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APOSTILA DE LÓGICA
Elaboração:
Renato A. T. Mendes
Araçatuba-SP
2019
6
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1.1 Proposição
Proposição é toda sentença declarativa que admite apenas um dos dois possíveis
valores-verdade (verdadeiro ou falso).
Exemplo:
1. Os gatos não voam.
2. Qual o seu nome?
3. Não se esqueça de estudar.
4. Feliz aniversário!
5. Curitiba é capital do Paraná.
6. 1 + 2 = 7.
7. Ana é fisioterapeuta.
8. Ele é médico.
9. 7 – 2.
10. Quero café!
11. Você não gosta de mim?
12. X > 10.
1.2 Paradoxo
É uma sentença declarativa que assume os dois valores lógicos (verdadeiro e falso)
de forma simultânea.
Exemplo:
Analise a sentença: essa sentença é falsa.
Verifica-se que a mesma também assume a condição de paradoxo por ser uma
sentença contraditória, se por exemplo a frase é verdadeira, e coloquemos um sujeito
chamado José na frase, então é verdadeiro que José é mentiroso, pois é isto que ele
assume. Porém, se José fosse realmente mentiroso, jamais afirmaria que é mentiroso.
Por outro lado, se a sentença é falsa, então é falso que José é mentiroso, mas se ele
não é mentiroso então não deveria mentir. De uma forma geral:
Exercícios:
1. No conjunto de todas as frases, as proposições encontram-se entre aquelas classificadas
como declarativas e verbais, ou seja, entende-se como proposição todo conjunto de
palavras ou símbolos que exprimam um pensamento de sentido completo, para o qual seja
possível atribuir, como valor lógico, ou a verdade ou a falsidade. Assim, as proposições
transmitem pensamentos, isto é, afirmam fatos ou exprimem juízos que se formam a
respeito de determinados entes. Com base nessas informações, julgue se os itens a seguir
são proposições.
Esta é uma frase exclamativa. Não é, portanto, uma proposição. O item está errado.
Observe que esta frase não exprime uma opinião. Por quê? É impossível Marcos ser um
político desonesto, sabendo que ele não é um político. Percebeu? Não é a questão de ele
ser ou não uma pessoa honesta. A questão é que ele não é um POLÍTICO DESONESTO,
já que ele não é um político. Como Marcos não é um político, podemos afirmar que ele
não é um político desonesto e também podemos afirmar que ele não é um político honesto.
10
Esta frase é uma oração declarativa que pode ser classificada em V ou F. Esta frase é uma
PROPOSIÇÃO. O item está certo.
Esta frase é uma oração declarativa que pode ser classificada em V ou F. Esta frase é uma
PROPOSIÇÃO. O item está certo.
Como já vimos, este é um exemplo clássico de paradoxo. É uma oração declarativa, mas
que não pode ser classificada em V ou F. Não é uma proposição e o item está errado.
2.1 Negação
A negação de uma proposição é utilizada para dar a ideia contrária.
Assim, se p for uma preposição verdadeira, a proposição p’ a torna falsa.
Exemplo:
- A Alemanha é um país europeu (V): p.
- A Alemanha não é um país europeu (F): p’.
- É falso que a Alemanha é um país europeu (F): p’.
- Não é verdade que a Alemanha é um país europeu (F): p’.
- Não é verdade que é falso que a Alemanha é um país europeu (V): (p’)’ .
Tabela 1 - Exemplo de
Tabela Verdade
p p’ (p’)’
V F V
F V F
Fonte: Própria.
Exercícios:
a. O copo de plástico.
b. Feliz Natal!
c. Pegue suas coisas.
d. Onde está o livro?
e. Francisco não tomou o remédio.
4. Se alguém disser: “Não nego que jamais deixarei de beber”, continuará a beber ou
não?
5. Um avião caiu em uma área não coberta pelo radar. Apenas o piloto se salvou,
conseguindo alcançar a praia de uma ilha. Nessa ilha morava um aborígene que
mentia às terças, quartas e quintas, e falava a verdade nos outros dias da semana.
