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WELLNESS
Propostas Inovadoras para o Personal Trainer
Carga
Externa
Carga
Psicológica
Energia
Tempo
• A Via Aeróbia ocorre no interior das mitocôndrias através do Ciclo de Krebs e da Cadeia
Transportadora de Elétrons.
• A função do Ciclo de Krebs é oxidar, ou seja, remover os hidrogênios do Acetil-Coa que foi
formado através da Glicose/Glicogênio, Ácidos Graxos ou Aminoácidos e utilizar os
transportadores de hidrogênio NAD (Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo) e FAD (Flavina
Adenina Dinucleotíde) para levar os hidrogênios para a Cadeia Transportadora de Elétrons.
• As reações do Ciclo de Krebs são controladas por enzimas, onde umas das principais são a
Citrato Sintetase e Isocitrato Desidrogenase.
• Os elétrons passam pelos Citocromos até chegar na enzima ATP sintase que será a
responsável pela produção do ATP.
Se o último Citocromo (COX IV) permanecer em seu estado reduzido, ele será incapaz
de aceitar mais elétrons e a Cadeia Transportadora de Elétrons será interrompida, ou
seja, morreremos.
Contudo, quando há presença de oxigênio, o último Citocromo pode ser oxidado pelo
oxigênio (lembre-se que oxidação é perder elétrons).
Para os Ácidos Graxos do tecido adiposo serem utilizados para produzir o ATP, precisamos da
Lipólise e Oxidação
A Lipólise é a quebra dos triglicerídeos (forma que a gordura é armazenada no tecido adiposo) em
ácido graxo e glicerol pela ação de enzimas, onde a principal é a Lipase Hormônio Sensível (LHS).
Após ocorrer a Lipólise e os ácidos graxos serem liberados na corrente sanguínea a albumina os
carrega até a célula muscular, para serem utilizados nas mitocôndrias, pois, lembre-se que a Via
Aeróbia acontece dentro das mitocôndrias.
Quando os ácidos graxos entram na célula muscular temos um transportador de ácido graxo
no sarcoplasma chamado de FABP (proteína de ligação de ácido graxo).
Do sarcoplasma o ácido graxo entra nas mitocôndrias através da enzima carnitina palmitoil
transferase.
Dentro das mitocôndrias, primeiramente o ácido graxo passa pela Beta-Oxidação para produzir o
Acetil-Coa, onde uma das enzimas principais que controla essa reação é a Beta-Hidroxiacil-CoA
Desidrogenase (β-HAD).
Acetil-Coa entra no Ciclo de Krebs que tem como função oxidar a molécula de Acetil-Coa produzindo
hidrogênios e CO2.
A importância dos hidrogênios é que eles possuem os elétrons (contêm a energia potencial).
Os elétrons são utilizados na Cadeia Transportadora de Elétrons onde passam pelos citocromos a
fim de formar o ATP.
2) Em repouso hormônios da tiroide são secretados para regular o metabolismo da gordura: T3 e T4.
4) A insulina impede a ação da LHS, ou seja, ao ingerir em excesso carboidratos irá deixar menos
eficiente a ação da LHS;
11) A.G é ativado pela CPT pela enzima ACIL-COA sintetase que forma a estrutura ACIL-CARNITINA
(A.G + CARNITINA);
12) ACIL-CARNITINA entra na parte mais interna pela ação da CACT (CARNITINA ACIL TRANSLOCASE)
é a CPT 2 libera a CARNITINA da ACIL-CARTININA e volta para citosol. E o A.G é oxidado no processo
de beta-oxidação fornecendo ENERGIA.
Energia
Tempo
A Via Anaeróbia Lática é uma das vias metabólicas utilizadas para formar o ATP.
Nessa via, a formação do ATP ocorre através da degradação da glicose e/ou glicogênio.
A via anaeróbia lática ocorre no sarcoplasma da célula muscular através de 10 reações controladas por
enzimas, dentre as principais podemos citar a enzima da terceira reação que é a Fosfofrutoquinase,
uma enzima alostérica, ou seja, enzima que controla a velocidade das reações químicas.
