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LAUGHLIX
ELEITIENTOS
ORGÂNICO
DE trlÁOUlNAt (2.a
ED,ÇÃoRE
ResuÍÌ|o da Teoria
32() pr.oblemas rêsolvidos
266 probl€Ínas propostos
Ìroduzidooor
PAULO MURITO A, DA ROCHA
GOI,EOIO
SGIIAUMMcCRAW-HILL
ÂLLEN S. HALL, JR" M. S., Ph, D. ALFRED R. HOLOWENKO, M.S.
HERMAN G. LAUGHLIN. M. S.
ELEMENTOSORGANICOS
(Pre!â.âdo
ÌÌCIIÁ
Fro
I]ATÀLO(}B'(i'rcÀ
cenho ae câialoetçáo-ú-'ontë
DE
Bra6 êt't tto Ì,|üo sP)
MA Q UI NA S
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lÃo P Ur.o
OI JAI{EIFO
HOiI2ONÌE
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I
I
Do OriÈâl
Scsudâ Edição vn
D(
r - IltrodúFo I
2 Esrudo dar TeDsõs De*nvoÌvidàs eú Elmdt6 de Máqüms 9
3- Ajulaed e Tolerâncias ilê Peçs MêtáìicâB 33
46
5 - Fl€rão € Fldbagen ê m El e ftn tc ilê MáquiB ...,.,.,,. 65
6 - Prcjero ilê Eld.nros de Máquus sob a Âçãô d€ Cúgs
119
7 - úbrição nis Máquine t44
8 - Velaidade CÌíÌica de Eirc! e Áryúes 167
9 - T 'â nsi sã o d . Po l ê b ci a .... .. ,. .., 189
l0 - Proieio de AcoplúeDro\ 217
tl - C h âve l â s, Pi tr o ! e Ár d Ê' Fskta d ò ............. .. 229
fodot o..tit.ilo. ptt. tln|!. Nnúgn.* wn dot pk 12 - PÀrafrac d. Acionuerlo e de União 241
EOÍÌOBArrcGÊ^W-H[L m AR^Sll- LIDA. lJ - Edotço\ oos Púúusos 260
2:77
15 FE ic .......... 298
Ru Ì.b69ú, 1105 Cond3 dê BonÍm, r3t^
slô P ulo Ê|o
^( D€JAatEttìo 16 Mo lÈ! . . . . . . . . . . 3m
-ESÌADO DÉ SÀO P ULO EsÍ^DO @ ÊrOOEJÁ!|E|nO t7 - Iorças oa EtrgEnagcn5 346
18 tue Í eúgds Cilí údr ica . . . . . . . . . . . . . 377
Ìeblon.:22-295í9 19 - EolreÈseor Helicoidais... 399
Ì.têlonê:€-5&34
BEIO HORIZOI{ÌE PORÍO ALÊGFE 20 - E úgÍ em eÉr sCônicas. . . . . . . . . . . . . . . 4t2
MII{ASGEÂÀS Fb cRÁIIOE t)o SUL 2r - P & a Í úo SeD. I im . . . . . 426
22 - Múcoie de Rolâúetrro 438
Ar. Joãode B.rbq l-75oJrr 23 - Proi€toé LubÌificaçãodè Mú@is de Deslimelto .-..-..... 474
24 A ci om í lo por Côr eia! . . . . . . . . . . . 496
25 - Solda 517
542
5ó0
trdie Atrúoo 581
À SEGUNDAEDIÇÃO
PREFÁCIO
#i*:"',:ïïrï#*'JJlï1'"ï"1ts:"Ëi"üï$ï,.;i"$h*,r
-n,.ï
I nt ro d u çã o
c au'|ors ti'am-nì6 im.Nmeore âsÌud@idc
por
l'"li.Ë"ï
-JJ'";;t',*i
dÍstÌurrÌs € sueÉsr6'
sms .rítid6
-*-"","-* C apítul o 1
a ES Àft' Fmtêsot de PÌojeio de Máqui-
;ï; *;l; ,",,;
-*a* pìa'",,'rc'
"sp€{ial
J:':i";
o méü)do sesddo por ú( :.ïff ïï"*inT'::,,ï
-"
"-
ÂG núLod. o ele E€ dele
*"-**- Mq spü's(te" da fómuls dê Lè*is'
por
Projeto3 ile engenharia consistem na cÌiação de planos d€
llâvden' pâIa
-ì,*ì Àqaderimenld eÌl€Nir@ pdrli'ulÊmente a NL lleÜ! 'ãoé @ máquinas, estruturas, sistemas ou idealização de pÌocessos
d' an" erár'a D6 risus rcarÉmo
;;;ui(j;
"*
ff:;;,;;; 'ujo d*edpêoha
* *" â\isun'ição reaìizarem funções beú dôfinidas
ïïYilfffi.".r^,.ii'"i,ï-'
* que trG Um pÍojeto' compõe_se das seguint€s etapa6:
c"au o Às 'esuitrr€.€nÚdldesret remj'!ào
;;".* 'g''a'
mrérir de dÌeito d"lcite l in'oln Fle'rrir compÚr' ít) reconhecjúento ê coÍlstatâção dâ sua nacess;dadé;isto
n-'í],1ì.
