Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APUCARANA
2016
JOSÉ ANEGER DE SOUZA SOBRINHO
APUCARANA
2016
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Apucarana
CODEM – Coordenação do Curso Superior de
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
TERMO DE APROVAÇÃO
Título do Trabalho de Conclusão de Curso Nº 206
Traje matrimonial: uma proposta na concepção estética do vestido de noiva
por
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi apresentado aos vinte e quatro dias do mês de
junho do ano de dois mil e dezesseis, às vinte e uma horas, como requisito parcial para a
obtenção do título de Tecnólogo em Design de Moda, linha de pesquisa Processo de
Desenvolvimento de Produto, do Curso Superior em Tecnologia em Design de Moda da
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O candidato foi arguido pela banca
examinadora composta pelos professores abaixo assinados. Após deliberação, a banca
examinadora considerou o trabalho aprovado.
______________________________________________________________
PROFESSOR(A) CELSO TETSURO SUONO – ORIENTADOR(A)
______________________________________________________________
PROFESSOR(A) GISELY ANDRESSA PIRES – EXAMINADOR(A)
______________________________________________________________
PROFESSOR(A) MARÍLIA GABRIELA DUARTE SÊGA – EXAMINADOR(A)
Marriage is one of the most important moments in people's lives, especially for
women. As important as the bride, the marriage costume plays a key role in the
wedding ceremony, representing dreams and desires into a new phase. Some
women are able to differentiate the originality and daring in dress choice, as they
have conditions to pay for it. On the other hand, most end up having to buy the model
options that firms specializing in this segment offer. Thus, the choice of marital
costume is limited to the traditional appearance on the market, set up primarily of
dresses of unique structures with fitted bodices, skirts mostly bulky or adjusted to a
certain point of the body, but still with excessive volumes, giving many possibilities for
brides to innovate in the structures of the models. Due to this fact, this study aims to
develop a collection of costumes marriage with a different aesthetic proposal,
articulated parts that offer freedom for the bride customize the composition of her
wedding dress. To this end, the study proposes the adoption of an unconventional
structure in the production of matrimonial suits - the corset - to design a more
elaborate piece key - the bridal corset - thus enabling women are able to do most
exclusive compositions and customized dresses with other complementary parts and
they are according to your wishes.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13
1.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA.............................................................................. 14
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 14
1.2.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 14
1.2.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 15
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 15
1.4 HIPÓTESE .......................................................................................................... 17
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 18
2.1 O CASAMENTO NA SOCIEDADE ...................................................................... 18
2.2 O PAPEL DA MULHER NA VIDA MATRIMONIAL .............................................. 21
2.3 EVOLUÇÃO E SIMBOLOGIA DO TRAJE DE NOIVA ......................................... 23
2.4 VESTIDOS DE NOIVA DE CELEBRIDADES...................................................... 34
2.5 O CORSET NA MODA ........................................................................................ 41
2.6 DIFERENÇAS ENTRE CORPETE E CORSET................................................... 47
2.7 TIPOS DE CORSET ............................................................................................ 48
3 METODOLOGIA..................................................................................................... 51
3.1 TIPO DE PESQUISA ........................................................................................... 51
3.2 INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS .................................................... 52
3.3 DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO......................................................... 54
3.4 ESTRUTURAÇÃO DA PESQUISA ..................................................................... 54
3.5 PESQUISA DE OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE ............................................... 55
3.6 ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................... 57
4.1. EMPRESA .......................................................................................................... 67
4.1.1. Nome da empresa ........................................................................................... 67
4.1.2 Porte ................................................................................................................. 67
4.1.3 Marca ............................................................................................................... 68
4.1.4 Conceito da Marca ........................................................................................... 69
4.1.5 Segmento ......................................................................................................... 70
4.1.6 Distribuição....................................................................................................... 70
4.1.7 Concorrentes (Diretos e Indiretos) ................................................................... 70
4.1.8 Sistemas de Vendas......................................................................................... 71
4.1.9 Pontos de Vendas ............................................................................................ 71
4.1.10 Preços Praticados .......................................................................................... 72
4.1.11 Promoção ....................................................................................................... 73
4.1.12 Propaganda e Marketing ................................................................................ 73
4.1.13 Planejamento Visual e Embalagem ................................................................ 73
4.2 PÚBLICO ALVO .................................................................................................. 76
