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(EM CONSTRUÇÃO)
2010
PREFÁCIO
Heil Hitler,
Hermann Tholf.
A ÉTICA NACIONAL-SOCIALISTA DOS
TEMPOS MODERNOS
(EM CONSTRUÇÃO)
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Seja educado e sempre espere o momento
adequado para expressar sua opinião. Observe o
ambiente à sua volta para ver se é possível falar
abertamente. Nem sempre sua expressão será bem
aceita, por mais educada que seja, e por fim, você estará
sujeito a inimizades. Quanto mais democráticos se dizem
alguns meios, esteja certo de que maior será a repressão
em relação às suas opiniões distintas.
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Procure acordar cedo, se suas ocupações o
permitirem. Seu dia deverá ser aproveitado da melhor
forma possível. No entanto, em momentos especiais e
oportunos, não deixe de sentir o agradável e inspirador
silêncio da madrugada: isto o renovará.
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Lembre-se de frases que o marcaram. Em certos
momentos, deixe-as vir ao seu encontro: isto o purificará.
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Jamais apoie e pratique o aborto. Não se deixe levar
pela libertinagem feminista da atualidade. Tenha
responsabilidade e evite uma gravidez indesejada. Mas,
se isto lhe ocorrer, ame o seu filho(a) independente das
circunstâncias em que tenha aparecido. Em muitos casos,
grandes pessoas foram fruto de uma gravidez inesperada
e mesmo indesejada.
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Extirpe as generalizações. Não caia nos mesmos
erros de certas tribos urbanas o fazem, quando culpam a
sociedade ou religiões como um todo por seus problemas
pessoais. Antes de culpar a algo ou alguém por seus
problemas ou defeitos, procure solucioná-lo. A superação
sempre lhe trará um novo aprendizado.
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Conheça os propósitos do estrangeiro ou migrante
antes de julgá-lo. Muitos vieram à sua terra para estudar,
trabalhar e procuram valorizá-la. Você deverá se opor ao
supremacismo e o egoísmo do estranho que não apenas
desfaz das peculiaridades da sua região e mantém-se em
um núcleo homogêneo como se beneficia prejudicando e
destruindo suas pessoas. Do contrário, acolha-os de
modo que quando terminarem seu tempo de estadia faça
questão de voltar e valorizar sua terra. Não se esqueça de
que em alguns casos, aquele que lhe é estranho pode
conhecer e valorizar mais sua região do que você próprio.
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Cuide de sua saúde. Ela deve ser sua prioridade,
pois é o núcleo de longevidade pela qual você deve
prezar.
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Não desrespeite a fé dos seus avós ou das pessoas
mais antigas com as quais você convive, por mais que
você discorde daquilo que seguem.
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Esteja sempre em alerta com relação aos propósitos
aparentemente benéficos de muitas organizações. Sem
perceber, você, com boas intenções, acabará inserido em
uma instituição intimamente ligada com o
internacionalismo judaico, como é o caso da Maçonaria,
Lions Internacional, Rotary e outros.
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A violência sem um plano de ação é como minar o
território seu e de seus camaradas. Ignore os obstáculos
que o sionismo lhe colocou.
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Reconheça sua capacidade de aprendizado interior.
Seja esforçado, por mais que seus resultados não tenham
sido bons. Saiba reconhecer no esforço e na sinceridade,
um ato de bravura.
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Haverá momentos em que a exposição dos erros de
seus camaradas deverá ser uma obrigação ética. Ajude-os
a melhorar, assim como você mesmo um dia, também
receberá a ajuda como resposta.
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Ao pensar em ter filhos, dê se possível, prioridade à
etnia que predomina em sua descendência. Não se
contente à simples ideia de ser ariano. Cada povo do qual
você descende deixou-lhe características físicas e
psicológicas. Quanto maior for a homogeneidade de sua
criação, mais facilmente ela ouvirá a voz do sangue. No
entanto, não caia no erro de resumir o bom caráter à
concentração maior de uma descendência. De nada vale a
homogeneidade, sem uma criação ideal. No caso da
descendência heterogênea, saiba escolher a cultura que
em seu sangue, lhe fala mais alto.
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Ame sua terra, independente dos descontentamentos
que você possui com a politica atual. Esteja junto tela na
vitória ou na derrota. É uma grande covardia querer
deixa-la;
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MINHA LUTA
Introdução
1
Um exemplo disso é o caso de Thomas Mann, a quem muitos consideram “um bom alemão”. Quando
o mundo sequer havia ouvido falar em “câmaras de gás” e “extermínio de judeus”, quando os próprios
judeus nada haviam dito a respeito, ele pronunciou uma série de mentiras através de rádios piratas que
chegavam até a Alemanha, com o intuito de incitar o povo à revolta contra o Nacional-Socialismo.
