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1. Introdução
A indústria da construção civil é geradora de elevados volumes de resíduos sólidos em toda
sua cadeia produtiva. O setor é responsável pela extração de recursos naturais não
renováveis, gerando grande consumo de energia desde a exploração de jazidas até o transporte
dos materiais. A geração de resíduos continua com o desperdício na execução de
empreendimentos sejam particulares, de interesse comercial ou público, gerando problemas
quanto à correta disposição desses resíduos. Configura-se assim um problema ambiental para
a sociedade, com poucas alternativas práticas e carente de estudos no Brasil. Destarte, este
artigo tem a finalidade de apresentar uma possível alternativa para tal problema; uma análise
de viabilidade econômica para instalação de uma Usina de Reciclagem de Entulhos de
Construção e Demolição com um estudo de caso no município de Lençóis Paulista, interior do
Estado de São Paulo.
Quando depositados em locais impróprios e não controlados pelo poder público, os rejeitos
oferecem possibilidade de poluição ambiental, causando prejuízos à paisagem urbana e
poluindo o meio ambiente.
Na década de 90 a preocupação com a geração de resíduos domiciliares tornou-se objeto de
vários estudos, trazendo soluções práticas que estão sendo implementadas em alguns
municípios brasileiros como coleta seletiva e a compostagem. Mas, quanto à geração de
Resíduos de Construção Civil (RCC), quando monitorados pelo poder público,
freqüentemente são destinados a aterros especiais sem apresentação de técnicas e
investimentos que viabilizem a reciclagem dos mesmos impedindo que os RCC retornem a
cadeia produtiva. Sem monitoramento, tais resíduos são depositados em locais clandestinos,
podendo gerar problemas de saúde à população além da poluição ambiental como enchentes e
assoreamento de rios e córregos (ZORDAN, 2005).
A apresentação de um projeto de instalação de uma Usina de Usina de Reciclagem de Entulho
de Construção Civil proporciona aos municípios uma opção que minimize os problemas
ambientais gerados pelos RCC e sua correta disposição final corroborando a resolução
numero 307 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) do ano 2002, que proíbe
sua disposição em aterros sanitários. Tal resolução visa destinar o maior volume possível de
resíduos à reciclagem e reutilização. Dessa forma, é necessário quantificar a geração de RCC
do município e o volume de investimentos necessários à construção da usina, para em seguida
proceder ao estudo de viabilidade econômica, além de apresentar os benefícios sociais e
ambientais inclusos no projeto. Destarte, este modelo de tratamento dos RCC proporcionará
soluções econômicas, sustentáveis e ambientalmente corretas para o problema.
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A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável.
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008
c) A poluição visual urbana nas proximidades das áreas de descarte dos resíduos gera
desvalorização das propriedades, causando atraso no desenvolvimento local;
d) Diminuir a expansão da extração de matéria prima de reservas naturais, principalmente em
períodos de maior crescimento econômico para atender a demanda do setor de construção
civil;
Para Schenini et. al. (2000) apud Sjonstron(1996) a cadeia produtiva da construção civil
exerce um peso considerável na macroeconomia internacional, sendo responsável por cerca de
40% (quarenta por cento) da formação bruta do capital fixo, empregando uma enorme massa
de trabalhadores. Consome entre 20% (vinte por cento) e 50% (cinqüenta por cento) do total
de recursos naturais consumidos pela sociedade. Tal consumo demanda uso intenso de energia
e combustível, dada a distância das jazidas e dos centros consumidores. Souza (2005) destaca
que a quantidade de materiais consumidos por uma construção gira em torno de 1.000 Kg por
metro quadrado de área construída. A reciclagem de entulho é uma forma de atenuar essa
crescente extração dos recursos naturais.
e) O crescente volume de entulho gerado no município obriga a Prefeitura a investir na
aquisição de áreas de aterro para disposição final dos mesmos, gerando ônus aos cofres
públicos;
f) Obtenção de agregado (areia e pedra) para obras públicas. Em algumas regiões o metro
cúbico do agregado pode chegar a R$ 40,00 representando uma alta parcela nas despesas
das Prefeituras.
A reciclagem de Entulho para obtenção de novos agregados configura-se como uma possível
solução para tais problemas, possibilitando o retorno dos RCC à cadeia produtiva da
construção civil, fechando o ciclo de produção dos agregados.
