Apostila de Laboratório
L E E – UERJ
1996
Prática 01 - Diodo de Silício
1 - Objetivo:
2 - Procedimento:
2.4 - Desenhe, em papel milimetrado, as curvas obtidas para 3 valores de R (4K7Ω, lKΩ e
100Ω), altere as escalas, se necessário, e superponha as figuras para facilitar a
comparação.
2.7 - Com auxílio da chave seletora CC / CA, medir o valor médio da tensão e da corrente.
Comparar com os valores obtidos com o voltímetro digital.
3 - Conclusões e Comentários:
3.3 - Explique o funcionamento do circuito da figura 2 ou cite pelo menos uma aplicação.
E = 120V
V1 = 12V (nominal)
D1,2 = 1N4002
R = 4K7Ω, lKΩ e 100Ω
1 - Objetivo:
2 - Procedimento:
2.4 - Monte a seguir, em sequência, os circuitos das figuras 2 e 3, repetindo para cada um os
itens 2.2 e 2.3.
3 - Conclusões e Comentários:
3.2 - Apresente os dados em tabela, de modo a se obter uma leitura fácil do conjunto. As
formas de onda devem ser desenhadas em escala.
3.3 - Calcule o valor eficaz da tensão de saída e o fator de ondulação de cada circuito.
E = 120V
V1 = 12V (nominal)
D1,2,3,4 = 1N4002
R = 470Ω
1 - Objetivo:
2 - Procedimento:
2.2 - Varie R na faixa 5KΩ - 50Ω e anote, em forma de tabela, os valores das grandezas
abaixo relacionadas:
Vs - tensão CC na saída (voltímetro digital).
Vr - tensão de ondulação na saída, tensão de ripple, pico a pico (osciloscópio – canal 1).
Id - corrente no diodo - pico (osciloscópio - canal 2 - invertido).
Tc - duração do pulso de corrente (osciloscópio - canal 2 - invertido).
Obs.: anote as escalas usadas para cada parâmetro.
2.3 - Anote as formas de onda de tensão (Vs e Vr) e corrente (Id). Lembre-se que elas
ocorrem simultaneamente, desenhe-as corretamente.
3 - Conclusões e Comentários:
3.2 - Valores RMS só poderão ser medidos diretamente se a forma de onda for senoidal pura.
Para qualquer outra será necessário calculá-lo a partir da forma de onda observada no
osciloscópio, sendo válido, para facilitar o cálculo, aproximações com formas de onda
simples, tais como triângulo, trecho de senóide, retângulo, exponencial, etc.
Indique sempre o método ou instrumento usado na medida.
3.4 - Arrume os dados em tabela - Vs, Is, Vr, Vr(rms), f.r., Id e Tc para cada valor de
capacitor: 220µF e 1000µF.
3.5 - Desenhe os gráficos - curva de regulação Vs x Is e fator de ripple f.r. x Is. Superponha
as curvas para facilitar a interpretação.
3.6 - Desenhe as formas de onda de tensão de ripple e corrente no diodo para 2 valores
distantes da corrente de saída Is, respectivamente com C = 220µF e C = 1000µF .
Quais as consequências de se usar capacitor de filtro com valor excessivamente elevado?
3.8 - Teoricamente, o fator de ripple deve variar inversamente com o valor do capacitor.
Verifique e justifique os resultados obtidos.
4 – Circuito:
E = 120V
V1 = 12V (nominal)
D1,2 = 1N4002
Rs < 5Ω
R = 3KΩ a 50Ω
C = 220µF /25V, 1000µF /25V
1 - Objetivo:
2 - Procedimento:
2.2 - Varie R na faixa 5KΩ - 50Ω e anote, em forma de tabela, os valores das grandezas
abaixo relacionadas.
Vs - tensão CC na saída (voltímetro digital).
Vr - tensão de ondulação na saída, tensão de ripple, pico a pico (osciloscópio - canal 1 ).
IL - corrente no indutor - (osciloscópio - canal 2 - invertido).
Obs: anote as escalas usadas para cada parâmetro.
2.3 - Anote as formas de onda de tensão (Vs e Vr) e corrente (IL). Lembre-se que elas
ocorrem simultaneamente.
3 - Conclusões e Comentários:
3.4 - Desenhe os gráficos: curva de regulação Vs x Is e fator de ripple f.r. x Is. Superponha as
curvas para facilitar a interpretação.
Compare com o circuito anterior (filtro C).
3.5 - Desenhe as formas de onda de tensão de ripple e corrente no diodo para dois valores
distantes da corrente de saída Is.
Compare com o circuito anterior (filtro C).
E = 120V
V1 = 12V (nominal)
D1,2 = 1N4002
Rs < 5Ω
R = 5KΩ a 50Ω
C = 220µF /25V
H = 500mH (aprox.) – 250 espiras
Obs: o indutor deve ser montado sem entre-ferro.
1 - Objetivo:
2 – Preparatório:
Do manual, obtenha a curva VCE x Ic com IB constante e os valores típicos e limites de VBE,
VCE(sat) e β .
