Você está na página 1de 66

Redes de Comunicação (INF1640)

Redes de Computadores (INF1317)

Redes de Comunicação

PROF. SÉRGIO COLCHER


Redes de Comunicação
Redes e Sistemas de Comunicação
Topologias
Formas de Comutação

PROF. SÉRGIO COLCHER


Redes de Comunicação

Sistema de
Comunicação

PROF. SÉRGIO COLCHER


Componentes da Rede

§ Dispositivos
Terminais Sistema de
Comunicação
· A origem ou o
destino de uma
mensagem
§ Meios
· Oferecem a base
para a transmissão
· Interconectam os
dispositivos
§ Eventuais
Equipamentos
Intermediários

PROF. SÉRGIO COLCHER


Componentes da Rede

§ Dispositivos
Terminais Sistema de
Comunicação
· A origem ou o
destino de uma
mensagem Conectam-se
§ Meios organizados
· Oferecem a base
segundo uma
para a transmissão Topologia
· Interconectam os
dispositivos
§ Eventuais
Equipamentos
Intermediários

PROF. SÉRGIO COLCHER


Tipos de Ligação

Multi-Ponto

Ponto a Ponto

PROF. SÉRGIO COLCHER


Formas de Utilização do Meio (Sentido da Transmissão)

Simplex

Half-duplex

ou

Full-duplex

PROF. SÉRGIO COLCHER


Tipos de Sinal

§ Sinal Analógico
· Variação Contínua

§ Sinal Digital T
· Variação Discreta
· Intervalo de
Sinalização: T 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0

Qualquer informação pode ser transmitida


através de sinal analógico ou digital
PROF. SÉRGIO COLCHER
Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação

Tempo de
Tempo de Transmissão
Propagação

Tempo de
Transmissão

PROF. SÉRGIO COLCHER


Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação

Tempo de
Tempo de Transmissão
Propagação

Tempo de
Transmissão

ttotal = ttransm + t prop t

d
t prop =
v prop
PROF. SÉRGIO COLCHER
Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação

Tempo de
Propagação
Tempo de
Transmissão

PROF. SÉRGIO COLCHER


Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação

Tempo de
Propagação
Tempo de
Transmissão

ttotal = ttransm + t prop = N ´ Tsinaliz + t prop


d
t prop =
v prop
PROF. SÉRGIO COLCHER
Analogia: Esteira de uma Linha de Montagem

PROF. SÉRGIO COLCHER


Classificação
§ Redes Geograficamente Distribuídas:
· WANs - Wide Area Networks.
§ Redes Locais:
· LANs - Local Area Networks.
§ Redes Metropolitanas:
· MANs - Metropolitan Area Networks.
§ Outras:
· SANs - Storage Area Networks.
· CANs - Campus Area Networks.

PROF. SÉRGIO COLCHER


Componentes da Rede

§ Dispositivos Terminais
Sistema de
· A origem ou o destino de Comunicação
uma mensagem
§ Meios
· Ofereçe o caminho para a
transmissão de dados
· Interconectam os Conectam-se
dispositivos organizados
segundo uma
§ Eventuais Equipamentos Topologia
Intermediários
PROF. SÉRGIO COLCHER
Topologias para WANs

PROF. SÉRGIO COLCHER


Topologia Totalmente Ligada

Enlace

PROF. SÉRGIO COLCHER


Topologia Totalmente Ligada

Enlace

Inviável:
n(n - 1)
E=
2
PROF. SÉRGIO COLCHER
Topologia Parcialmente Ligada

Enlace

§ Desafios:
· Endereçamento
· Tabelas de Rotas
· Políticas e
Algoritmos de uso
dos recursos
o “Comutação”

PROF. SÉRGIO COLCHER


Rede Geograficamente Distribuída

§ Desafios:
· Endereçamento
· Tabelas de
Rotas
· Políticas e
Algoritmos de
uso dos
recursos
o “Comutação”

PROF. SÉRGIO COLCHER


Rede Geograficamente Distribuída

CENTRAL

CENTRAL CENTRAL

CENTRAL

CENTRAL
CENTRAL

§ Desafios:
· Endereçamento
· Tabelas de Rotas
· Políticas e Algoritmos de uso
dos recursos
o “Comutação”

PROF. SÉRGIO COLCHER


Exemplo: Telefonia

Central

PROF. SÉRGIO COLCHER


Exemplo: Telefonia

Central

PROF. SÉRGIO COLCHER


Exemplo: Telefonia

Central

PROF. SÉRGIO COLCHER


Exemplo: Telefonia

Central

PROF. SÉRGIO COLCHER


Exemplo: Telefonia

Central

PROF. SÉRGIO COLCHER


Exemplo: Telefonia

Central

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Circuitos
Um caminho permanece dedicado
Fases
§ Estabelecimento da
entre origem e destino durante
Conexão (Roteamento) todo o tempo de conexão
§ Transferência de
Informação
§ Desconexão B

D
A

E
C

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Circuitos: Visão Temporal

PROF. SÉRGIO COLCHER


Analogia: Comitiva passando por ruas previamente fechadas

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Circuitos: Características
§ Necessidade de estabelecimento e rompimento de conexões
· roteamento apenas no momento do estabelecimento da
conexão
· endereçamento necessário apenas para o
estabelecimento da conexão
· Estabelecimento e Rompimento de conexões são
conhecidos como procedimentos de sinalização
§ Um canal permanece dedicado durante todo o tempo da
conexão
· Conexão = chamada = ligação
§ Retardo de transferência das informações através da
conexão é constante

PROF. SÉRGIO COLCHER


Retardo Continuidade
Constante Preservada

PROF. SÉRGIO COLCHER


Pergunta:

§ A Comutação de Circuitos é uma boa opção


para o suporte a tráfego de dados
convencionais em aplicações como:
· Recuperação de páginas web (WWW)
· Terminal remoto
· Envio de mensagens
· ...

