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07/10/2021 SICC (R) 2021 | Sistema de Informação do Contabilista Certificado

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Setembro
Actualizado em: Quinta, 23 de Setembro, 2021

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PT26495 - Abates
Quarta, 01 de Setembro, 2021

Abates

Actualizado em: Quinta, 23 de Setembro, 2021

Uma empresa iniciou a sua atividade, com o CAE principal 55123 - Apartamento turísticos sem restaurante, e efetuou uma candidatura
a apoios do Turismo de Portugal. No entanto essa candidatura não foi aceite e os sócios pretendem dissolver a sociedade. A mesma
apenas possui como ativo, o ativo fixo intangível - projetos de investimento.

Poderá ser efetuado um abate do valor contabilístico desse ativo fixo intangível? Em relação ao IVA, deverá regularizar ao Estado,
tendo como base de incidência o valor contabilístico?

Parecer Técnico
A questão colocada refere-se com o tratamento fiscal e contabilístico relativo ao abate de um ativo intangível no âmbito de uma
dissolução e liquidação da sociedade.

A dissolução e liquidação de uma sociedade pressupõem a inexistência de Passivo e a prévia realização dos ativos suscetíveis de
alienação, assim como a regularização de todas as dívidas fiscais e infrações fiscais, eventualmente pendentes.

Assim, se a sociedade em questão tiver dívidas fiscais e/ou dívidas à Segurança Social, não reúne as condições necessárias para
proceder ao encerramento da liquidação, pelo terá que aguardar até que estas sejam extintas.

No caso em concreto a entidade tem reconhecido no seu balanço um ativo intangível, pelo que, terá a devido tempo que ser feita a
alienação ou abate do ativo intangível e o respetivo desreconhecimento contabilístico, e consequentemente, o correspondente
apuramento da mais ou menos valia fiscal, mediante o preenchimento do mapa 31 - Mais-valias e menos-valias, que deve integrar o
dossier fiscal.

O desreconhecimento de itens do ativo intangível (nomeadamente, alvarás, licenças, entre outros) deverá ser efetuado em
conformidade com o disposto nos parágrafos 108 a 113 da NCRF 6 - Ativos Intangíveis.

Pelo desreconhecimento dos ativos intangíveis e anulação das depreciações e perdas por imparidade acumuladas (quando existem):

- Débito da conta 6871 - "Gastos em investimentos não financeiros - Alienações" (caso se determine uma menos-valia), ou da conta
7871 - "Rendimentos em investimentos não financeiros - Alienações" (caso se determine uma mais-valia), pela quantia escriturada do
ativo à data da venda;

- Débito da conta 449 - "Perdas por imparidade acumuladas", pelo montante das eventuais perdas por imparidade acumuladas;

- Débito da conta 448 - "Depreciações acumuladas", pelo montante das depreciações acumuladas; Por contrapartida a:

- Crédito da conta 441 a 447 - "Ativos intangíveis" ou conta 454 - "Ativos intangíveis em curso", consoante o tipo de ativo intangível, pelo
valor bruto do mesmo.

Pelo reconhecimento do valor a receber pela cedência dos ativos intangíveis:

- Débito da conta 278x - "Outros devedores e credores", por contrapartida a crédito da conta 6871 - "Gastos em investimentos não
financeiros - Alienações" ou da conta 7871 - "Rendimentos em investimentos não financeiros - Alienações" (consoante exista menos
ou mais-valia, respetivamente), pelo valor a receber.

As mais e menos valias fiscais pela venda de bens do ativo fixo tangível e ativo intangível estão sujeitas ao disposto nos artigos 46.º a
48.º do CIRC, sendo que as mais e as menos valias são dadas pela diferença entre o valor de realização, líquido dos encargos que lhe
sejam inerentes, e o valor de aquisição deduzido das depreciações e perdas por imparidade acumuladas aceites em termos fiscais,
sendo este último o valor corrigido pelo coeficiente de desvalorização da moeda, publicado em portaria do Ministério das Finanças.

