Protese Aula-1 Questoes-Marinha

TURMA
Marinha
Questões/ 2021
“Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela.”
Prótese
(Paulo Coelho)
MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO!
mcaconcursos.com
Prótese questões – Marinha 2021 - Prof. Gabriela
Luz é radiação eletromagnética que pode ser detectada pelo olho humano > sensível a comprimentos de onda de 400 nm
(violeta) a 700 nm (vermelho-escuro); A intensidade da luz refletida e as intensidades combinadas dos comprimentos de
onda presentes na luz incidente e refletida determinam as propriedades de matiz, luminosidade e croma.
a) Translucidez - aparência entre a opacidade total (branco) e a transparência total (vidro); no esmalte o arranjo e a
composição dos prismas lhe conferem translucidez; ao selecionar um sistema temos que avaliar e considerar:
• a translucidez do material cerâmico
• a translucidez dos materiais adjacentes
• a cor do remanescente dental
• as forças oclusais que atuam na região a ser restaurada
b) Fluorescência - capacidade, fornecida pela matéria orgânica da dentina, de sofrer o estímulo da luz UV e produzir
uma nova energia menos intensa; em outras palavras, é a capacidade, que determinados corpos possuem, de
absorver energia radiante e emiti-la em diferentes comprimentos de onda;
➢ Importância clínica - um dente restaurado com material sem esta propriedade terá um comportamento óptico
diferente do dente natural em distintos ambientes de luz; por outro lado, se restaurado com cerâmica com
propriedade fluorescentes, a resposta é a mesma em diferentes ambientes com diferentes níveis de
luminosidade. A fluorescência contribui para o brilho e a aparência de vitalidade de um dente humano;
➢ a luz emitida nestes casos está num comprimento entre 400 e 450 nm.
c) Opalescência - fenômeno em a luz branca se refraciona em duas cores azul e laranja; ocorre no dente devido à
presença de cristais, no esmalte, menores do que o menor comprimento de onda de luz visível (luz azul - 3,8
nm), dessa forma há uma dispersão da luz fazendo com que a luz de menor comprimento de onda seja refletida
(azul) e a de maior comprimento de onda seja transmitida (laranja - 7,8 nm); tal fenômeno só é perceptível nas
incisais bastante translúcidas;
d) Dimensões da cor
• Matiz - qualidade da cor que distingue uma família de cor da outra (vermelho, azul, etc)
• Valor - distinção do claro e do escuro; representado pelo eixo acromático no centro da roda de Munsell onde o
branco está no topo e o preto na base; o preto não possui nenhum valor pois absorve toda luz; já o branco é o
limite máximo de valor já que reflete toda luz;
• Croma - saturação, intensidade - distinção de cor forte e fraca;
• Metamerismo – fenômeno na qual a cor de um objeto visto sob determinado tipo de luz parece mudar quando ele é
iluminado por uma fonte de luz diferente
ESCALAS DE CORES (vita)
• Matiz: A - laranja; B - amarelo; C - marrom acinzentado, D - marrom
• o croma é definido pelos números de 1 a 4 - de acordo com o grau de intensidade;
• a escolha deve ser feita:
o no início da sessão antes que os olhos fiquem fatigados;
o não ficar fazendo comparações na escala por mais de 7 segundos afim de evitar fadiga na retina;
o os dentes devem estar hidratados;
 avaliar primeiro o valor seguido do matiz e por último o croma.

