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FÍSICA

2º Ano – Ensino Médio

Física

Capítulo I Termometria
Capítulo II Calorimetria
Capítulo III Lei dos gases
Capítulo VI Óptica
Capítulo V Espelhos

Obs.: A cada término de capítulo, resolver os exercícios propostos no caderno de


atividades
FÍSICA

CAPÍTULO I – TERMOMETRIA
A parte da física que estuda o calor chama-se termologia.
Calor é a energia do movimento das partículas que compõem a matéria e que se transfere de um corpo para
o outro. Para que ocorra esta transferência é preciso que haja uma diferença de temperatura.
Temperatura não é energia. É a medida do estado da agitação das partículas de um corpo.
Quando um corpo tem a mesma temperatura que o outro, não há transferência de calor, dizemos que os
corpos estão em equilíbrio químico.
Em termologia um dos primeiros fatos que verificamos é que, algumas substâncias ao serem aquecidas se
dilatam e ao serem resfriadas se contraem.

Dilatação
Quando uma substância absorve ou perde calor, muitas de suas propriedades físicas se variam.
Em geral, os corpos se dilatam quando absorvem calor. As moléculas de um corpo aquecido vibram com
mais intensidade, distanciando-se umas das outras. Assim, suas dimensões aumentam.
A dilatação é, portanto, o aumento das dimensões de um corpo quando sua temperatura aumenta.
Com o resfriamento, suas moléculas passam a vibrar com menor intensidade e aproximam umas das outras.
Dependendo do caso, a dilatação de um sólido pode ser considerada:
Linear – quando levamos em conta apenas a variação de uma de suas dimensões, como o comprimento;
Superficial – quando levamos em conta a variação da área de uma secção, por exemplo, comprimento e
largura;
Volumétrica – quando consideramos a variação de volume, isto é, do comprimento da altura e da largura;

Escalas termométricas
As principais escalas termométricas são a escala Celsius, a Fahrenheit e a Kelvin.
Geralmente, os termômetros que você conhece estão graduados na escala Celsius. Veja alguns dados sobre
as escalas:

Celsius (usada no Brasil e em grande maioria dos países)


 0ºC corresponde à temperatura de solidificação da água, à pressão normal;
 100ºC corresponde à temperatura de ebulição da água, à pressão normal;

Fahrenheit (usada nos Estados Unidos)


 32ºF para o ponto de solidificação da água (corresponde a 0ºC), à pressão normal;
 212ºF para o ponto de ebulição da água (corresponde a 100ºC), à pressão normal;

Kevin (usada em trabalhos científicos)


 273 K para o ponto de solidificação da água, à pressão normal (0ºC ou 32 ºF);
 373 K para o ponto de ebulição da água, à pressão normal (100ºC ou 212 ºF);
 0K (zero kelvin) para zero absoluto ( -237ºC ou -453ºF)

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Conversão de escalas termométricas


Podemos ter uma temperatura em uma escala e achar seu valor em outra. Este procedimento é chamado de
conversão de escalas termométricas.
Para transformar uma temperatura lida em graus Celsius em graus Fahrenheit, basta aplicar a relação:

tc t f  32

100 180
Onde:
tc é a temperatura na escala Celsius;
tf é a temperatura na escala Fahrenheit

Da mesma maneira, podemos igualar a escala Celsius e Kelvin:

tc t  273
 k
100 100
Onde:
tc é a temperatura na escala Celsius;
tk é a temperatura na escala Kelvin

As três escalas podem ser simplificadas (divididas por 20, máximo divisor comum) e associadas de uma
única forma. Assim:

t c t f  32 t k  273
 
5 9 5

Exemplos: 01. Num determinado dia, a temperatura mínima registrada numa cidade A foi de 50ºF e a
máxima foi de 68ºF. A quantos graus na escala Celsius correspondem essas temperaturas?
t c t f  32
t c t f  32 
 5 9
5 9
t c 50  32 t c 68  32
 
5 9 5 9
t c 36
t c 18
 
5 9 5 9
tc tc
2 4
5 5
tc  5  2 tc  5  4
t c  10  10º C t c  20  20º C

02. E a que temperatura esses mesmos valores correspondem na escala Kelvin?


tc t k  273 t c t k  273
 
5 5 5 5
10  t k  273 20  t k  273
(1)  t k  10  273 (1)  t k  20  273
t k  10  273 t k  20  273
t k  283  283K t k  293  293K

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ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo I – Termometria.

CAPÍTULO II – CALORIMETRIA
Calor – é a energia transferida de um corpo para outro em consequência da diferença de temperatura entre
eles.

