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Norma NP

EN ISO 2128
2011

Portuguesa

o
Anodização do alumínio e das suas ligas

ida nic
Determinação da espessura dos revestimentos de oxidação anódica
Método de medição não destrutivo com microscópio de corte óptico
(ISO 2128:2010)

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Anodisation de l’aluminium et de ses alliages

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Détermination de l’épaisseur des couches anodiques
Méthode non destructive par microscope à coupe optique
(ISO 2128:2010)

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Anodizing of aluminium and its alloys
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Determination of thickness of anodic oxidation coatings
Non-destructive measurement by split-beam microscope
(ISO 2128:2010)
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ICS HOMOLOGAÇÃO
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25.220.20 Termo de Homologação n.º 208/2011, 2011-11-11


A presente Norma substitui a NP EN 12373-3:2001
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CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO
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Versão portuguesa da EN ISO 2128:2010 CT 34 (CATIM)

EDIÇÃO
Novembro de 2011
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CÓDIGO DE PREÇO
X002
Im

 IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@mail.ipq.pt Internet: www.ipq.pt
Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN ISO 2128:2010, foi dado estatuto de Norma Portuguesa em 2010-11-23 (Termo de
Adopção nº 1487/2010, de 2010-11-23).

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NORMA EUROPEIA EN ISO 2128
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Setembro 2010

ICS: 25.220.20 substitui a EN 12373-3:1998

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Versão portuguesa

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Anodização do alumínio e das suas ligas
Determinação da espessura dos revestimentos de oxidação anódica
Método de medição não destrutivo com microscópio de corte óptico
(ISO 2128:2010)

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Anodisieren von Aluminium Anodisation de l'aluminium et Anodizing of aluminium and its
und Aluminiumlegierungen de ses alliages alloys

ão o e
Bestimmung der Dicke von Détermination de l'épaisseur Determination of thickness of
anodisch erzeugten des couches anodiques anodic oxidation coatings
Oxidschichten Méthode non destructive par Non-destructive measurement
Zerstörungsfreie Messung mit microscope à coupe optique by split-beam microscope
uç ent
Lichtschnittmikroskop (ISO 2128:2010) (ISO 2128:2010)
(ISO 2128:2010)
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A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 2128:2010, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
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Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2010-08-31.


Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
IP de

Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
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notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.


Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
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Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia,
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França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países
Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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CEN
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Comité Europeu de Normalização


Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenue Marnix 17, B-1000 Bruxelas

 2010 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN ISO 2128:2010 Pt


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Sumário Página

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Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2

Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

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1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6

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2 Termos e definições .............................................................................................................................. 6

3 Princípio ................................................................................................................................................ 6

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4 Equipamento ......................................................................................................................................... 7

5 Procedimento ........................................................................................................................................ 7
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6 Expressão dos resultados ..................................................................................................................... 7

7 Relatório de ensaio................................................................................................................................ 8
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Preâmbulo

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A presente Norma (ISO 2128:2010) foi elaborada pelo Comité Técnico ISO/TC 79, “Light Metals and their
alloys” da International Organization for Standardization (ISO) e foi adoptada como EN ISO 2106:2011
pelo Comité Técnico CEN/TC 132, “Aluminium and aluminium alloys”, cujo secretariado é assegurado pela

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AFNOR.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Março 2011, e as normas nacionais divergentes devem ser

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anuladas, o mais tardar em Março de 2011.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objecto de direitos de propriedades.

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O CEN [e/ou CENLEC] não deve ser responsabilizado pela identificação de algum ou de todos esses
direitos.
Esta Norma substitui a EN 12373-3:1998
uç ent
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda,
Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino
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Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

Nota de endosso
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O texto da Norma Internacional ISO 2128:2010 foi aprovado pelo CEN como norma europeia sem qualquer
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modificação.
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1 Objectivo e campo de aplicação

ida nic
Esta Norma Internacional especifica um método não-destrutivo para a determinação da espessura dos
revestimentos de oxidação anódica do alumínio e das suas ligas utilizando um microscópio de corte óptico.
O método é aplicável, na maior parte dos casos industriais, a revestimentos de oxidação anódica acima de

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10 µm, ou acima de 5 µm se a superfície for lisa.
A utilização do método especificado está limitada pela necessidade de que as duas linhas luminosas descritas

pr lec
na secção 3 sejam visíveis e distintamente separadas, isto é, o método não se aplica no caso de revestimentos
opacos ou de cores escuras.
NOTA: Podem surgir problemas derivados da rugosidade da superfície.

ão o e
2 Termos e definições uç ent
Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1 espessura de um revestimento de oxidação anódica


Média aritmética das espessuras medidas em pelo menos dez pontos de uma área de inspecção.
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2.2 área de inspecção


Parte da superfície sobre a qual foi requerido que fossem medidas as propriedades especificadas.
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3 Princípio
No microscópio de corte óptico faz-se incidir obliquamente um feixe luminoso lamelar e paralelo (I),
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geralmente com um ângulo de incidência de 45º, sobre a superfície anodizada (ver Figura 1).
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Legenda:
1 revestimento de óxido
2 metal

Figura 1 – Representação esquemática do percurso óptico


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Uma parte deste feixe, R1, é reflectida pela face externa do revestimento; uma outra parte, R2, penetra no

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revestimento e emerge após uma reflexão na interface metal/revestimento e as duas refracções resultantes.

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Na ocular obtêm-se duas linhas paralelas, sendo a distância entre elas proporcional à espessura do
revestimento de óxido e à ampliação. Esta distância depende também do índice de refracção do revestimento,
n, que se situa entre 1,59 e 1,62, e da geometria do aparelho. Quando o ângulo de incidência e o eixo óptico

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da lente da objectiva do aparelho de medição estão ambos a 45º, a espessura é dada pela fórmula (1):

e = e' 2n 2 − 1 ou e = 2,04 e' , aproximadamente


(1)

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onde:

e espessura real

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e’ espessura aparente medida
NOTA: A utilização de e = 2e’ assegura uma exactidão adequada. Alguns instrumentos são calibrados de modo a que forneçam a
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espessura real, e, em vez da espessura aparente, e’.

4 Equipamento
pr u m

4.1 Microscópio de corte óptico, especialmente projectado para medir a espessura de revestimentos
transparentes ou a rugosidade da superfície.
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A calibração do microscópio deve ser verificada utilizando uma amostra de alumínio anodizado, cuja
espessura de revestimento de oxidação tenha sido determinada pelo método do corte (secção) micrográfico.
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5 Procedimento
IP de

Proceder em conformidade com as instruções que foram fornecidas com o aparelho.


A área a inspeccionar deve ser objecto de acordo entre o fornecedor e o cliente.
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Mede-se a espessura do revestimento por meio de um retículo que se faz deslocar de uma linha para a outra
por meio de um tambor com um parafuso micrométrico graduado em micrómetros.
Q

NOTA: Em certos tipos de aparelhos a ampliação pode ser escolhida de modo que a leitura efectuada no parafuso micrométrico
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corresponde à espessura real do revestimento.


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6 Expressão dos resultados


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Calcula-se a espessura do revestimento como a média aritmética das medições obtidas em pelo menos dez
pontos da superfície examinada.
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Excluem-se dos cálculos quaisquer valores anómalos que apresentem um desvio superior a ± 10 % em
relação à média aritmética, que se substituêm apenas uma vez, pelos valores obtidos em duas novas
medições. O número destes valores anómalos não deve exceder 30 % do número total de medições
efectuadas.
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Se as medições repetidas derem também valores anómalos, junta-se à expressão do valor da média, x , a
indicação do desvio médio dado por:

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∑ ( x − x)
1
(2)

oib tró
n

7 Relatório de ensaio

pr lec
O relatório de ensaio deve incluir pelo menos a seguinte informação:
a) a referência a esta Norma Internacional;

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b) o tipo e identificação do produto ensaiado;
c) o resultado do ensaio (ver secção 6);
uç ent
d) o desvio médio dos valores anómalos, quando apropriado;
e) qualquer ocorrência anormal observada durante a determinação;
f) a data do ensaio.
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