",o"*, Beúins uúurs"rú6 As'iarioo \t' À'a Râinodi e d,eÍiíte o poblem\ .
il:ï;p,,ï.;
Nlr. Jobn Bovd d sdlinehou'e ue(lri' LompanÌ (2) estudo de alileÍentes encaminharÈentos do pÌoblema e
seÌeção de ún deles que será estudado eü mâioies detalhes; deste
estágio, fâzem parie pesqüisds especrais' se necessário;
À.S- IIa[ JÌ. G) deÌíneenenlo do anlePdjero da fláquina' estÌütuÌâ, sistema
ou DÌocesso setecionado. Com isto estârá estabelecido o aspecto
H.G. IÁuahlü geral e possibilitará a organizâção 'Jas especilicaçõesdos compo-
nentes mais iúPortantes;
(4) dinensionameoto de todos os compooeotêse prcparação
dos desenhos d especificações pormeno 'â'ìos'
Nas primeiras etapas do pmjeto, o projetistâ ê tm Üiedor''
aí ele porle dar vazão à sua capacidade inventiYa'
Os alesenhos e especiÍicações finais de ürÌr proieto 3ão o
.êgislro de uma ioÍinidade de decisões \as úllimas ctapas do
t,ãbâlho o prcjêtista ê o honem que lom& as decisães Cabe-lhe
trabaÌnar sáürhmente baseado em princípios cienííficos comple-
mentados poÌ dados enpíricos. Contudo, deYemos coÌxpreendex
aue a ciêo.ia DodeapêoâsestâbeleccÌ üúitcs dtotro dos quâ;suma
i.ciseo <leve tont"a" ou evidenciarcslâtiqlicamcole os êlcilog
"..
ale uma certa decisãó. A decisãotem que ser do pÌojetista; daí â
o
caÌacterística prlncipaÌ de um bom projet;sta ser, poÌtantor
óom-sensoao tomar as decisões.
2 EI,EÌÍENToS oRcÂNrcos DE Míqunüs cÁP. I INTRODüçÃo
O projelo de umâ D.iqui!â dcve scgúr um €squemâ de Cinemática, Estática, Dinâmica e Resistência dos Matedais. CoD-
tübaÌho semelhaúte ao apresentado ne Fie. 1-1. tudo, todos os assuìtos lecionados em um .urco de engenharia são
indispensáyeis a um bom pÌojetista. Entre estec assuntos de Ìeal
iúpoúâüciâ podeÍÌos c;târ a NomogrâIia, Ecoüoüia, Metalurgia,
Tereodinâmica, Transmissão de Calor, Mecânica dos Fluidos e
EÌetricidarte. O estudante âo iniciar-se em PÌojeto de Àfáqì]inas
devê ter algum conhecimenÍo de todos estes assuntos.
À Ìelação de perguntas e pÌoblemas sobÌe Mecânica aqui
apresetrÍada, dará ao leitor uma possibiÌidade de veÌificar seus
conhecimentos cDm Ìelação a assuntos básicos. Devem ser respon-
didos, coretaüente, sem consultâs, pe-Ìo menos 90% dos quesitos
âpresertâdos. Em càso conftáÌio, recomeÂda-seque seja Ieitâ üma
Ìeüsão deste assuÌìto.
