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2-
- Os estados do Brasil são denominados estados autônomos, pois possuem
seus próprios governos e suas próprias constituições.
- Autonomia - pode ser absoluta ou relativa. Quando é absoluta, não há nada
que possa limitar a ação de quem a tem. Quando é relativa, está diretamente
subordinada às limitações da vontade ou das determinações da entidade que
mantém a autonomia absoluta ou soberana. Seus titulares são a União, os
estados membros (ou federados), o Distrito Federal e os municípios.
- Soberania - corresponde ao exercício efetivo de todos os poderes ligados à
personalidade jurídica do Estado e ao exercício da autoridade, impondo seu
ordenamento jurídico sobre todo o território. Seu representante máximo é a
República Federativa do Brasil.
3-
- Maioria absoluta - compõe-se a partir do primeiro número inteiro acima da
metade de uma assembleia. Se uma assembleia se compõe de 501 deputados,
por exemplo, sua maioria absoluta será de 251 deputados.
- Maioria relativa ou maioria simples - a que exige maior número de votos,
desde que estejam presentes no plenário, da Câmara dos Deputados ou do
Senado Federal, mais da metade dos parlamentares. Por exemplo: em uma
assembleia de 501 deputados, caso estejam presentes a uma sessão 251 deles,
ou seja, sua maioria absoluta, pode haver deliberação e a maioria relativa ou
simples será aquela que expressar a vontade da maioria daqueles 251
deputados. Assim, se 100 votaram sim; 91 votaram não; e 60 se abstiveram,
prevalece a vontade dos 100 que votaram sim.
- Maioria qualificada - refere-se sempre a um número fracionário. Por
exemplo: a Constituição Federal só pode ser modificada por 3/5 dos votos
totais dos senadores e dos deputados federais. Assim, considerando que a
Câmara dos Deputados tem 513 deputados federais, são necessários 308
votos para que haja modificação. No caso do Senado Federal, como são 81
senadores, a modificação da Constituição exigirá 49 votos.
4-
No Estado Grego, encontramos os pilares da igualdade de todos perante a
lei. Além disso, podemos notar o primeiro momento intenso de divisão e
organização das cidades. O estado grego não era único, era formado por
vários estados helênicos, que conservavam a tradição de uma origem
comum, razão por que possuíam as mesmas instituições religiosas e sociais.
cada estado helênico desenvolveu seu próprio sistema de governo, suas leis,
seus calendários e suas moedas. Embora contassem com essa independência,
as cidades-estados faziam alianças temporárias e as vezes confrontavam-se
entre si. Nos estados helênicos, o indivíduo era: ou cidadão, condição a que
só podiam ascender os aristocratas, ou era escravo. Embora a religião fosse
politeísta (crença em várias divindades), sua influência não era tão grande,
visto que as divindades não mais conferiam caráter divino às autoridades.