PLANO DE ENSINO
ANO E SEMESTRE
2018/2
PROFESSOR(ES)
Karine Salgado e Ricardo Sontag
CÓDIGO DA DISCIPLINA
DIR 888
TEMA
Temas de História do Direito
SUBTEMA
História da Cultura Jurídica a partir da obra de António Manuel Hespanha
AUTORIZA OFERTA DE MATRÍCULA NA MODALIDADE DISCIPLINA ISOLADA?
( X ) Sim ( ) Não
AUTORIZA OFERTA DE MATRÍCULA DE GRADUANDO NA MODALIDADE DISCIPLINA ELETIVA?
( X ) Sim ( ) Não
DIA DA SEMANA HORÁRIO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS VAGAS TIPO DA DISCIPLINA
Quarta-feira 13h as 16h20 60 4 20 REGULAR - PRESENCIAL
A DISCIPLINA É MINISTRADA EM IDIOMA ESTRANGEIRO: CASO SIM, QUAL IDIOMA?
( X ) Não ( ) Sim Qual:
EMENTA
I - História da cultura jurídica: balizas teórico-metodológicas. II - Estudos em história da cultura jurídica: a questão do Estado
entre Antigo Regime e modernidade; história do personagem social jurista; o problema penal entre Antigo Regime e
modernidade; legalismo e pluralismo jurídico entre Antigo Regime e modernidade; imperialismo e direito entre Antigo Regime
e modernidade.
BIBLIOGRAFIA
História da cultura jurídica: balizas teórico-metodológicas
HESPANHA, Antônio Manuel. O caleidoscópio do direito: O direito e a justiça nos dias e no mundo de hoje. Coimbra: Almedina
Editora, 2007.
______. Cultura jurídica europeia. Síntese de um milénio. Lisboa: Europa-América, 2003.
______. A história do direito na história social. Lisboa: 1977.
______. Análise do discurso e história da ciência jurídica. Coimbra: 1970.
______. O direito e a história. Os caminhos de uma história renovada das realidades jurídicas. Revista de direito e estudos
sociais, XVII (1971), 1-68.
______. Introdução bibliográfica à história do direito português. Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra, 49(1974),
50(1974) e 55(1979), c. 200 pp.
______. Historiografia jurídica e política do direito (Portugal, 1900-1950). Análise social, 18.72-74 (1982), 795-812.
______. L’identification d’aires juridico-judiciaires à l’aide de l’analyse statistique de la corrélation. Un rapport de recherche.
Rechtshistorische Journal, Frankfurt/Main, 2(1983) 142-156.
______. A micro-informática no trabalho do historiador. História crítica, 11(1983/1984), 17-28.
______. Une nouvelle histoire du droit. In: P. Grossi (ed.), Storia sociale e dimensione giuridica. Strumenti d’indagine e ipotesi
di lavoro. Atti dell’Incontro internazionale di studi, Firenze, Giuffrè, 1986, 313-314.
______. A perspectiva histórica e sociológica. In: A feitura das leis. Lisboa: Instituto Nacional de Administração, 1986, I, 61-
81.
______. A história das instituições e a morte do Estado. Anuario de filosofia del derecho, Madrid 1986, 191-227.
_______________________________________________
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Av. João Pinheiro, 100 - 11º andar - Centro - Belo Horizonte - MG – Brasil - 30130-180
Fone: (31) 3409.8635 ou (31) 3409.8636 - E-mail: info.pos@direito.ufmg.br – https://pos.direito.ufmg.br
FACULDADE DE DI RE ITO UFMG
HESPANHA, Antônio Manuel. «Hércules Confundido»: Sentidos Improváveis e Variados do Constitucionalismo Oitocentista:
O Caso Português. Curitiba: Juruá, 2009.
______. Guiando a mão invisível: Direitos, lei e Estado no liberalismo monárquico português. Coimbra: Almedina, 2004.
______. As vésperas do Leviathan. Instituições e poder político (Portugal, séc. XVIII). Coimbra: Almedina, 1994.
______. Poder e instituições no Antigo Regime: Guia de estudo. Lisboa: Cosmos, 1992.
______. História das instituições: Épocas medieval e moderna. Coimbra: 1982.
______. Recomeçar a Reforma Pombalina. Revista de direito e estudos sociais, Coimbra, 19(1972), 5-34.
______. O Estado absoluto. Problemas de interpretação histórica. In: Estudos de homenagem ao Prof. J.J. Teixeira Ribeiro,
Coimbra, 1978, 43 pp.