Como o hidrogênio não pode ficar livre na célula muscular para não ocorrer a fadiga por acidose
metabólica temos o transportador de hidrogênio NAD que aceita o hidrogênio se convertendo em
NADH.
Contudo, se a via quiser continuar a formar o ATP, o NADH precisa liberar o hidrogênio para que se
tenha a restauração do NAD, e isso é feito através do piruvato que aceita o hidrogênio se
convertendo em lactato.
O benefício disso é que a célula tem receptores de lactato, chamado de MCTs, que agora levam o
hidrogênio para o sangue.
É importante ressaltar que é o hidrogênio que leva a fadiga muscular por acidose metabólica e não
o lactato.
Energia
Tempo
Adenosina Trifosfato (ATP) é essencial para diversas reações químicas, como a contração
do músculo esquelético, contração do músculo cardíaco, digestão dos alimentos, síntese
de proteínas e transporte ativo de membrana.
Sendo assim, precisamos de vias metabólicas para a todo o momento ressintetizar o ATP,
onde temos a Via Anaeróbia Alática como importante via para produção muito rápida
desse ATP.
O substrato energético utilizado pela via anaeróbia alática para ressintetizar o ATP é a creatina
fosfato.
Essa é uma via que forma ATP rapidamente, por isso, muito utilizada em exercício de altíssima
intensidade, pois, envolve apenas uma reação química, onde a enzima creatina quinase quebra
a creatina fosfato e libera o fosfato para formar novamente o ATP.
Apesar de ser uma via utilizada em exercícios de altíssima intensidade, é uma via que propicia
exercícios de curta duração, pois, logo o estoque de creatina fosfato é depletado, impossibilitando
assim, que a via anaeróbia alática continue a ressintetize do ATP.
Portanto, temos que ter outras vias para ressintetizar o ATP, e com isso, continuar a contração
muscular.
Energia
Tempo
MENTAIS: Provocado pela ansiedade, angústia (oriundos do córtex) que elevam a produção de adrenalina.
Alimentação adequada
Características da
personalidade
Características e
(habilidades CAPACIDADE DE
habilidades
intelectuais, DESEMPENHO MOTOR
técnico-táticas
características
morais e psíquicas
Nós fornecemos evidências de que fatores mecânicos e moleculares suportam a hipótese de que a
hipertrofia aumenta a força. Ao fazê-lo, iluminamos questões com diferentes métodos e suas respectivas
habilidades para elucidar as relações entre força e hipertrofia. Finalmente, fornecemos evidências de
que estudos de curto prazo utilizando sujeitos não treinados podem não capturar totalmente a
influência da hipertrofia na força. Nós apreciamos a multiplicidade de fatores que podem desempenhar
um papel na aquisição de força;
Os exercícios selecionados foram o agachamento com barra nas costas e o leg press, sendo avaliado vasto
lateral sobre sua espessura muscular (ultrassom) e 1RM.
Os resultados sugerem que a fase de treinamento orientado para a força permitiu que os sujeitos
levantassem cargas mais pesadas durante o período de treinamento orientado para a hipertrofia,
aumentando a tensão mecânica, promovendo uma maior adaptação hipertrófica.
Assim, podemos entender que é possível e eficiente utilizar treinamento força máxima antes de um
período de treinamento com objetivos hipertróficos.
Sabemos que os músculos podem experimentar um tipo de carga mecânica, enquanto as fibras musculares
individuais dentro deles experimentam um estímulo completamente diferente.
.
Por exemplo, ao realizar um treinamento excêntrico, a tensão mecânica causa alongamento muscular e
alongamento individual da fibra muscular.
No entanto, a extensão em que o músculo e cada fibra muscular individual se diferencia difere devido:
(2) subdivisões regionais dentro do músculo, ou seja, parâmetros que podem ser analisados através da
hipertrofia não uniforme.
Esse fenômeno ocorre porque as fibras musculares são agrupadas dentro do músculo e estão de forma
constante empurrando e puxando suas estruturas de colágeno e fibras vizinhas.