A propagação do calor
O calor, ou energia térmica, pode-se propagar de um corpo para o outro de três maneiras
 Por condução;
 Por convecção;
 Por irradiação
Os materiais que conduzem o calor com facilidade são bons condutores de calor, os que não conduzem bem
o calor são maus condutores de calor. Os metais em geral são bons condutores de calor; a madeira, o plástico e a
borracha são maus condutores de calor.

Condução
Quando colocamos uma colher de metal numa xícara de chá bem quente, o seu cabo logo se aquece. Supõe-
se que os átomos desse cabo aumentam sua vibração num movimento ascendente em direção à extremidade
superior. O calor vai se propagando pela colher, da extremidade que esta em contanto com o chá até a outra
extremidade.
Essa forma de propagação do calor chama-se condução.
Condução é transmissão de energia térmica de uma partícula a outra. Ocorre em corpos sólidos, como os
metais.

Convecção
Uma experiência simples pode ilustrar a forma de transmissão de calor chamada convecção.
Põe-se água pra aquecer em um recipiente de vidro, com um pouco de serragem. A medida que a água vai
aquecendo, a serragem movimenta-se.
A porção de água do fundo (mais próxima de chama) é aquecida por condução através das paredes de vidro
do recipiente. Ao esquentar, essa porção de água torna-se mais densa e sobre. Enquanto isso, as porções mais frias,
da parte superior do recipiente, vão para o fundo, por serem mais densas. Então, elas são aquecidas, dando
sequencia ao processo da convecção. Nota-se a formação de correntes de água, que sobem e descem, são as
correntes de convecção.
Convecção é a transmissão de calor que se dá pelo deslocamento de uma determinada massa de matéria.
Não pela vibração de suas partículas, como ocorre na condução.
A condução é própria de líquidos e gases.

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Irradiação
O calor do Sol chega até nós através da radiações eletromagnéticas, das quais as mais importante para o
aquecimento são os raios infravermelhos. Esses raios são invisíveis, embora possam ser detectados por chapas
fotográficas especiais. Como qualquer radiação eletromagnética, os raios infravermelhos propagam-se no vácuo.
Irradiação é a transmissão de calor por meio de raios infravermelhos.
Todos os corpos no Universo emitem calor por irradiação.

O calor se mede em calorias


A quantidade de calor é medida em calorias.
Calorias ou pequenas calorias é a quantidade de calor necessária para elevar em 1ºC (de 14,5ºC para
15,5ºC) a temperatura de 1g de água, sob pressão normal. A caloria é indicada pelo símbolo cal e a quilocaloria,
pelo símbolo kcal. O joule é a unidade de medida de trabalho e de energia. E por isso, pode medir o calor, que é
uma forma de energia.
1 cal = 4,2J.

Calor especifico
O ferro aquece mais rapidamente que a água, numa mesma quantidade. Isso significa que o ferro necessita
de menos calor que a água para uma determinada variação de temperatura. Para caracterizar esse fenômeno criou-
se uma grandeza chamada calor específico. O ferro tem menor calor especifico que a água
Calor específico é a quantidade de calor (em cal) que eleva em 1ºC a massa de 1g de uma substancia.
Como o nome já diz, ele é “próprio”, “especifico”, de cada substância.

O calor sensível
Algumas vezes é preciso saber qual é a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de um
corpo.
Essa quantidade de calor que altera a temperatura do corpo é denominada calor sensível. Representada pela
fórmula:
Q  m  c  t
Onde:
Q é a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do corpo;
m é a massa do corpo;
c é o calor especifico
Δt é a variação de temperatura do corpo. (t1 = temperatura final; t0 = temperatura inicial)

Exemplo: Qual a quantidade de calor necessária para elevar de 24ºC para 80ºC a temperatura de um bloco
de 100g de cobre? O calor especifico do cobre é de 0,092cal/g.ºC.
m = 100g
Q  m  c  t
c = 0,092cal/g.ºC
Q  100  0,092  (80  24)
to=24ºC Q  100  0,092  56
t1 = 80ºC Q  515,2cal
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Q=?
Δt = Variação de temperatura (t1-to)

Calor Latente
O calor provoca a mudança de estado físico de uma substância. Quando uma substância esta mudando de
estado, ela absorve ou perde calor sem que sua temperatura varie.
A quantidade de calor absorvida ou perdida e que não afeta a temperatura é chamada calor latente.
O calor latente de fusão do gelo é de 80cal/g (calorias por gramas). Isso significa que cada grama de gelo
precisa absorver 80 calorias para se transforma em água. O gelo absorve calor e se transforma em água, mas a
temperatura se mantém constante, 0ºC à pressão normal.
A quantidade de calor necessária para uma substância mudar de estado é dada pela expressão:
Q  m L

Onde:
Q é a quantidade de calor necessária para mudar de estado a massa m da substância;
L é o calor latente da substância.