 ordem crescente do valor: B1, A1, B2, D2, A2, C1, C2, D4, A3, D3, B3, B4, C3, A4, C4
(DO MAIS CLARO PARA O MAIS ESCURO)
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Silicona de Condensação:
o catalizador - octoato de estanho (ortoalquilosilicato)

o a cura é maior do que a presa - liberação continuada de álcool > vazamento imediato (20 min)
o hidrofóbica;
o adesivo: silicona reativa + silicato de etila - tempo de espera 15 min;
Silicona de Adição:
o Catalizador: sal de platina

o ELASTÔMERO DE MELHOR ESTABILIDADE DIMENSIONAL - 0,05% contração; presa = cura
o excelente reprodutibilidade de detalhes
o pode ser vazado em até 7 dias após a moldagem
o libera hidrogênio nascente na primeira hora, o que NÃO é considerado instabilidade dimensional, além de NÃO ser
um subproduto; esta pode ser controlada pelos fabricantes com a adição de paládio e platina;
o esperar 1 hora para vazar!!!!! caso contrário gesso fica com superfície porosa e esbranquiçada
o hidrofóbico;
Polissulfeto
o catalizador: dióxido de chumbo e enxofre (0,5%)

o plasticificante: dibutil ftalato (viscosidade)
o menos rígido dos elastômeros o que fornece um fácil manuseio;
o alta resistência ao rasgamento e elasticidade > excelente para preparos intrasulculares
o a ação reatora da pasta catalizadora (dióxido de chumbo com enxofre) aumenta as cadeia poliméricas com reação
de exotermia e liberação final de água com subproduto;
o muito sensível à umidade - presença de água acelera a reação;
o único elastômero radiopaco;
o a reação de cura é mais longa do que a presa, resultando na formação de água > vazamento imediato (20 min)
o funciona muito bem na técnica com moldeiras individuais de resina (tipo anéis de cobre com godiva) - porém
requer aplicação de um adesivo específico composto de borracha butílica ou estireno diluídos em acetona;
o aguardar um tempo mínimo de 6 min após aplicação do adesivo; é interessante que a superfície interna da
moldeira seja asperizada;
Poliéter
• não forma qualquer subproduto;

• apresenta excelente estabilidade dimensional - permite vazamento até 7 dias após a moldagem; e
imediatamente à remoção (recuperação elástica imediata)
• tempos de trabalho e de presa são bem curtos
• é o material mais rígido na remoção da boca - cuidado em áreas retentivas
• ávido por água - facilidade no vazamento, porém requer cuidados na moldagem e armazenamento - o contato
com água liberar seu plastificador; deve ser armazenado em local seco (umidade relativa abaixo de 50%)
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o Núcleo metálico fundido - núcleo + pino numa peça única; melhor transmissão dos estresses; pode ser
confeccionado diretamente (modelado com resina no conduto) ou indiretamente (molda-se o conduto e
confecciona-se o pino no modelo);
▪ a ligas podem ser: ouro tipo III ou IV; Ni-Cr; Cu-Al e Au-Pd
• as melhores são de ouro - resistentes, mas com baixo modulo de elasticidade - diminui
chances de fratura, ótima biocompatibilidade e facilitam ajustes clínicos;
• as de prata paládio tb apresentam propriedades similares;
• as de níquel cromo são extremamente duras - além de dificultarem ajustes trazem mais
chance de fratura
• as de cobre-al têm um módulo de elasticidade mais favorável, porém têm alta corrosão (pigm
o dente); além disso os produtos da corrosão podem causar aumento de pressão intra canal,
por obliterarem os túbulos, levando a fraturas
Indicações:
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➢ dentes anteriores e pré-molares sem um remanescente que permita um abraçamento de pelo menos 2
mm
➢ molares, que serão pilares de PPF, na qual não ha remanescente para um abraçamento de 2 mm
➢ dentes com pouca estrutura coronal em paciente com parafunção
Contra-indicações
➢ alta exigência estética (casos que se vai confeccionar coroas translúcidas);