2
O Nacional-Socialismo do ponto de vista de alguns teóricos seus, é completamente aplicável às leis da
natureza.
eles propagam, praticamente nada corresponde ao que
foi verdadeiramente Nacional-Socialista”.
A voz dos vencedores
3
Tomo o exemplo do Grupo de Estudos CEDADE para esclarecer que o Revisionismo Histórico não é
uma particularidade Nacional-Socialista. Entre seus membros, havia comunistas, anarquistas e Nacional-
Socialistas de diferentes origens e religiões – inclusive judeus. Dentre eles, constavam Robert Faurisson
(Comunista) e Pedro Varela (Nacional-Socialista). O próprio Revisionismo, aplicado a questões da
Segunda Guerra Mundial, iniciou-se com o francês Paul Rassnier, que foi membro da Resistência
francesa e que após a guerra, propôs-se a desmentir muitas das coisas que a imprensa havia dito sobre
os alemães e seus campos de concentração.
Review recebeu ataques à bomba. Na Espanha. A Libreria
Europa, talvez a maior livraria do mundo em termos de
revisionismo, é obrigada a mantes um forte esquema de
segurança para evitar ataques por parte de marginais que
geralmente sem perceber, são induzidos pela
propaganda, pela imprensa a comando do “sistema” que
tanto dizem repudiar, a ver na pesquisa histórica e no
questionamento uma incitação a discriminações
gratuitas.
A feira do livro foi aberta às 13:00 h. A partir das 19:00 e até o encerramento da feira às
22:00 h, dezenas de vândalos/terroristas berravam exigindo o fechamento do estande, ofendendo e
agredindo a cuspe nossos funcionários e clientes que se aproximavam do mesmo, após frustrada
tentativa de atirar para dentro uma bandeira com a suástica incendiada para queimar os livros; tudo
dentro da totalmente caluniosa acusação de que ao invés de pesquisas históricas, estaríamos
promovendo o nazismo.
4
FAURISSON, Robert. Quem escreveu o diário de Anne Frank? Editora Revisão. Porto Alegre, 1990.
Infelizmente, a Brigada Militar não conseguiu conter totalmente os terroristas, parte da
qual se vangloriava de ter participado da destruição do relógio que controlava os 500 anos do
descobrimento do Brasil.
5
Retirado da antiga página da Editora Revisão, sob o endereço:
http://members.libreopinion.com/us/revision5;index.html
6
Consiste na ideia de que os pesquisadores revisionistas negam certas informações oficiais “pelo
simples prazer de negar”. E por incrível que pareça, os inimigos do revisionismo responsáveis por
associar pesquisas históricas com negativismo, são os mesmos que negam o direito de circulação das
obras por eles combatidas, ou seja, negam o “direito de negar”
dos pesquisadores e questionadores das fontes oficiais
como “assassinos da memória”7. Em sala de aula, eu
mesmo presenciei um professor que indignado, apontava
para a existência da Editora Revisão, já inativa faz alguns
anos pelas leis que “garantem a liberdade de expressão”,
como um sinônimo do fim dos tempos. Dizia ele: “Vejam!
Até pouco tempo ” atrás, existia uma editora de nome...
nome... Não recordo qual, mas que era neonazista. Uma
editora neonazista, que circulava abertamente!”.
Estrategicamente, os poucos corajosos que se dispõem a
promover discussões em torno do supremacismo judaico
ou que simplesmente expõem opiniões politicamente
incorretas, são logo vistos como neonazistas. Quem não
se lembra de Garotinho, ex-governador do Rio de Janeiro,
ou Silveira, de Santa Catarina, sendo chamados de
“neonazistas”? Um, por criticar o homossexualismo;
outro por escrever um ensaio a favor da eugenia.