Um dia o piloto encontrou o aborígene que lhe disse: " Ontem foi um dos meus
dias de mentir. A partir dedução correta da informação do aborígene, que dias da
semana poderiam ser?
Exemplo:
- A leitura estimula o pensamento (V) e 10 é múltiplo de 5 (V): V.
- São Paulo fica no Nordeste (F) e o fumo pode causar câncer (V): F.
- 5 – 2 ≠ 3 (F) e todo número inteiro é positivo (F): F.
Exemplo:
- Pedro é alto: p.
- Pedro joga basquete: q.
- Pedro é alto ou joga basquete: p v q.
V V V
V F V
F V V
F F F
Fonte: Própria.
Exemplo:
- Caso: p.
- Compro uma bicicleta: q.
- Ou caso ou compro uma bicicleta: p ⊻ q.
Exercícios:
1. Considere as proposições A sendo falsa, B verdadeira e C falsa. Determine o
valor lógico das proposições a seguir.
a) A ^ (B v C).
F ^ (V v F) = F ^ V = F.
b) (A ^ B) v C.
(F ^ V) v F = F v F = F.
c) (A ^ B) v C’.
(F ^ V) v V = V v V = V.
d) (A v B’) v B.
(F v F) v V = F v V = V.
e) (B v (C’)’) ^ A’.
(V v F) ^ V = V ^ V = V.
b) (F) q ^ r.
c) (F) p v q.
d) (F) r ^ p.
e) (F) q v ~r.
b) (p v r) v ~(p ^ q)
c) (p ^ r) v ~(p v q)
d) (p ^ r) ^ ~(p ^ q)
e) (p ^ r) v [(~ p) ^ (~q)]
Cada um de vocês pode adaptar essa frase acima à sua realidade: troque São Pauo pelo
nome da sua cidade natal, e troque paulistano pelo nome que se dá a quem nasce no seu
Estado. Por exemplo:
E assim por diante. Pronto? Agora me responda: qual é a única maneira dessa proposição
estar incorreta? Ora, só há um jeito desta frase ser falsa: se a primeira parte for verdadeira,
e a segunda for falsa. Ou seja, se é verdade que eu nasci em São Paulo, então
necessariamente é verdade que eu sou paulistano. Se alguém disser que é verdadeiro que
eu nasci em São Paulo, e que é falso que eu sou paulistano, então este conjunto estará
todo falso.
17
Note que as proposições simples componentes não possuem uma relação, porém ainda
assim o que torna a proposição composta falsa é o fato da primeira ser verdadeira e a
segunda ser falsa. Uma condição suficiente gera um resultado necessário. Observa-se
o uso do operador condicional na Tabela 5 a seguir.
Fonte: Própria.
Se for dito: Jogar bem é condição suficiente para ganhar o jogo. Reescreve-se da seguinte
forma na estrutura da condicional: Se jogar bem então ganho o jogo.
Agora, se for dito: Morrer é condição necessária para não tomar cuidado. Reescreve-se
da seguinte forma na condicional: Se não tomar cuidado então morrerei.
Exemplo:
- Se eu ganhar na mega-sena então eu fico rico.
- Condição suficiente: ganhar na mega-sena.
- Condição necessária: ficar rico.
18
Vamos analisar a seguinte sentença que utiliza o bicondicional: Mario fica alegre se e
somente se Juliana sorri. Esta sentença ainda equivale a dizer que: Se Mario fica alegre
então Juliana sorri e se Juliana sorri então Mario fica alegre ou Mario fica alegre somente
se Juliana sorri e Juliana sorri somente se Mario fica alegre. De forma intuitiva, está
proposição composta é verdadeira apenas quando o antecedente e o consequente, isto é,
as duas proposições forem ambas verdadeiras ou ambas falsas.
Fonte: Própria.
Para se negar a proposição p^q, deve-se fazer (p^q)’. Para tal é necessário primeiro negar
p e q individualmente e trocar o sinal de conjunção (^) pelo de disjunção (v), resultando:
p’ v q’.
Portanto a representação (p^q)’ equivale a p’ v q’.
Negação:
o João é baixo ou Marcos é magro;
o Joao não é alto ou Marcos não é gordo.
Para se negar a proposição p v q, deve-se fazer (p v q)’. Para tal é necessário primeiro
negar p e q individualmente e trocar o sinal de disjunção (v) pelo de conjunção (^),
resultando: p’ ^ q’.
Negação:
O rio é fundo e o professor é ruim;
O rio não é raso e o professor é ruim.
Para se negar uma proposição p→q , deve-se fazer (p→q)’. Para tal mantem-se a primeira
proposição, troca-se o condicional pelo ^ e nega-se a segunda proposição, resultando:
p^q’.
Exercícios:
1. Sejam ~, ˅, ˄ e ↔ os símbolos, respectivamente, dos seguintes conectivos
lógicos: negação, disjunção, conjunção e bicondicional. Considere as
proposições p e q a seguir:
d) “Se o DNA encontrado não for compatível e se as digitais não forem as mesmas,
o crime não estará solucionado.”.
a) p v q.
b) p ^ q.
c) p ^ q’.
d) p’ ^ q’
e) (p’)’
f) (p’ ^ q’)’
a) (p ^ q’)’.
b) p v (q ^ r’).
c) p ^ (q → r).
d) p ^q → r’.
e) (p ^ q’)’ v (r v s).
f) (p v q’) ↔ (r ^ s).
g) [p → (q ^ r)] ^ s.
h) [p → (q ^ r)]’.
i) [p v (q ^ r)]’ → s’.
j) (p ↔ q) → r’
a) p’ v r.
b) [r v (p → s)].
c) [p’ v (r ^ s)’].
d) [q ↔ (p’ ^ s)]’.
e) (p ↔ q) v (q → p’).
23
f) (p ↔ q) ^ (r’ → s).
g) {[q’ ^ (p ^ s’)]’}’.
h) p’ v [q ^ (r → s’)].
i) (p’ v r) → (q → s).
l) q’ ^ [(r’ v s) ↔ (p → q’)].
m) [p → (q → r)]’ → s.
24
3 CONSTRUÇÃO DE TABELA-VERDADE
p q
V V
V F
F V
F F
1º) ( )
2º) ‘
3º) ^
4º) v
5º) →
6º) ↔
Prosseguindo:
p q p’ p’^q
V V F F
V F F F
F V V V
25
F F V F
Observe que de acordo com a correta ordem de precedência de resolução dos conectivos
lógicos, as negações devem ser resolvidas antes das operações de conjunção, daí a razão
da coluna de p’ ter aparecido antes da coluna de p’^q.
p q r
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
Prosseguindo:
p q r p^q (p^q) →r
V V V V V
V V F V F
V F V F V
V F F F V
F V V F V
F V F F V
F F V F V
F F F F V
26
Exercícios:
1. Construir as tabelas-verdade a seguir.
a) p v q’.
p q q’ p v q’
V V F V
V F V V
F V F F
F F V V
b) q ^ p’.
p q p’ q ^ p’
V V F F
V F F F
F V V V
F F V F
c) p v p’.
p p’ p v p’
V F V
F V V
d) p → q’.
p q q’ p → q’
V V F F
V F V V
F V F V
F F V V
27
a) V, V, V, V, V.
b) F, F, F, F, F.
c) V, V, V, F, V.
d) F, F, F, V, F.
Tabela 8 - Tautologia
p p’ p v p’
V F V
F V V
Fonte: Própria.
4.1.2 Contradição
Contradição é uma expressão composta sempre falsa. A Tabela 9 apresenta este
tipo de proposição.
Exemplo:
- Paulo é dentista e não é dentista.
Tabela 9 - Contradição
p p’ p ^ p’
V F F
F V F
Fonte: Própria.
4.1.3 Contigência
É uma proposição que pode assumir valores lógicos variados (V ou F). A Tabela
10 apresenta este tipo de proposição.
30
Exemplo:
Tabela 10 - Contigência
p q q’ p v q’
V V F V
V F V V
F V F F
F F V V
Fonte: Própria.