4.2.1 Perfil da Consumidora ...................................................................................... 76
4.3 PESQUISA DE TENDÊNCIAS ............................................................................ 77
4.3.1 Macrotendências (Socioculturais) .................................................................... 77
4.3.2 Microtendências (Estéticas) ............................................................................. 78
4.4 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ................................................................ 78
4.4.1 Delimitação Projetual........................................................................................ 78
4.4.2 Especificações do Projeto ................................................................................ 79
4.4.2.1 Conceito da coleção ...................................................................................... 79
4.4.2.2 Nome da coleção .......................................................................................... 79
4.4.2.3 Referência da coleção ................................................................................... 79
4.4.2.4 Cores ............................................................................................................. 80
4.4.2.5 Materiais ........................................................................................................ 80
4.4.2.6 Formas e estruturas (shapes) ....................................................................... 81
4.4.2.7 Tecnologias ................................................................................................... 81
4.4.2.8 Mix da coleção .............................................................................................. 82
4.5 PAINEL SEMÂNTICO ......................................................................................... 83
4.6 CARTELA DE CORES ........................................................................................ 84
4.7 CARTELA DE MATERIAIS.................................................................................. 85
4.8 CARTELA DE AVIAMENTOS ............................................................................. 86
4.9 GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS: CROQUIS ...................................................... 87
4.10 ANÁLISE E SELEÇÃO JUSTIFICADA DAS ALTERNATIVAS ........................ 112
4.11 FICHAS TÉCNICAS DOS LOOKS CONFECCIONADOS ............................... 124
4.12 PRANCHAS VISUAIS DOS LOOKS CONFECCIONADOS ............................ 177
4.13 LOOKS CONFECCIONADOS ......................................................................... 184
5 DOSSIÊ ELETRÔNICO (SITE) ............................................................................ 188
6 PLANEJAMENTO DO CATÁLOGO ..................................................................... 193
7 PLANEJAMENTO DO DESFILE .......................................................................... 196
7.1 MEKE-UP e HAIR ............................................................................................. 196
7.2 TRILHA SONORA ............................................................................................. 197
7.3 SEQUENCIA DO DESFILE ............................................................................... 197
CONCIDERAÇOES FINAIS .................................................................................... 199
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 200
APENDICES............................................................................................................ 205
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 HIPÓTESE
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nessa abordagem, uma delas explica que ser mãe não faz parte de
seus planos, porém revela sofrer muita pressão por parte dos familiares e das
pessoas que a cercam, já que todos consideram que uma mulher bem casada na
idade dela deveria ter vontade de ser mãe. Contudo, a mesma afirma que se
dependesse dela, envelheceria somente ao lado do marido – que tem vontade de ter
filhos – mas nunca a pressionou em relação a isso por respeitar sua vontade.
Já a outra mulher abordada na investigação colocou o seu forte desejo
de ser mãe, mas ponderou que ainda não se sentia preparada para encarar a
maternidade pelo fato de não se sentir madura o suficiente para assumir as
responsabilidades sozinhas ou de dividi-las com seu parceiro.
Independente dos resultados desse estudo, Carvalho e Paiva (2010)
explicam que as mulheres ainda têm muitas divergências quanto ao seu papel
dentro do casamento, já que mesmo nos dias atuais, a visão da mulher submissa,
dona-de-casa e que cuida dos filhos ainda é uma realidade muito comum dentro da
sociedade.
É provável que isso ainda aconteça devido ao aspecto da mulher e de
suas atitudes continuar entrelaçado com a herança do passado, em que o papel
submisso da mulher dentro do casamento fora transmitido de geração para geração,
prevalecendo assim esse conceito até os dias de hoje.
Embora se tenha ainda a visão primitiva da mulher dentro do
casamento, não se pode deixar de considerar os novos interesses e configurações
que surgem nos meios familiares. Segundo Carvalho e Paiva (2010), esse fenômeno
constituído dentro do casamento contemporâneo demonstra a transição dos velhos
costumes com a introdução de novos, fazendo com que a mulher ganhe uma nova
identidade dentro do meio familiar.
(Figura 2). A cor vermelha era comum na cerimônia pois representava a capacidade
da mulher de gerar sangue novo entre as famílias unidas. (CORRÊA, 2014).
Por outro lado, de acordo com o site Larissa Crivellari (2015), outros
historiadores contestam essa versão, afirmando que a primeira mulher a se casar
29
com um vestido branco teria sido a rainha Maria de Médici, da França, no século
XVII. Natural da Itália, a rainha teria usado uma vestimenta branca, com detalhes
dourados e com decote quadrado, causando na época grande polêmica dentro da
corte francesa (Figura 8).
artesãos que ficaram trabalhando por meses para a fabricação dos tecidos e das
rendas do seu vestido de casamento.
Segundo Mitidieri e Garbelotto (2010, p. 7), foi no casamento da rainha
Vitória com o príncipe Albert que “foi registrado o primeiro vestido de noiva branco
como o vemos hoje, carregando consigo a associação com a pureza e com o
romantismo, visto que essa era a primeira noiva da realeza a casar-se
declaradamente por amor”.
