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Esses dados são fundamentais para a construção dos perfis
epidemiológicos, bem como para o planejamento das ações programáticas
mais necessárias. Assim, o Programa Saúde da Família (PSF), por exemplo,
deve ser entendido como possibilidade para a produção de ações voltadas
para a saúde, desde que contemplados os princípios que dão forma ao SUS.
Com esse Programa, é possível pôr em prática várias ações que auxiliam o
fortalecimento da vigilância da saúde.
Uma delas é a atuação das instituições de saúde em locais periféricos
(residências, escolas, creches, associações, igrejas) - e não de forma
tradicional, atuando-se somente sobre uma demanda que procura os serviços
para participar de uma ação programática ou mediante um problema em curso.
Nessa proposta, os profissionais de saúde conhecem a população de uma
forma bem mais ampliada ou, pelo menos, dispõem de informações que lhes
possibilitam reconhecer as condições de vida, o que anteriormente não
acontecia. Finalmente, o último aspecto que merece destaque é o
encaminhamento da participação comunitária.
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
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http://aquarelafm.com.br/radio/wp-content/uploads/2013/07/Vigil%C3%A2ncia-
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Morbidade
Letalidade
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Hepatite B
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Poliomielite
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Tétano neonatal
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Coqueluche
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Difteria
Meningite
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Febre amarela
Rubéola
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Caxumba
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Varicela
Raiva humana
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Etimologia:
Nível Coletivo:
-Planejamento em saúde
Nível individual:
-Diagnóstico clínico
- Prescrições
-Objetivos Específicos:
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http://virtual.ufms.br/objetos/Unidade2/obj-un2-mod2/images/pag2/grafico_pag_3.png
1-Grupos de Causas:
-Epidemiologia Ocupacional
2- Grupos de Risco
-Comunidade
-Hospitais / Clínicas
4- Outros:
-Epidemiologia Farmacológica
-Epidemiologia Molecular
-Epidemiologia Comportamental
Paul (1966)
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-Tipos de Estudo:
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PERSPECTIVA HISTÓRICA
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1- Infecciosas:
-Contagiosa
-Não Contagiosa
2- Não Infecciosas:
-Agudas
-Crônicas:
Sinais / Sintomas:
-Sinal: é o que o clínico observa, seja por exame ou anamnese.
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http://image.slidesharecdn.com/processosade-doena-131111062715-phpapp01/95/processo-
sade-doena-3-638.jpg?cb=1384151262
Aumenta a Prevalência
-Doenças Crônicas
-Melhoria de Diagnóstico
Diminui a Prevalência:
-Doenças Agudas
-Casos Fatais
Tipos de Coeficientes:
População (P)
Infectados (I)
Doentes (D)
Óbitos (O)
MODELOS EXPLICATIVOS DA
BIOMEDICINA
-Modelos Ecológicos
-História Natural
-Modelos Causais
-Etiologia social
-Visão sistêmica
-Utilidades do modelo:
FONTES DE INFECÇÃO
• Enfermos
– Subclínico
• Reservatórios
– Ecológico – vetores
– Epidemiológico – silvestres
– Adicional – solo
Portas de entrada
• Vias de eliminação
• Unicausalidade
2- Modelos Ecológicos:
• Morfologia
• Dose do agente
Características do Hospedeiro:
• Características Próprias
– Espécie
– Raça
– Sexo
– Idade
– Suscetibilidade
– Imunidade
• Ativa
– Natural
– Artificial
• Passiva
– Natural
– Artificial
Características variáveis:
– Estado fisiológico
– Utilização
– Densidade
Características do Ambiente:
• Componentes físicos:
– Hidrografia
– Topografia
– Solo
• Componentes biológicos;
– Flora
– Fauna
– Hábitos e costumes
– Estrutura da produção
– Comercialização
– Consciência da comunidade
– Vias de comunicação
– Manejo
– Higiene ambiental
Críticas ao modelo:
–Doenças crônico-degenerativas
Multicausalidade:
• Doença multifatorial
• Causa suficiente
• Causa necessária
Causalidade
Associação
• Associação causal
– Associação direta
– Associação indireta
Rede de Causalidade:
• Fatores associados
– Proximais
– Intermediários
– Distais
• Sequência lógica
Fatores na Causação:
– Incorpora
• Princípios de ecologia
• Ideia de multicausalidade
• Ênfase na prevenção
• Níveis de intervenção
Pressuposto conceituais:
• Biopatógenos
• Agentes nutricionais
• Agentes genéticos
• Determinantes econômicos
• Determinantes culturais
• Determinantes ecológicos
• Determinantes biológicos
• Determinantes psicossociais
• Patogênico:
– Alterações patológicas
-Fase clínica:
– Manifestações clínicas
– Sequelas:
• Interação agente-sujeito
• Quadro clínico
• Desfecho
– Cura
– Cronicidade
– Invalidez permanente
– Morte
– Fatores de risco
– Responsabilidade individual
– Individual ou singular:
– Do grupo social:
– Medicina de Estado
– Medicina urbana
• Medicina curativa
– Altos custos
– Baixa eficácia
– estrutura organizada
Visão Sistêmica:
• Bertalanffy (1975)
• Biologia
• Visão reducionista
– Estudo de algo complexo deve ser realizado por intermédio do
exame de suas partes constitutivas é denominada de reducionista
• Propriedade emergente
• Interdisciplinaridade
• Alta complexidade
• Cadeia de eventos
• Modelos ecológicos
• História Natural
• Modelos causais
• Matriz Sistêmica
Conclusões:
• Representação esquemática
• Dimensões
CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987.
. Acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 1986.
. Aleitamento materno e orientação para o
desmame. Brasília: Ministério da Saúde, 1986.
a) Verdadeira
b) Falsa
a) Direito à saúde
c) Qualidade de vida
3. Durante muitos séculos, vários países tiveram suas populações atingidas por
doenças transmissíveis que levavam à morte. A ideia sobre esse
acontecimento baseava-se na:
a) Miasmática
b) Moléstia
c) Patogênica
d) Epidemiológica
a) HIV
b) HBV
c) DTP
d) HPV
a) Biologia.
b) Epidemiologia.
c) Matemática.
d) Ciências.
a) Epidemiologia Ocupacional.
b) Epidemiologia Ambiental.
a) Doença.
b) Morte.
c) Vida.
d) Natureza.
a) Errada.
b) Correta