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1.

CAPA
BATISMO INFANTIL

CAPA
Batismo Infantil

“DEIXEM VIR AS CRIANÇAS!”

“Deixar vir a mim os pequeninos, não os


embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”.
(Jesus - Marcos 10.14)
“Quando olho uma criança ela me inspira dois
sentimentos, ternura pelo que é, e respeito pelo
que possa ser”. (Jean Piaget)
2.
MINISTÉRIO INFANTIL – CENTRAL KIDS
 O que somos?
 Missão, Visão e valores

Quem somos
O Ministério Infantil Central Kids da Igreja Presbiteriana Independente Central de Presidente
Prudente, região oeste do estado de São Paulo, promove educação cristã entre crianças de 0 a 10
anos de idade, tendo como princípio absoluto os valores e ensinamentos da Bíblia e na
centralidade de Jesus, como Senhor e Salvador.

Como base no Evangelho de Marcos 10.14: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis,
porque dos tais é o reino de Deus”, cremos no amor e aceitação de Jesus pelas crianças e a
capacidade delas terem um relacionamento de amizade e amor com Jesus, visando seu
crescimento integral e salvação.

Nossa Visão
Construir um ambiente agradável e envolvente onde as crianças, suas famílias e nossa equipe
tenham a oportunidade de desenvolver um relacionamento pessoal com Jesus.

Nossa Missão
Levar pessoas a serem discípulas de Jesus para a transformação da sociedade.

Nossos Valores
SALVAÇÃO: Novo Nascimento.
SANTIFICAÇÃO: Crescimento na Palavra e na Oração.
SERVIÇO: Desenvolvimento e exercício de habilidades.

Nossa Logomarca

Nossa logomarca foi desenvolvida em 2013 e define o que cremos. As cores representam
o que esperamos que as crianças creiam. O amarelo representa a realeza de Jesus. O
vermelho o sacrifício de Jesus na cruz. O azul é a cor da majestade de Deus e do
Presbiterianismo. O verde representa a esperança e o crescimento. O branco da cruz
vazada representa a pureza do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Como símbolo do
Cristianismo, a cruz, nos lembra do sacrifício de Jesus e mostra onde nossa vida deve
estar colocada. A Seta, na cor preta, faz referência ao centro da cruz, lembrando-nos
que é central em nossa vida reconhecer Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Nosso Mascote

Nosso mascote é o CENTRALZINHO. É uma brincadeira com a nossa logomarca, visando um


aspecto lúdico e, assim, criar uma conexão maior da criança com a identidade visual e dela com o
Ministério Infantil Central Kids.

Nossa Equipe
Contamos com uma equipe de irmãos e irmãs, chamados por Deus, servindo a
Deus e trabalhando para que a nossa missão seja alcançada, proclamando o
Evangelho a cada criança, favorecendo a educação cristã infantil.

Nossas faixas etárias

NOSSOS HORÁRIOS:

 Email:
 Facebook:
3.
BATISMO NAS ESCRITURAS
Antigo Testamento:
 Eis os termos da aliança de Deus com Abraão: “Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e
a tua semente depois de ti” (Gn. 17:7). Abraão tinha noventa e nove anos quando foi circuncidado
(Gn. 17.24) e isto em sinal da sua justificação pela fé, já comprovada antes da sua circuncisão:
“Recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé que teve, quando não era circuncidado;
para que fosse ele pai de todos os que crêem, ainda que não sejam circuncidados, a fim de que a
justiça lhes fosse imputada; e fosse também pai da circuncisão para aqueles que não somente
são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas da fé que teve nosso pai Abraão antes
de ser circuncidado” (Rm. 4:11). Ismael tinha treze anos, quando foi submetido ao rito da
circuncisão (Gn. 17:25). Isaque tinha apenas oito dias de idade, quando foi circuncidado (Gn. 21:4).
 O rito de iniciação ou de ingresso na “Igreja visível” daquele tempo e de toda a Velha
Dispensação era a circuncisão, que era geralmente administrada aos meninos de oito dias de
idade (Gn. 17:12; Lv. 12:3; Lc. 2:21; Lc. 1:59; Fp. 3:5). Os adultos que vinham de fora uniam-se ao
povo de Deus, em virtude da sua própria fé, sendo circuncidados, mas os meninos eram admitidos,
pelo mesmo rito, em virtude da fé professada pelos pais.