➢ canais excessivamente amplos com paredes dentinárias delgadas
TEMPO DE PRESA
O tempo de presa dos gessos - tempo decorrido desde a espatulação até o endurecimento total do gesso; este
pode ser controlado por:
1. aumento ou redução da solubilidade do hemiidrato;
2. aumento ou redução do número de núcleos de cristais;
3. aumento ou redução da velocidade de crescimento dos cristais
obs.:
• partículas de gipsita que ficarem como "impurezas" podem aumentar o numero de núcleos > presa mais rápida
• Quanto mais refinadas as partículas do pó de gesso > mais rápida a cristalização
• Quanto mais água menos cristais> mais lenta a presa
• Quanto maior o tempo e velocidade de espatulação, mais núcleos > mais rápida a presa
• Em relação a temperatura, para os gessos, não há grandes interferências em aceleração da presa
• retardadores e aceleradores > método mais eficaz de controle do tempo de presa;
o retardadores - formam camada de adsorção na superfície dos hemiidratos reduzindo sua solubilidade
- agindo na inibição dos núcleos de gipsita; Exemplos: materiais orgânicos (cola, gelatina, algumas
gomas),bórax, citrato de potássio e cloreto de sódio
o aceleradores - gipsita, sulfato de potássio ou cloreto de sódio (peq concentrações)
o Cloreto de sódio - em peq concentrações - acelerador; em grandes é retardador
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o Implantes metálicos - têm nas ligas de titânio o metal mais usado; passam por um ou mais tratamentos de
superfície antes da comercialização, tais quais: passivação, anodização, implantação iônica e texturização
o passivação - aumento da camada de óxidos para minimizar a liberação de íons metálicos como resultado
de transferência de superfície. Através de:
▪ imersão em ácido nítrico a 40%
▪ anodização - passagem de corrente elétrica pelo implante, quando mergulhado em solução
especializada
o implantação iônica - bombardeamento de íons de alta energia na superfície do implante - aumenta a
resistência à corrosão através da formação de uma camada superficial de nitreto de titânio
o texturização - melhora a interação do implante com os tecidos através do aumento da área pela qual as
tensões podem ser transferidas para o osso; o que pode ser conseguido por:
▪ jateamento de plasma de titânio,
▪ de óxido de alumínio ou de algum material cerâmico ou
▪ condicionamento
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PPR Principais vantagens - baixo custo operacional, menor tempo clínico e baixo custo biológico; porém requer que o
paciente esteja disposto a se adaptar com um trabalho removível e que tenha condições motoras e físicas para usar a
prótese.
➢ De acordo com o suporte as PPRs podem ser divididas em dois grupos: as de maior complexidade
(dentomucosuportadas - classes I e II de Kennedy) e as menos complexas (dentosuportadas - classes III e IV de
Kennedy)
Regras para o suporte:
RETENÇÃO - princípio decorrente dos elementos mecânicos que impedem o deslocamento das próteses no sentido oposto
ao seu eixo de inserção - principalmente durante a mastigação se opondo a alimentos pegajosos. Elementos constituintes:
Retentores extra-coronários - grampos; Retentores intra-coronários - fresagens; Retentores especiais - attachments
(encaixes) - intra e extracoronários
Detalhes de planejamento:
➢ grandes classes IV serão consideradas como extremo livre
➢ dentes posteriores intercalados > grampo meio a meio
➢ classes I, II IV ampla - moldagem funcional
➢ conectores maiores na maxila de próteses amplas - devem tb ser amplos para fornecer suporte adicional
➢ raízes residuais ou dentes com hemi-secção em classe I - usados no suporte
➢ grampos - todo dente contíguo ao espaço deve receber grampo; em áreas de retenção excessiva deve ser feito um
desgaste compensatório; deve haver uma área retentiva de 0,25 mm em todos dentes suporte (abaixo do equador
protético) se localizando próxima ao terço cervical; caso não ocorra retenção mínima sulcos ou depressões devem
ser confeccionadas;
ESTABILIDADE - obtida por elementos que impedem o deslocamento oblíquo da prótese durante a mastigação. É conferida
por:
• retentores indiretos - podem ser grampos ou apoios
• conectores maiores/menores
Fatores a observar no planejamento:
➢ Nicho oclusal (posterior)
o parede pulpar levemente inclinada para o longo eixo do dente
o extensão mínima - 1/3 de distância MD e VL (mín 1,5 mm)
o profundidade - 1 mm sem antagonista; 1,5 a 2 mm com antagonista;
o dentes posteriores muito inclinados - apoio oclusal amplo
o extremos livres posteriores - apoios na mesial/ extremos livres anteriores - apoios na distal;
o nichos em coroas ou RMF - amplo e para o centro do dente;
o apoios em classes III e IV - localização do apoio de acordo com a conveniência estética ou oclusal;
➢ nicho incisal
o 1,0 mm com dupla inclinação em forma de "V";
o evitar apoio incisal, preferir no cíngulo (estética)
Detalhes:
➢ o conector maior deve estar a 4 mm de distância da margem gengival;
➢ extremo livre posterior superior - conector palatino posterior
➢ para todo grampo de retenção um elemento de oposição
➢ elementos posteriores muito inclinados ou comprometidos - planejar com se extremo livre fosse; dentes muito
inclinados - confeccionar planos guia;
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➢ extremo livre - planejar grampo de ação de ponta com braço de oposição

➢ montar somente até o 1 molar (principalmente cl I e II)
➢ ausência de contenção cêntrica posterior - pré molarização de canino
Melhora no planejamento estético:
➢ diastemas entre os anteriores - combinar barra dentária com conectores menores
➢ evitar apoio de incisal
➢ usar grampo de I ao invés de T nas áreas mais visíveis
• Deformação elástica- com a remoção da força o corpo volta a apresentar suas dimensões originais; deformação
recuperada instantaneamente quando uma força externa é reduzida ou eliminada
• Deformação plástica- após a remoção da força o corpo continua se deformando permanentemente;
o limite de proporcionalidade - magnitude da tensão elástica acima do qual ocorre a deformação plástica;
limite de tensão elástica
• Resiliência - quantidade de energia armazenada por um corpo quando ele é tensionado até seu limite de
proporcionalidade; representada pela área elástica da curva tensão x deformação
• Resistência - nível de tensão necessário para causar fratura.

• Ductilidade - capacidade de um material se alongar plasticamente sob tensão de tração, mensurada como
alongamento percentual;
o habilidade de um material apresentar grande deformação permanente sob tensão de tração até o ponto da
fratura; possibilidade de ser transformado em fio longo e fino (em temperatura ambiente)
o OURO, PRATA e PLATINA
• maleabilidade - capacidade de ser martelado ou comprimido plasticamente em lâminas finas sem fraturar;
o capacidade de um material apresentar deformação permanente sob compressão
o OURO, PRATA e COBRE
• Fragilidade - incapacidade de um material se deformar plasticamente antes da fratura
• Tenacidade - capacidade de um material absorver energia até sua fratura; contrário de fragilidade
• Módulo de elasticidade - módulo de young ou módulo elástico - rigidez de um material > razão entre a tensão
elástica e deformação elástica
• Dureza - resistência à deformação plástica produzida por uma força de endentação; resistência à penetração que
pode ser determinada pelos seguintes testes: Barcol, Brinell (esfera de aço), Rockwell (edentador cônico), Shore,
Vickers (ponta piramidal diamantada de 136o) e Knoop (ponta de diamantada piramidal romboédrica - os dois
últimos considerados de microdureza.
• Encruamento - aumento na resistência e na dureza e diminuição na ductilidade de um metal, resultantes da
deformação plástica
Direta:
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Híbrida
Indireta
Anusavice:
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Uma das cerâmicas mais resistentes e com maior tenacidade à fratura é o dióxido de zircônia - apresenta resistência
flexural semelhante ao aço, porém com tenacidade à fratura menor do que este.
Características das cerâmicas:
o biocompatibilidade
o potencial estético
o natureza refratária
o alta dureza
o tenacidade à fatura variando de baixa a moderada
o excelente resistência ao desgaste
o susceptibilidade à fratura sob tração
o inércia química
Formas de aumentar a resistência à fratura das cerâmicas odontológicas:
o selecionar materiais cerâmicos de maior resistência e tenacidade;