A partir daí, o vestido de noiva ganhou simbolismos e significados, com
as representações do celibato, da pureza, do amor e do romantismo. Segundo o site
Larissa Crivellari (2015), anos depois, o papa Pio IX decretou que todas as noivas
deveriam usar trajes claros para demonstrar sua castidade.
Embora o vestido da rainha Vitória não tenha sido o primeiro traje
matrimonial branco a ser usado no ritual do casamento ao longo da história, sua
importância alcança um nível imensurável para as mulheres do mundo moderno, já
que ele é considerado o primeiro traje a trazer toda a simbologia que o vestido de
noiva representa no casamento para a sociedade.
Além da cor branca, outros elementos foram lançados na época como
moda pela rainha Vitória com valores que simbolizam o casamento até os dias de
hoje. Dois desses elementos são considerados como acessórios indispensáveis na
complementação do traje matrimonial, que são o véu e o buquê de flores, que foram
instituídos pela rainha Vitória no seu casamento.
Outra questão importante que deve ser observada é que a estética do
vestido de noiva usado pela rainha Vitória tornou-se tão significativa ao longo das
décadas que até hoje é possível notar a utilização de elementos e características de
seu vestido nos trajes matrimoniais de casamentos de épocas mais recentes (Figura
10).
32
Outra atriz que resolveu ousar no estilo do traje foi a atriz e cantora
norte-americana Hilary Duff. Mesmo com o anúncio de sua separação logo após o
seu casamento com o jogador de hóquei Mike Comrie, ela não deixou de ostentar o
seu desejo de casar em um vestido feito sob medida pela estilista Vera Wang. O
modelo na linha sereia com cauda bem volumosa era ajustado ao corpo e foi
realçado ainda mais com a bela produção na maquiagem e no cabelo (Figura 15).
inferior defronte à peça havia uma ponta, que podia ter vários comprimentos
diferentes. (SERRÃO, 2013).
O corset veio para extinguir de vez o uso do corpete – uma peça que
era utilizada como roupa intima – apresentando amarrações dianteira e traseira para
se ajustar melhor ao corpo e marcar ainda mais a cintura da mulher. Em sua
estrutura era utilizado dois revestimentos em tecido, cumprindo o papel de proteção
do seio e marcação da silhueta. (SERRÃO, 2013).
Durante o século XVIII surgiu o modelo inglês de corset ou espartilho.
Estruturalmente esse modelo não apresentava muitas mudanças em relação ao
último corset antigo. Sua principal diferença era a de que ao invés de duas
amarrações – uma frontal e outra traseira – a peça possuía somente a amarração
traseira e os materiais usados para o seu revestimento eram tecidos mais nobres e
belos (Figura 23). (SERRÃO, 2013).
O espartilho fora deixado de lado pela moda por um longo período, mas o
mesmo retornou com a ascensão do New Look de Christian Dior, em 1947,
com características da moda do século XIX, que continham cinturas
apertadas, grandes chapéus e saias amplas, com estas referências em
suas criações ganham espaço no guarda-roupa feminino com o Tailleur
“Bar” e consequentemente o espartilho cumpria mais uma vez a sua função
para com esta nova silhueta que exigia uma cintura ao estilo vespa.
(SERRÃO, 2013, p. 6).
3 METODOLOGIA
estudos posteriores”. Segundo o autor, “de todos os tipos de pesquisas, estas são
as que apresentam menor rigidez no planejamento”.
De acordo com Gil (2006, p. 110), a observação pode ser aceita como
técnica de coleta de dados em pesquisas de cunho científico.
clara e objetiva, que foi aplicado via online junto ao grupo delimitado como público
alvo desse trabalho.
Neste caso, o observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de
um membro do grupo. Daí por que se pode definir observação participante
como a técnica pela qual se chega ao conhecimento da vida de um grupo a
partir do interior dele mesmo. (GIL, 2006, p. 113).
12% 0%
86%
e prática, tornando assim a escolha da peça mais fácil, sem ela precisar sair de casa
e ficar horas olhando modelos que não as agradem. O site terá as novidades do
universo matrimonial, e até mesmo contatos de pessoas que possam ajudar a
preparar o evento mais esperado do casal.
O catálogo impresso será de uso interno do ateliê, para as noivas que
gostam de ter um contato mais próximo, e queiram ir até o estabelecimento para
efetuar sua escolha pessoalmente.