REVISÃO DE Mf,CÂNICA
(ó) ÂnálDep ao âcima d@to que s trê5 t@!õé prieipâis são: @nplesôeo
ó. {o) Quôl ôi derúição natemári@ de bomerto dè tuérciq de um áEal
(ò) DoboDstrú aF o úonetrto itè irêEi! ate uú EiâD8uló, @ .ek6o dô 600 !si, c@püsão dê 8{rc !6i € zN.
À um ei$ qE pNe lelo *u cerrú de úase e *ja pâúbro À b@, Ì3. (d) Se rú hoúêú !!]r@a úa ds exíEúidâdes de uúâ colda
(cabo)
ê ht'1r2. ! l'@ árore ê pe(tEâ n& out a extEúidÀde üE pe de r00 lb,
quâì â {orcã
(c) DêmoBrraÌ qre o uódulo ire êtuttucia peâ o itú (Õ) é ÕÀï6- trdi.iya dese|Nlüda na cdda (câho) I
(d) T€trdo por b66 qu€ o bodêtrto ito inércia de ua &!ão cirol& (ó) Qre tosËo o:isiiriÀ E coÌda (catú) e on 'sd' drftDidaiìê uô bonem
d! reÌação e um diâ@trc é .d164, dôte@iÍe o @@Íto dë iÍéreio a pq.s com úúa foÍça de 100 ÌÌ,1
de úú cobq circdd tendô uú diâetu qüèEo de rr FI ô [m
ô 60
iliâ@t o iúrdno de 2 pol 14. Uú cmiDhão @E ptu!É ilê 3 pés ilé iliâúetrc elt@o, Eoveae
ponto da pqiíeria do púeu' mâi8
(.) DedoDtuaÌ dmo * pode obter @m r@ávêl rmiúo o @uêÍro
pê/s. Quar a rehidade rêratiYa ao slo dé um
_.ru't.a"_r*"i*t
{to slo em m dado iNttute I Qual À vêtocidÀile Úsulü
dê inérciq dê uú áEa toial,lhtê i.iesüIe.
G.p.m.) il6 rod6 @t6 @ndiçõd I Qual a a@leÍa6o ile uD PDto da !ê'iíeÍia
?- O rctor dê um úoto elético pëâ r0 lb (5 ks) e teú 4 Fol (10 cm) de diâ- ito pneú eú coltato cd o $lol
nêtrc. Quâl o tempô @cNáÌio p&a a *l@idade do moto. paü de 0 4 t.800 de ? pol (r?'5 cÚ)
15. Utu eÍs€úseú óDica t@do um diâ@tm pimitiÍo
Í. p.n., Ádmitindo uD eomento de to.ção lfftdte de 20 ìb.pol (2,5 N.m) ê 14 pol (35 cm) do útual
é entada ú è{.úiitade ile uúa áfrore, €m boÌânço, À
a não distêrciâ de cúga 6tda, dúel€ esie períodol @m!o!@ts: túeencial
Dáb Eóriúo. A coÌsÀ ra eneÌúageú têm I *guint6
SuÍbr que o útoÍ ó uÊ cilinde bomgCn@. = 500 lb (225 ks)'
& - ì . 200 ìb (540 L8), .adial r' = ?00 lb (315 ks) e diâl
a. Delidr momento íletôr. Qual a coov@ção @múm@te âdolâda pM (d) Câlcülü o @'ìhro
'a
de toição que cda força fe ôurgiÌ ú árde
dete@iÍa! o sinál do Eommto íletoÌl DemoNtÍd o aposto, lDr inteBédio
íò) Cqbdü o motuÍto fleior ala ároe' !Ò hqDcal nais P'6xino' deYido
d6 co.Fos isÌsdG 0ivr6), @NistiDdo em pequens sqõé retidd6 d6 dt|@i-
dad6 ilê úa yiga simplMente apoiada, cqÌreeÂda de tal @do q@ exitt!