7
Citado em: CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. O Antissemitismo na Era Vargas: Fantasmas de uma geração:
1930-1945. Editora Brasiliense. São Paulo, 1995
Wikipédia8, tempos depois que seu nome ganhava
popularidade. Hoje, em substituição, expõe-se apenas
que fora ele alguém que liderou uma “editora
neonazista” e que pela mobilização de diversos grupos,
pôde, finalmente, ser fechada. Exponho aqui alguns dos
seus trechos que dão maior clareza ao seu bom caráter:
Após a venda de sua empresa, a qual durante mais de vinte anos de existência, com
centenas de operários empregados e funcionários, não teve uma única questão trabalhista,
Ellwanger, como pesquisador, colecionador e leitor de livros e artigos sobre a Segunda Guerra
Mundial, há muitos anos, e desconfiar das versões “oficiais” sobre essa época, resolveu examinar de
perto o que realmente aconteceu. Após ir visitar pessoalmente diversos campos de concentração na
Alemanha e na Polônia, manter entrevistas com testemunhas de ambos os lados, estudar
documentos e textos com depoimentos em vários idiomas, resolveu escrever alguns livros que
imediatamente tornaram-se campeões de vendas. Logo em seguida foram editados em inglês,
espanhol e também em alemão (...). Em função do sucesso de seu primeiro livro, Ellwanger fundou a
Revisão Editora Ltda., posteriormente registrada como Revisão Editora e Livraria Ltda., pois as
livrarias foram pressionadas pelas gangues sionistas a não adquirirem essas obras, fato que o obrigou
a vender os livros quase que diretamente ao público leitor. 9
10
Só se teve conhecimento deste escândalo porque o ex-rabino Sami Goldstein, sentindo-se
prejudicado, moveu uma ação na Justiça do Trabalho contra a Federação Israelita do Paraná e procurou
a mídia. Tal reportagem foi disponibilizada apenas em um jornal do bairro. Por pressão da comunidade
judaica, as mais de três horas de reportagem gravadas pela Rede RPC até hoje não foram ao ar.
Fonte: Jornal IMPACTO. 05 a 11 de Junho de 2009. Curitiba.
Site: http://www.impactopr.com.br
11
Capítulo II da Segunda Parte. HITLER, Adolf. Minha Luta. Editora Moraes. São Paulo, 1983.
Um Hitler só circulava abertamente quando é
reescrito. Luxuosas edições do Mein Kampf foram feitas
não há muito tempo, mas repletas de notas de rodapé
que tentam desviar o autor do seu rumo, como se
dissessem: “Não, leitor! Não se deixe entusiasmar... Se
tais palavras fazem sentido, pare e pense que você estará
também sendo uma pessoa que suporta um ditador que
sozinho, foi responsável pelo extermínio de almas
inocentes!”. Eu próprio sou testemunha disso. Há tempos
havia comprado a obra “Testamento político de Hitler”,
editado por Martin Bormann. Praticamente 2/3 do livro
compõem-se de escritos “introdutórios” que tentam
apenas desviar o leitor da absolvição, pois se sabe que a
verdade convence por si só. Tal obra fora disponibilizada,
como se expõe na contracapa, para que o leitor faça,
através da leitura, uma viagem para dentro de um “órgão
sombrio, horroroso, alucinante e, contudo, tão carregado
de forças reais, terrivelmente explosivas: o cérebro
dele”.12
12
BORMANN, Martin. Testamento político de Hitler. Livraria Exposição do Livro.
Quando o diário de Hitler foi a público, a mídia
logo providenciou de esclarecer que segundo peritos (a
interesse de quem?), tal obra fora considerada falsa. É
óbvio, pois nela em nenhum momento transparece o
caráter doentio, psicopata e desumano que querem fazer
acreditar. Nele, inclusive, Hitler faz duras críticas à
chamada Noite dos Cristais, que é posta nos dias de hoje
como uma ação que foi fruto quase que exclusivamente
de sua vontade. No entanto, circulavam abertamente
livros daqueles que estiveram com Hitler, como é o caso
de Rauschnning, Speer e Dietrich, e que ganharam vários
dígitos em suas contas bancárias, tendo suas obras
amplamente divulgadas em inúmeros meios, pois o
retratava com tudo o que se esperava ver: um insensível,
anormal, histérico e sanguinário. Aqueles que o
conheceram e se recusaram a colaborar com estas
invenções, foram democraticamente postos no
esquecimento ou enforcados no Tribunal de Nuremberg.
E nos dias de hoje, se alguém, por algum motivo, tentar
ver um lado de relevante nas passagens de Mein Kampf,
livro escrito durante a prisão em dois anos, será logo
taxado de “nazista”, “racista”, “neonazista” ou qualquer
outro termo pejorativo.
Considerações Finais
A inquisição de que tantos nos dizem,
realmente ficou para trás? Evoluímos? Não creio.