Exemplo: Calcule a quantidade de calor necessária para transformar 300g de gelo a 0ºC em água a 0ºC,
sabendo que o calor latente de fusão da água é 80cal/g
m = 300g
Q  m L
L = 80 cal/g Q  300  80
Q=? Q  24000cal

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo II – Calorimetria.

CAPÍTULO III – LEI DOS GASES


No estado gasoso as moléculas se movem rapidamente, a cada instante há moléculas movendo-se em todas
as direções, com velocidades diferentes. O movimento individual de uma molécula é caótico: as mudanças de
direção ocorrem em virtude das eventuais colisões.
Gás ideal - As moléculas não interagem entre si; os choques entre as moléculas e as paredes do recipiente
são perfeitamente elásticos (não há paredes de energia)
Estado de um gás - O estado de um gás corresponde a um conjunto de diversas variáveis macroscópicas.
Delas, analisaremos apenas três: a pressão P, o volume V e a temperatura absoluta T, que são chamadas de
variáveis de estado do gás.
p1  V1 p2  V2

T1 T2

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Exemplo: Certa massa de gás ideal ocupa um volume V1= 60L, à temperatura T1= 100K e pressão p1 = 5,0
atm. Se aquecermos esse gás de modo que sua temperatura passe para T 2=400K e seu volume passe para V2=100L,
qual será o novo valor da pressão?
p1 = 5,0atm 5,0  60 p2 100

V1= 60L 100 400
300 p2 100
T1= 100K 
100 400
p2 = ? p 100
3 2
V2=100L 400
1200
T2=400K p2   12
100
p2  12atm

Primeira lei da termodinâmica


A primeira lei da termodinâmica é outra forma de escrevermos o principio de conservação de energia:

U  Q  
Onde:
ΔU é a variação de energia
Q é a quantidade de calor (calor trocado com o ambiente)
τ é o trabalho realizado

Se o gás se expandi, isto é, aumenta o volume, o trabalho será positivo. Se o gás for comprimido
(diminuindo de volume), o trabalho será negativo (nesse caso, é o meio exterior que realiza trabalho positivo).
V aumenta  ΔV > 0  τ > 0
V diminuiu  ΔV < 0  τ < 0

Sistema recebe calor  Q > 0


Sistema perde calor  Q < 0

Exemplo: Um gás comprimido por um agente externo, ao mesmo tempo em que recebeu calor de 400J de
uma chama. Sabendo que o trabalho do agente foi de 700J, vamos calcular a variação de energia interna do gás.
ΔU = ?
Q = 400
τ = 700

O gás recebe calor Q = + 400J


O volume diminuiu τ = - 700J, pois, o agente externo realizou o trabalho positivo, mas o gás realizou
trabalho negativo
U  Q  
U  400  (700)
U  1100 J

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Segunda lei da termodinâmica


“O calor não passa espontaneamente de um corpo para o outro de temperatura mais alta. O calor flui
espontaneamente de um corpo quente para um corpo frio. O inverno só ocorre com a realização de trabalho”.
(Rudolf Emanuel Clausius, em1850) Em 1851, Lorde Kelvin e o físico alemão Max Plank deram à lei outro
enunciado: “É impossível, para uma máquina térmica que opera em ciclos, converter integralmente calor em
trabalho”.
Assim, uma maquina térmica sempre opera com duas fontes térmicas: a fonte quente de onde retira calor
para convertê-lo parcialmente em trabalho; e a fonte fria, para onde rejeitar calor, que não pode ser aproveitado na
realização de trabalho. Assim, a segunda lei garante que há perda de calor na realização de trabalho.

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo III – Lei dos gases.

CAPÍTULO IV – ÓPTICAS
Chama-se óptica a parte da física que estuda a luz e os fenomenos luminosos.
Fonte de Luz – Todo corpo que emite luz é denominado fonte de luz. Há dois tipos de fontes de luz os
naturais e os artificiais.
São fontes naturais, os corpos que por si mesmo são capazes de emitir luz. Ex: o Sol, as estrelas.
São fontes artificiais, os objetos criados pelo homem e que emitem luz. Ex: lâmpadas, lanternas, etc.
Raio de Luz – O caminho percorrido pela luz pode ser representado por uma linha reta orientada,
denominada raio de luz.