Novo Testamento:
 Assim como as crianças eram incluídas nas promessas de Deus ao Seu povo no Antigo
Testamento, no Novo Testamento as crianças também são incluídas. As crianças não eram
excluídas da Igreja de Deus. Ora, sendo o batismo, na Nova Dispensação, o sinal de inclusão na
Igreja, segue-se que os filhos dos crentes, hoje também são incluídos nas promessas.
 Pedro, no Dia de Pentecostes, dirigindo a palavra aos israelitas, e no meio haviam os pais, disse-
lhes: “Para vós é a promessa e para vossos filhos, e para todos os que estão longe, a quantos
chamar o Senhor nosso Deus” (At. 2:39).
 É significativo que Pedro mencione três classes de pessoas às quais se fez a promessa: (1) Vós;
eram os adultos que ouviam a sua pregação, na maioria judeus e prosélitos (adepto) do judaísmo,
crentes na religião do povo de Deus. (2) Vossos filhos; isto é, os filhos dos adeptos da religião de
Deus. (3) Todos os que estão longe, a quantos chamar o Senhor nosso Deus; isto é, os demais
eleitos de Deus, judeus e gentios, que haviam de aceitar o Evangelho no futuro
 É muito claro que a Escritura fala de batismo de família. Em Atos 16 as casas de Lídia e do
carcereiro de Filipo foram batizadas por Paulo (vv. 15, 33). Paulo fala em 1 Coríntios 1:16 de ter
batizado a casa de Estéfanas. Lemos em Atos 10:48 do batismo da casa de Cornélio por Pedro.
Esse, então, é o padrão do Novo Testamento para o batismo.
 Portanto, essas passagens são usadas para apoiar a prática de batizar os filhos de crentes. (Sem
dúvida, é verdade que não sabemos se existiam crianças pequenas nessas casas, mas é improvável
que não houvesse nenhum infante nessas quatro famílias). Todavia, se o batismo de família ou
casa é o padrão lançado na Escritura, é impossível praticar o mesmo sem batizar os infantes, visto
que a maioria das casas os inclui.

RITOS DO BATISMO (ORDENANÇAS LITÚRGICAS DA IPIB)


“Alguns traziam crianças a Jesus para que ele tocasse nelas, mas os discípulos os repreendiam.
Quando Jesus viu isso, ficou indignado e lhes disse: "Deixem vir a mim as crianças, não as
impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas.” (Marcos 10:13,14).
 O sacramento do batismo é uma ordenação divina. Deus, nosso Pai, que nos redimiu pelo
sacrifício de Cristo, é também o Deus e Pai de nossos filhos. Embora eles não possam ainda
compreender e assumir por si mesmos os compromissos desde sacramento, a Igreja assim o
pratica, atenta a promessa de Deus, que estabeleceu sua Aliança com todo o seu povo e sua
descendência. Nossos filhos pertencem, juntamente conosco, à família da Igreja, por meio da nova
Aliança firmada em Cristo.
 O Batismo é o sinal e sela da remissão dos pecados, e de nossa união com Cristo. Ao batizar os
filhos menores dos fiéis, a Igreja reafirma a verdade de que Deus estende sua graça às pessoas
mesmo antes de serem capazes de responder-lhe com fé.
 Aos pais, que creem em Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador, cabem educar seus
filhos na crença do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e nos princípios eternos do evangelho. Cabe
aos pais, servir de exemplo aos filhos, orando por e com eles até que aprendam, conduzindo-os à
participação ativa e responsável na vida da Igreja.

BATISMO NA CONSTITUIÇÃO DA IPIB (DEVERES DOS MEMBROS)


 A Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, como ramo da Reforma Protestante, batiza os
filhos de seus membros, pois são filhos da promessa, primeiramente em Abraão, e posterior e de
forma definitiva, em Jesus Cristo. Crê que os filhos de seus membros, como membros do Corpo de
Cristo, têm o direito de participar dessa herança, pelo Sacramento do Batismo e do partir da Santa
Ceia do Senhor. Vejamos o que a Constituição da IPIB nos diz: Título I: Da Igreja. Capítulo III – Da
Igreja Local. Artigo 9º: “Uma igreja local é constituição de cristãos professos admitidos
regularmente, juntamente com seus filhos e dependentes legais batizados, menores ou
mentalmente incapazes, em número ilimitado, de ambos os sexos, de qualquer nacionalidade ou
condição social, que aceitam voluntariamente as suas doutrinas, seu sistema de governo e sua
disciplina, para os fins definidos no Art. 3º”. (Constituição da IPIB – Livro de Ordem. Pg.18).
 Título II: Dos Membros. Capítulo II – Dos Direitos e Deveres. Artigo 19º, inciso VI: “Apresentar
ao batismo seus filhos e dependentes legais menores” (Constituição da IPIB – Livro de Ordem.
Pg.24).