______. O projecto institucional do tradicionalismo reformista. In: O liberalismo na península ibérica na primeira metade do
século XIX, Lisboa, Sá da Costa, 1982, I, 63-90.
______. L’espace politique dans l’ancien régime. In: Estudos em homenagem aos Profs. Manuel Paulo Merêa e Guilherme
Braga da Cruz, Coimbra, 1984, 58 pp.
______; SCHOLZ, J. M. A consolidação da ordem estatalista (1851-1910). In: António Reis (coord.). Portugal contemporâneo,
II. Lisboa: Ed. Alfa, 1988, 101-110.
______. Cities and State in Portugal. Ch. Tilly; Wim P. Blockmans (eds.), Cities & the rise of the States in Europe (a.d. 1000 to
1800), Westview Press, Oxford, 1994 (= Theory and society 18[1989], 707-720).
______. Justiça e administração nos finais do Antigo Regime. In: Hispania. Entre derechos proprios y derechos nacionales. I,
Milano, Giuffrè, 1989, 135-204.
______. O indivíduo face ao poder. Portugal. Sécs. XVI-XVII. In: L’individu face au pouvoir, Bruxelles, Société Jean Bodin, 1989,
131-151.
______. O fim da revolução (tópicos para uma discussão), Finisterra, 3(1989), 75-86.
______. Portugal y la política de Olivares. Ensayo de analisis estructural. In: J. Elliott (ed.), La España del Conde Duque de
Olivares, Valladolid, 1990, 621-648. Versão portuguesa (reduzida: “O governo dos Áustrias e a “modernização” da
constituição política portuguesa”), em Penélope. Fazer e desfazer a história, 2(1989), 50-73.
______. As cortes e o reino. Da União à Restauração. Cuadernos de história moderna, Fac. de Geografia y historia, Univ.
Complutense, 11(1991), 21-56.
_______________________________________________
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Av. João Pinheiro, 100 - 11º andar - Centro - Belo Horizonte - MG – Brasil - 30130-180
Fone: (31) 3409.8635 ou (31) 3409.8636 - E-mail: info.pos@direito.ufmg.br – https://pos.direito.ufmg.br
FACULDADE DE DI RE ITO UFMG
______. Une autre administration. La cour comme paradigme d1organisation des pouvoirs à l’époque moderne. E. V. Heyen
(ed.), Die Anfänge der Verwaltung der Europäischen Gemeinschaft (= Jahrbuch f. europ. Verwaltungsgeschichte, 4), Baden-
Baden, 1992.
______. La «Restauração portuguesa» en los capítulos de las cortes de Lisboa de 1641. In: J. H. Elliott, R. Villari, A. M.
Hespanha, B. Anatra y otros, 1640: La Monarquia hispánica en crisis, Barcelona, Crítica, 1992, 123- 168 (versão portuguesa,
Penélope, 9/10(1993), 29-62).
______. Revoltas e revoluções: a resistência das elites provinciais. Análise social 28(1993), 81-103.
______. Les autres raisons de la politique. L’économie de la grâce. In : J.-F. Schaub (ed.), Recherches sur l’histoire de l’État
dans le monde ibérique (15e.-20e. siècles), Paris, Presses de l’École Normale Supérieure, 1993, 67-86.
______. “O debate acerca do Estado Moderno”, em José Tengarrinha (coord.), A historiografia portuguesa, hoje, A. Paulo,
Editora HUCITEC, 1999, 135-147.
______. “Portugal na monarquia dos Áustrias”, “Portugal e a cultura política europeia do sec. XVIII”, em Janus – 2000, Lisboa,
Universidade Autónoma de Lisboa, 2000.
______. “Qu’est-ce que la constitution dans les monarchies ibériques de l’époque moderne”, Themis, 2000(2001), 5-18.
______. “As estruturas políticas em Portugal na época moderna”, José Tengarrinha (org.), História de Portugal, S. Paulo,
EDUSC-UNESP, 2001, 117-182.
______. “Do súbdito ao cidadão”, em O Estado e o cidadão. Actas dos VIII Cursos Internacionais de Verão de Cascais, Cascais,
Câmara Municipal de Cascais, 2002, 17-32.
______. “Pequenas repúblicas, grandes Estados. Problemas de organização política, entre antigo regime e liberalismo”, em
István Jancsó, Brasil: formação do Estado e da Nação, S. Paulo, UCITEC, 2003, 93-109.
______. “Os modelos jurídicos do liberalismo, do fascismo e do Estado social, Continuidades e rupturas”, Análise social,
37(165) 1285-1302.