Pincel de Luz – O conjunto dos raios de luz que se propagam numa determinada região do espaço constitui
um pincel ou feixe de luz

Meios de propagação da luz


Transparentes - os meios transparentes permitem que os raios de luz os atravessem de maneira ordenada.
Translúcidos - nos meios translúcidos a luz também se propaga, mas de maneira desordenada, ou seja, faz-
se com que sejam vistos sem nitidez.
Opacos - meios opacos são aqueles que impedem a propagação da luz em seu interior, não permitindo que
os corpos sejam vistos através deles.

Fenômeno óptico
A reflexão regular, a difusão ou reflexão difusa, a refração e a absorção da luz são consideradas fenômenos
ópticos.
Reflexão regular da luz – quando um feixe cilíndrico de luz incide numa superfície e é refletido também
de forma cilíndrica para o mesmo meio de onde veio.

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Difusão ou reflexão difusa da luz – ao receberem um feixe cilíndrico de luz proveniente de uma fonte
qualquer, determinadas superfícies espalham os raios de luz, difundindo-se, isto é, propagando-se em todas as
direções.

Refração da luz – ao penetrar em determinados meios o raio de luz se refrata, isto é, muda a velocidade de
propagação.

Absorção da luz – em vez de refletirem ou difundirem a luz que recebem, alguns corpos absorvem-na em
grande parte. É o que acontece, com as estradas asfaltadas, cuja superfície negra absorve a luz recebida, deixando
em destaque as faixas brancas ou amarelas (que difundem luz), para orientação dos motoristas.

Princípio da propagação retilínea – a luz propaga-se em linha reta.

Sombra e penumbra
Outra evidência da propagação retilínea da luz é a formação de sombras. Por causa da propagação retilínea
da luz, entre a esfera e a placa há uma região que não recebe a luz de F, formando-se uma sombra projetada na
placa.

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Quando a fonte de luz é extensa, como, por exemplo, o filamento de uma lâmpada, entre a esfera e a placa
teremos duas regiões: uma em que não há luz proveniente da fonte (sombra) e outra que recebe apenas uma parte
da luz vinda da fonte (penumbra).

ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo IV – Ópticas.

CAPÍTULO V – ESPELHOS
Os espelhos são superfícies polidas que refletem luz. A maioria dos espelhos é plana ou esférica.

Espelhos planos
Chamamos de espelho plano uma superfície polida plana. Em geral, um espelho plano forma imagens
virtuais.
Imagem virtual, nesse caso, é aquela que se forma “atrás” do espelho. Dizemos que ela é direita e simétrica
em relação ao espelho.
Direita significa que não é invertida, (no sentido vertical, pois lateralmente ela é invertida, ou seja, troca o
lado direito pelo esquerdo). É simétrica porque fica do lado oposto, à mesma distância, em relação ao espelho, que
o objeto.

Espelhos esféricos
Chamamos de espelhos esféricos uma calota esférica de superfície polida.
Os espelhos esféricos podem ser côncavos ou convexos. Nos côncavos a face refletora é a interna, nos
convexos a face refletora é a externa.
Como esses espelhos são partes de uma esfera, podemos destacar os seguintes elementos:
Centro da curvatura (C) - é o centro da esfera da qual os espelhos fazem parte;
Vértice (V) – é o ponto central da calota que compõem o espelho;
Eixo – é a reta que passa pelo centro da curvatura e pelo vértice;
Foco (F) – é o ponto de convergência de um feixe de raios luminosos paralelos ao eixo principal, depois de
refletido pelo espelho.
Quando o espelho é côncavo, o foco é real, os raios de luz passam efetivamente pelo ponto. Quando o
espelho é convexo, o foco é universal, os raios de luz não passam pelo ponto, ele é obtido pelo prolongamento dos
raios refletidos.

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ATENÇÃO: Agora coloque em prática os seus conhecimentos. Siga para seu caderno de
atividades e responda os exercícios referente ao Capítulo V – Espelhos.

BIBLIOGRAFIA
SAMPAIO, José Luiz, CALÇADA, Caio Sergio, Física – Volume Único, Editora Ática , 3ª Edição, 2008.
GASPAR Alberto, Física – Série Brasil Editora Ática volume único - Ensino Médio.
MÁXIMO Antônio, ALVARENGA Beatriz, Física, Editora Scipione volume único.
TORRES Carlos Magno, FERRARO Nicolau Gilberto, SOARES Paulo Antônio de Toledo, PENTEADO
Paulo César, Física – Ciência e Tecnologia, Editora moderna volume 2º Ano - Ensino Médio.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz F, SHIGEKIYO, Carlos Tadashi, Os alicerces da Física, Editora
moderna volume 2º Ano - Ensino Médio, 15ª Edição, 2007.

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