o desenvolver tensões de compressão residuais na superfície do material através de têmpera térmica;
o desenvolver tensões de compressão residuais nas regiões de interface entre as camadas mais frágeis, menos
tenazes de cerâmicas através do uso de materiais com coeficientes de expansão e contração térmica compatíveis;
o reduzir as tensões de tração na cerâmica através da seleção apropriada de materiais de suporte mais rígidos
(maior módulo de elasticidade);
o minimizar o número de ciclos de cocção para porcelanas feldspáticas;
o confeccionar uma prótese com desenho com maior volume de corpo e maior raio de curvatura para conectores
o cimentar as coroas cerâmicas ao dente com materiais adesivos
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Pó incorporado à água; mistura com espátula metálica ou plástica suficientemente flexível para se adaptar às paredes do
gral
B - hidrocolóides jamais imersos!! sinérese e embebição - borrifar desinfetante (iodóforos ou fénois sintéticos)
C- Modelo rugoso com aspecto de giz; (tabela)
D - Principalmente cálcio e magnésio;
E - 18 a 21ºC através da moldeira por 3 a 5 min; só deve ser removido da boca quando a resistência do gel for mínima
suficiente para resistir à deformação;
Moldagem com ágar:
o liquefazer o hidrocolóide do tubo a 100ºC por 10'- armazenado num banho de 65ºC até o uso;
o imediatamente antes do uso: preencher a moldeira com o gel, levá-lo a um banho de têmpera a 45ºC por 3 a 10 -
levar à boca
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CLASSIFICAÇÃO DE PPR RETIDA POR IMPLANTE

• Classe Bonachela 1 – PPR (sup ou inf) na qual os implantes serão instalados na região anterior em número de 4 ou
6; estes receberão coroas metalo-cerâmicas (CMC) com encaixes resilientes distais;
• Classe Bonachela 2 – implantes distribuídos pela arcada onde alguns dentes assumem a condição distal, recebendo
inetermediário e CMC;
• Classe Bonachela 3 – implantes usados para overdentures – classes I de Kennedy com a presença dos dentes
anteriores e implantes posteriores;
• Classe Bonachela 4 – implantes distribuídos pelas arcadas unidos por barras primárias
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o O cimento deve cobrir toda superfície interna da coroa e estender-se ligeiramente além da margem do preparo
para garantir que todo espaço entre a coroa e o dente seja completamente selado
o o cimento deve preencher em torno de metade do volume interno da coroa
o deve-se evitar aprisionamento de ar;
o aplicar pressão digital moderada;
o favorecer o assentamento com leves batidas/vibração da coroa ou até mesmo um dispositivo ultrassônico;
o três pontos na margem da restauração devem ser testados com uma sonda, além de pedir para o paciente morder
um objeto macio para garantir o assentamento completo;
o pelo menos três pontos devem ser reavaliados antes da presa final do cimento;
o Características que facilitam o assentamento:
o cimentos de viscosidade mais baixa;
o preparos mais expulsivos;
o altura diminuída do dente preparado
o Remoção do excesso:
o fosfato de zinco e OZE - só remover após a presa
o CIV, policarboxilato e resinosos - logo após o assentamento
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▪ interação polímero-monômero - após a mistura a massa passa por cinco estágios:

1. arenosa - consistência granulosa ou grossa; pouca ou nenhuma interação molecular
2. pegajosa - o monômero passa a atacar as esferas de polímero, começam a surgir algumas cadeias de
polímero dispersas no monômero líquido, estas vão se desenrolando e dando a consistência de
pegajosidade e fios à mistura;
3. plástica - a formação das cadeias vai se desenvolvendo, porém ainda existem esferas de polímero não
dissolvidas - MOMENTO IDEL PARA A MANIPULAÇÃO, o INÍCIO DA TÉCNICA COMPRESSIVA; deve ser
introduzida no molde antes do final desta fase; o tempo que a massa leva para atingir esta fase é o
TEMPO DE formação da massa e de acordo com a ADA deve acontecer em no máx 40 min, porém a
maioria atinge em até 10 min; Da mesma forma o tempo que o material permanece nesta fase plástica é
chamado de tempo de trabalho que deve ser de no min 5 min; esta pode sofrer interferência da
temperatura do ambiente de trabalho;
4. borrachóide - evaporação do monômero restante, não é capaz de fluir livremente para tomar forma, não
pode mais ser moldada por técnicas compressivas convencionais
5. rígida - aspecto seco e resistente à deformação mecânica
➢ Oclusão mutuamente protegida - referência de tratamento oclusal em reabilitação protética extensa fixa-
proteção dos dentes posteriores nos movimentos excursivos pela guia anterior; proteção dos anteriores através da
oclusão posterior sem contatos anteriores; Princípios:
o RC=MIH - ROC
o contatos bilaterais efetivos em oclusão somente nos posteriores, com anteriores contatando levemente
(não caracterizando um contato efetivo)
o relação oclusal tipo cúspide/fossa
o direcionamento axial das forças
o guia anterior bem delineada e eficaz - desocluindo totalmente os posteriores na protrusão
o guia canina com total desoclusão do lado de não trabalho
obs.: PT e PPR extremo livre extensas - oclusão bilateralmente balanceada
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A - um sulco seco, sem umidade e exsudatos é antes de tudo, um requisito facilitador das manobras de moldagem
B - colocar fio em dente sem gengiva inserida é um ato quase heroico
C- NÃO devem ser removidos seco
D - substâncias a base de enxofre - sulfetos e sulfatos, além das luvas de látex
E - 7 MINUTOS
Pó incorporado à água; mistura com espátula metálica ou plástica suficientemente flexível para se adaptar às paredes do
gral; movimento em "8"contra as paredes do gral. Tempo de mistura: 45s a 1 min; contaminantes de gesso podem acelerar
a presa; idealmente moldeira metálica perfurada com 3 mm de alginato! somente remover 3 minutos após a geleificação
e deve ser removido rapidamente sem movimentos de báscula
A - Ouro
o melhor desempenho clínico e laboratorial

o maior estabilidade dimensional no processo de fundição
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o menos rígidos - mod elasticidade 80 a 120 GPa - diminui o potencial de fratura radicular e facilitam o preparo
protético
o ótima biocompatibilidade
o sem corrosão
B - Fibra de carbono - não estéticos - cor negra
C - contra indicações dos NMF:
o alta exigência estética

o canais excessivamente amplos
A - quanto mais viscoso, maior a quantidade de carga, maior a rigidez, menor a recuperação elástica e maior a dificuldade
de remoção;
Varia em forma crescente de rigidez:
➢ polissulfeto, sil.condensação, sil. adição e polieter