A SANTA CEIA PARA CRIANÇAS


 A Ceia do Senhor é a celebração da salvação que Deus prometeu em Cristo. Ela aponta para o
passado porque foi um momento histórico do agir de Deus (Gênesis 17.1; Êxodo 12.1-27); aponta
para o presente porque Cristo vive, cremos nEle e recebemos pela fé os benefícios da Sua obra
(Mateus 26.26-29; 1 Coríntios 5.7-8); aponta para o futuro porque um dia Ele voltará e nos
conduzirá a um grande e terno banquete (Mateus 22.1-14; Atos 1.9-11; Apocalipse 7.12-17).
 A Ceia é também um sinal e um instrumento de comunhão, tanto vertical quanto horizontal
(com o Senhor e com os demais membros do Corpo de Cristo), e através da fé de seus pais ou
responsáveis, as crianças participam dessa celebração, como um sinal, daquilo que Cristo fez ao
morrer na cruz por cada pessoa, seja ela na fase de vida em que estiver.
 Como no Antigo Testamento e no Novo Testamento, a Páscoa era comemorada como um sinal
da ação libertadora de Deus no Egito, assim, a Santa Ceia do Senhor, é o sinal visível da vida, obra,
morte e ressurreição do Senhor Jesus. Isso é para nós e nossos filhos, e para todos quantos o
Senhor Jesus chamar!

POR QUE ENSINAMOS E EVANGELIZAMOS AS CRIANÇAS?


 Existem algumas razões do porque evangelizar ou evangelizar crianças. Vejamos:
o 1ª razão: É uma ordem (Deuteronômio 6; Provérbios 22.6; Marcos 16.15);
o 2ª razão: O amor de Jesus nos constrange a fazê-lo (2ª Coríntios 5.14);
o 3ª razão: O Espírito Santo nos convoca (Mateus 9.38; Atos 13.2; Efésios 4.11);
o 4ª razão: Estamos interessados na Glória de Deus (1ª Coríntios 10.31).
 O pastor Charles Spurgeon disse: “As crianças precisam do evangelho, o evangelho todo, o
evangelho inalterado. Ensine os pequeninos que Jesus morreu, o justo pelos injustos, para nos
levar até Deus. Coragem; o Deus que salvou tantas de Suas crianças ainda irá salvar muitas delas,
e devemos ter grande alegria à medida que virmos centenas sendo levadas a Cristo”.

OS PAIS E O DISCIPULADO
 Pais, Mães e Responsáveis devem ser a expressão papável do Pai celestial para que, durante
toda a sua infância, as crianças pudessem compreender o seu caráter. Por isso, quando um pai e
uma mãe, as amam incondicionalmente, as perdoam, suprem suas necessidades, e as
disciplinam em amor, revelam o caráter amoro, perdoador, supridor e cuidador de Deus. Esse era
e ainda é o modo pelo qual Deus quer que seus filhos o conheçam desde a mais tenra idade. Esse
é o processo de discipulado que os exercemos sobre os pequeninos. Quando deixamos de cumprir
essa tarefa, deixamos de revelar o Pai a elas.
 Em Deuteronômio 6 e 29, encontramos dois exemplos fiéis sobre esse discipulado. O primeiro
texto trabalha o princípio do discipulado baseado na persistência. O discipulado paterno e
materno acontece diária e continuamente na vida dos filhos. É o ensino da verdade base da fé
cristã, conforme os versos 4 e 5: “Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor. Ame o
Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças.”
 O segundo texto, Deuteronômio 29.29, o princípio do discipulado está baseado na revelação
das verdades da Palavra de Deus: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas
as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras
desta lei”. O texto bíblico nos diz que as coisas encobertas, aquelas que não conhecemos que não
nos foram reveladas, e tudo aquilo que está além da nossa compreensão no reino espiritual,
pertence a Deus. Entretanto, tudo o que Deus bondosamente nos revela, pertence a nós e aos
nossos filhos. Crescemos e nos fortificamos em Deus através delas.
 A maneira como os pais no Antigo Israel discipulavam seus filhos, ainda vale como um princípio
para a igreja e para a família atual. A responsabilidade da educação é realmente dos pais. Foi
assim estabelecido pelo próprio Deus. Mas com a correria do dia-a-dia, pais e mães acabam
transferindo esta responsabilidade para a escola, para a igreja, para a babá, para a vovó e,
inconscientemente, até para a televisão ou novas tecnologias (tablets, iPads ou celulares).
 Em outras palavras, o ministério educacional de cada pai e mãe, ou o discipulado dos filhos não
tem hora de começar e acabar, pois ocorre na cotidianidade da vida. O ensino se dá em todos os
momentos e circunstâncias da vida comum. São nas oportunidades do dia-a-dia, em cada contato
da vida em família que o caráter cristão vai sendo esculpido nos filhos, é no andar juntos, no
sentar na varanda ouvindo as histórias que os filhos têm para contar etc. Educar é uma obra-
prima, uma obra realmente artesanal.1 É algo que não acontece da noite para o dia, mas é uma
1
TIBA, Içami. Quem ama, educa. 2003. Pg.48.
construção contínua, para a vida toda. O discipulado de filhos não tem fim. Quando não passamos
nossa fé em Cristo aos nossos filhos, estamos tirando o que é deles por direito soberano.