______. “Introduction to Constitutional and State history in Portugal in the 19th Century.”, E-Journal of Portuguese History,
2-2, 2004 (http://www.doaj.org/doaj?func=abstract&id=169388&recNo=4&toc=1).
______. “Constituição e quadro legal”, Lains Pedro, & Silva, Álvaro Ferreira da, História económica de Portugal. 1700-
2000, II. O Século XIX, II, 421-447, Lisboa, ICS, 2005.
______. “Direitos, constituição e lei no constitucionalismo monárquico português”, em Themis. Revista da Faculdade de
Direito de Lisboa da UNL, VI.10(2005)7-40.
______. “O direito administrativo como emergência de um governo activo (c. 1800- c. 1910)”, Revista de história das ideias,
IHE, FL-UC 26(2005) 119-159.
______. Secção “Portugal”, em Peter Brandt e tal., Handbuch der europäischen Verfassungsgeschichte im 19. Jahrhundert.
Institutionen und Rechtspraxis im gesellschaftlichen Wandel. Band 1: Um 1800, Bonn, Verlag J. H. W. Dietz, 2006, 1171-1198.
______. “Depois do Leviathan”, em Almanack Braziliense, nº 5 (2007) – revista electrónica
(http://www.almanack.usp.br/neste_numero/index.asp?numero=5)
______. “Sob o signo de Napoleão. A Súplica constitucional de 1808”, em e-Legal History Review, 7(Jan. 2009;
http://www.iustel.com/v2/revistas/detalle_revista.asp?id=15);
______. “Nas origens do STJ em Portugal. Governo da lei ou governo dos juízes ?”. História constitucional, 12(2011), 203-237
(http://www.historiaconstitucional.com/index.php/historiaconstitucional/issue/view/14/showToc).
______. O corporativismo habitual do constitucionalismo português (1820-1920). In: (coordenado por Fernando Catroga e
Pedro Tavares de Almeida), Res publica: cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, Lisboa, BN, 2010.
______. “The discrete empowrement of judiciary. Portuguese Judiciary in the late Liberal Constitutionalism”, Quaderni
fiorentini per la storia del pensiero giuridico, 40(2011)
SUBTIL, José; HESPANHA, António Manuel. Corporativismo e Estado de Polícia como Modelos de Governo das Sociedades
Euro-americanas do Antigo Regime. O Brasil Colonial, n. 1, p. 127-166, 2014.
HESPANHA, António Manuel. Do Reino à Administração Interna. História de um Ministério (1736-2012). 2017.
HESPANHA, Antônio Manuel. Prática social, ideologia e direito em Portugal no séc. XIX, Vértice, 340-342(1972), 48 pp.
O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa, versão polic., Lisboa, 1980, 80 pp.; versão abreviada (sem
aparato crítico completo), Análise social, 61-62(1980), 211-236.
______. Savants et rustiques. La violence douce de la raison juridique, Ius commune, Frankfurt/Main, 10(1983) 1-48. Versão
portuguesa, Revista crítica de Ciências Sociais. 25/26 (1988) 31-60.
______. Représentation dogmatique et projets de pouvoir. Les outils conceptuels des juristes du ius commune dans le
domaine de
_______________________________________________
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Av. João Pinheiro, 100 - 11º andar - Centro - Belo Horizonte - MG – Brasil - 30130-180
Fone: (31) 3409.8635 ou (31) 3409.8636 - E-mail: info.pos@direito.ufmg.br – https://pos.direito.ufmg.br
FACULDADE DE DI RE ITO UFMG
______. L’administration. In: E.-V. Heyen (ed.), Wissenschaft und Recht der Verwaltung seit dem Ancien Régime,
Frankfurt/Main, Vitt. Klostermann, 1984, 1-28.
______. Discours juridique et changement politique: l’exemple de la révolution portugaise de 1974. In : E.-V. Heyen (ed.),
Historische Soziologie der Rechtswissenschaft, Frankfurt/Main, Vitt. Klostermann, 1986, 107-131.
______. L’étude prosopographique des juristes: entre les «pratiques» et leurs «représentations». J.-M. Scholz (ed.), El tercer
poder. Hacia uma comprensión histórica de la justicia contemporánea en España, Frankfurt/Main, Vitt. Klostermann, 1992,
93-101.
______. “Os juristas como couteiros”, Análise Social 161 (2001), 1183-1209
______. “A imaginação legal nos primórdios da época moderna”, Novos estudos (CEBRAP), 59(Março 2001), 137-153.
______. “The everlasting return of orality”. Sequência. Revista do Curso de Pós-Graduação em Direito da UFSC, Santa Catarina
(Brasil), 25(2005)47-107.
______. “Form and content in early modern lawyers’ books. Bridging material bibliography with history of legal thought”,
Portuguese Studies Review (2007, vol. 6.1); também, com algumas modificações formais, em Rechtsgeschichte, 12 (March,
2007);
______. “Um poder um pouco mais que simbólico. Juristas e legisladores em luta pelo poder de dizer o direito”, em Ricardo
Marcelo Fonseca e Airton C. Leite Seelaender (coords.), História do direito em perspectiva, Do Antigo Regime à modernidade,
Curitiba, Juruá, 2008, 143-202.
______. “Os juristas mais característicos fazem parte do problema e não da solução”, Prisma jurídico, São Paulo, Uninove,
7.1(2008), 17-26.
______. “Jurists as gamekeepers”/”Pravniki kot gozdarji”/”I giuristi dome «guardacaccia»”, Acta Histriae, 16(2008) 477-502.
______. “La funzione dele dottrina giuridica nela costruzione ideológica dell’Estado Novo”, Lo Stato negli anni Trenta.
Istituzioni e regimi fascisti in Europa, Bologna, Il Mulino, 2008, 35-70.
______. “Juristas e direito na cultura europeia”, Estudos em homenagem de Joaquim Gomes Canotilho,
______. The early modern “perfect jurist”. Tempo, v. 24, n. 1, p. 59-88, 2018.
______. A ordem do mundo e o saber dos juristas: imaginários do antigo direito europeu. Coimbra: Edição do Autor, 2017.
______. Sacerdotes do direito: direito, juristas e poder social no liberalismo oitocentista. Coimbra: Edição do autor, 2017.
______. O direito imaginado para um Estado imaginário. Mitos doutrinais e realidades constitucionais do liberalismo
monárquico português. 1. ed. Leipzig: Kindle, 2017.
HESPANHA, Antônio Manuel. Da iustitia à disciplina: Textos, poder e política penal no Antigo Regime. Anuario de história del
derecho español (Madrid, 1988).
______. Les peines aux pays ibériques (XVIIe.-XIXe. siècles). Les peines, Bruxelles, Société Jean Bodin, 1989. 195-225.
______. Principio di legalità e diritto penale”. Quaderni Fiorentini per la Storia del Pensiero Giuridico. 36(2007), 420-503.
______. The pale shade of legality: the resilience of arbitrary criminal iudicia after the Revolutions. In: Markus Dirk Dubber,
Georges Martyn and Heikki Pihlajamäki (orgs.). (Org.). From the Judge's Arbitrium to the Legality Principle: Legislation as a
Source of Law in Criminal Trials. 228ed.Munchen: Duncker & Humboldt, 2013.
______. A evolução da doutrina e do ensino do direito penal em Portugal, c. 1800-c. 1910. In: Arno Dal Ri Júnior e Ricardo
Sontag (orgs.). História do direito penal entre medievo e modernidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.
HESPANHA, Antônio Manuel. Imbecillitas: As bem-aventuranças da inferioridade nas sociedades de Antigo Regime. São
Paulo: Annablume, 2010.
______. O direito dos letrados no Império português. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006.
______. La gracia del derecho: Economía de la Cultura en la Edad Moderna. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales,
1993.
______ (org.). Lei, justiça, litigiosidade: História e prospectiva. Lisboa: Gulbenkian, 1993.
______. Les magistratures populaires dans l’organisation judiciaire du Portugal d’ancien régime. In : Diritto e potere nella
storia europea. Napoli: 1983, 805-823.
______. Centro e periferia no sistema político português do Antigo Regime. Ler história, 8(1986), 35-60.
______. “O Foral Novo de Évora no contexto da reforma dos forais de D. Manuel, in Foral Manuelino de Évora, Évora, Câmara
Municipal de Évora, 2003, 43-65
______. “As fronteiras do poder. O mundo dos rústicos”, em Seqüência, 51(2005), 47-106.
_______________________________________________
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Av. João Pinheiro, 100 - 11º andar - Centro - Belo Horizonte - MG – Brasil - 30130-180
Fone: (31) 3409.8635 ou (31) 3409.8636 - E-mail: info.pos@direito.ufmg.br – https://pos.direito.ufmg.br
FACULDADE DE DI RE ITO UFMG
______. “The pale shade of legality: the resilience of arbitrary criminal iudicia after the Revolutions”, a publicar nas atas do
colóquio From the Judge’s Arbitrium to the Legality Principle: Legislation as a Source of Law in Criminal Trials (Comparative
Studies in Continental and American Legal History by Duncker & Humboldt).