momerto Iletor psiiivo na vizitrüúça iÌa ext@idade 6sueÌda e m!'hto (.) Cqlculd o úoIÌuto fletor Bulitut€, da ámre, no mancaÌ mais sóxiúo
fletoÍ neeatiao na viziDiúça dq ertÉmidade dirciia da vka. quÚdo tdtado
1ó. Uú Eiìuto! de Ìermida.le tmdo uu elação de 10:l'
9. Sê Na moL! d€ílete 2 pol (5 cn) sob l'@ cúca de 500 lb (225 ks) dó estradã de I o00 ip ú psra fomeer uú mol@Lo d"
@ú o@ vetei.rsde
qüoÌ a enqgia t@ozÚada 3e a ctug ó gadualúenê apücad{t tle 50 lb pol, ftc*itóu <té u@ momento de ó ìb pol Qusl a eficiêeia
tor6o
ì0. DelúÈ o hp e moEi.e que s potêncis @ bp Ibrle s expre Iú:
alitl41âdor d6peja deia ôobre DD ltá.slDrtÀdor de coreiÁ' €m
F' 0b) x r/ (pés,hú) - r0b Dol) x ?V(r.D.m.) ú. Um
é dê
P= Èovillmto e dt@ado horidtslúèírê. Se ! rel@idaite dÓ trNPorüado!
33.000 63.000
€ â v&ão do ali@ÍtÀdor é ile 15-000 lb/nin, qual a fô'ça ne6_
2.txlo pês/úiÍ
a;rla a riout o toa;Fo.tadorl Delrzd o âtÍito deseNolvido eÍtre os
GlêEmts dê !cid!ú@ao do tr@Iriador.
D _ F(ts) X Y(úoítnin) I(ks.cn) x NG.p.@)
_- -ì.16-
- ,l 5í) '- " x to, r8. Uma visa dê âço, siúpl6úen1€ aPoiâda, quúdo cÚe8!dâ com uma
' foa,l rre 20o ìh eú Á, t@ üE o{Edam€ulo de 0'4 pôl eú B Que força' aPlicadâ
tt. Iluttr s'aficmdtê a ilistÌibuição dè tdÁõB sobt€ a eção t @ll:el ilê 0,1 IDI eE Á I
ú A- cdsá üE aÍuda@lto
de uM viga n6 eguiat6 ctsG:
(a) Têúsão deüda à fleúo (Mc[), eú @â visâ siEpidnmte lFoiad qE 19. Utu detúe@ FlúeráÌiâ mdee coú uma veldidÀde angule de
é (r) siúétÌica en Elú€o âo eüo nêuló da 6eéo tÌ?Ey4al; (2) süo-étÌica 20 radA e a Í€úda{ìe de eu @irc dê savidaile 6 de 10 pâ/s' Qual a ôua
CoúidEú . eosÈÍagEú cono un citindrc IEtudo t0 lb
@ reÌacão ao citado eüo. .*"*i. A"C.i*l
(ò) Teúão de t.a€o ou @mp@são (F/4) devidâ â ma cesa dial € têldo !E diâ@tp rle 6 Fol
(.) T€nsão dê torção ("./J) deúda ao tll@eiio de td!ão aplíoâdo (ôó p&a dd ú@iúento de ú siete@ vúrete cob
,0. À éqüação dif@isl
122=0
eì@êrtos de @o reta ci.cde). âEdteiúento (ú6a + mola) de ú glÀü de libérdade ê 8t + 5i +
(A! uidad€' 3ão lb' pol' s')
(d) TeÍsão cÈaÌhete (vQlÌò) @ um visa siúpleô@te apoiadr c@: Qual á fteqiiêúeia úatuar do sistemsl
(Ì) seoãotÌ@vdsal circ"rü; (2) *éoila$v6âr ret&süle e (3) eéot ,EvêBar adúitn q@ à bi€la 6tá Újéiis
'21. Nuú ôisú.ma tuholGbiêla_meivelq
a uE tuvi@to túl que i &elerslcão de uma enremidadê em rekçeo À outÍa
12. (a) Se ú elenênlo de uma máquinq *tá cúr€sado do tôl modo quo ó d.20o pés/s' (60 id/f) ê fú, ú âDsllo de !0o @m relncão à direrão do êiro dú
s tr& ienBõ€â principais em @ ÍDíto são: tensão de túção ilê 600 !6i; têo!ão llú. O A. hi.Ia é dê I por (20 c!) Caldtd 3úa vel@idúdê e
de iração d6 800 p6i è do, qual é â Etuima i€$ão cislhana€ !o !o!to I ".-p'.".i.
.cêl€.&cão ansulúè.
xmMEN!9S OnGÂNTCOSDE úíqUrNrS cr?. 1 ÌNTBoDoçÁo
tr, Uú cato dê âço é eltolãdo du8 ve6 eú tmo iÌe um FGt4' Eb câda, 6o sübitaúeíte apliced6. Co6iddúilo a büa !ísids, detaúinú:
üma da! 6xüeúidad6 lpüca-e lr@ {oÍç. P e À outlt uDÀ fq& de 31000 lb- (c) o n6litu momêÍto tlet!È; (à)  ná'iúa 1ê4ão d€corenie.
um co€ficimrê dô atrito isuaÌ a 0,15 det€@ine: (c) { fotca P Í.@-
pála fad o caho nover-Èe @ setr eÍtido;
^dnúilído
.úÍlÀ (ô) Âfoça P'ne63áÌi! 6 wite Á mÀioÌ ou menoÌ faciÌidâde em se aplicar os pÌincipios
qüo o cabo se moÌ& no sentido da foÍça iÌe 3.000lb, da Ìnecânica à análGe racionaì e ao projeto de elementos de má-
23. Uú bloco péedo 100 lb dscansÀ sobE ll@ spêÌficie húi'onial. qüiüas, coúo em qualquer outra atiüdade, depende, principal-
Sê o coêíiciento do arÌiro é 0,3 (túto o €táti@ quanÍo o dinâmi@), qud a foÌçâ mentÉ, de pÌática. Os capíinloi segúntes Yisam a daÌ esta pÌá-
de âüito desnvolÌida * a fo&a apÌicada ao bl@, ôm uD diíqão Dürlelq À tica ao €studâÌrte.
süpeÌficiê boÌi@ltsl é dê: (a) l0lb; (ó) 20lb: (.) 30 Ib: (d) 40 rbl
O segui4te plâno de estudo é rccomendado paÌâ cada capítulo:
(1) LeÌ a expücação ala teoía e pÌincipios.
,0" -- -,rl
(2) FãzeÌ os pmblemas rcsolüdos. ÜsaÌ lápis e papel.
DeseÀvolyer toalos os detalhes por si mesmo, seguindo as indicações
dadas. (Àlgrms dos pÌoblemas resoÌvidos estão altamente detalha-
dos, outÌos têm akumas etapas de cátculo omitida-s.)
(3) Fazer os pÌoblemâs pÌopostos. Àpôs ler o problema,
ye.ifrcaÌ detalhadam€nte quais oB princípios a aplicar. De pÌefc-
Ìência Dão yoltaÌ a olhar poblemas ÍesolYidos semelhantes ao que
estâ ÌesolYetrdo.
Os pÌobleaâs Íesolüdos pelo leitoÌ deYem ser gumrlados, pois
poderão ser de grande ütüdade em ÍütuÌo pÌóxÌmo.
(4) EstudaÌ a teoÌia tântas yezes quântas foreú necessárias
para compreendèla perfeitâmente.
Fis- l-l
'
3. ilíò = ó.000 Ib.rDl (6?50l(g.cú), ? = 2.000 lb.pol (2.250 kg.co).
24, À bmÀ de âço, dgida, sr[entada ú Fia. r-2. tem 20 pol ilc coDpÌi-
bênto e suâ s€ção reÍa é ú qüadrado.le 1pol de lâdo. A bâm 6tá ú reÍD@ 1. 80 Ib (36ks)-
sôbft ll@ ôupeÌIiciê hori@ntâl, eE !ftito, qlfudo uma fôÍla P : ã,orb é 5. À3 fôíçG se il€eDvoÌvú ao loneo dc í!è lado&
Êìbitâmdte âplicâdâ. Deiê@irü: (a) o úáÌiúo E@@tô flerdi (ò) a ná-
ó. Yide qúlqü6 ülGlerto de M*6nice.
xinÀ têr!ã9 dsida à fle!ão.
o,a9 s (0,473).
25. ÀpÌcÀe ao útor de um motor elétri@ (Fia. l3) de tunento ite iúércia
IÀ, uE @ú@to ile rorção co6túte. O pinhão eioú duc deêúgcE, uma a. Vi{iô quarquã ìÌGrdto iic Reistência dc Matdiai6.
dB quais 61á lieEila a una úNa de úl'@nto de i!ércia /í e I orúa À l'@ 9- 500Ib. Fol (562Lg. cF).
basa {i6 enento iÌè iné&ia ZÀ. À alação À1 : DrÍDr é ieunr a 3. Quâl 2ÍTN TN
deve H a nÌacão rÌr - DalD! pda que a eneenaeÉm 4 tclha a @ior @lÉação ro. P : :
t2 x 33.000 ?ã.0{õ"
úedü pGslveÌ I D6prsü q úGa da e!8@esd.
u. Vide quarqnd ìi@-terto de Rdistêrcia d@ Maleiatu.
26. À bma ils aço apÌ€sentsda ú FÈ. u rêm 30 pol ile @pÌiúêrto e
suÀ ssção retâ é uD quailrado de 1 lol aLèlsdo. À Ì,ea 6tá @.epoue &bÉ lr. (a) rO0 F6i. (ò) 700tôi.
i u@ supeÌfúto hori@Dtal, seú ahito. Du6 Íorças iguâb e ol8ts ilè 20'0 lb 13. (a) 1o0lÈ. (Õ) loo Ìb.
EÌ,nrrENros oncÂNrcos DE NÁqurNÀs
: -!r'" +l(=q;'ï
G),íúáx.)
: *!,' -leg+,h
(2) drnín.)
Às equa!ães (f) e (2) dão os valores algébricos nâximo e mínimo
onde:
o, é o eslorço em um ponto cÌitico sujeito à tmção ou coú-
pressão, normal à seção tmmr.eÌsal côEsiderada e pode ser devido
à flexão, a câÌga! axiais ou a uma combinação das duas.
10 u,EìdENTosoRa^Nr@sDE üÁqúôrÁs cÀP. 2 TEì{EõESDEsENvoLvIDÁs
TM xT,EìÍENmsDE TÍÁQÚINÀS 11
Quâüdo d, Ìepresenta tÌação, deye ser pÌec€di.lo do siDsl mais das quais se coDriderará a de maior vâÌor ÌÌuúédco. Os planoB
(*) e, quando rêprcsetrta compÌessão, do sinâl m€nos (-); onde o cfualhamento é máximo, são incÌinados de 45o com os Dlâüos
d! é o €sÍorço no mesmo ponto crítico Dâs em ìtma diÌeção principais, corno aparece na Fig. 2-3.
normâl a t,, Deve, também, ser precedialo pelo sinal conveniente;
tr é o esfoÌço cbalhante rìo mesmo ponto cútico agindo em
ura plaDo noreal ao eixo dos y G)lâno rz) e eú um plalo normal ao
eixo dos a (ptano yz). Este esforço cisalhante pode seÌ Botiyado
poÌ momento de torção, caÌga noÌ!Ìal ao eleúento oü a Ìrma conrbi-
üa(ão do8 dofu. À Ìq)resenÍâção da orieDtação d€€sas tensõ€s
é {eita Ì1A Fig. 2-l;
dímáx.) e d"(mfu.) são chamadâs &ruões prl:rúipais e aparecem
eú pÌanos ortogonâis, châmadGspknos prr:ncipaÈ. N€stes plmo6,
o cisâlhameÂto 6 nulo. Pâra us cârÌegâmetrto birlimensional, a Fis. 2-3
terceira tensão priacipal é nuÌa. À ÌeprBetrtação da oÌientâção
das te$ões princjpaÀ é Íeita na Fig. 2-2- A aplicação das equações (1) e (2) reqìier a determiDação de
d,, o, e 14 no ponlo cútico do elemento da máquina. O ponto
crítico é aquele no quâ.l as cargâs âplicadae produzem os esfoÌços
conbinados máximos. Em uma viga, podemos ter as tensões
indicaalas a 6egÌriÌ e cujos yalores seÌão substituidos nas equações
(1) € (2), caso atueú em uú mesmo ponto.
.Mc P..
Í, e tr, - + F Ìeúbrândo quê eslasleDsòcspodem
;.
teÌ o sinal mais ou menos, depcndendo de se trataÌ dô tração ou
compÌessão; -
r- : + o- para seção íÌansv€rcal ciÌcular (quando estas
ï
temões são pâraