Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
CDD 340.0981
Elaborado por Maurício Amormino Júnior – CRB6/2422
Sabrina Dourado
Possui graduação em Direito pela Universidade Salvador – UNIFACS. É
especialista em Direito Processual Civil pelo Juspodivm em parceria com
a Unyahna. É mestre em Direito Público pela Universidade Federal da
Bahia – UFBA. Advogada e consultora jurídica. Palestrante. Autora de
obras jurídicas. Membro do CEAPRO (Centro de estudos avançados de
processo). Mentora de advogados iniciantes. Professora do Complexo
de Ensino Renato Saraiva (CERS). Professora de Direito Processual Civil
da Escola de Magistratura do Estado da Bahia (EMAB). Professora dos
cursos de pós-graduação da Faculdade Baiana de Direito, Escola Paulista
de Direito (EPD – SP). Coordenadora de pós-graduação em mediação
de conflitos da Escola do Legislativo do Piauí. Membro do IBDP
(Instituto Brasileiro de Direito Processual Civil).
Isadora Sapucaia
Advogada, graduada pela Faculdade 2 de Julho, especialista em Direito
Processual Civil pela Faculdade de Direito Damásio de Jesus, sócia do
escritório de Advocacia Dourado & Sapucaia, Palestrante e Life Coach
com certificação internacional pela Sociedade Latino Americana de
Coaching - SLAC.
Cristiano Brandão
Life e Profissional Coach. Executive Coach. Master Coach. Especialista
em vendas – Positional Selling. Professor da pós-graduação na Escola do
Legislativo do Piauí. Especialista em Marketing. Especialista em Gestão
de Tempo e Produtividade. Analista comportamental DISC. Analista
ASSESS. CEO da Fábrica de Produtividade.
Dedicatórias
Sabrina Dourado
@sabrinadourado
Dedico o presente livro ao meu PAI. Jadir Dourado França, és minha
inspiração. Obrigada por ser meu exemplo e guia. Obrigada por estar
sempre conosco. A meu esposo e coautor, que não me deixa desistir e
está comigo em todos os momentos. Aos meus filhos, por terem me
trazido luz, garra e mais determinação. Por fim, dedico aos colegas que
irão nos brindar com a leitura das nossas singelas linhas.
Isadora Sapucaia
@isadorasapucaia
Dedico esta obra, primeiramente à minha sócia, Sabrina Dourado, que
tanto me inspira e me faz querer ser melhor a cada dia, minha eterna
professora; hoje, uma irmã.
A toda minha família, mãe, irmãos, marido e, agora, a minha Isabela que
está chegando.
E dedico a vocês, advogados e advogadas que, assim como eu,
enfrentam grandes desafios na prática da advocacia.
Cristiano Brandão
@cristianobrandaocoach
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
1.1 Quero advogar, e agora?
1.2 Como começar – Primeiros passos
1.3 O método OPA
CAPÍTULO 2
2.1 Empreendedorismo Jurídico / Marketing Jurídico
2.2 Código de Ética e Disciplina – O que pode e o que não pode
CAPÍTULO 3
3.1 Missão, Visão e Valores
3.1.1 Missão
3.1.2 A importância da visão
3.1.3 Valores, sua verdadeira importância
CAPÍTULO 4
4.1 Como captar os primeiros clientes
4.2 Networking
4.3 Quatro Estratégias de Marketing Jurídico Lícito
4.3.1 Aposte na comunicação
4.3.2 Participe de entidades e associações empresariais
4.3.3 Crie uma rede de relacionamento
4.3.4 Invista na profissionalização
CAPÍTULO 5
5.1 Como aumentar sua produtividade e o seu desempenho
5.2 Priorizar
5.3 Planejamento
5.3.1 Conhecimento
5.3.2 Prática
5.3.3 Repetição
5.4 Foco
CAPÍTULO 6
6.1 Prerrogativas do Advogado
CAPÍTULO 7
7.1 Atendimento ao Cliente
7.2 Modelos de Fichas de Atendimento
7.2.1 Modelo de ficha de atendimento previdenciário
7.2.2 Modelo de atendimento trabalhista
7.2.3 Modelos de atendimento aplicado a Divórcio, Reconheciment
Dissolução de União Estável
CAPÍTULO 8
8.1 Precificação
8.1.1 Cobrar ou não cobrar consulta
8.1.2 Tabela de Honorários Advocatícios – Seguir ou não seguir?
8.1.3 Precificação logo após a consulta x Proposta de Honorários
8.2 Modelo de proposta de Honorários
CAPÍTULO 9
9.1 Contrato de Honorários
9.1.1 Como elaborar um Contrato de Honorários de Sucesso
9.2 Modelo de Contrato de Honorários
CAPÍTULO 10
10.1 Procuração. Como elaborar uma Procuração corretamente
10.2 Modelo de procuração, conforme o CPC/15
CAPÍTULO 11
11.1 Gratuidade Judiciária
11.2 Declaração de Hipossuficiência
11.3 Do pagamento de Custas Processuais
CAPÍTULO 12
12.1 Construindo a petição inicial
12.2 Decisões do juiz ao analisar a exordial
12.3 Audiência de autocomposição
CAPÍTULO 13
13.1 Elaborando a contestação
13.2 Reconvenção
13.3 Revelia
13.4 Providências preliminares e julgamento conforme o estado do
processo
CAPÍTULO 14
14.1 Desmistificando a audiência de instrução e julgamento
14.2 Lições de sentença e noções de recorribilidade
É preciso que você pare e analise o que realmente quer, até para dar
continuidade a esta leitura. Lá na frente você vai entender os motivos da
importância desta certeza.
Foi a partir desta certeza que construí meu próprio escritório,
juntamente com minha sócia, com quem agora estou dividindo um livro,
recheado dos capítulos mais especiais, elaborados carinhosamente para
vocês.
Eu consegui. Você também consegue, colega!
A primeira regra é:
O QUE PODE
3.1.1 Missão
Segundo Peter Drucker, considerado o “pai” da administração
moderna, uma empresa não pode ser definida apenas pelo seu nome ou
produto e, sim, pela sua missão. Que é criada pela sua razão de existir.
A missão orienta, objetivamente, como a empresa deve atuar, declara
a razão de ser, hoje. Está contido com a definição do negócio e na visão
da organização.
Toda e qualquer empresa tem que ter uma estratégia do negócio, um
plano de negócio que serve de suporte para que possa colocar em prática
sua missão. A missão da organização liga-se diretamente com sua criação,
e aos seus objetivos.
Podemos dizer que a missão é a carteira de identidade da empresa, é
como o documento. Todos precisam saber e entender exatamente o que
a empresa é, e para qual direção ela vai. Qual seu propósito.
E quando falamos, todos, os funcionários são os primeiros que
precisam saber e entender isto. Eles devem ser questionados
periodicamente, em reuniões ou quando uma nova estratégia está sendo
montada, para que seja avaliada a compreensão de todos sobre a
empresa.
E para isso separamos algumas perguntas muito usadas para definir
e/ou achar sua missão:
Google:
• “Integridade e honestidade.
Mercedez-Bens:
• Responsabilidade ambiental.
• Orientação para resultados que garantam a perenidade”4.
4.1 Como captar os primeiros clientes
Muitos advogados, volta e meia, se deparam com um grande dilema:
O desejo de seguir na advocacia, mas e a dificuldade em captar clientes?
A resposta que temos para este impasse pode parecer muito
simplória, mas é a mais pura realidade: Conquiste-os!
4.2 Networking
Networking, palavra de origem norte-americana, cuja definição é a
capacidade de estabelecer uma rede de contatos ou uma conexão com
algo ou com alguém. Essa rede de contatos é um sistema de suporte no
qual existe a partilha de serviços e informações entre indivíduos ou
grupos que têm um interesse em comum.
Além disso, se apresentar ao mercado como referência de conteúdo
específico em determinada área é um bom começo para aumentar o
networking. Um belo exemplo é o advogado que leciona em Faculdades
de Direito ou faz palestras gratuitas. Dessa forma passa a ser visto como
um expert no assunto, podendo aumentar o interesse na contratação
para uma demanda específica.
A própria OAB realiza vários eventos presenciais em cada seccional,
por todo o Brasil, voltada para jovens advogados! Participar, ainda que
como espectador, é incrivelmente válido.
Quando o advogado se torna especialista em uma área, tudo começa
a fluir. É convidado a escrever artigos para revistas, jornais ou blogs e até
mesmo chamado a dar entrevistas para programas de televisão.
Dessa forma, o advogado se torna uma referência no assunto e passa
a produzir conteúdo rico, o que gera bons resultados para clientes que
buscam uma autoridade para resolver uma questão jurídica.
Dito isto, lhes apresentamos 4 estratégias para implementar no seu
escritório o quanto antes, que atrairá a atenção de um possível cliente.
Conseguiu visualizar?
Vamos lá:
5.2 Priorizar
A maioria de nós quando tem uma ideia desperta nosso perfil
megalomaníaco. Ficamos doidos, achando que é a melhor ideia do
mundo, que aquela ideia irá revolucionar o mundo e mudar todo o
mercado. Queremos tirar do papel e a ansiedade nos toma para ver
aquela ideia dominar o mundo.
Parece até que estou brincando e contando algo que não existe, não
é mesmo?
Mas é exatamente porque as pessoas não conseguem priorizar e, o
mais importante, fatiar esse objetivo, que as coisas não andam. O
pensamento não saiu do papel, você ficou completamente frustrado, e
quando vir outra pessoa colocando em prática, vai usar a desculpa que
“ela teve sorte”!
Desculpem-me, e tenho certeza que muitos de vocês devem estar
visualizando essa experiência que acabamos de falar e continuam
achando que a outra pessoa teve sorte.
Não existe sorte! Existe trabalho, saber priorizar, planejamento e
foco.
Quando você coloca isso em prática as coisas começam a acontecer,
e uma situação que você acaba conquistando de forma “fácil”, você e as
outras pessoas acham que é “sorte”. Mas, na verdade, como estava
preparado, tinha um plano estratégico, as coisas simplesmente
aconteceram, sem resistência.
Vamos lá, vamos entender o que eu quero dizer sobre PRIORIZAR.
Qual seu objetivo? Qual foi sua ideia, aquela que irá mudar o mundo?
Pronto, esse é o seu objetivo, onde você quer chegar! Agora, qual o
primeiro passo para você conquistar isso? O que as pessoas que já tem
sucesso fizeram? Ou, se for a ideia de um milhão de dólares, qual o
primeiro passo na direção do objetivo final?
Um exemplo:
Você quer abrir seu escritório, sua empresa. Primeira coisa, trate seu
escritório como uma empresa e saiba que irá precisar de várias
competências de gestão para conduzi-lo para o sucesso.
Criar uma identidade visual. Quais as cores que você irá trabalhar, o
que essas cores representam para seus clientes? Qual a “logo”, o que ela
transmite? Montar um plano de negócio, definir MISSÃO, VISÃO e
VALORES! Estruturar um plano de marketing, pensando em todo o
calendário, sazonalidade e diferenças por região.
Outra coisa muito importante é definir em quanto tempo você irá
juntar essas informações e colocar em prática essas ações? Essas são as
suas METAS. Quando você estipula e define os prazos para execução
dessas tarefas, você está “fatiando seu objetivo”. Criando pequenas
metas que irão te levar até o objetivo final.
5.3 Planejamento
Você já tentou imaginar fazer um bolo sem seguir o passo a passo, a
orientação da receita? Já pensou em montar uma estante sem mapa que
indique o lugar de cada parafuso?
Muitas coisas exigem uma imagem, uma orientação, um mapa, que o
guie desde o início do processo da caminhada até onde você quer
chegar.
E é exatamente sobre isso que vamos falar agora, de um método,
em que você irá conseguir planejar melhor suas atividades e aumentar
sua produtividade.
Gostaria de destacar que para você potencializar sua produtividade
você irá precisar de 3 pilares.
5.3.1 Conhecimento
Você precisa saber, conhecer, dominar a competência que você
deseja potencializar. E neste momento você deve estar se perguntando:
“mas, se eu já sei tudo, domino essa competência, não é com ela que eu
devo me preocupar”.
Não, é exatamente aí que a maioria das pessoas erra; muitos se
preocupam apenas com o conteúdo teórico de uma competência, mas
se esquecem de pensar em como transportar isso para a prática.
5.3.2 Prática
Depois que você estiver dominando tudo sobre aquela competência
ou habilidade, é a hora de colocar em prática.
Justamente aí, muitas pessoas emperram e ficam bloqueadas e, por
muitas vezes, tentam delegar para outras pessoas, por não saberem, e o
processo, com isso, não decola, não passa para o próximo nível.
Para colocar em prática você precisa ter clareza do que você quer
alcançar.
Pior do que não saber tudo sobre aquela competência ou habilidade
em questão é não saber como aquele conhecimento pode te ajudar.
E o que a clareza tem a ver com colocar em prática? Acredito que
para realizar qualquer tarefa precisamos de algo nos conduzindo, como
um mapa.
Você abre um aplicativo de locomoção (maps), e ele lhe diz para
onde você vai? Você precisa dizer para onde quer ir e ele mostrará o
melhor caminho.
Precisamos ter clareza do que queremos para colocar em prática da
melhor forma.
Podemos seguir na estratégia da tentativa e erro? Não acho a mais
assertiva. Em alguns casos você não terá uma segunda ou terceira
tentativa.
Existem algumas ferramentas que irão te dar mais tranquilidade e
assertividade para colocar em prática, iremos falar sobre essas
ferramentas mais para frente.
Uma dica para esse pilar, que é o da prática, é:
Nunca esqueça que o progresso precisa vencer a perfeição.
E o último pilar, não menos importante, é a repetição.
5.3.3 Repetição
Muitas vezes, por não ter a clareza necessária do objetivo ou por não
saber exatamente como executar aquela competência ou habilidade,
agimos sem perceber, e, por isso, não repetimos a ação que nos fez
alcançar o sucesso.
Nós precisamos refletir sobre todas as ações que estão sendo
executadas. Para poder aproveitar, entender e repetir!
Quantas vezes já aconteceu aquela situação na qual você comenta
assim: “não sei nem como eu fiz, só sei que fiz e deu certo”?
E por conta desta falta de atenção, não repetem o que precisa ser
feito… Irão tentar novas possibilidades, e, com isso, ficam patinando e
acabam desistindo.
Gosto muito de dizer que a repetição é a mãe de todas as
habilidades.
Pronto, conhecemos os três pilares fundamentais para você
aumentar sua produtividade. Porém, existem algumas habilidades que
precisamos encaixar em cada momento.
Depois que você entender e colocar no início do seu “mapa” os três
pilares que acabamos de falar, é preciso saber a importância de planejar.
O planejamento irá dar a clareza para executar o seu objetivo. Nem
todas as pessoas sabem planejar suas tarefas, suas atividades.
5.4 Foco
Para muitos, ter mais de uma atividade é extremamente estressante,
e isso reduz sua produtividade de uma forma gigantesca.
E quando me refiro a várias formas de atividade, estou incluindo,
também, ações básicas como: maneiras de conversar, rotinas,
expectativas e formas de trabalhar com outras pessoas.
Sabendo disso, como gerenciar seu tempo e manter o foco?
Vou trazer algumas dicas de como você pode manter o foco mesmo
tendo um ambiente divergente.
Cada pessoa tem que encontrar a sua maneira para melhor fazer o
Gerenciamento do Tempo. Uma coisa é certa: Independente do número
de horas que se tenha pela frente, sem foco não há como administrar o
tempo.
Ficou claro para você? A intenção é fazê-lo refletir sobre como seu
tempo está sendo organizado e planejado, para, assim, ajudá-lo a
executar suas tarefas com mais qualidade.
6.1 Prerrogativas do Advogado
Antes de tudo, para ser um bom advogado, é preciso que se conheça
as prerrogativas inerentes à profissão.
As prerrogativas dos advogados estão previstas pela Lei nº 8.906/94,
em seus artigos 6º e 7º. Esta lei garante ainda que o profissional tem “o
direito de exercer a defesa plena de seus clientes, com independência e
autonomia, sem temor do magistrado, do representante do Ministério
Público ou de qualquer autoridade que possa tentar constrangê-lo ou
diminuir o seu papel enquanto defensor das liberdades.”5
Fica garantido, por exemplo, que um advogado tenha acesso a
qualquer processo, até mesmo sem uma procuração, desde que não
esteja em segredo de justiça, ou nos casos de ações penais e inquéritos
protegidos por sigilo judicial. São garantias fundamentais, previstas em
lei, criadas para assegurar o amplo direito de defesa.
As prerrogativas profissionais não devem, de forma nenhuma, se
misturar ou comparar com privilégios, tendo em vista que tratam apenas
de estabelecer garantias para o advogado enquanto representante dos
direitos de seus clientes.
Endereço completo:
Profissão:
NIT: _________________________
Nome da mãe:
NB (Número do Benefício):
NB (Número do Benefício):
(2) Entrevista
(3) Agendar
( ) Acerto de CNIS (atualização de cadastro / senha)
( ) CADSENHA
( ) Processo administrativo
( ) Benefício por incapacidade
( ) Aposentadoria __________________
( ) LOAS ( ) Idoso ( ) Deficiente
( ) Outro(s):
1) Nome:_______________________________________________
RG: _________________________ CPF: ______________________
Endereço completo:
Profissão:
Profissão:
Telefone: _____________________________
E-mail: _________________________________________________
Dias da semana:
3) ( ) Outros. Especifique:
4) ( ) Documentos. Quais?
(8) Outras informações / Histórico da lide
Assumo total responsabilidade pelos dados e informações aqui prestados.
Assinatura:
I - QUALIFICAÇÃO DO RECLAMANTE
Nome ______________________________________; Nacionalidade
_________________; Naturalidade ___________________; Estado Civil
_______________; Profissão __________________________; RG
__________________; órgão emissor ________, CPF ______________;
PIS _______________; CTPS _________, SÉRIE __________________;
Endereço:
__________________________________________________________
__________________________________________________________
_______________________;
Nome da Mãe:___________________________________________;
II - QUALIFICAÇÃO DA RECLAMADA
Réu/Ré_________________________________________________
Endereço:______________________________________________;
CNPJ __________________________________________________;
Chamar sócios à lide? _______, Se positivo, colocar nomes e endereços em
folha anexa.
Admitido em ___/_____/______;
Dispensado em _____/_______/__________;
Motivo da dispensa: _______________________________________;
Foi pré-avisado? _____; Teve a CTPS anotada? ____________________;
Recebeu o pagamento das verbas rescisórias? _____, quando?
_____/___/____;
Remuneração: ______________; Função: ______________________;
Quais atribuições desempenhava na empresa? ____________________
_______________________________________________________;
B) Informações sobre possível equiparação salarial:
Horário de trabalho:
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
______________________________;
Tinha intervalo para descanso e refeição? ___, quanto tempo?
_______________; Trabalhava aos domingos? ___, em qual horário?
___________________________; Trabalhava em dias de feriados? , em
qual horário? ______________________; Recebia pagamento de horas
extras? ___________________________________;
Recebia algum valor por fora? ________________________________
Recebia comissões? ________________________________________
Havia algum tipo de controle de ponto? _________________________;
Eram registrados corretamente os horários de entrada e saída?
_______________________;
Assinou algum acordo para compensação de jornada? _____________;
Qual o Sindicato da sua Categoria? ____________________________;
Sabe dizer se existe acordo, convenção ou dissídio coletivo do trabalho?
______,
Tirou todas as férias ou as recebeu? ___________________________
E) Informações gerais:
Há algum valor que o reclamante acha que deveria receber e não recebeu?
Tinha paradigma?
F) Informações acessórias:
G) O QUE DEVE SER PLEITEADO NA INICIAL?
______________, _____/______/______________
Assinatura: ______________________________________________.
CLIENTE
NOME: _________________________________________________
ENDEREÇO: ____________________________________________
CPF/MF:__________________ RG: _________________ SSP/______
DT Nasc. ___/___/______ Tel. Resid.: _________ Tel. Rec.:________
E-mail: __________________________________________________
PARTE CONTRÁRIA
RAZÃO SOCIAL / NOME: _________________________________
ENDEREÇO: ____________________________________________
CPF/CNPJ:________________ RG: _________________ SSP/______
( ) L.I.N.S. ( ) INS. ESTADUAL ( ) INSC. MUNICIPAL
Nº: ____________________________________________________
DADOS PROCESSUAIS
COMPETÊNCIA PARA COGNIÇÃO: ________________________
NECESSIDADES: _________________________________________
NATUREZA DA CAUSA:
( ) CIVIL
( ) EMPRESARIAL
( ) CONSUMIDOR
( ) OUTRO ESPECIFICAR: _________________________________
( ) JUDICIAL CONTENCIOSO
( ) JUDICIAL VOLUNTÁRIO
( ) ADMINISTRATIVO
( ) OUTRO ESPECIFICAR: _________________________________
PROCESSO:
( ) CONHECIMENTO
( ) EXECUÇÃO
( ) CONSUMIDOR
PROCEDIMENTO:
( ) ORDINÁRIO
( ) SUMÁRIO
( ) ESPECIAL
ROL DE DOCUMENTOS
Solicitar sempre cópia de cada documento, frente e verso.
1. Comprovante de renda (somam-se as rendas, determinar carência
econômica);
2. Comprovante de residência;
3. RG e CPF;
4. Certidão de nascimento dos filhos menores;
5. Documentos dos bens (Escrituras, Documento do carro, etc.);
6. Procurações;
Local, data.
Solução: (Exemplo)
Requerer em juízo restituição dos valores pagos pela cirurgia, já que não
obteve o resultado esperado, requerer que o médico seja compelido a
arcar com todos os custos na tentativa de…, requerer indenização por
danos morais, materiais e estéticos.
PROPOSTA
Apresentamos nossa proposta para prestação dos serviços jurídicos da
seguinte forma:
2. Propostas de Honorários:
Para propositura da ação, o cliente pagará ao ESCRITÓRIO a quantia de
R$ 0.000,00 (VALOR POR EXTENSO), sendo abatidos os R$ 000,00 a
título de consulta, vindo a pagar o valor de R$ 0.000,00 (VALOR POR
EXTENSO) podendo ser parcelado em até X vezes.
(Esta é uma estratégia para conquistar ainda mais o cliente, sem que ele
se sinta excessivamente onerado pelo serviço que está contratando, em
caso de consulta técnica cobrada).
Deverá arcar com uma taxa mensal de manutenção, na quantia de R$
00,00 (VALOR POR EXTENSO) com vencimento no Xº dia útil de cada
mês ou outra data que deverá ser acordada previamente, limitado ao
acompanhamento das ações em comento, valor este que somente
começará a ser pago quando quitado o valor de R$ 0.000,00.
Para a atuação no Tribunal (se houver), será cobrado o valor de R$
0.000,00 (VALOR POR EXTENSO).
O valor cobrado por audiência (se houver) é de um R$ 000,00.
Também caberá ao ESCRITÓRIO o percentual de X% (x por cento)
sobre indenizações percebidas em função de êxito na referida demanda;
seja na forma extrajudicial ou judicial.
O valor cobrado a título de consulta inicial será descontado do valor
total a ser pago pelos serviços, conforme especificado acima.
3. Disposições Gerais:
O valor correspondente a honorários de sucumbência, em que a parte
contrária ao CLIENTE for condenada a pagar, será do ESCRITÓRIO; O
CLIENTE arcará com as custas judiciais, emolumentos e quaisquer
outras verbas devidas às serventias da Justiça, na forma da lei aplicável,
na forma do art. 85 do Novo CPC.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS
Local e Data.
___________________________________
FULANO DE TAL
Contratante
___________________________________
ADVOGADO – OAB nº
Contratado
___________________________________
Testemunha 1
___________________________________
Testemunha 2
10.1 Procuração. Como elaborar uma
Procuração corretamente
Assinado o contrato de honorários, para que você possa atuar
representando os interesses do seu cliente em juízo, você precisará que
ele lhe dê poderes para tanto. A forma que se dá poderes a um
advogado para atuar representando qualquer pessoa é através de um
documento chamado de “procuração ad judicia”.
Este capítulo tem por objetivo tecer considerações concernentes ao
mandato procuratório de um advogado.
A Procuração “ad judicia” é a própria para o mandatário-advogado
representar junto ao Poder Judiciário, conforme determina o art. 105 do
Código de Processo Civil. Neste caso, não se aplica a regra do art. 654
do Código Civil, somente a do CPC, de acordo com o art. 692 do CC.
Com esta procuração, o advogado é habilitado a praticar todos os
atos inerentes ao processo. Importante ressaltar que alguns necessitam
de “poderes especiais”, conforme o próprio artigo 105 do CPC
menciona: “…exceto receber citação, confessar, reconhecer a
procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o
qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e
assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de
cláusulas específicas”.
Nesses casos expressos no artigo, para que o advogado possa agir
nesses ditames, será necessária a procuração ad judicia et extra, que
conferirá tais poderes especiais (não necessariamente todos).
Esta procuração pode ser assinada digitalmente, na forma da lei (art.
105, § 1º, do CPC), ou seja, não há a necessidade de reconhecimento
de firma em cartório.
Local e data.
_________________________________________________
FULANO DE TAL
11.1 Gratuidade Judiciária
Antes da propositura da ação cabível, conforme você foi contratado
como advogado para patrocinar, você vai precisar fazer uma análise
inicial para saber se o seu cliente tem direito ao benefício da justiça
gratuita, ou se precisará recolhê-la logo de cara.
É muito importante que haja uma análise consciente a este respeito,
uma vez que o pedido de gratuidade quando não há possibilidade de
comprovação, ou quando a parte tem, comprovadamente, uma
condição financeira acima da média dos brasileiros, isto poderá atrasar o
andamento do processo, ao invés de beneficiar.
O Novo CPC, estabelecido pela Lei nº 13.105, de 16 de Março de
2015, trouxe um interessante regramento acerca do instituto da Justiça
Gratuita, que até então era disciplinado pela Lei nº 1.060, uma legislação
retrógrada, com formação nos remotos anos 50.
Não obstante a jurisprudência tenha formalizado a Lei nº 1.060/50,
com o objetivo de adaptá-la às exigências dos dias atuais, oportuno se
fez a criação de uma legislação moderna sobre o assunto, de modo a
tornar o acesso à justiça, previsto na CRFB como um direito
fundamental, mais eficaz e apto a difundir seus efeitos com maior
segurança.
Importante salientar que o Novo CPC deixa evidente a diferença
existente entre os assuntos da “Gratuidade da Justiça” e da “Assistência
Judiciária Gratuita”, dois institutos que se fundamentam no art. 5º, inciso
LXXIV, da CRFB, que, apesar disto, não se confundem.
A Lei nº 13.105/2015 prevê, em seus Artigos 98 a 102, o novo
regramento da Justiça Gratuita, aplicando, expressamente, os temas já
consolidados pela jurisprudência e doutrina. Verifica-se, inclusive, que o
CPC/15 atua no sentido de empregar, com mais técnica, os
procedimentos do uso do benefício da gratuidade. Finalmente, em seu
Artigo 1.072, inciso III, o Novo CPC cuida de revogar, expressamente,
diversos Artigos da Lei nº 1.060/50.
A partir de então, o Novo CPC passa a consagrar, de forma
expressa, outro entendimento da jurisprudência majoritária, que ainda
encontrava alguns defensores contrários, qual seja, o de que o simples
fato de a parte estar representada por advogado particular no feito não
é causa bastante para o indeferimento do pleito de gratuidade de justiça.
Cuida-se do § 4º do Artigo 99 do Novo CPC.
Também podemos constatar que a lei cuida, expressamente, do
caráter pessoal do benefício da justiça gratuita, em seu Artigo 99, § 6º,
dizendo que não há extensão de seus efeitos aos litisconsortes e nem
mesmo aos sucessores processuais do beneficiário.
Por fim, o Novo CPC, em seu Artigo 105, traz também a exigência
expressa de poderes especiais na procuração, ao advogado da parte que
pleiteia o benefício da justiça gratuita, para assinar declaração de
hipossuficiência econômica.
Dito isto, concluímos que a pessoa natural, logicamente, é
beneficiária da justiça gratuita, ante a sua afirmação, inclusive, por força
do § 3º do Artigo 99 do Novo CPC, de presunção de veracidade.
Ocorre que o Novo CPC traz no Artigo 98, expresso em seu
“caput”, a previsão de que as Pessoas Jurídicas e o estrangeiro também
poderão ser beneficiários da justiça gratuita.
Com relação à pessoa do estrangeiro, verificamos que o Novo CPC
acaba com a restrição feita pela Lei nº 1.060/50, que limitava a aplicação
do benefício ao estrangeiro “residente no país”, conforme Artigo 2º, e
aumenta a incidência da norma, dizendo apenas que o “estrangeiro” fará
jus à concessão do benefício quando preenchido os requisitos legais.
Assim, imperioso ressaltar que o estrangeiro, em sendo pessoa
natural, goza das mesmas benesses do § 3º do Artigo 99 do Novo CPC,
ou seja, da presunção de veracidade da afirmação.
Já no que tange às Pessoas Jurídicas, a jurisprudência atual admite a
concessão dos benefícios da justiça gratuita a estas, desde que
demonstrem necessidade, nos termos do que passou a prever a Súmula
481 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Não era incomum nos
depararmos com indeferimentos pelo simples fato de ser pessoa jurídica
com fins lucrativos (STJ, REsp 300113, 5ª Turma).
Agora a questão encontra-se mencionada no texto legal do NCPC.
Vejamos:
DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA
Local e Data.
_______________________________
FULANO DE TAL
ATENÇÃO!
Confira sempre:
Competência funcional – em regra, conferida ao juízo de primeiro
grau.
Há exceções. Na ação rescisória, por exemplo, você interporá a
demanda diretamente no tribunal.
Competência em razão da matéria – Você a identificará através da
causa de pedir, ou seja, da “história” do seu cliente. Não esqueça de
conferir a lei de organização judiciária do seu Estado.
Competência territorial – confira o foro competente para a
propositura da demanda. Não deixe de conferir o disposto nos arts. 46 a
53 do CPC/15.
Ou
Observe o modelo:
Sigamos!
Determina-se a causa de pedir não apenas com a indicação da relação
jurídica de que se trata (posse, por exemplo), mas também com a
indicação do respectivo fato gerador.
Adotou, assim, o Código, não a teoria da individualização (bastaria a
indicação da relação jurídica correspondente, especialmente nas ações
reais – causa de pedir imediata), mas a da substanciação (os fatos
integram a causa de pedir – causa de pedir mediata, fática ou remota).
Assim, elaborada a estrutura fática da peça, inicie o item do DIREITO.
Para o CPC/15 devemos inserir o fundamento jurídico do pedido
(posse, por exemplo), não a indicação do dispositivo legal
correspondente. No entanto, na prática forense, estamos habituados a
trazê-los e não abrimos mão de inseri-los nas nossas peças. Logo,
recomendamos que você indique os dispositivos que corroborem a sua
tese.
Some-se ao dispositivo a referência à jurisprudência atualizada, de
preferência, àquela consolidada por nossos tribunais superiores. Por fim,
cite-se um doutrinador que corrobore a construção da sua linha de
raciocínio.
Acreditamos muito na tríade:
Lei
Jurisprudência
Doutrina
a) Da probabilidade do direito
– Sim!
Observe um modelo:
VII – Requer o autor provar o alegado por meio de prova documental,
testemunhal, depoimento pessoal da parte contrária e todos os meios de
prova em direito admitidos.
OU
VII – Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito
admitidos, tais como a juntada de novos documentos e o depoimento
pessoal da adversa parte, sob pena de confesso.
VIII – interesse pelo comparecimento na audiência DE
AUTOCOMPOSIÇÃO.
Atualmente, a audiência prévia de conciliação ou mediação é
obrigatória e uma das poucas hipóteses em que pode ser afastada é
justamente quando as partes (ambas) afirmam que não têm interesse na
autocomposição. A opção do autor, assim, não afasta a audiência, apenas
dá ao réu a opção de também manifestar-se neste sentido.
Aqui, declare a manifestação de vontade do seu cliente de
comparecer ou não à audiência de autocomposição.
Valor da causa
A toda causa será atribuído valor certo, ainda que não tenha conteúdo
econômico imediatamente aferível.
O valor da causa corresponde ao “quanto representativo”, precisado
e estipulado pelo autor em moeda corrente nacional, ao tempo da
propositura da ação, e atribuído na petição inicial, considerando-se, para
sua fixação, regras ditadas na Lei Instrumental.
O valor da causa, a que se refere o inciso V do art. 319 do CPC, pode
ser importante para fins de determinação do órgão competente, do
procedimento a ser observado, dos recursos cabíveis e do valor da taxa
judiciária, das custas, da condenação em honorários advocatícios e
multas.
Como elaborar?
IX – Dá-se à causa o valor de R$ … (valor por extenso)
(I) 15 dias, se não preenchidos os requisitos dos arts. 319 e 320, do CPC,
ou ainda se constatada que a inicial apresenta irregularidades capazes de
dificultar o julgamento de mérito;
(II) 5 dias, se o vício for a ausência de indicação do endereço do advogado
(art. 106 do CPC). A regularização da inicial poderá ser feita mediante
emenda (quando ausente requisito intrínseco), ou complementação
(“completada” quando ausente requisito extrínseco).
• for inepta;
Reforçando!
O autor deverá indicar, na petição inicial, seu desinteresse na
autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com
10 (dez) dias de antecedência, contados da data da audiência.
CUIDADO!
SIGAMOS!
O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15
(quinze) dias, cujo termo inicial será a data:
• prevista no art. 231 do CPC, de acordo com o modo como foi feita a
citação, nos demais casos.
• conexão;
• incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de
autorização;
• convenção de arbitragem;
• ausência de legitimidade ou de interesse processual;
• falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar;
• indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça.