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plásticos, tubulações, fiação elétrica etc. (CONAMA, 2002). Os resíduos são classificados da
seguinte forma:
a) Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como para agregado de construção
(areia e Pedra) tais como: de construção, reformas e reparos de pavimentação e de outras
obras de infra-estrutura, inclusive solo proveniente de terraplanagem.
Construção, reformas e reparos de edificações, como componentes cerâmicos (tijolos, blocos,
telha, placas de revestimento, etc.) argamassa e concreto;
Processo de fabricação e ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos,
meio-fio, etc) produzido nos canteiros de obra.
b) Classe B – são os resíduos recicláveis para outras destinações como: plásticos,
papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros;
c) Classe C – são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicações economicamente viáveis, que permitam sua reciclagem/recuperação, tais como
produtos oriundos do gesso;
d) Classe D – são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas,
solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e
reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
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Quanto à reciclagem, do ponto de vista econômico, Calderoni (2003), afirma que não reciclar
significa deixar de obter rendimentos de bilhões de reais todos os anos. Ainda segundo o
autor, o maior benefício oriundo da reciclagem é o benefício de economia com matéria prima,
seguido pela economia de energia elétrica.
Do ponto vista social, a reciclagem de entulhos é a tecnologia apontada como alternativa para
geração de empregos com a reutilização como agregados na construção civil.
Agregado reciclado é o material granular proveniente do beneficiamento dos resíduos de
construção, que apresenta características técnicas para aplicação em obras de edificação, de
infra-estrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia. (CONAMA, 2002).
É possível reciclar entulho gerando agregados para construção civil de qualidade comparável
aos agregados naturais. Nos Estados Unidos isso é feito há mais de trinta anos na produção de
agregados artificiais para compor base e sub-base de pavimentos. (ESPINOSA & TENÒRIO,
2007)
Em países como a Holanda, 70% dos RCC são reciclados e na Alemanha 30%. Copenhague
na Dinamarca recicla cerca de 25% do entulho de demolição, pois o país tem escassez de
material granulado, existindo uma sobretaxa de 10% sobre o consumo dos agregados naturais,
favorecendo a reciclagem pelas próprias mineradoras.
Segundo Lanzellotti et. al. (2004), a reutilização de agregados através da reciclagem de
entulho é uma das formas mais simples de seu reaproveitamento. No Brasil, a prática de
reciclagem de entulho é recente, sendo que poucas são as usinas instaladas para tal processo.
Normalmente o processo de reciclagem obedece as seguintes etapas apresentadas na Figura 1:
Pré limpeza
grelha alimentadora
Britagem do entulho
Limpeza de contaminante
magnetizável
Peneiramento – classificação de
granulometria
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Volume
Localidade Fonte
Kg./hab.ano
Suécia 136 - 680 TOLSTOY, BORKLUND & CARLSON (1998)
Itália 600 - 690 LAURITZEN (1998)
Brasil 230 - 660 PINTO (1999)
Jundiaí - SP 760 PINTO (1999)
Lençóis Paulista - SP 670 Autor
Tabela 1 - Estimativas da geração de resíduos de construção civil
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68%
21%
7%
4%
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c) Taxa Interna de Retorno (TIR) – é a taxa de juros que iguala a zero o valor presente líquido
de um projeto. Logo é a taxa de desconto que iguala o valor presente dos benefícios do
projeto ao valor presente dos seus custos (CONTADOR, 1981). Para tornar o projeto
viável é necessário obtermos uma TIR > TMA;
d) Payback – prazo de recuperação do investimento fornecendo o número de períodos
necessários à recuperação do montante investido inicialmente;
e) Payback descontado – refere-se também ao prazo de recuperação do investimento inicial,
sendo neste caso, os fluxos de caixa líquido descontados pela TMA (KASSAI et. al.,
2000).
Payback
INDICADOR TIR VPL Payback
descontado
Economia com compra
-9,6% R$ (369.564,00) - -
de areia e pedra
Economia em aquisição
14,9% R$ 78.602,62 6 anos e 3 meses 12 anos e 4 meses
de área p/ aterro
Venda de agregado
44,5% R$ 964.413,80 2 Anos e 04 meses 2 Anos e 9 meses
reciclado
Tabela 3 - Resultados da análise econômica
Em função dos resultados apresentados, deve-se optar pelo projeto quando se acrescenta aos
benefícios a economia de recursos financeiros com aquisição de áreas para disposição final de
RCC, obtendo uma TIR de 14,9% e VPL de R$ 78.123,68, sendo o capital inicial investido
recuperado após o sexto ano do projeto.
Com a possibilidade de comercialização do agregado reciclado, a atratividade do projeto é
ainda maior – TIR de 44,5%, sendo o capital recuperado já após o segundo ano do projeto.
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Em função dos resultados apresentados, observa-se claramente que podemos optar pelo
investimento, pois mesmo na situação em que a TIR apresenta-se negativa, há existência de
externalidades não mensuráveis no projeto que o tornam viável.
Concomitante a avaliação econômica do projeto e os resultados esperados, deve-se reservar
atenção especial quanto as externalidades de ordem ambiental e social, pertinentes à
instalação da unidade de reciclagem de RCC no município.
Os problemas ambientais gerados pela má disposição dos resíduos em terrenos e bolsões de
entulho poderão ser solucionados, evitando a proliferação de vetores que causam inúmeras
doenças à população, gerando economia de recursos quanto ao tratamento de tais doenças.
A pré-separação dos resíduos de Classe A e B poderá ser executada pela Cooperativa de
Reciclagem de Lençóis Paulista (COOPRELP) que já opera nas instalações da Usina de
reciclagem de lixo municipal. Atualmente a cooperativa é composta por 56 cooperados,
segundo informações obtidas na Diretoria de Agricultura e Meio Ambiente da prefeitura
Municipal. A cooperativa separa e vende mensalmente 150 toneladas de recicláveis entre
plásticos, papel e metais. Estima-se que sejam gerados mais 10 empregos diretos para a
cooperativa, para separação de recicláveis classes A e B, que são dispostos juntos ao entulho
de construção nos canteiros de obra e transportados pelos caçambeiros particulares. A receita
da venda destes materiais será toda revertida para os cooperados.
7. Conclusão
A instalação de uma usina de Reciclagem de Entulhos no município de Lençóis Paulista
apresenta-se como uma excelente alternativa para solucionar a questão dos Resíduos de
Construção Civil gerados pela população do município.
O levantamento estatístico revelou que anualmente são gerados 30.480m³ de entulho na
cidade, comportando a instalação de uma unidade de 25 toneladas/hora de processamento. O
entulho reciclado poderá voltar a cadeia produtiva na forma de agregado (areia, pedra e
pedrisco) para reutilização na construção civil seja em construções, pavimentos e fabricação
de artefatos de cimento.
O projeto é economicamente viável, levando em consideração a economia na compra de
agregados para obras da Prefeitura e a cessão de aquisição de novas áreas destinadas ao aterro
dos rejeitos, gerando uma TIR de 14,9%. Há um incremento na viabilidade do projeto quando
estimada a possibilidade de venda do excedente do material reciclado não utilizado pela
prefeitura, chegando ter neste caso a uma TIR de 44,5%. O custo de produção é de R$
3,61/m³.
Concomitante aos ganhos econômicos, destaca-se os resultados sociais, através da geração de
empregos na pré-separação de resíduos de Classe A e B existentes nos entulhos. Este processo
poderá ser realizado através da Cooperativa de reciclagem já em funcionamento no município,
pois os cooperados poderão comercializar plásticos, papel e metais coletados nesta separação.
Quanto aos ganhos ambientais gerados pelo projeto, chega-se a uma solução para a forma de
disposição final dos entulhos, que quando descartados de forma incorreta acarretam a
proliferação de vetores que trazem a ameaça de doenças à população.
Com a reciclagem atenua-a a questão da extração dos recursos naturais pela indústria de
construção civil que demanda grande volume de recursos naturais e energia, sendo altamente
poluidora, possibilitando crescimento sustentável desta atividade.
Os resultados observados atendem plenamente os objetivos estabelecidos pela resolução 307
do CONAMA relacionados à gestão dos RCC, tornando os processos tecnicamente e
economicamente viáveis, gerando benefícios de ordem ambiental, social e econômica.
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