______. O direito e a imaginação antropológica da cultura europeia no início da Era Moderna. Revista de História das Ideias
, v. 33, p. 81-100, 2012.
______. VI. Uncommon laws. Law in the extreme peripheries of an early modern Empire. Zeitschrift der Savigny-Stiftung für
Rechtsgeschichte: Germanistische Abteilung, v. 130, n. 1, p. 180-204, 2013.
HESPANHA, Antônio Manuel. Panorama da história institucional e jurídica de Macau. Macau: Fundação Macau, 1995
______. Angola et Mozambique. Section E/34. In: Introduction bibliographique à l’histoire du droit et de l’ethnologie
juridique (dir. J. Gilissen), Bruxelles, 1981.
______. A administração e o direito não oficiais no sistema político do Antigo Regime. Anuario de história del derecho
español, Madrid, 1988.
______; SANTOS, Catarina Madeiro. “Le forme di potere di un impero oceanico”, em R. Zorzi (ed.), L’epopea delle scoperte,
Firenze, Olshki, 1994, 449-478.
______. “Ascensão e queda do imaginário imperial”, Penélope, 15(1995) 31-38.
______. “A Constituição do Império português. Revisão de alguns enviesamentos”, em Maria Fernanda Bicalho, José Fragoso,
et alii, O Antigo Regime nos trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII), Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
2001, 163-188.
______. “Estruturas político administrativas do Império português”, em Outro mundo novo vimos. Catálogo, Lisboa, CNCDP,
2001.
______. Porque é que existe e em que é que consiste um direito colonial Brasileiro. Quaderni fiorentini per la Storia del
pensiero giuridico moderno, 35(2006), 59-81.
______. Porque é que foi portuguesa a expansão portuguesa?”, Patrimonia. Revista do Departamento de História da
Universidade do Algarve, 4.4.(2006)319-352.
______. “A mobilidade social no Antigo Regime”, em Tempo, 21(2007) 133-157).
______. “Direito moderno e intertextualidade. Direito próprio e direito comum em De Jure Lusitano, de Mateus Homem
Leitão (1645), em Revista de História das Ideias. Tradição e Revolução. Homenagem e Luís Reis Torgal, 29(2008), 47-102.
______. “Antigo Regime nos trópicos ? Um debate sobre o modelo político do Império colonial português”, em José Fragoso
e Maria de Fátima Gouvês (orgs), Na trama das redes, Rio de Janeiro, Civilização Brazileira, 2010, 43-94.
______. Modalidades e limites do imperialismo jurídico na colonização portuguesa. Quaderni Fiorentini per la Storia del
Pensiero Giuridico Moderno. XLI (2012), p. 101
Outros
HESPANHA, Antônio Manuel. A nobreza nos tratados jurídicos dos sécs. XVI a XVIII. Penélope, 12(1993), 27-42.
______. Carne de uma só carne: para uma compreensão dos fundamentos histórico-antropológicos da família na época
moderna. Análise social, 123/124.I (1993), 951-974.
______. “O estatuto jurídico da mulher na época da expansão”, em O rosto feminino da expansão portuguesa. Congresso
internacional, Lisboa, Comissão da Condição Feminina, 1994, 54-64.
______. “Las categorías del politico y de lo juridico en la época moderna”, Ius fugit, 3-4(1994-1995), 63-100.
______. “A fortuna de Aristóteles no pensamento político português dos séculos XVII e XVIII”, em Enzo Baldini (ed.),
Aristotelismo politico e ragion di Stato, Firenze, Olshki, 1995, 115-127.
______. “Cálculo financiero y cultura contable en el Antiguo Régimen”, em Carlos Petit, (ed.), Del ius mercatorum al derecho
mercantil, Madrid, Marcial Pons, 1997, 91-108.
______. “La senda amorosa del derecho. Amor y iustitita en el discuso jurídico moderno”, Carlos Petit (ed.), Pasiones del
jurista. Amor, memoria, melancolia, imaginación, Madrid, Centro de Estudios Constitucionales, 1997, 23-74. Trad. port.: “
em As paixões do jurista (ecoord. Carlos Petit, Curitiba, Juruá, 2011 (texto refundido).