NOVIDADE!
ATENÇÃO MÁXIMA!
13.2 RECONVENÇÃO
Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar
pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da
defesa.
Proposta a reconvenção, o autor será intimado, na pessoa de seu
advogado, para apresentar resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
A desistência da ação ou a ocorrência de causa extintiva que impeça o
exame de seu mérito não obsta ao prosseguimento do processo quanto à
reconvenção.
A reconvenção pode ser proposta contra o autor e terceiro.
A reconvenção pode ser proposta pelo réu em litisconsórcio com
terceiro.
Se o autor for substituto processual, o reconvinte deverá afirmar ser
titular de direito em face do substituído, e a reconvenção deverá ser
proposta em face do autor, também na qualidade de substituto
processual.
Vale lembrar que o réu pode propor reconvenção
independentemente de oferecer contestação.
Processo nº…
FULANO, já devidamente qualificado nos autos do processo em epígrafe,
vem, por meio de seu advogado abaixo assinado, constituído através do
instrumento procuratório anexo, com endereço profissional (endereço
completo), onde receberá intimações de estilo, e-mail…, apresentar
CONTESTAÇÃO, com fulcro no art. 336 do CPC, contra BELTRANO,
já também qualificado, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
Atenção:
Lembre-se da tríade.
Lei
Jurisprudência
Doutrina
Reconvenção – art. 343
Eis o momento do réu/reconvinte formular suas pretensões.
Indica-se demonstrar conexão, justificando o cabimento da
reconvenção. Indicação dos artigos da lei material e processual que
incidem sobre a hipótese fática do caso concreto.
Requerimentos/pedidos
O pedido da contestação se limita a pedir que o juiz acolha as
preliminares arguidas e, no mérito, que seja o pedido julgado
improcedente.
Deve o réu, ainda, requerer a produção de provas e as custas e
honorários para que sejam arcados pelo autor.
Ex: Ante todo o exposto, requer que aceite a ilegitimidade da parte e
que, por conseguinte, se extinga o processo sem resolução do mérito,
com base no art. 485 do CPC.
Caso V. Excelência assim não entenda, o que não se espera, requer
então que se julgue improcedente o pleito …, uma vez que não há nexo
de causalidade e, consequentemente, inexiste o dever de reparação, por
exemplo.
Atesta provar o alegado por meio de prova documental, depoimento
pessoal das partes, prova testemunhal e todos os demais meios de prova
em direito admitidos.
Requer, ainda, a condenação o autor/reconvindo no pagamento de
custas e honorários advocatícios sucumbenciais, nos moldes do art. 85, §
1º, do CPC.
Quanto à reconvenção:
Em razão da reconvenção, cujas razões foram lançadas acima, requer
o julgamento de sua procedência, a fim de que…
Requer a intimação do autor na pessoa de seu advogado para,
querendo, apresentar resposta no prazo de 15 dias.
Dá-se à presente reconvenção, nos termos do art. 292 do CPC, o
valor de…
Encerramento
Pede-se o deferimento daquilo que fora postulado, seguindo-se do
local, data e advogado. Por exemplo:
13.3 Revelia
O que é?
A dita revelia é um ato-fato processual.
Como já visto, se o réu não contestar a demanda será considerado
revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas
pelo autor. Tal presunção é RELATIVA. Cabe prova em sentido
contrário.
Temos uma ótima dica para você. A revelia pode ser decretada, mas,
não surtirá seus efeitos. Vejamos:
A revelia não produz o efeito mencionado no art. 344 se:
Ademais, prazos contra o revel que não tenha patrono nos autos
fluirão da data de publicação do ato decisório no órgão oficial.
Por fim, o revel poderá intervir no processo em qualquer fase,
recebendo-o no estado em que se encontrar.
• As providências preliminares
• Julgamento conforme o estado do processo.
• Extinção do processo;
• mostrar-se incontroverso;
• estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do artigo
355 do CPC.
APOSTE NA COMUNICAÇÃO
ATENDIMENTO AO CLIENTE
AUDIÊNCIA DE AUTOCOMPOSIÇÃO
CONHECIMENTO
CONTRATO DE HONORÁRIOS
ELABORANDO A CONTESTAÇÃO
FOCO
GRATUIDADE JUDICIÁRIA
IMPORTÂNCIA DA VISÃO
INTRODUÇÃO
INVISTA NA PROFISSIONALIZAÇÃO
MÉTODO OPA
MISSÃO
- visão e valores
MODELOS,
- de atendimento aplicado a divórcio, reconhecimento e dissolução de união estável
- de atendimento trabalhista
- de contrato de honorários
- de fichas de atendimento
- previdenciário
- de procuração, conforme o CPC/15
- de proposta de honorários
NETWORKING
PLANEJAMENTO
PRÁTICA
PRECIFICAÇÃO
PRERROGATIVAS DO ADVOGADO
PRIORIZAR
RECONVENÇÃO
REDE DE RELACIONAMENTO
REPETIÇÃO
REVELIA