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Complementação Pedagógica em Matemática

Disciplina – Bases Sócio filosóficas da Educação


Tutor(a): Noemia Nascimento Martins
Tarefa: 2 – Cultura trabalho e alienação
Aluno(a): Ricardo de Abreu Toribio

Enunciado:

No texto anterior tivemos uma preocupação com a dinâmica do processo de consolidação de um


saber desde o senso comum até a saber científico, neste momento fazemos uma reflexão do do
processo mental de um indivíduo ou uma sociedade na formação de sua(s) cultura(s).

Dentro de nossa cultura, que por sua vez foi definido por Gomes(1) como sendo “práticas e ações
que seguem um padrão determinado no espaço. Referente a crenças, comportamentos, valores,
instituições e regras morais que permeiam e identificam uma sociedade.” , temos o ambiente escolar
como lugar propicio e amplamente inferido responsabilidade na propagação da cultura da nosa
sociedade, entretanto neste ponto algumas discussões se fazem necessárias.

Nossas escola reproduzem um academicismo pregado por alguns teóricos da linha critico
produtivista onde o objetivo centeal é o acumulo de conhecimento e o processo de aculturamento se dá
pela reprodução de modelos definidos que via de regra não representam uma explicação sensibilizante
para o aluno no contesto d suas vencias até aquele momento.

Se pegarmos o conceito clássico de trabalho postulado por (1) Nilton, onde podemos definir como
“o consumo de energia com a mudança de estado”, nossas escolas estão certas pois os alunos
realmente consomem uma quantidade imensa de energia e acumulam uma enormidade de
informações . Mais de acordo com outros teóricos alinhados com o pensamento Marxista, onde
considera a educação e escola igualmente com um papel reprodutor dos conhecimentos historicamente
acumulados , mas também um importante ente de transformação social onde o processo de
aprendizado se dá não mais por acumulo de conhecimento mais pela transformação desse
conhecimento em um saber como é foi postulado por Vygotsky com sua teoria de “zona de
desenvolvimento proximal” e por Jean Piaget com sua teoria Cognitiva. Onde a definição de trabalho
passa a um estágio mental alterado em seu saber de forma que o conhecimento passa seter sentido e
este individuo o usa para solucionar problemas cotidianos na busca incessanta da humanização.

Portanto a função do professor deixou de ser um reprodutor de modelos pré determinados e


passou a ser um agente transformador para o educando com claro objetivo de quebar o mecanismo
alienador imposto culturalmente, para um modelo critico analíltico onde o aluno questina e constroe
sou conheciemnto.

Referencias Bibliográficas

(1) GOMES, Vitor. Fundamentos filosóficos e sociológicos da educação.


Cachoeiro do Itapemirim, 2010
(2) NILTON, Issac. Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Físico e cientista
inglês reconhecido como criador da mecânica clasica.

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