B - apresenta alta tensão superficial o que dificulta o escoamento do gesso;
C - não é tão interessante para términos intrasulculares por não suportar o peso do gesso
D - quem libera H é a adição, o que não é considerado subproduto; a condensação libera álcool com subproduto
E - adição - deve-se esperar 1 hora para liberar H nascente.
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➢ ASA - reproduz de forma satisfatória alguns movimentos mandibulares de forma a personalizar para cada paciente,
porém sem precisão absoluta;
o permite o ajuste, em valores médios, da distância intercondilar, ângulo de Bennet e inclinação da
eminência articular, além da personalização da guia anterior;
o sua principal vantagem é a possibilidade do uso do arco facial;
o Usos: análise funcional, enceramento diagnóstico, auxilia no diagnóstico em cirurgia ortognática e
ortodontia; elaboração de restaurações protéticas, planos oclusais e guias cirúrgicos (implantes).
➢ ASA Arcon - esferas condilares no modelo inferior (tradicional);
➢ Ramo inferior - representa a mandíbula, tem as esferas condilares além da mesa incisal; permite o ajuste da
distância intercondilar em três posições P, M e G.
➢ Ramo superior - pino incisal, "cavidades glenóides" destacáveis e reguláveis; pode ser regulada representando,
tanto a inclinação do teto da eminência (trajetória de protrusão) regulada em 30 o e quanto da parede medial
(trajetória de lateralidade) - ângulo Bennet - regulado em 15o..
o Distância intercondilar - determinante da morfologia oclusal que influencia principalmente na orientação das
cristas e sulcos;
Limitaçao: Pode ser regulada apenas em P, M e G.
Compensação - persanalização da Guia Anterior.
o Ângulo da inclinação da eminência articular - 30o - interfere diretamente na altura das cúspides.
Limitação - trajetória reta diferente da original que é curva, só coincide no ponto inicial e final.
Compensação - fazer o registro com protrusão máxima de 5 mm a partir de RC.
o Ângulo de Bennet - 15o - representa a angulação do movimento desenvolvido pelo côndilo no lado de balanceio
(não trabalho) - para frente, baixo e dentro - este ângulo é o formado pelo côndilo de balanceio com o plano
sagital neste deslocamento. Tem influencia direta sobre a altura das cúspides, de forma que quanto mais
horizontal for a resultante do movimento mais baixas devem ser as cúspides.
Limitação - "parede medial" reta, na ATM é curva, assim como na inclinação da eminência.
Compensação - limita-se o movimento lateral até no máximo 5 mm
o Mesa incisal - dois tipos: metálica (permite ajuste em graus antero-post e lateral) ou de plástico (plana);
permitem personalizar a guia anterior pelo acréscimo de resina autopolimerizável;
o Arco facial - componente diferencial deste articulador; funções:
o transferir o verdadeiro fechamento mandibular - distância entre o eixo de rotação e os dentes
o transferir a posição espacial da maxila em todas as orientações;
o transferir a distância intercondilar (secundariamente)
A montagem sem o arco perde a função, pois se torna arbitrária
Limitação: dificuldade de posicionar as olivas no centro do eixo de rotação terminal condilar;
Compensação: manobras precisas e registro em RC deixando-se um espaço máximo de 2mm entre os dentes, de forma
que, quanto menor o espaço entre os dentes maior a precisão.
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 avaliar primeiro o valor seguido do matiz e por último o croma.

o catalizador - octoato de estanho (ortoalquilosilicato)

o Catalizador: sal de platina

o catalizador: dióxido de chumbo e enxofre (0,5%)

• não forma qualquer subproduto;

➢ alta exigência estética (casos que se vai confeccionar coroas translúcidas);

➢ extremo livre - planejar grampo de ação de ponta com braço de oposição

• Resistência - nível de tensão necessário para causar fratura.

Formas de aumentar a resistência à fratura das cerâmicas odontológicas:

o selecionar materiais cerâmicos de maior resistência e tenacidade;

C- Modelo rugoso com aspecto de giz; (tabela)

D - Principalmente cálcio e magnésio;

Moldagem com ágar:

CLASSIFICAÇÃO DE PPR RETIDA POR IMPLANTE

▪ interação polímero-monômero - após a mistura a massa passa por cinco estágios:

B - colocar fio em dente sem gengiva inserida é um ato quase heroico

C- NÃO devem ser removidos seco

D - substâncias a base de enxofre - sulfetos e sulfatos, além das luvas de látex

o melhor desempenho clínico e laboratorial

C - contra indicações dos NMF:

o alta exigência estética

Varia em forma crescente de rigidez:

➢ polissulfeto, sil.condensação, sil. adição e polieter

E - adição - deve-se esperar 1 hora para liberar H nascente.

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