34%
62%
13%
35%
35%
93%
80
80
60
55
40 45
40
20 30
5
0
Bordados com pedrarias Bordados com linhas
Bordados mistos - pedrarias e linhas Aplicação com rendas naturais
Aplicação com rendas bordadas Outos
22%
57%
9%
Eu prefiro usar um vestido de noiva longo, mas se o modelo me agradar, não impotaria em usar
um vestido com comprimento menor, desde que fosse abaixo dos joelhos
Eu prefiro usar um vestido de noiva longo, mas se o modelo me agradar, não impotaria em usar
um vestido com comprimento menor, independente se ele esteja abaixo ou acima dos joelhos
Eu sempre tive vontade de vasar com um vestido curto e vou fazer isso no meu casamento
chão.
7%
25%
68%
80
80
60
53
40
20
24
20 20
5
0
4. DIRECIONAMENTO MERCADOLÓGICO
4.1. EMPRESA
4.1.2 Porte
4.1.3 Marca
Figura 33 – Logomarca.
Fonte: Do Autor (2016)
4.1.5 Segmento
4.1.6 Distribuição
4.1.11 Promoção
4.4.2.4 Cores
4.4.2.5 Materiais
4.4.2.7 Tecnologias
Figura 55:Look 16
Fonte: Do autor
103
Look 01
Look 2
Look 03
Look 04
Look 05
Look 06
Look 07
Look 08
Look 09
Look 10
Look 11
Look 12
6 PLANEJAMENTO DO CATÁLOGO
7 PLANEJAMENTO DO DESFILE
A trilha a ser usada para o desfile será uma trilha com uma batida mais
lenta e calma. Irá ser uma sequência de duas músicas. A primeira música a dar
inicio ao desfile será a musica Lullabies, da cantora Yuna. A primeira modelo entrará
aos 20 segundos da música dando inicio ao desfile. A segunda música a ser tocada
já com as modelos desfilando será Photograph, do cantor Ed Sheeran, que também
traz uma batida lenta e calma.
Corset com renda de gola careca e saia em evazê, corset com bordado
assimétrico e saia de voal com cauda, corset ombro a ombro com aplicação de
renda e saia de cetim strech, corset de jaquard e saia de voal com cauda, corset
com aplicação de flores 3D e saia com detalhes no voal, corset com bordados nas
laterais e saia sereia com cauda, corset com aplicação de renda até o pescoço e
bordados laterais e saia sereia com pregas.
198
1 2 3
4 5 6
7
Figura 157 - Sequência de entrada para o desfile
199
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARICA, Catalina. Dez Anos sem a Princesa Diana. 26/02/2008. In: GLOBO.COM.
Disponível em: <http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL322732-9798,00-
DEZ+ANOS+SEM+A+PRINCESA+DIANA.html>. Acesso em 5 set 2015.
CORRÊA, Talita. Mês das noivas: da Roma Antiga ao século XXI, confira a evolução
dos vestidos de casamento. In: OBSERVATÓRIO FEMININO. Disponível em:
<http://observatoriofeminino.blog.br/especiais/mes-das-noivas-da-roma-antiga-ao-
seculo-21-confira-a-evolucao-dos-vestidos-de-casamento/>. Acesso em 30 ago
2015.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas
S.A, 2010.
202
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
APENDICES
206
1. Qual o meio que você costuma consultar mais para buscar inspirações na escolha de um
vestido de noiva?
( ) Revistas ( ) Catálogos ( ) Internet ( ) Opinião dos familiares e das amigas
( ) Outros: _______________
2. Você acredita que as tendências de moda irão lhe influenciar na escolha do seu vestido
de noiva?
( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho opinião sobre o assunto
3. Qual o valor médio que você estaria disposta a gastar na compra de um vestido de noiva?
( ) Até R$ 1.000,00 ( ) Entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00
( ) Entre R$ 3.000,00 e R$ 5.000,00 ( ) Entre R$ 5.000,00 e R$ 8.000,00
( ) Acima de R$ 8.000,00
4. Você considera que os modelos de vestidos de noiva oferecidos pelos ateliês ou lojas
especializadas vão de encontro com as suas necessidades?
( ) Sim ( ) Não ( ) Não tenho opinião sobre o assunto
( ) Acho bem interessante, porém não usaria um vestido com cor para me casar
( ) Acho muito original, e se o tom me agradar, usaria um vestido com cor sem problemas
( ) Acho extremamente estranho, jamais usaria um vestido com cor no meu casamento
( ) Não tenho opinião sobre o assunto.
207
7. Que tipo de acabamentos você mais aprecia para serem aplicados em um vestido de
noiva? (Pode assinalar mais de uma alternativa)
( ) Outros: _______________
( ) Outros: _______________