Exercícios:
1. Construir as tabelas-verdade a seguir. Note quaisquer contigência, contradição
ou tautologia.
a) (A ^ B) v C → A ^ (B v C).
Contigência:
A B C A^B BvC (A ^ B) v C A ^ (B v C) (A ^ B) v C → A ^ (B v C)
V V V V V V V V
V V F V V V V V
V F V F V V V V
V F F F F F F V
F V V F V V F F
F V F F V F F V
F F V F V V F F
F F F F F F F V
b) A ^ (A’ v B’)’.
Contigência:
A B A’ B’ A’ v B’ (A’ v B’)’ A ^ (A’ v B’)’
V V F F F V V
V F F V V F F
F V V F V F F
F F V V V F F
31
c) A ^ B → A’.
Contigência:
A B A’ A^B A ^ B → A’
V V F V F
V F F F V
F V V F V
F F V F V
d) A → B [(A v C) → (B v C)].
Tautologia:
A B C AvC BvC [(A v C) → (B v C) A→B A → B [(A v C) → (B v C)]
V V V V V V V V
V V F V V V V V
V F V V V V F V
V F F V F F F V
F V V V V V V V
F V F F V V V V
F F V V V V V V
F F F F F V V V
e) A → (B → A).
Tautologia:
A B B→A A → (B → A)
V V V V
V F V V
F V F V
F F V V
f) (A v B’) ^ (A ^ B)’.
Contigência:
32
Tabela 11 - Tabela
Verdade com o Operador
Bicondicional
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
Fonte: Própria.
p q p→q q → p (p → q) ^ (q → p) p↔q p ↔ q ⇔ (p → q) ^ (q → p)
V V V V V V V
V F F V F F V
F V V F F F V
F F V V V V V
Fonte: Própria.
Exercícios:
1. Verificar se as expressões a seguir são equivalentes.
a) (p ^ q)’ ⇔ p’ v q’.
b) (p ^ q)’ ⇔ p’ v q’.
c) p ⇔ (p v q).
d) (p’)’ ⇔ p.
e) p ^ q ⇔ q ^ p.
f) p v (q v r) ⇔ (p v q) v r.
Exemplo:
P1: Se eu ganhar na Mega-Sena (p) então eu fico rico (q).
P2: Ganhei na Mega-Sena (p).
C: Fiquei rico (q).
P1: p → q.
P2: p.
C: q.
Argumento válido: observe que na linha onde todas as premissas são verdadeiras,
a conclusão também é verdadeira.
P1: p → q’.
P2: p.
C: q.
3º) Verificar nas linhas críticas se a conclusão resulta verdadeira (para todas as linhas
críticas):
- Caso afirmativo: argumento válido.
- Caso negativo: argumento inválido.
Exemplo 1:
P1: p v q.
P2: p’.
C: q.
Argumento válido.
Exemplo 2:
Se Ana for bonita ou Bruno for magro então Carlos será recompensado.
Bruno é magro.
Portanto, Carlos será recompensado.
41
P1: (p v q) → r.
P2: q.
C: r.
Argumento válido.
P1: Se o jardim não é florido então o gato mia. Se o jardim é florido então o
passarinho não canta.
P2: O passarinho canta.
C: Logo se o passarinho canta então o gato mia.
Sou famoso.
Logo, sou artista
Apresenta-se a seguir uma série de argumentos válidos com seus respectivos nomes.
P1: p → q.
P2: p.
C: q.
F F V
Fonte: Própria.
P1: p → q.
P2: q’.
C: p’.
P1: p v q.
P2: q’.
C: p.
P1: p → q.
P2: q → r.
C: p → r.
6.3.5 Conjunção
P1: Nada (p).
P2: Corra (q).
C: Nada (p) e corra (q).
45
P1: p.
P2: q.
C: p ^ q.
6.3.6 Adição
P1: Nado (p).
P2: Corro (q).
C: Nado (p) ou corro (q).
P1: p.
P2: q.
C: p v q.
6.3.7 Simplificação
P1: Nado (p) e corro (q).
C: Nado (p).
P1: p ^ q.
C: p.
A forma válida é apresentada na Tabela 24.
P1: p ^ q.
C: q.
P1: p → q.
P2: r → s.
P3: p v r.
C: q v s.
Regras de inferência: são regras que nos permitem inferir, validamente, proposições
de outras proposições. A série de argumentos válidos apresentados na seção anterior
em conjunto com outros apresentados na Tabela 27 são utilizados na verificação da
validade de argumentos através do sistema de dedução natural realizando-se sua prova
por dedução
48
De acordo com Galdino (2015), o sistema de dedução natural que iremos descrever
em seguida é composto por dois elementos fundamentais:
Cada demonstração é apresentada sob a forma de uma tabela com um número variável
(mas finito) de linhas e com três colunas, onde:
2. A primeira coluna é reservada à numeração sucessiva das linhas. Isso nos permite
em qualquer momento, referirmo-nos à fórmula inscrita numa certa linha
indicando apenas o número dessa linha;
4. A terceira coluna é a coluna das justificações. Uma vez que em cada linha estamos
afirmando que certa frase é verdadeira, na terceira coluna temos de indicar o que
é que nos autoriza a fazer essa afirmação. Há apenas três gêneros de justificação
possíveis. Em primeiro lugar, a afirmação pode estar sendo feita porque se trata
de uma premissa da demonstração. Em segundo lugar, a afirmação pode justificar-
se porque existe uma regra que permite inferi-la a partir do que está escrito nas
linhas anteriores. Note-se que, em cada passo, podemos aplicar somente uma
regra. Em terceiro e último lugar, pode tratar-se de uma suposição que estamos
fazendo para ver que conseqüências se seguiriam daí. No primeiro tipo de caso,
escrevemos premissa na quarta coluna da linha em causa. No segundo tipo de
caso, temos de indicar a regra que estamos aplicando e a linha ou as linhas às quais
essa aplicação é feita. No terceiro tipo de caso, escrevemos simplesmente
suposição.
P1,P2,P3,...,Pn |— C
Obs: Regras de equivalência notáveis também podem ser utilizadas para fins de
simplificação de alguns passos durante a prova por dedução.
a) r p q, r, p’ |— q
1. r p q
2. r
3. p’
----------------------
4. p q MP em 1 e 2
5. q SD em 3 e 4
b) p q, q’, p r |— r
50
1. p q
2. q’
3. p r
----------------------
4. p’ MT em 1 e 2
5. r SD em 3 e 4
c) p q, p r, r’ |— q s
1. p q
2. p r
3. r’
----------------------
4. p’ MT em 2 e 3
5. q SD em 4 e 1
6. q s AD em 5
d) t, t q’, q’ s’ |— s’
1. t
2. t q’
3. q’ s’
----------------------
4. t s’ SH em 2 e 3
5. s’ MP em 1 e 4
e) a’ b, b c, c’ |— a
1. a’ b
2. b c
3. c’
----------------------
4. a’ c SH em 1 e 2
5. (a’)’ MT 3 e 4
6. a Dupla negação em 5
1. p → q (hip).
2. r → q’ (hip).
3. p (hip).
4. q (1, 3 mp).
5. r' (2, 4 mt).
a) A’ ^ B ^ (B → (B → (A v C)) → C.
b) (P v Q) ^ P’ → Q.
c) (A → B) ^ A ^ (A → (B → C)) → C.
d) (A’ v B) ^ (B → C) ^ A → C.
e) (P → Q) ^ (Q → R) → (P → R).
f) (P → Q) ^ (Q → R) → (P’ v R).
P1 ^ P2 ^ P3 ^ ... ^ PN → (r → s) ≡ P1 ^ P2 ^ P3 ^ ... ^ PN ^ r → s
a) (p → q) ^ (q → r) → (p → r).
b) (p’ → q’) ^ q → p.
c) (p → q’) ^ q → p’.
52
d) (p → q’) ^ (r → q) ^ r → p’.
e) (p → q) ^ q’ ^ (p’ → r) → r.
f) (p’ → q’) ^ q ^ (p → r’) → r’.
53
7 REFERÊNCIAS