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INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
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Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, UNIFIL, Londrina – PR,
gisele_dsalles@hotmail.com
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Docente do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, UNIFIL, Londrina – PR,
Talita.silva@unifil.br
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Antigamente as ervas aromáticas eram usadas na culinária e até na medicina,
há relatos que a fumaça provavelmente tenha sido um dos usos mais antigos das plantas
aromáticas, agiam de diversas formas no organismo, causando alucinação, estimulando
o organismo e acalmando o indivíduo (MALUF, 1997).
Hoje em dia as pesquisas sobre óleos essenciais são baseadas no seu poder
terapêutico, mas tem também sua ação na área da estética do indivíduo, proporcionando
embelezamento da pele, promove também relaxamento para a mente e cura para a alma
(MALUF; 1997).
Os óleos essenciais são considerados como ativos, mas não deveriam ser
classificados só dessa forma, pois possuem diversas funções e aplicações (GOMES,
2009).
Os óleos essenciais geralmente são líquidos, e em alguns casos semi-sólidos,
apesar do termo “óleos” nem sempre, são mesmo de origem oleosa, suas propriedades
são voláteis, inflamáveis e possuem diferentes graus de evaporação, são aromáticos,
pois essa característica é muito importante para os tratamentos, quando não diluídos são
muito potentes. E quando diluídos isso ocorre através da gordura ou álcool (HOARE,
2010).
Existem vários fatores importantes para o uso de essenciais dentre elas
podemos destacar:
• Conhecer suas propriedades e suas contra-indicações.
• Fazer uma completa ficha de anamnese, para ter a informações em relação
sensibilidade da cliente quanto a cada óleo.
• Informar ao cliente que é proibida a exposição à radiação solar, após a
aplicação do óleo, pois óleos essenciais (cítrico) são fotossensíveis, e podem manchar a
pele.
• É proibida a utilização de óleos essenciais nos primeiros três meses de
gestação, e mesmo após esse período devem ser utilizados moderadamente, ou seja, usar
a metade da dose normalmente recomendada.
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• Fica extremamente contraindicado o uso de óleos essenciais em portadores de
neoplasias, diabetes, deficiência renal e hepática.
• Os óleos essenciais tem poder psicológico, o terapeuta deve se atentar, se o
tratamento não vai potencializar o estado emocional em que o cliente está.
• O aroma do óleo escolhido deve ser aprovado pelo cliente, e também deve ser
realizado um teste de sensibilidade.
• Um óleo essencial não pode ser usado diretamente na pele, pois são muito
concentrados e podem causar lesões na pele (GOMES, 2009).
São utilizados carreadores para a diluição ou mistura dos óleos essenciais que
são: óleos vegetais, emulsões, sabonetes, xampus, álcool de cereais, cremes. Todos os
carreadores têm origem neutra para não interferir nas propriedades do princípio ativo,
que são os óleos essenciais (GOMES, 2009.)
Essa pratica tem por função combinar óleos essenciais, essa combinação tem
como resultado um efeito global, utilizando a propriedade de cada óleo, podemos obter
vários benefícios através do seu princípio ativo (HOARE, 2010).
Os óleos essenciais que se combinam são denominados sinergistas. A cada
tratamento os óleos podem ser alterados e combinados, dependendo de cada
necessidade, que o indivíduo obtém. Para o terapeuta obter resultados eficazes é preciso
que ele se atente à causa subjacente do problema a ser tratado e seus sintomas (HOARE,
2010).
CONCLUSÃO
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tiver alterações ou for misturado a outros óleos mais baratos, pode não ter a mesma
eficácia.
REFERÊNCIAS
HOARE, Joanna, Guia Completo de Aromaterapia, Ed. São Paulo: Pensamento 2010.
MALUF, Sâmia, Aromaterapia: uma abordagem sistêmica, São Paulo: Ed. do Autor,
2008.