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® Placenta prévia
Insuficiência placentária: § Medidas para prematuridade e parto após
corticoterapia e neuroproteção
Diminuição da perfusão uteroplacentária
o > 1,5 – Parto
Invasão inadequada trofoblasto intravascular impede as ® Pulsação de V. umbilical: sofrimento fetal gravíssimo ou
mudanças fisiológicas principalmente as aa. Miometriais ICC fetal – parto
(espiraladas).
Manter até 34sem na barriga max.
Tratamento:
1º onda de invasão: até 16 sem Não há tratamento específico que melhore as condições do feto
em RCF
2º onda de invasão: de 16 até 20-22sem
Avaliar a etiologia, nível de restrição, tipo, vitalidade fetal,
Tipo II ou assimétrica
maturidade, viabilidade, momento ideal para nascimento.
Dopplevelocimetria
Acima de 26 semanas – hora do parto de acordo com:
Aa umbilicais:
® Vitalidade fetal
® Elevação da resistência de perfusão com queda no fluxo ® Cardiotocografia
diastólico ® Perfil biofísico fetal
® Relação sístole/diástole aumentada à diástole zero à ® Dopplervelocimetria
diástole reversa o Semanalmente ou diariamente
® Se alterada:
Parto:
o Observar se há centralização do fluxo (órgãos
nobres) Via obstétrica
o Cérebro, suprarrenais, coração Se condições para parto normal
o Vasodilatação da ACM ® Monitorização vigorosa de vitalidade fetal
o Sinal de hipóxia
Diagnóstico definitivo:
o Índice de pulsatilidade reduzido
Pós-natal
Qual hora certa do parto? Peso para idade gestacional – curvas
Avaliação do Ducto Venoso entre 26 e 34 sem Parâmetros antropométricos
Preditor de acidose fetal
® Índice de pulsatilidade do DV:
o < 1 – conservadora
o Entre 1 – 1,5