3 - Procedimento:
3.1 - Separe os 3 transistores fornecidos, cuidando para que eles sejam facilmente
reconhecidos caso tenha que refazer alguma medida.
3.2 - Monte o circuito com o primeiro transistor e ajuste as escalas dos eixos X e Y para que a
curva com IB(max) ocupe toda a tela.
Atenção: a corrente Ic deve ser calculada a partir da ddp medida no resistor de emissor
anote o valor das escalas.
3.3 - Varie a corrente de base - entre 10 e 100 µA - e desenhe em papel milimetrado as curvas
correspondentes (3 a 5 curvas).
3.5 - Amplifique a figura no sentido X para observar com mais exatidão a região de saturação
e medir VCE(sat) x Ic.
3.7 - Aqueça o transistor com os dedos e verifique se ocorre alguma variação sensível em
alguns parâmetros.
Como a variação de temperatura será inferior a 20 °C, escolha o parâmetro mais sensível
para observar.
4 - Conclusões e Comentários:
1 - Objetivo:
2 – Preparatório:
Com os valores típicos obtidos em manual, calcule o ponto de operação de cada circuito.
Parâmetros importantes: IB, IC e VCE. Inicialmente, faça uma estimativa do ponto de
operação e depois consulte o manual. Desta maneira será possível determinar os valores de β
e VBE com erro reduzido.
Arrume os valores em tabela de modo a facilitar a comparação com os resultados a serem
obtidos no laboratório. Especifique o valor de β usado nos cálculos.
3 - Procedimento:
3.1 - Separe os 3 transistores fornecidos, cuidando para que eles sejam usados sempre na
mesma sequência, em cada um dos 3 circuitos a serem montados.
3.2 - Monte o circuito A com o primeiro transistor e meça o ponto de operação. Atenção: as
correntes devem ser calculadas a partir da ddp medida em resistores.
3.4 - Repita os itens 3.2 e 3.3 respectivamente com os circuitos B e C. Preste atenção para
usar os transistores sempre na mesma sequência.
4 - Conclusões e Comentários:
Com os dados obtidos, calcule os valores efetivos de VBE e β de cada transistor em cada um
dos circuitos.
Compare-os com os valores usados no cálculo teórico.
Observe a dependência do ponto de operação com os parâmetros do transistor.
A B C
1 - Objetivo:
2 - Preparatório:
3 - Procedimento:
3.1 - Separe os 3 transistores fornecidos, cuidando para que eles sejam facilmente
identificados caso tenha que repetir alguma medida.
3.2 - Monte o circuito e meça o ponto de operação com cada um dos 3 transistores. Use
R1 = 10KΩ e R2 = 1K2Ω
4 - Conclusões e Comentários:
Com os dados obtidos, calcule os valores efetivos de VBE e β de cada transistor em cada um
dos circuitos.
Obs: considerando que os resistores são de 5% e β >> 100, verifique a viabilidade de se
calcular o valor de β a partir da medida do ponto de operação.
Compare com os resultados obtidos na aula anterior.
Qual a razão do ponto de operação variar mais com a troca de transistor, quando se usa
valores mais elevados de Rl e R2.
Atenção: faça comentários pertinentes.
Rl = 10KΩ, 470KΩ
R2 = 1K2Ω, 56KΩ
1 - Objetivo:
• Verificar as interações entre ponto de operação, reta de carga dinâmica e excursão de sinal
num amplificador a transistor na configuração emissor comum.
• Influência do capacitor de emissor no ganho de tensão e na reta de carga.
2 - Preparatório:
2.1 - Com os valores típicos obtidos em manual, calcule o ponto de operação: IC - VCE.
2.2 - Com Ce = 470µF, calcule o ganho de tensão V2 / V1 , com um sinal de frequência lKHz.
3 - Procedimento:
3.2 - Aplique na entrada um sinal senoidal de frequência 1KHz, com amplitude tal que a
tensão no coletor permaneça senoidal.
Anote as amplitudes dos sinais na entrada e na saída e calcule o ganho de tensão.
Observe e meça a defasagem entre os dois sinais.
3.3 - Aumente gradativamente a amplitude da entrada até que o sinal no coletor comece a
apresentar distorção.
Anote a amplitude do sinal na entrada.
3.3 - Identifique esta distorção (corte ou saturação) e aumente o sinal até que ela ocorra
também no lado oposto da senoide.
Anote as respectivas amplitudes do sinal na entrada.
3.4 - Continue aumentando o sinal até que a distorção fique simétrica. Anote a amplitude do
sinal na entrada.
4 - Conclusões e Comentários:
4.2 - Desenhe as retas de carga, estática e dinâmica, e compare a amplitude máxima do sinal
de saída obtida graficamente com a determinada experimentalmente.
4.3 - Que alterações podem ser feitas na polarização para que as distorções por corte e
saturação ocorram simultaneamente ( com Ce = 470µF ).