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Circuitos

Para tráfego contínuo Para tráfego de dados


convencionais

• Como voz e vídeo sem • Transferência de arquivos,


compressão. correio eletrônico,
• Dados produzidos emulação de terminal,
continuamente. recuperação de páginas
• A comutação de web, etc.
circuitos preserva a • Dados produzidos em
continuidade rajadas.
pois o retardo é • A comutação de circuitos
constante. representa um
grande
desperdício.

PROF. SÉRGIO COLCHER


Alternativas para Tentar Diminuir o Desperdício da Comutação de Circuitos
para o Tráfego de Dados Convencionais

§ Comutação de Mensagens
· Hoje em dia, não é utilizada na
prática mas é a base para a
comutação de pacotes
§ Comutação de Pacotes
· Utilizada na prática

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Mensagens

B
AC
D
A

EB E
C

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Mensagens

D
AC
A EB

E
C

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Mensagens

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Mensagens
§ Não existe fase de estabelecimento de
chamada nem de desconexão
§ Cada mensagem possui cabeçalho com
informações necessárias ao seu
encaminhamento
§ Store-and-Forward
· Em cada nó tem que armazenar, escolher rota e
encaminhar
§ Introduz grandes atrasos nas mensagens
· Na origem, tem que esperar toda a mensagem
ser
produzida para transmitir
· Em cada nó, tem que esperar toda a mensagem
chegar antes de encaminhá-la
PROF. SÉRGIO COLCHER
Comutação de Pacotes

B
3AC 2AC 1 AC
D
A

• É necessário um
cabeçalho em cada
pacote para
E
identificação de
C
endereço de
origem e de 2EB 1EB
destino

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Pacotes

D
3AC A 1 AC

2AC

• Cada pacote 1EB

pode ser
E
roteado de C
forma
independente 2EB

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Pacotes

B 1EB 2EB

D
A

• Os pacotes
podem
chegar fora
E
de seqüência
C
no destino

1 AC 3AC 2AC

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Pacotes

B 2EB 1EB

D
A

• Necessidade
de seqüenciar E
no destino C

3 AC 2AC 1AC

PROF. SÉRGIO COLCHER


Tempo de Processamento e Enfileiramento

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Pacotes

§ Não há necessidade de
estabelecimento de conexão
§ Endereçamento necessário em todos
os pacotes
§ Retardo de transferência é uma
variável aleatória.
§ Rota pode mudar ao longo da
conversação.

PROF. SÉRGIO COLCHER


Pergunta:

§ A Comutação de Pacotes é uma


boa opção para tráfegos sensíveis
a atrasos e suas variações

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Circuitos

Canais dedicados durante o


tempo de existência da conexão

Retardo Constante

Continuidade da Informação

Desperdícios se o tráfego não é


Constante

PROF. SÉRGIO COLCHER


Comutação de Pacotes

Utilização do meio de acordo com a


demanda

Evita desperdícios da Comutação de


Circuitos para tráfego em rajadas

Retardo é uma variável aleatória

Na presença de tráfego contínuo, torna-se


difícil manter a continuidade da informação
(necessita controles especiais)

PROF. SÉRGIO COLCHER


Formato Geral de Pacotes

Destino Origem Seq Informação

Cabeçalho Parte útil Fecho ou


(Header) ou carga Cauda
(Payload) (Tail)

Overheads

Poderia haver mais overheads:


Segurança, prioridade etc.
PROF. SÉRGIO COLCHER
Rede Geograficamente Distribuída

§ Roteamento
§ Armazenamento
§ Detecção de erros de
transmissão
§ Retransmissão
§ Seqüenciação

PROF. SÉRGIO COLCHER


Rede Geograficamente Distribuída

PROF. SÉRGIO COLCHER


Rede Geograficamente Distribuída

§ De 1950 a 1970 vários estudos


foram conduzidos sobre redes
geograficamente distribuídas
de computadores.
§ O mais significativo em termos
de impacto foi, provavelmente,
a ARPANET, colocada em
funcionamento em setembro de
1969.
§ Inicialmente, a ARPANET se
utilizava de linhas diretas,
ponto a ponto, convencionais
entre equipamentos internos
da rede (chamados
roteadores).
PROF. SÉRGIO COLCHER
Redes Geograficamente Distribuídas

§ Ao longo da das décadas de 1970 e


1980, surgiram várias outras redes
importantes baseadas na idéia de
comutação de pacotes.
§ Passou a se tornar então interessante,
ao invés de se fazer ligações diretas
entre os roteadores, aproveitar essas
redes já existentes para interligar esses
equipamentos.

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

R
R

E
R

E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


Redes Geograficamente Distribuídas

Custo de Comunicação Elevado


Circuitos para satélite
Enlaces de microondas
Cabos de longa distância

REDES PÚBLICAS

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
5
LAN E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R WAN
Sub-rede
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

R
Sub-rede
3
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


E
E
E
E

Sub-rede
Sub-rede
1
2

REDE DE
BACKBONE
E
R

R Sub-rede
Sub-rede 5
4 E
E

PROF. SÉRGIO COLCHER


Perguntas ?

PROF. SÉRGIO COLCHER

Você também pode gostar