Plano da Salvação
Toda criança precisa ter claro o plano da salvação que Deus providenciou para
cada um de nós. Cremos na promessa de salvação para os pequeninos, mas é
necessário que eles tenham a oportunidade, no tempo do Espírito Santo, a
renderem-se a Jesus, como Senhor e Salvador.

DEUS ME AMA: João 3.16/Jeremias 31.3


EU PEQUEI: Romanos 3.23/Isaías 53.10-11
JESUS MORREU POR MIM: 1 Coríntios 15.3,4/Isaías 53.10-11/1 Pedro 2.21-22
EU PRECISO DECIDIR VIVER PARA DEUS: João 1.12/Hebreus 13.5b/2 Coríntios
5.17

Oração:
"Senhor Jesus, neste momento, eu te aceito como meu único e suficiente Salvador, perdoa todos
os meus pecados, limpa o meu coração de coisas ruins e fica morando no meu coração por todos
os dias da minha vida, amém".

DESCRIÇÃO OBJETIVA DA CARTILHA


Apresentação

“...o que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram. Não os esconderemos
dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu
poder e as maravilhas que fez.” Salmo 78.3-4.

Contar os louváveis feitos do Senhor às próximas gerações é, e sempre será, um mandato


dos pais, da família. A Igreja de Cristo deve apoiar e favorecer esse discipulado dos pais e
responsáveis.
Este material tem como objetivo instruir os pais e responsáveis na condução dos filhos ao
Batismo, levando-os a uma experiência de fé em Cristo através da Educação Cristã,
baseados nos princípios da Palavra de Deus.

O Ministério Infantil Central Kids da Igreja Presbiteriana Independente Central, dessa


forma, se alegra em fazer parte desse processo de crescimento, pois crê e trabalha para
que os princípios ensinados da Palavra de Deus levem nossos pequenos a desenvolvem um
relacionamento pessoal com Jesus e com o próximo.

Pr. Rodrigo Gasque Jordan


Responsável pelo Ministério Infantil Central Kids da IPIC
A FÉ DA CRIANÇA.
 A ordem do Senhor Jesus Cristo em Marcos 16.15 para evangelizar todos é uma ordem
absoluta. Temos a ordem de evangelizar mesmo se aqueles a quem evangelizamos por alguma
razão não aceitam ou não compreendem o que estamos dizendo.
 Consequentemente, uma das razões porque evangelizamos crianças é que sabemos pela
Palavra de Deus que é possível para uma criança colocar sua confiança em Jesus Cristo como seu
Senhor e Salvador e ser salva. Entretanto, é uma pena que muitos não creem nisso.
 Em Mateus 18.6, o Senhor Jesus fala sobre “um destes pequeninos que creem em mim”. O
contexto nos mostra que Ele tinha uma criança em Seus braços, e estava Se referindo a ela ao
dizer aquelas palavras (Mateus 18.2; Marcos 9.36). A palavra grega usada para “criança” em
Mateus 18.2 a 5 e em Marcos 9.36 é “paidion”: esta palavra significa uma criança pequena. Em
Mateus 18.6, 10 e 14, a palavra grega usada é “mikros", que significa alguma coisa ou alguém que
é pequeno, ou seja, é similar à palavra criança pequena.
 A palavra crer no versículo 6 é a tradução da palavra grega “pisteuo”, que significa “confiar” ou
“colocar a confiança em”. Significa “confiar em” e não apenas “crença” ou “convicção”. Essa é a
palavra utilizada em João 3.16, “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito,
para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Ela também é utilizada em
Atos 16.30 quando Paulo responde à pergunta: “que devo fazer para ser salvo?” com as seguintes
palavras: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo”.
 Consequentemente, o Senhor Jesus está nos dizendo em Mateus 18.6 que é possível para uma
criança, ou um pequenino, colocar sua confiança e indiscutível que uma criança pode ser salva.

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