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1 INTRODUÇÃO......................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO................................................................................................
2.1 Avaliação da Aprendizagem - Pressupostos teóricos e práticos das concepções
avaliativas: classificatória e formativa..........................................................................4
2.2 História da Educação - A relevância de o professor conhecer como se deu a
construção do percurso histórico da educação............................................................5
2.3 Currículo Escolar - Pressupostos teóricos e práticos das teorias curriculares: não
crítica ou tradicional, crítica e pós-crítica.....................................................................5
2.4 Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula - Práticas de ensino e melhoria
da aprendizagem..........................................................................................................7
2.5 Didática - A atuação docente para o desenvolvimento das aprendizagens...........7
3 CONCLUSÃO............................................................................................................9
REFERÊNCIAS...........................................................................................................10
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1-INTRODUÇÃO
O trabalho está mostrando que uma boa gestão é essencial, em que seu
trabalho diário e atento às mudanças faz uma grande diferença no desenvolvimento
dos alunos, onde podemos colocar em prática a melhor didática.
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Avaliação da Aprendizagem
No final do século XIX, a concepção tradicional da pedagogia surgiu
iniciativas visando à implantação de novas formas de ensino no qual o aluno passa a
ser o centro do processo e o professor se torna o facilitador da aprendizagem.
As práticas são estudadas em diversos aspectos como assumir contornos e
limites diferenciadas sendo práticas sociais exercidas com a finalidade de
concretizar processos pedagógicos.
Necessária ao docente a compreensão do seu novo papel que é ajudar ao
aluno a interpretar dados a relacioná-los a contextualização na formação de um
sujeito integrado a nova era iminentemente relacional, apto a viver inverso na
informação, crítico de seu papel social num universo cada vez mais globalizado
multifuncional e sem antigas fronteiras.
Tendência Tradicional Primeira a ser instituído no Brasil na década de 30, por
motivos históricos com a estimativa de uma educação liberal, atendendo os anseios
da burguesia, mantendo a sociedade de classes, originário do sistema capitalista.
Nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é receptor passivo
dos conhecimentos considerados como verdades absolutas.
Tendência Tecnicista adotada no final da década de 60 e início dos anos 70.
Ela pode ser entendida a partir do momento da sua inserção no processo
produtivo, ou seja, a escola adere os conceitos produtivistas e os insere no contexto
pedagógico, pois é ela quem forma o sujeito necessário para atender as demandas
da sociedade, sobretudo no mercado de trabalho.
Nesse contexto, a avaliação se concretiza em saber se houve ou não
mudanças no comportamento inicial do estudante.
A primeira, que acontece ao longo do processo de aprendizagem, tem como
finalidade a correção de falhas nos programas e no repasse dos conteúdos, tendo
em vista ajustá-los para a melhoria da aprendizagem e a segunda é utilizada no final
de um bimestre, semestre ou ano para classificar os alunos conforme seu nível de
aproveitamento.
Tendência Renovada Não Diretiva com suas ideias difundidas no Brasil nos
anos 70 surgiu com o objetivo de reconfigurar o cenário da sala de aula e propõe
uma educação centrada no aluno, possibilitando a liberdade de expressão.
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educação política.
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), criado em
1968, mantém vários programas que objetivam proporcionar mais autonomia às
escolas, suprir as carências e oferecer aos alunos melhores condições de acesso e
permanência na escola e de desenvolvimento de suas potencialidades. Estes são
alguns deles: Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE); Programa Nacional de
Alimentação Escolar (PNAE); Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE);
Programa Nacional do Livro Didático (PNLD); Programa Nacional do Livro Didático
para o Ensino Médio (PNLEM); Programa Nacional do Livro Didático para a
Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA); e Programa Nacional de Transporte
Escolar (PNTE), entre outros.
Com a finalidade de democratizar o acesso ao Ensino Superior, em 2005 foi
aprovada a Lei nº 11.096, que instituiu o Programa Universidade para Todos (Pro
Uni), que concede bolsas de estudos em instituições de ensino superior particulares
a estudantes de escolas públicas de baixa renda e/ou estudantes de escolas
particulares na condição de bolsistas utilizando como referência a nota do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). As bolsas podem ser parciais, com descontos de
25% ou 50%, e integrais. Também foi criado o Sistema de Seleção Unificada – Sisu,
que visa substituir os exames tradicionais das universidades públicas; criado pelo
Governo Federal seleciona estudantes com base na nota do Enem, assim como o
Pro Uni; dentro dele, as vagas estão divididas em ampla concorrência e as cotas
para estudantes de escolas públicas e de baixa renda, entre outros aspectos.
Em 2007, foi promulgada a lei do Fundeb, que se caracteriza como a maior
fonte de recursos destinados para a educação; eles são distribuídos de acordo com
o número de alunos matriculados nas redes estaduais e municipais estabelecido
pelo Censo Escolar.
Em março de 2007 houve o lançamento do Plano de Desenvolvimento da
Educação – PDE, que, por meio de inúmeros programas, objetiva suprir as
deficiências e carências da educação brasileira e superar um estágio de educação
ainda limitado.
Leis e projetos que visam sanar as deficiências da educação brasileira não
faltam. Falta efetivação séria, que de fato minimize a distância entre o texto legal e o
real. É sabido que o processo é lento, e enquanto as leis não proporcionam
mudanças realmente satisfatórias às escolas públicas continuarão apresentando
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Sem uma boa gestão, mesmo com toda tecnologia do mundo a disposição,
fica muito difícil engajar os alunos com o conteúdo da aula.
Gestão da sala de aula são todas as ações realizadas pelo professor para
promover um ambiente de aprendizagem efetivo, em que todos os estudantes se
sintam seguros e estimulados a aprender, gestão é um trabalho diário em que o
professor está sempre atento a perceber como está o desenvolvimento do seu
aluno, identificando os problemas e traçando planos de ação para solucioná-los.
Temos que estar sempre atentos ao conteúdo que iremos transmitir; procurar
novas metodologias e linguagens para alcançar os alunos das novas gerações, criar
ambientes de participação, interação, disciplina e respeito também é importante para
o processo de ensino e aprendizagem da melhor forma.
Não podemos esquecer-nos de um bom relacionamento entre professor e
aluno que gera uma cultura de respeito mútuo e esse bom relacionamento deve
partir do professor, mostrando interesse, fazer contato, conhecer e se conectar com
a turma.
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3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Brasil no Século XX: o desafio da educação. In:
______. História da Educação. 2ª ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996.
BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia: Um guia para a iniciação cientifica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo: Atlas
1999.