A determinação da mais ou menos valia fiscal pode ser reduzida à seguinte fórmula: MV/mv = VR - (CA - AAac - PIAac) x coeficientes
de desvalorização da moeda

Sendo:

MV - Mais-valia

mv - menos-valia

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VR - Valor de realização líquido de encargos

CA - Custo de aquisição acrescido de encargos

AAac - Amortizações acumuladas aceites em termos fiscais

PIAac - Perdas por imparidade acumuladas aceites em termos fiscais

Abate de bens do ativo intangível

Os registos contabilísticos do abate de um item do ativo intangível podem ser:

- Débito da conta 6873 - " Gastos em investimentos não financeiros - Abates", pela quantia escriturada do ativo à data do abate (caso o
ativo não esteja totalmente depreciado);

- Débito da conta 449 - "Perdas por imparidade acumuladas", pelo montante das eventuais perdas por imparidade acumuladas;

- Débito da conta 448 - "Depreciações acumuladas", pelo montante das depreciações acumuladas; Por contrapartida a:

- Crédito da conta 441 a 447 - "Ativos intangíveis" ou conta 454 - "Ativos intangíveis em curso", consoante o tipo de ativo intangível, pelo
valor bruto do mesmo.

O enquadramento fiscal associado ao desreconhecimento/abate contabilístico de ativos não correntes (com natureza tangível ou
intangível) encontra-se expressamente previsto no artigo 31.º-B do CIRC. Nestas situações, a perda por imparidade que venha a ser
reconhecida apenas será fiscalmente dedutível, em sede de IRC, desde que cumpridas determinadas formalidades, as quais variam
consoante o facto que determine a desvalorização excecional do ativo ocorra ou não no mesmo exercício do abate físico /
desmantelamento / abandono / inutilização do mesmo.

Todavia, as obrigações de índole declarativa previstas no normativo em referência, apesar de se aplicarem igualmente às
desvalorizações excecionais de ativos intangíveis, não têm em consideração a efetiva natureza destes ativos, nomeadamente o facto
de o seu caráter desmaterializado não permitir, na maioria dos casos, efetivar o seu abate físico, desmantelamento, abandono ou
inutilização e comunicar este facto de forma antecipada à Autoridade Tributária (AT).

No caso dos ativos intangíveis, entendemos que os formalismos previstos no citado artigo 31.º-B do CIRC - dos quais depende a
dedutibilidade fiscal do gasto associado ao desreconhecimento do ativo intangível em apreço - deverão ser cumpridos, com as
necessárias adaptações, tendo em conta a natureza específica das desvalorizações excecionais verificadas nestes elementos.

Assim sendo, caso a sociedade pretenda salvaguardar a dedutibilidade fiscal do gasto associado ao desreconhecimento deste ativo
intangível, entendemos que devem adotar os seguintes procedimentos:

- Comunicar ao Serviço de Finanças da área da sede da sociedade que se irá proceder ao desreconhecimento do referido ativo
intangível, manifestando desde logo a sua disponibilidade, e estabelecendo inclusivamente uma data indicativa, para receber os
respetivos técnicos nas suas instalações, por forma a comprovarem a natureza e valor (contabilístico e fiscal) do elemento a
desreconhecer.

- Visto que não haverá um efetivo abate físico, desmantelamento, abandono ou inutilização do ativo, como data de referência a
considerar para a comunicação, a realizar com 15 dias de antecedência ao serviço de finanças competente, entendemos que este
prazo poderá ser cumprido tendo por referência a data prevista de desreconhecimento contabilístico.

- Posteriormente, solicitar a aceitação da desvalorização excecional, mediante exposição devidamente fundamentada e dirigida à
Direção de Serviços de IRC - a apresentar até 31 de janeiro do ano seguinte ao da ocorrência dos factos que determinaram as
desvalorizações excecionais -, na qual deveriam ser identificadas as razões económicas que motivaram a decisão estratégica de
dissolver e liquidar a sociedade. Este pedido de desvalorização excecional, se apresentado, será analisado de forma casuística e
discricionária pela AT, tendo por base o racional económico apresentado para justificar o desreconhecimento contabilístico do ativo
intangível em apreço, não sendo possível antecipar o resultado de uma eventual decisão sobre o mesmo.