______. “Os bens eclesiásticos na época moderna. Padroados benefícios e comendas”, em José Tengarrinha (ed.), História
de Portugal, S. Paulo, UNESP, 2000, 1ª ed., 97-105.
______. “Luís de Molina e a escravização dos negros”, Análise Social¸157(2001), 937-990.
______. “Comemorações e história. Um espírito para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses”, em Portugal, o
Brasil e a Globalização. 500 anos a caminho do futuro, Coimbra, Almedina, 2001, 21-50.
_______________________________________________
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Av. João Pinheiro, 100 - 11º andar - Centro - Belo Horizonte - MG – Brasil - 30130-180
Fone: (31) 3409.8635 ou (31) 3409.8636 - E-mail: info.pos@direito.ufmg.br – https://pos.direito.ufmg.br
FACULDADE DE DI RE ITO UFMG
______. “Código y complejidad”, em Atti del colóquio “Codici. Una riflessione di fine Millenio”, Univ. degli Studi di Firenze,
Dipartimento di Teoria e Storia del Diritto, (26-28 ottobre 2000); Milano, Giuffrè, 2002
______. “As cores e a instituição da ordem no mundo de Antigo Regime“, em Philosophica. Filosofia da Cultura, 27(2006),
69-86.
______. “O ensino do direito em Portugal no período do Estado Novo”; actas do Colóquio Lo Stato in Europa negli anni Trenta.
Continuità e trasformazione tra democrazie e totalitarismi. (Università di Roma La Sapienza, 26.10.2006).
______. “Cultura jurídica académica no período do ‘Estado Novo’”, e-Legal History Review, Iustel, 6(Jun-2008)
(http://www.iustel.com/v2/revistas/detalle_revista.asp?id=15&id_noticia=406687&id_categoria=8277); Prisma
jurídico, São Paulo, Uninove, 7.1(2008) 149-163.
______. “Razões de decidir na doutrina portuguesa e brasileira do século XIX”, Quaderni fiorentini per la storia del pensiero
giuridico, 39(2010) 109-151.
______. Um relatório inédito sobre as violências portuguesas na frente moçambicana da I Grande Guerra. Africana Studia ,
v. 14, p. 163-197, 2010.
______. Tomando a história a sério. Os exegetas segundo eles mesmos. Revista Forum (Departamento de Ciencia Política,
Sede Medellin) , v. 3, p. 14-39, 2012.
______. As finanças portuguesas nos séculos XVII e XVIII. Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Direito–
PPGDir./UFRGS, v. 8, n. 2, 2013.
______. 'O processo civil na história do direito letrado português: uma introdução'. Processo civil nas tradições brasileira e
iberoamericana. 1ed.Florianópolis: Conceito Editorial, 2014.
______. Como os juristas viam o mundo. 1550-1750: Direitos, estados, coisas, contratos, ações e crimes. Coimbra: edição do
autor, 2015.
ZABALZA, José Ignacio Lacasta. “Antiformalismo jurídico "Fin de siglo": su gracia e inconvenientes. Contraponto jurídico y
moderadamente formalista al ideario plenamente antiformalista de Antonio Hespanha", Ius fugit, 3/4 (1994-1995)
PETIT, Carlos. “Estado de Dios, gracia de Hespanha”. Initium: Revista catalana d'historia del dret, n. 1, 1996 (Ejemplar
dedicado a: Estat, dret i societat al segle 18: homenatge al Profesor Josep M. Gay i Escoda), p. 101-128.
XAVIER, Ângela Barreto; SILVA, Ana Cristina Nogueira da; CARDIM, Pedro. Antônio Manuel Hespanha: entre a história e o
direito. Coimbra: Almedina, 2015.
FONSECA, Ricardo Marcelo. “A delicada costura de um legado analítico - do Antigo Regime à era do Constitucionalismo (sobre
alguns escritos recentes de António Manuel Hespanha)”. Quaderni fiorentini per la storia del pensiero giuridico, 47(2018)
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Os temas da segunda parte da ementa poderão sofrer alterações dependendo do andamento da disciplina. As leituras
obrigatórias e complementares serão indicadas em cronograma próprio no início da disciplina. Bibliografia adicional poderá
ser indicada ao longo do curso.
_______________________________________________
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Av. João Pinheiro, 100 - 11º andar - Centro - Belo Horizonte - MG – Brasil - 30130-180
Fone: (31) 3409.8635 ou (31) 3409.8636 - E-mail: info.pos@direito.ufmg.br – https://pos.direito.ufmg.br