vezes adotaram medidas extremas. Uma delas foi a suspensão de alguns serviços públicos que demandam a presença física dos servidores e da população. Dentro dessa expectativa de não deixar tudo parar,veio à tona a importância de ferramentas tecnológicas para se trabalhar no formato digital, chamada HOME OFFICE.O trabalho remoto se destacou no cotidiano do cidadão brasileiro. Na saúde, as pessoas com plano ou sem plano de assistência se depararam com uma morte nada digna diante da escassez de oxigênio ou estruturar hospitalar. Diante do caos instalados na saúde, observamos a grande importância de uma administração pública na vida de cada um do cidadao. Para os marginalizados o termo MISTÁNÁSIA ( MIS(INFELIZ) E THANATOS ( MORTE) ), ressalta esse contexto de caos, ou seja, morte miseravel que alcança aqueles que se quer têm acesso aos serviços médicos basilar. Diante desses fatos,percebe-se que essas circunstancias provocadas pelo virus que ninguém conhecia não tinha como ser evitado. As medidas disponíveis nas mãos dos governantes minimizaram um impacto maior que possivelmente seria uma morte massa. No entanto, a crise sanitária já existia nesse nicho brasileiro. O fato que o virus destacou essa problematica aos olhos do mundo inteiro. Porém, a pericia desse nexo de causalidade deverá englobar as relações das atitudes das vítimas e as condições desse percurso hospitalar que causou mortes que poderia ser evitadas.