Em sede de IVA, a venda de bens do ativo, quer seja tangível quer seja intangível, no âmbito das operações de liquidação de uma
sociedade, não tem qualquer especificidade, pelo que há que liquidar IVA nos termos gerais, às taxas que se aplicarem aos bens que
estão a ser vendidos.

As descrições a indicar nas faturas que sustentam as operações de venda serão a denominação usual dos bens transmitidos.

Se não for possível a realização da venda do ativo fixo intangível em causa, a sociedade poderá efetuar um desreconhecimento
(abate) desse item do seu ativo, que não terá qualquer obrigação de liquidação de IVA, desde que se comprove o referido abate do
ativo (auto de abate).

Por outro lado, se existir uma utilização desse ativo para fins alheios à empresa, considerada como uma cedência definitiva, ainda que
a título gratuito, para terceiros, poderá ter que proceder-se à liquidação de IVA.

Essa afetação a fins alheios à empresa poderá ser considerada como uma prestação de serviços com liquidação de IVA, quando
relativamente a esses bens intangíveis tenha havido dedução total ou parcial do imposto suportado na aquisição ou produção interna,
conforme a alínea a) do n.º 2 do artigo 4.º do CIVA.

Se for o caso, a sociedade, pela afetação desse ativo a fins alheios à empresa, deverá proceder à liquidação de IVA, considerando um
valor normal para esse ativo, que por inexistência de itens similares, não poderá ser inferior ao custo suportado pelo sujeito passivo na
execução da prestação de serviços (neste caso na aquisição ou produção).

Essa liquidação de IVA poderá ser efetuada num documento interno da empresa.
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PT26496 - IVA / Importações
Quarta, 01 de Setembro, 2021

IVA - Importações

Actualizado em: Quinta, 23 de Setembro, 2021

Em marco de 2021 foi feita uma compra de matéria-prima à Suíça no valor de 107 025,75 euros. No mesmo mês a fatura foi lançada
no sistema. Foi feito o apuramento do IVA mensal e gerado o ficheiro para enviar diretamente para AT.

No entanto, no momento do envio do ficheiro gerado, o campo 18 e 19 da Declaração apareceu a zero e os campos aparecem
bloqueados, ou seja, não deixa alterar manualmente os campos.

Verificou-se, entretanto, no site da AT que a fatura só aparece no mês de abril. Retirou-se a fatura do mês de março e foi associada ao
mês de abril.

Mas em abril o valor que está considerado na AT são 108 707,79 euros. Questionou-se o despachante sobre esta diferença e foi dito
que se refere a "despesas acessórias / optativas [alínea b), n.º 2, artigo 17.º do CIVA], que neste tipo de mercadoria a tabela da AT são
1,31 € por cada 100 kg de mercadoria."

Tem-se também uma fatura de uma companhia de navegação de prestação de serviços no valor de 1 707,19 euros, a qual lançou-se
em despesas de transporte de compra com a dedução do IVA a 23%.

Em que conta podem ser lançadas as despesas acessórias de forma aparecer corretamente nos campos 18 e 19 da declaração de
IVA? Deve ser uma 31 - compra de mercadoria? Se assim for, não se está a valorizar o stock?

Parecer Técnico
Na situação exposta a questão colocada refere-se ao enquadramento em sede de IVA das importações.

No caso em apreço a entidade adquire bens a países terceiros, tendo optado pela liquidação do IVA na declaração periódica. Em
concreto é questionado os valores que devem ser declarados na Declaração Periódica. Adicionalmente é questionado a classificação
das despesas relacionadas com o desalfandegamento.

Começamos por referir que, em termos fiscais, de acordo com o preceituado na alínea b) do n.º 1 do artigo 1.º do Código do IVA, o IVA
incide sobre as importações de bens.

Nos termos do artigo 5.º do Código do IVA (CIVA), considera-se uma importação a entrada em território nacional de:

- Bens originários ou procedentes de países terceiros e que não se encontrem em livre prática ou que tenham sido colocados em livre
prática no âmbito de acordos de união aduaneira;

- Bens procedentes de territórios terceiros e que se encontrem em livre prática.

Nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 1.º do CIVA, o IVA incide sobre as importações de bens.

Regra geral, o valor tributável dos bens importados é "... constituído pelo valor aduaneiro, determinado de harmonia com as
disposições comunitárias em vigor..." - n.º 1 do artigo 17.º do CIVA.

Por sua vez, estabelece o n.º 2 do artigo 17.º do CIVA que:

"... 2 - O valor tributável dos bens importados inclui, na medida em que nele não estejam compreendidos:

a) Os impostos, direitos aduaneiros, taxas e demais encargos devidos antes ou em virtude da própria importação, com exclusão do
imposto sobre o valor acrescentado;

b) As despesas acessórias, tais como despesas de comissões, embalagem, transportes e seguros, verificadas até ao primeiro lugar de
destino dos bens em território nacional, ou outro lugar de destino no território da Comunidade se este for conhecido no momento em
que ocorre o facto gerador na importação, com exclusão das despesas de transporte a que se refere a alínea t) do n.º 1 do artigo 14.º;

c) O valor das operações referidas na alínea p) do n.º 1 do artigo 14.º e nas alíneas b) a e) do n.º 1 do artigo 15.º."

Nas importações de bens de países terceiros, compete à Autoridade Tributária e Aduaneira proceder à respetiva liquidação do imposto
no momento determinada pelas disposições aplicáveis aos direitos aduaneiros (artigo 7.º do CIVA).

A alfândega calculará o valor tributável da importação, tendo por base estes elementos e informação estatística que a mesma possui.

Ou seja, o imposto devido será pago aos serviços aduaneiros competentes no ato de desembaraço alfandegário, devendo ser pago na
alfândega o IVA correspondente a essa operação, cujo valor tributável, a determinar de acordo com o citado artigo 17.º do CIVA, será
apurado com base na fatura do fornecedor chinês.

Com as alterações introduzidas aos artigos 27.º e 28.º do Código do IVA, pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, os sujeitos
passivos abrangidos pelo regime de periodicidade mensal podem optar pelo pagamento do IVA devido pelas importações de bens

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através da declaração periódica a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 29.º do Código do IVA, desde que reunidas as condições
previstas nas alíneas a) a d) do n.º 8 do citado artigo 27.º do Código do IVA.

Face ao exposto, os sujeitos passivos abrangidos pelo regime de periodicidade mensal podem optar pelo pagamento do IVA devido
pelas importações de bens através da declaração periódica a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 29.º do Código do IVA, desde
que reunidas as condições previstas nas alíneas a) a d) do n.º 8 do citado artigo 27.º. Opção que foi exercida no caso em concreto.

Considerando que a importação de bens está sujeita ao cumprimento das formalidades previstas na regulamentação da União para o
regime aduaneiro de introdução em livre prática, o sistema declarativo aduaneiro continua a dispor dos elementos que integram o
valor tributável do IVA devido pela importação de bens, a constituir nos termos do artigo 17.º do Código do IVA.

Ou seja, mesmo optando pela liquidação do IVA das importações na declaração periódica, o valor tributável da importação continua a
ser determinado pela alfândega, sendo este o valor a inscrever na declaração periódica de IVA.

Assim sendo, optando-se pela liquidação do IVA na declaração periódica, no seu preenchimento deverá ser preenchido o campo 18,
com o valor total da dívida constituída pela aceitação das declarações aduaneiras de introdução em livre prática realizadas no mês a
que respeita a declaração periódica do IVA e, no campo 19, com o valor total do imposto a favor do Estado. O imposto dedutível será
inscrito nos campos previstos para o efeito, conforme a taxa e a natureza da operação.

Assiste ao sujeito passivo, entidade adquirente dos bens, exercer o direito à dedução, nos termos gerais, do imposto liquidado pela
Alfândega, conforme previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo 19.º do CIVA.

O direito à dedução só poderá ocorrer, conforme refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 19.º do CIVA, ou seja, "só confere direito a
dedução o imposto mencionado nos seguintes documentos, em nome e na posse do sujeito passivo:

(...)

b) No recibo de pagamento do IVA que faz parte das declarações de importação, bem como em documentos emitidos por via
eletrónica pela Autoridade Tributária e Aduaneira, nos quais constem o número e a data do movimento de caixa."

O imposto assim liquidado será deduzido, na medida do direito à dedução da empresa (artigo 19.º e artigo 20.º do CIVA), através da
sua inscrição num dos campos 21 a 23 do quadro 06, da declaração periódica do IVA, de acordo com a natureza dos bens em causa.

Face ao exposto, no caso em concreto a entidade deverá aceitar os montantes pré-preenchidos, uma vez que foram estes os
montantes considerados pelos serviços aduaneiros. Regra geral esses montantes não são coincidentes com os montantes
disponíveis nas faturas emitidas pelo fornecedor de bens e despachante. Esta diferença deve-se ao facto da alfândega utilizar em
muitas ocasiões um valor estatístico e também devido a eventuais diferenças cambiais. Assim, sugerimos a elaboração de um
documento interno para regularizar a diferença entre os montantes considerados nas faturas originais e os montantes considerados
nos campos 18 e 19 da DP.

Em termos contabilísticos, de notar que os inventários têm o seu tratamento previsto na Norma Contabilística e de Relato Financeiro
(NCRF) n.º 18 - "Inventários".

São considerados como inventários, todos os ativos adquiridos ou produzidos destinados a venda ou a inclusão na produção (ou na
execução de prestação de serviços), no âmbito da atividade ordinária da entidade.

De acordo com o parágrafo 9 da NCRF 18, os inventários são mensurados pelo custo (de aquisição ou de produção) ou pelo valor
realizável líquido, dos dois o mais baixo.

Os parágrafos 10 a 22 referem como se determina o custo dos inventários, mencionando que este deve incluir os custos de compra,
custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os inventários no seu local e condições atuais.

Sobre os custos de compra, o parágrafo 11 indica que estes incluem o preço de compra, direitos de importação e outros impostos
(que não sejam os subsequentemente recuperáveis das entidades fiscais pela entidade) e custos de transporte, manuseamento e
outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, de materiais e de serviços. Devem deduzir-se ao custo de
compra descontos de natureza comercial e abatimentos.

Assim, todas as despesas relacionadas com a importações, devem ser contabilizadas na conta 31 - "Compras". Quanto ao IVA, se a
entidade tem direito à dedução, o valor do imposto deve ser classificado numa conta 2432X - IVA dedutível (se aplicável).

PT26498 - IRC / Ativos intangíveis

PT26500 - IRC / Dedução de prejuízos fiscais

PT26501 - Constituição de sociedade

PT26502 - IVA / Associações

PT26503 - Factoring

PT26504 - Quotas / Ações próprias

PT26505 - IRC / Benefícios fiscais

PT26506 - Propriedades de investimento

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PT26507 - IRC / Pagamentos por conta

PT26508 - IVA / Localização das prestações de serviços / IRC / Rendimentos obtidos por não residentes

PT26509 - Fusão

PT26510 - Prestações suplementares

PT26511 - Indemnização

PT26512 - IRC / Benefícios fiscais

PT26513 - IVA / Faturação

PT26514 - IRC / Gastos fiscais

PT26515 - Imposto do Selo

PT26516 - IRC / Transparência fiscal

https://sicc.occ.pt/# 5/5

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