Isso significa que a carga mecânica que eles experimentam é muito diferente da carga mecânica colocada
sobre todo o músculo!
FATORES EXÓGENOS incluem variáveis relacionadas ao TR (carga, repetições, tempo sob tensão, volume,
etc.), variáveis relacionadas à dieta como suplementação de proteínas, ingestão de energia e consumo de
suplementos anabólicos (isto é, creatina) e administração de hormônios anabólicos.
• Carga Externa = É tarefa a ser cumprida pelo atleta e esta associada ao volume e
intensidade.
• Efeito da Carga Interna = É o conjunto reações biológicas dos sistemas orgânicos que
pode ser refletida mediante parâmetros fisiológicos ou bioquímicos.
QUALIDADE X QUANTIDADE
(FLECK; KRAEMER, 2006).
• 3ʹ
• Intensidade Absoluta: 4RM (150kg)
• Volume Relativo: 32 repetições Volume Abso
4800kg
• 3′
• Intensidade Absoluta: 8RM (100kg)
• Volume Relativo: 32 repetições Volume Abso
3200kg
número de repetições;
número de séries;
de exercícios;
da frequência semanal,
• BJ, et al. (2018) verificaram que volumes de 45 séries semanais para quadríceps,
apresentou uma relação dose-resposta favorável para hipertrofia muscular na
comparação de 9 e 27 séries de volume semanais.
• Brigatto et al., (2019) avaliaram o efeito de oito semanas de TF, com volumes de 16, 24 e
32 séries semanais totais. A magnitude de aumento da força máxima no agachamento e
da espessura muscular foi superior com volumes de 32 séries.
.
Licenciado para - Vinicius Bertrami Claro - 42675822892 - Protegido por Eduzz.com
(
Infográfico adaptado de Citius Consultoria Esportiva
Voluntários realizaram 3x30 extensões de joelho isocinéticas excêntricas máximas e 2x30 extensões de
joelho concêntricas máximas no membro dominante (ECC+CON) e 5x30 contrações concêntricas
máximas (CON) no membro não dominante por 12 semanas (todos 90°/s, 3x/sem).
A CSA e o volume do músculo quadríceps foram medidos no início do estudo, 28 dias e 84 dias em
ambos os membros (MRI).
Além disso, ECC+CON não produziu maior hipertrofia do que CON, apesar do maior trabalho e de
uma resposta diferencial de mRNA durante a semana inicial de treinamento.
Para responder essa questão, Longo et al., (2020), comparou o intervalo de descanso entre as
séries de 1 ou 3 min com ou sem o volume estar equalizado, em um desenho dentro do
sujeito.
Após a análise dos resultados, os autores puderam concluir que o volume de treinamento
maior desempenha um papel principal na hipertrofia, independentemente do intervalo de
descanso entre séries.
Ou seja: se o volume de treinamento for de alguma forma potencializado (bi-set, rest pause,
repetições forçadas, drop set, etc), o intervalo de recuperação entre as séries não parece ser
relevante.
Foram recrutados 27 homens treinados que participaram de 2 grupos: TRT - tradicional com 120s
de intervalo passivo e ISO – 30s de isometria + 90s de intervalo passivo.
O protocolo consistiu em exercícios com 3sets x 8/12 reps durante 8 semanas (3x/sem). Analisou-se
1RM, resistência muscular (50% 1RM) e espessura muscular.
Após a análise dos dados, foi verificado que para coxa, ISO obteve ganhos superiores na espessura
muscular em relação ao TRT. Em contrapartida, houve um efeito deletério no ganho de força para
leg-press (comparando ISO e TRT).
Uma justificativa é aumento de metabólicos (tensão mecânica, isquemia e hipóxia) promovido com
ISOMETRIA. Assim, os autores relatam que, apesar de não ocorrer diferença significativa entre os
grupos, o método pode ser uma estratégia eficiente num período maior de treinamento, como
estratégia para desenvolvimento muscular.