Pesquisadores independentes, desvinculados das garras
da máfia midiática e acadêmica, continuam a ser
condenados. A associação do Revisionismo com racismo,
discriminação ou apologia ao Nacional-Socialismo é
apenas mais um meio estratégico de ou criar
desinteresse, ou repulsa na população. E é justamente
esse tipo de gente mal informada que acaba
ingenuamente acreditando na existência e eficiência de
uma “Justiça”, quando esta proíbe a circulação de ideias,
restringe e queima obras e pune seus autores.
Do mesmo modo que historiadores olham para
o passado quando falam sobre Inquisição, também
nossos acadêmicos cometem o mesmo erro. Falar de
censura é automaticamente falar de passado. Mal sabem
eles, ou talvez não queiram dar atenção para o controle
de informação na atualidade. Tem-se hoje à palma da
mão não apenas nas livrarias ou meios de comunicação,
mas também na Internet. Não há muito tempo, tive
conhecimento do fechamento de uma comunidade, em
uma página de relacionamentos, pelo simples fato de
tornar mais ampla as discussões sobre Revisionismo
histórico. Tal gênero de publicação que sobrevive às
escondidas, tal qual um crime, é duramente reprimido.
O raciocínio lógico de Sérgio Oliveira, que
presenciava o editor de seus livros sendo levado a
tribunal e seus próprios livros sendo proibidos de circular,
infelizmente não foram respeitados. Sequer foi ouvido.
“Não é necessária uma reflexão profunda e tampouco grande saber jurídico para concluir
que o exercício da livre expressão de pensamento não constitui um crime. Crime, isto sim, comete
aquele ou aqueles que cerceiam ou procuram cercear a livre expressão do pensamento”.13
14
O destino da obra “Hitler: culpado ou inocente?”, de Sérgio Oliveira é digno de menção. Com menos
de duzentas páginas, seu exemplar original chega a custar, quando encontrado, mais de duzentos reais.
Motivo: logo após o seu lançamento, a Policia Federal, sob a alegação de que tal obra era
discriminatória prendeu-os e muito provavelmente seus exemplares foram queimados nas lareiras dos
casarões sionistas. Ou, quem sabe, à moda dos pastores evangélicos, foram atiradas na fogueira santa
de Israel. Este é, pois o destino de muitas das obras lançadas pela heroica Editora Revisão. Em São Paulo
o caso é pior: soube, através de um amigo, que judeus ortodoxos visitam semanalmente a sebos que
comercializam tais obras, fazendo questão de adquirir todos os exemplares possíveis, com o intuito de
tira-los de circulação.
DISCURSOS
Camaradas,
É com felicidade que tomo a liberdade para
fazer um pequeno pronunciamento de abertura desta
confraternização.
A simples presença de cada um aqui hoje
demonstra empenho, dedicação e, sobretudo fidelidade à
nossa causa. Em maior ou menos grau, todos nós
sabemos o quanto às vezes é difícil colocar-se de peito
erguido frente a uma repressão que só têm aumentado
com o passar dos anos; quanta coragem nos é necessária
para que de algum modo tentemos rejuvenescer os olhos
daqueles que ainda não veem. Boa parte dos aqui
presentes são testemunhas fiéis de coisas que surgem
como consequência da nossa persistência em acreditar
que o Nacional Socialismo foi, quem sabe, o mais honesto
e brilhante movimento metapolítico de todos os tempos,
em treze anos de glória dos deuses da terra. Alguns aqui
enfrentaram problemas judiciais, perderam
companheiras, esposas, amigos, foram traídos,
denunciados, ameaçados, agredidos e chegaram mesmo
a ver pessoas próximas serem mortas. Tudo isso como
fruto da convicção da bondade que o Nacional Socialismo
nos representa.
São riscos que corremos quando relembramos
que em 13 anos a Alemanha não teve uma só inflação,
onde o homem teve a possibilidade de viver de modo
digno, próspero, honesto e saudável, distante de toda a
miséria do pós-Primeira Guerra, quando a taxa de
natalidade crescia de modo fantástico, quando um
orgulho nacional fez com que não apenas as Olimpíadas
se tornassem um espetáculo, como o seu povo conseguiu
ganhar 3 vezes mais medalhas de ouro que os três
maiores concorrentes seus juntos, quando tibetanos,
hindus, católicos, protestantes, pagãos e islâmicos pela
primeira vez na história estiveram unidos para dar
suporte ao Nacional-Socialismo.
Para todas as áreas, o Nacional-Socialismo teve
um correspondente poderoso que mesmo o mundo
corrompido pelas mentiras sionistas o admite, pois
trouxeram à humanidade novas noções de mundo.
