Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPA
BATISMO INFANTIL
CAPA
Batismo Infantil
Quem somos
O Ministério Infantil Central Kids da Igreja Presbiteriana Independente Central de Presidente
Prudente, região oeste do estado de São Paulo, promove educação cristã entre crianças de 0 a 10
anos de idade, tendo como princípio absoluto os valores e ensinamentos da Bíblia e na
centralidade de Jesus, como Senhor e Salvador.
Como base no Evangelho de Marcos 10.14: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis,
porque dos tais é o reino de Deus”, cremos no amor e aceitação de Jesus pelas crianças e a
capacidade delas terem um relacionamento de amizade e amor com Jesus, visando seu
crescimento integral e salvação.
Nossa Visão
Construir um ambiente agradável e envolvente onde as crianças, suas famílias e nossa equipe
tenham a oportunidade de desenvolver um relacionamento pessoal com Jesus.
Nossa Missão
Levar pessoas a serem discípulas de Jesus para a transformação da sociedade.
Nossos Valores
SALVAÇÃO: Novo Nascimento.
SANTIFICAÇÃO: Crescimento na Palavra e na Oração.
SERVIÇO: Desenvolvimento e exercício de habilidades.
Nossa Logomarca
Nossa logomarca foi desenvolvida em 2013 e define o que cremos. As cores representam
o que esperamos que as crianças creiam. O amarelo representa a realeza de Jesus. O
vermelho o sacrifício de Jesus na cruz. O azul é a cor da majestade de Deus e do
Presbiterianismo. O verde representa a esperança e o crescimento. O branco da cruz
vazada representa a pureza do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Como símbolo do
Cristianismo, a cruz, nos lembra do sacrifício de Jesus e mostra onde nossa vida deve
estar colocada. A Seta, na cor preta, faz referência ao centro da cruz, lembrando-nos
que é central em nossa vida reconhecer Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Nosso Mascote
Nossa Equipe
Contamos com uma equipe de irmãos e irmãs, chamados por Deus, servindo a
Deus e trabalhando para que a nossa missão seja alcançada, proclamando o
Evangelho a cada criança, favorecendo a educação cristã infantil.
NOSSOS HORÁRIOS:
Email:
Facebook:
3.
BATISMO NAS ESCRITURAS
Antigo Testamento:
Eis os termos da aliança de Deus com Abraão: “Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e
a tua semente depois de ti” (Gn. 17:7). Abraão tinha noventa e nove anos quando foi circuncidado
(Gn. 17.24) e isto em sinal da sua justificação pela fé, já comprovada antes da sua circuncisão:
“Recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé que teve, quando não era circuncidado;
para que fosse ele pai de todos os que crêem, ainda que não sejam circuncidados, a fim de que a
justiça lhes fosse imputada; e fosse também pai da circuncisão para aqueles que não somente
são da circuncisão, mas que também andam nas pisadas da fé que teve nosso pai Abraão antes
de ser circuncidado” (Rm. 4:11). Ismael tinha treze anos, quando foi submetido ao rito da
circuncisão (Gn. 17:25). Isaque tinha apenas oito dias de idade, quando foi circuncidado (Gn. 21:4).
O rito de iniciação ou de ingresso na “Igreja visível” daquele tempo e de toda a Velha
Dispensação era a circuncisão, que era geralmente administrada aos meninos de oito dias de
idade (Gn. 17:12; Lv. 12:3; Lc. 2:21; Lc. 1:59; Fp. 3:5). Os adultos que vinham de fora uniam-se ao
povo de Deus, em virtude da sua própria fé, sendo circuncidados, mas os meninos eram admitidos,
pelo mesmo rito, em virtude da fé professada pelos pais.
Novo Testamento:
Assim como as crianças eram incluídas nas promessas de Deus ao Seu povo no Antigo
Testamento, no Novo Testamento as crianças também são incluídas. As crianças não eram
excluídas da Igreja de Deus. Ora, sendo o batismo, na Nova Dispensação, o sinal de inclusão na
Igreja, segue-se que os filhos dos crentes, hoje também são incluídos nas promessas.
Pedro, no Dia de Pentecostes, dirigindo a palavra aos israelitas, e no meio haviam os pais, disse-
lhes: “Para vós é a promessa e para vossos filhos, e para todos os que estão longe, a quantos
chamar o Senhor nosso Deus” (At. 2:39).
É significativo que Pedro mencione três classes de pessoas às quais se fez a promessa: (1) Vós;
eram os adultos que ouviam a sua pregação, na maioria judeus e prosélitos (adepto) do judaísmo,
crentes na religião do povo de Deus. (2) Vossos filhos; isto é, os filhos dos adeptos da religião de
Deus. (3) Todos os que estão longe, a quantos chamar o Senhor nosso Deus; isto é, os demais
eleitos de Deus, judeus e gentios, que haviam de aceitar o Evangelho no futuro
É muito claro que a Escritura fala de batismo de família. Em Atos 16 as casas de Lídia e do
carcereiro de Filipo foram batizadas por Paulo (vv. 15, 33). Paulo fala em 1 Coríntios 1:16 de ter
batizado a casa de Estéfanas. Lemos em Atos 10:48 do batismo da casa de Cornélio por Pedro.
Esse, então, é o padrão do Novo Testamento para o batismo.
Portanto, essas passagens são usadas para apoiar a prática de batizar os filhos de crentes. (Sem
dúvida, é verdade que não sabemos se existiam crianças pequenas nessas casas, mas é improvável
que não houvesse nenhum infante nessas quatro famílias). Todavia, se o batismo de família ou
casa é o padrão lançado na Escritura, é impossível praticar o mesmo sem batizar os infantes, visto
que a maioria das casas os inclui.
OS PAIS E O DISCIPULADO
Pais, Mães e Responsáveis devem ser a expressão papável do Pai celestial para que, durante
toda a sua infância, as crianças pudessem compreender o seu caráter. Por isso, quando um pai e
uma mãe, as amam incondicionalmente, as perdoam, suprem suas necessidades, e as
disciplinam em amor, revelam o caráter amoro, perdoador, supridor e cuidador de Deus. Esse era
e ainda é o modo pelo qual Deus quer que seus filhos o conheçam desde a mais tenra idade. Esse
é o processo de discipulado que os exercemos sobre os pequeninos. Quando deixamos de cumprir
essa tarefa, deixamos de revelar o Pai a elas.
Em Deuteronômio 6 e 29, encontramos dois exemplos fiéis sobre esse discipulado. O primeiro
texto trabalha o princípio do discipulado baseado na persistência. O discipulado paterno e
materno acontece diária e continuamente na vida dos filhos. É o ensino da verdade base da fé
cristã, conforme os versos 4 e 5: “Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor. Ame o
Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças.”
O segundo texto, Deuteronômio 29.29, o princípio do discipulado está baseado na revelação
das verdades da Palavra de Deus: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas
as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras
desta lei”. O texto bíblico nos diz que as coisas encobertas, aquelas que não conhecemos que não
nos foram reveladas, e tudo aquilo que está além da nossa compreensão no reino espiritual,
pertence a Deus. Entretanto, tudo o que Deus bondosamente nos revela, pertence a nós e aos
nossos filhos. Crescemos e nos fortificamos em Deus através delas.
A maneira como os pais no Antigo Israel discipulavam seus filhos, ainda vale como um princípio
para a igreja e para a família atual. A responsabilidade da educação é realmente dos pais. Foi
assim estabelecido pelo próprio Deus. Mas com a correria do dia-a-dia, pais e mães acabam
transferindo esta responsabilidade para a escola, para a igreja, para a babá, para a vovó e,
inconscientemente, até para a televisão ou novas tecnologias (tablets, iPads ou celulares).
Em outras palavras, o ministério educacional de cada pai e mãe, ou o discipulado dos filhos não
tem hora de começar e acabar, pois ocorre na cotidianidade da vida. O ensino se dá em todos os
momentos e circunstâncias da vida comum. São nas oportunidades do dia-a-dia, em cada contato
da vida em família que o caráter cristão vai sendo esculpido nos filhos, é no andar juntos, no
sentar na varanda ouvindo as histórias que os filhos têm para contar etc. Educar é uma obra-
prima, uma obra realmente artesanal.1 É algo que não acontece da noite para o dia, mas é uma
1
TIBA, Içami. Quem ama, educa. 2003. Pg.48.
construção contínua, para a vida toda. O discipulado de filhos não tem fim. Quando não passamos
nossa fé em Cristo aos nossos filhos, estamos tirando o que é deles por direito soberano.
Plano da Salvação
Toda criança precisa ter claro o plano da salvação que Deus providenciou para
cada um de nós. Cremos na promessa de salvação para os pequeninos, mas é
necessário que eles tenham a oportunidade, no tempo do Espírito Santo, a
renderem-se a Jesus, como Senhor e Salvador.
Oração:
"Senhor Jesus, neste momento, eu te aceito como meu único e suficiente Salvador, perdoa todos
os meus pecados, limpa o meu coração de coisas ruins e fica morando no meu coração por todos
os dias da minha vida, amém".
“...o que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram. Não os esconderemos
dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu
poder e as maravilhas que fez.” Salmo 78.3-4.