O exercício utilizado foi leg-press e extensão de joelho na cadeira, cada segmento foi treinado
2 dias por semana, durante 10 semanas.
Ponto válido de destaque foi ajuste no aumento de séries semanais de 20%, baseada no
recordatórios de treinos anteriores ao protocolo do estudo, para explorar melhor respostas
adaptativas individuais e precisão dos resultados.
Foram verificadas a área transversal do músculo vasto lateral, ângulo de flexão, comprimento
do fascículo e 1 repetição máxima foram avaliados no início (pré) e após 20 sessões (pós). O
sinal eletromiográfico (EMG) foi avaliado após o período de treinamento.
Resultados: Os protocolos falha e não falha mostraram aumentos significativos e similares na CSA.
Também mostraram aumentos significativos e similares no Leg Press e extensão da perna para
cargas de 1RM.
Conclusão: falhar e não falhar são igualmente eficazes na promoção de aumentos na massa
muscular, ângulo de flexão, comprimento do fascículo, força e ativação.
Interessante neste estudo é que grupo falha apresentou maior volume de treinamento que o grupo
não falha.
Este relação, que é chamada de relação de força angular (19,31), explica que a capacidade de um
músculo de exercer força é dependente das propriedades de comprimento-tensão de seus
componentes, entre outros fatores.
Da mesma forma, a capacidade de um determinado músculo para exercer força depende de seu
ACSA e a força que pode aplicar por ACSA, que é conhecido como tensão específica.
Isso implica que se um músculo pudesse aumentar o ACSA de uma determinada região para
em maior grau do que outras regiões, alteraria sua relação comprimento-tensão e,
consequentemente, também sua relação força angular.
Provável, arquitetura muscular pode ser uma das os fatores subjacentes ao fenômeno
HIPERTROFIA NÃO UNIFORME. As adaptações como os aumentos no ângulo de
penalidade diferem de uma região do músculo para outro, essa explicação parece
plausível.
Se algumas cabeças são forçadas a se contrair com mais força do que outras,
maior tensão poderia ser colocado neles, promovendo um maior estímulo
hipertrófico.
Para tanto, 22 homens (com experiência prévia em TF, porém destreinados há 6 meses,
pelo menos) foram aleatoriamente alocados entre duas condições de treinamento: com
variação de exercícios (VAR); ou, sem variação de exercícios (N-VAR).
- região lateral da coxa (vastos lateral e intermédio); região anterior da coxa (reto
femoral e vasto intermédio); flexores de cotovelo (braquial e bíceps braquial); e,
extensores de cotovelo (tríceps braquial).
Para o grupo N-VAR, não houve aumento de espessura na porção proximal dos
flexores de cotovelo, tampouco na porção média da região lateral da coxa.
Nesse estudo, os autores concluíram que o processo hipertrófico pode ser maximizado
com tempos de 0,5 a 8s por contração.
Já esse recente estudo Rodrigo CR, et al. (2021), com OBJETIVO de:
As alterações de CSA do reto femoral na região média são maiores nos grupos 5c1e e 1c5e
em relação ao grupo 3c3e.
Além disso, vasto lateral (região distal), apresentou maiores aumentos no grupo 5c1e.
O exercício utilizado foi leg press horizontal, 3 séries de 20–25 repetições para as semanas de
treinamento 1–3 e 4 séries para as semanas 4–9.
Estes resultados sugerem que a hipertrofia muscular específica pode ser obtida seletivamente para GA
medial e lateral com mudanças de posicionamento dos pés.
Estes resultados mostram que a Flexão nórdica pode ser até melhor que o stiff para
trabalhar de forma mais isolada e intensa os posteriores de coxa.
O número de sarcômeros em série para cada fibra foi estimado a partir da divisão do comprimento do
fascículo, pelo comprimento mediano do sarcômero.
Com base nos resultados, os autores sugerem uma distribuição heterogênea de tensão
e respectiva adaptação intramuscular.
Posto isto, esse estudo conduzido por Trindade et al., (2020), foi:
Antes e após cada sessão, as espessuras dos músculos quadríceps e da cabeça longa do
bíceps femoral foram obtidas por ultrassom.
Além disso, as amplitudes EMG para os músculos quadríceps, bíceps femoral e iliocostais
foram registradas durante o desempenho do agachamento.
Posto isto, o OBJETIVO desse estudo conduzido por Emil Johnsen anda Roland (2021), foi:
➡ 1°) O grupo SPLIT (n =10), no qual havia duas sessões de treinamento de agachamento e exercícios
para a parte inferior do corpo e duas sessões de treinamento de supino e exercícios para a parte
superior do corpo,
➡ 2°) O grupo FULLBODY (n =11) , em que quatro sessões com agachamento, supino e exercícios
complementares foram realizadas a cada sessão. Em cada sessão, os indivíduos avaliaram sua TEP após
o agachamento com barra, supino e a sessão completa.
Ambos os grupos aumentaram significativamente a força de 1RM no agachamento com barra (grupo
SPLIT: +13,25 kg; grupo FULLBODY: +14,31 kg) e supino (grupo SPLIT: +7,75 kg; grupo FULLBODY: +8,86
kg), mas a frequência de treinamento não afetou isso aumentar para agachamento ( p = 0,640) ou
supino ( p = 0,431).
Ambos os grupos mostraram um efeito significativo para o tempo na TEP nas 3 medidas.
Segmento inferior: músculos que atuam nos movimentos dos membros inferiores. Por
exemplo, quadríceps, tríceps sural, adutores.
Tronco: músculos que atuam nos movimentos da coluna. Por exemplo, eretores da coluna,
quadrado do lombo, oblíquos.
(Prestes, et al., 2016)
MOVIMENTO
TIPO NOME POPULAR
ARTICULAR
Adução horizontal de
Exercício 1 MONO Pec deck
ombro
Adução horizontal de
Exercício 2 MONO Fly incinado
ombro
Adução horizontal de
Exercício 3 MULTI ombro + Extensão do Supino canadense
cotovelo
MOVIMENTO
TIPO NOME POPULAR
ARTICULAR
Exercício 1 MONO Extensão de joelho Cadeira extensora
Extensão de joelho +
Exercício 2 MULTI Leg press
Extensão de quadril
Exercício 3 MONO Extensão de joelho Cadeira extensora
Carga Externa = É tarefa a ser cumprida pelo atleta e esta associada ao volume e
intensidade.
Efeito da Carga Interna = É o conjunto reações biológicas dos sistemas orgânicos que
pode ser refletida mediante parâmetros fisiológicos ou bioquímicos.
Lopes, 2012
Meios e
Métodos Organização Objetivos
de treino
Carga de
Treino
Carga
Externa
Carga
Psicológica
(Unidades Arbitrárias)
Ex.:
Frequência: Indefinido.
VOLUME VELOCIDADE
INTENSIDADE INTERVALOS/
FREQUÊNCIA
ESTÍMULOS
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RESPONDENDO AOS
ESTÍMULOS
Frequência: Indefinido.
Procedimentos:
• O método tem esse nome porque possui uma forma triangular, na
qual a base se constitui por um número de repetições maiores com
pesos menores e o seu ápice por um número restrito de repetições,
porém com pesos elevados.
Praticante: Avançado.
Praticante: Avançado.
Procedimentos:
• O método Super Série 2 consiste na realização de dois exercícios
sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida,
porém respeitando a sequência: primeiro o agonista, depois o
respectivo antagonista.
Procedimentos:
• Realizar o exercício até a exaustão.
• Quando essa exaustão se instalar, o professor ajudará o cliente a
realizar mais 2-4 repetições, auxiliando na superação da fase
concêntrica e deixando-o realizar sozinho a fase excêntrica.
10 RM (sem
auxílio) + 4 RM
Supino reto 3 10 RM
(com auxílio na
fase concêntrica)
Procedimentos:
• Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre
superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre
inferior cargas moderadas, porém com altas repetições.
SÉRIE
• 4ª série 10 RM c/ 42 kg.
REST- 5 A 15 SEG.
REST- 5 A 15 SEG.
SÉRIE
SÉRIE
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RRI – REPETIÇÕES REGRESSIVAS ISOMÉTRICAS
SÉRIE
SÉRIE
15 – 20 SEG ISOMETRIA
+ REPS ATÉ A FALHA
SÉRIE
30
20
10 Oclusão
PC
0
Cx Prox
Cx Med
Cx Dist
NEGATIVO
REPETIÇÕES ROUBADAS
SUPER SLOW
REPETIÇÕES FORÇADAS
EXCÊNTRICA FORÇADA
Praticante: Avançado.
REALIZA-SE:
3 REPETIÇÕES + 10SEG REST +
4 REPETIÇÕES + 10SEG REST +
SÉRIE
5 REPETIÇÕES + 10SEG REST +
6 REPETIÇÕES + 10SEG REST +
7 REPETIÇÕES.
INTERVALO;
Intervalo entre as séries 90 a 240 segundos
Existem basicamente dois subtipos de cluster que podem ser usados que são os
cluster ondulados e os clusters ascendentes.
+ REPETIÇÕES
PARCIAS
SÉRIE
17 HOMENS
7 SEMANAS
AGH PROFUNDO
AGH PROF + PARCIAL
AGC TRADICIONAL
AGC TRAD + PARCIAL
Para os autores, repetições super-lentas envolvem a realização de pelo menos uma das fases
maior que 10 segundos ou 14 segundos para a repetição completa.
Repetições lentas envolvem a realização de uma das fases entre 2 e 6,5 segundos ou 13 segundos
para a repetição completa.
Para indivíduos experientes, o uso de repetições lentas pode ser uma forma de
variação de estímulos por curtos períodos ou em fases determinadas da
periodização.
FST-7
SST
Depois você deverá fazer o caminho contrário, ou seja, continuar com o exercício e aumentar
progressivamente até chegar aos 45 segundos.
Lembrando que no SST com a variação do tempo a carga continua a mesma em todas as séries.
Os exercícios utilizados foram a rosca direta e a rosca Scott. Para cada exercício foram feitas 3sets, até
a falha (10RM), durante 16 semanas (3dias /sem). Participaram do estudo 21 homens com breve
experiência em treinamento.
Após a análise dos dados, observou-se que o volume total levantado, a carga para 10RM e o ganho na
espessura muscular de bíceps foram semelhantes entre os grupos, sem diferença significativa.
Em relação à PSE, o RE10 apresentou resultados significativamente menores em ambos os exercícios
realizados, em relação à CON e RE5.
• Atenção especial:
– Sensação de dor intensa
– Parestesia (dormência) exagerada
– Perda de sensibilidade nas extremidades
– Temperatura baixa no membro
– Tempo de enchimento capilar
• Não poderá mudar para outra série sem ter realizado 10 repet.
Para isso, usamos de um a três exercícios por grupo muscular na sessão de treinamento, com
pausas de 15 segundos entre as séries.
Fleck & Kraemer (2006) citam que esse sistema pode ser muito exaustivo para treinos de
músculos maiores, como é o caso dos dorsais e dos músculos das coxas.
Grupo muscular
Tríceps
Peitoral/ Dorsais/ braquial/ Bíceps
Quadríceps Deltóides Isquiotibiais
Abdome paravertebrais Tríceps braquial
sural
• Isso garante que o músculo seja treinado sem qualquer tipo de desgaste anterior.
• NÚMERO DE SÉRIES:
• MÚSCULOS MAIORES = 16 a 20 séries.
• MÚSCULOS MENORES = 12 a 15 séries.
• INTERVALO DE DESCANSO:
• Mínimo: 45 segundos.
• Máximo: 1 minuto.
PSE
Leve Percentuais de
Baixo consumo
máximo de
Moderado oxigênio
Vigoroso (VO2max)
Árduo
MET
(Equivalente
Metabólico de Tarefa)
(ACSM, 2007).
• Passos;
• PSE – Percepção Subjetiva de Esforço;
• Frequência Cardíaca;
• Frequência Cardíaca de Treino;
• Frequência Cardíaca de Reserva;
• VO2máx.
Ativo de
Estilo de vida Baixo nível Nível ideal de Estilo de vida
“alguma
sedentário de ativ. físca ativ. física muito ativo
forma”
< 5000 5000 - 7499 7500 – 9999 ≥ 10.000 > 12500
passos passos passos passos passos
Muito Contração
FCR Jovem Meia idade Idoso
Intensidade FCmáx Borg idoso voluntária
(%) (28-39) (40-64) (65-79)
(>80) leve
Muito leve <20 <35 <10 <2,4 <2,0 <1,6 <1,0 <30
Leve 20-39 35-54 10/nov 2,4-4,7 2-3,9 1,6-3,1 1-1,9 30-49
Moderada 40-59 55-69 dez/13 4,8-7,1 4-5,9 3,2-4,7 2-2,9 50-69
Intenso 60-84 70-89 14-16 7,2-10,1 6-8,4 4,8-6,7 3-4,2 70-84
Muito
≥85 ≥90 17-19 ≥10,2 ≥8,5 ≥6,8 ≥4,2 ≥85
intenso
Máxima 100 100 20 12 10 8 5 100
(ACSM, 2007).
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EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO PARA FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA
POPULAÇÃO EQUAÇÃO
HOMENS E MULHERES SAUDÁVEIS
(20 a 70 anos)
205,8 – (0,685 X IDADE)
HOMENS E MULHERES TREINADOS 206 – (0,7 X IDADE)
HOMENS E MULHERES SEDENTÁRIOS 211 – (0,8 X IDADE)
HOMENS E MULHERES OBESOS 200 – (0,5 X IDADE)
HOMENS E MULHERES
CORONARIOPATAS COM USO DE
BETABLOQUEADOR 164 – (0,7 X IDADE)
(40 a 80 anos)
(RASO; GREVE & POLITO, 2013).
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FREQUÊNCIA CARDÍACA DE TREINO
50%
HOMENS
FCM = 203,9 - (0,812 x idade) + (0,276 x FCR) - (0,084 x Kg) - (4,5 x Código de
tabagismo)
MULHERES
FCM = 204,8 - (0,718 x idade) + (0,162 x FCR) - (0,105 x Kg) - (6,2 x Código de
tabagismo)
(ACSM, 2007).
• BICICLETA ERGOMÉTRICA;
• ESTEIRA;
• CICLOERGÔMETRO DE BRAÇO;
• CORRIDA (1,5 milhas: 18-29 anos);
• CAMINHADA (1 milha: 20 a 69 anos).
DE – Dispêndio energético
PC – Peso corporal
Substituindo os valores:
• DE (Kcal) = [4Mets x 75Kg x 45min] /60 <=>
• <=> DE (Kcal) = 225
2 x [4 x 1.500m]
Duas séries de quatro repetições de 1.500m
Intensidad
Máxima Máxima Submáxima Submáxima Submáxima Submáxima
e da Carga
Nível de
Nível de Percepção Semanal
condicionam Kcal/ semana FCR %FCmax Diário (min.)
exercício de Esforço (min.)
ento
Leve -
Sedentário Ruim 500 - 1000 30 – 45% 57 – 67% 20 – 30 60 – 150
moderado
Atividade
Ruim - Leve -
física 1000 - 1500 40 – 55% 64 – 74% 30 – 60 150 – 200
Regular moderado
mínima
Atividade
Moderado -
física Regular 1500 - 2000 55 – 70% 74 – 84% 30 - 90 200 – 300
vigoroso
esporádica
Habitual/
Regular - Moderado -
moderado - > 2000 65 – 80% 80 – 91% 30 – 90 200 – 300
Bom vigoroso
vigoroso
•Treinamento Contínuo;
•Crescente;
•Crescente/Decrescente;
•Decrescente.
•Treinamento Variativo (Fartlek).
•Treinamento Intervalado;
•Crescente;
•Decrescente.
(EVANGELISTA, 2010).
• ↓ INTENSIDADE
Volume de Treino:
• ↓ VOLUME
• ↑ INTENSIDADE
Volume de Treino:
• 20 min. – 30 min.
(ALVES, 2005, APUD EVANGELISTA, 2010).
(EVANGELISTA, 2010).
(EVANGELISTA, 2010).
(EVANGELISTA, 2010).
• Variação de intensidade:
• Fatores ocasionais externos (O RELEVO DO TERRENO);
• Fatores internos (A VONTADE DO CLIENTE/ATLETA).
(ALVES, 2005, APUD EVANGELISTA, 2010).
Volume de Treino:
• 20 min. a 2 horas.
(EVANGELISTA, 2010).
4 x 10 min. com FC entre 170 e 180 bpm e pausa de 2min15seg entre as séries.
(EVANGELISTA, 2010).
4 x 20 min. com FC entre 150 e 170 bpm e pausa de 1min30seg entre as séries.
(EVANGELISTA, 2010).
(EVANGELISTA, 2010).
(EVANGELISTA, 2010).
EXTENSIVO INTENSIVO
Licenciado para - Vinicius Bertrami Claro - 42675822892 - Protegido por Eduzz.com (Faude et al, 2009)
MÉTODO VOLUME PAUSA INTENSIDADE
6
5 METABOLIZADO
4
3
2
1
0
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Licenciado para - Vinicius Bertrami Claro - 42675822892 - Protegido por Eduzz.com Velocidade (km/h)
HIIT – Evidências Científicas sobre o Treinamento
Intervalado de Alta Intensidade
Fisiológicas x Mecânicas
Teste progressivo máximo:
• FC máx
• FC reserva • vVO2máx
• VO2máx • Tempo Limite (Tlim)
• PSE
Esforço : Recuperação
90% - 120%
1:1 / 1:2 / 2:1
HIIT
CONTÍNUO
ESFORÇO RECUPERAÇÃO
Modalidade Intensidade
Intensidade Duração
Duração
SÉRIES
Número de séries
ESFORÇO
Modalidade:
ESFORÇO
Intensidade:
Variáveis Variáveis
Fisiológicas Mecânicas
ESFORÇO
Duração:
PAUSA
Modalidade:
PASSIVA FC recuperação
PAUSA
Intensidade:
Variáveis
Fisiológicas FC recuperação (40% FCmáx)
Variáveis
Mecânicas 40% vVO2 máx
PAUSA
Duração:
SÉRIES
SÉRIES
Número de séries :
SÉRIES
Ativo
Passivo
Intensidade dentro dos períodos de esforço deve ser do tipo ALL OUT
• Séries: Se optar por trabalhar pelo método intervalado, utilizar séries mais
curtas e de baixa intensidade aumentando o volume gradativamente;
• Séries sugeridas:
• Resistência aeróbia: 3 a 5 séries;
• Resistência anaeróbia lática: 5 séries.
• Séries sugeridas:
• Resistência aeróbia: 3 a 5 séries;
• Resistência anaeróbia lática: 5 séries.
x
Treinamento da flexibilidade Treinamento da flexibilidade
(alto nível) (melhora da qualidade de vida)
Flexibilidade
Ativa Passiva
Alongamento Alongamento
Balístico Ativo
EXEMPLO:
PASSOS:
1. Professor (a) faz força contrária a do aluno (b) realizando contagem que varia de 3 a 15 segundos.
2. Após a contagem, verbaliza-se que o aluno relaxe (pare de contrair e após aumenta-se a
amplitude de movimento (c).
N° de Séries: 1.
Sessões Semanais: 2.
Quantidade de estímulos:
Quantidade de estímulos:
Fox, Bowers & Foss (1991) manter por períodos maiores, à medida que o programa progride
(Unidades Arbitrárias)
Ex.:
2) Mobilidade quadril
3) Estabilidade lombar
4) Mobilidade torácica
5) Estabilidade escapular
6) Mobilidade glenoumeral
7) Estabilidade cervical
(Bompa, 2004)