Dentre deles, cito alguns: Na Filosofia, tivemos Carl
Schmidt, Oswald Spengler e Martin Heidegger; na Arte,
Arno Breker; no Cinema, Leni Riefenstahl; na Propaganda,
Joseph Goebbels; na Literatura, Baldur von Schirach e
Gerhart Hauptmann; na Ciência e Tecnologia, Karl
Haushofer e Werner Heisenberg; na Psicanálise, Carl
Gustav Jung; na História, Alfred Rosenberg, na
Agricultura; Walther Darré; na Cosmologia, Hans
Hörbiger; na Poesia, Dietrich Eckart; na Aviação, Hanna
Reitsch; na Economia, Gottfried Feder; na Arqueologia,
Herman Wirth, e finalmente, na política, nosso Führer
Adolf Hitler. Gloriosos treze anos, de tantas produções
artísticas, culturais e sociais que mesmo quando 120
países haviam declarado guerra contra a Alemanha, esta
ainda encontrou forças para resistir. Foi este o
movimento que encantou e ganhou a simpatia e mesmo
o fascínio de nomes como Ezra Pound, Savitri Devi, Knut
Hamsun, Gustavo Barroso e tantos outros. E é pela
retomada de seus valores que hoje nós nos encontramos.
Como disse o Nacional-Socialista Pedro Varela no discurso
que pronunciou em comemoração aos 100 anos de Hitler,
“Nós não devemos nos voltar de modo nostálgico e
querer fazer o mesmo que a AS, quando marchou pelas
ruas da Alemanha. Nós somos fruto de nosso tempo e
compartilhamos daquilo que o Nacional-Socialismo nos
vale: princípios bons, saudáveis, lógicos, simples, que nos
faz voltar às criações da Natureza, devolvendo a cultura
dos povos”.
Uma coisa é certa: o Nacional-Socialismo não
morre. Quando hoje vemos cada país lutando para
Olimpíadas da melhor maneira possível, tornando-a um
espetáculo, devemos lembrar-nos da Alemanha Nacional-
Socialista e em especial de Goebbels, idealizador da
corrida acompanhada de tocha; quando olharmos para
nossas ruas e vermos um carro econômico, prático e
acessível como o Fusca, lembraremos-nos do carro que
Hitler pretendeu projetar para o povo alemão e para os
países que nele estivessem interessados; quando
olharmos um menino escoteiro, lembraremos que este
grupo foi inspirado na Juventude Hitlerista; quando
olharmos para a Homeopatia e para a Nova Medicina
Germânica e todos os métodos de cura sem a utilização
de drogas, também lembraremos da preocupação
Nacional-Socialista em sua época; do mesmo moto,
daqueles 13 anos de glória nós nos lembraremos quando
pesquisas atuais nos mostram que a mulher que é
orgulhosa de sua raça praticamente desconhece o câncer.
Do mesmo modo, os valores do Nacional-Socialismo
continuarão a sobreviver em todos nós, porque nele
vemos a nobreza humana frente à escravização que a
modernidade promove. Vemos nele a condensação de
valores que são completamente aplicáveis às leis da
natureza. E pela forma como propõe o despertar dessa
nobreza é que ele há tempos vem sendo tão difamado,
deturpado, reprimido e expelido. Como disse Mário
Machado, “é perigoso estar certo quando o governo está
errado?”.
Não devemos temer os riscos. Nada irá nos
arrancar a certeza da sobriedade dos seus valores. Somos
hoje o exemplo para as gerações futuras e a exposição
por vezes nos é necessária. Mais uma vez relembro a
Pedro Varela: “Vale a pena olhar para trás, em direção ao
que eles fizeram ao que eles foram e à forma como
morreram? Sim, vale. Porque sem eles, não estaríamos
aqui”.
Desejo que esta confraternização resulte em
efeitos positivos tanto em um sentido coletivo quando
individual. E que quando retornarmos aos nossos lares,
cada um se sinta renovado, cada vez mais disposto para
deixar o conforto pessoal e lutar. E que quando tombar
na guerra que travamos quotidianamente poderá, enfim,
morrer em paz – morre o corpo, não o espírito. E assim
como o espírito de Horst Wessel e Dietrich Eckart
juntaram-se à frente Nacional-Socialista quando esta
dava seus primeiros passos, também o nosso espírito
servirá de estímulo para aqueles que se dirigem à defesa
dos nossos valores e da nossa existência.
Uma ótima confraternização!
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Discurso proferido em Janeiro de 2010
R. J. S. R. F.
SIEG HEIL!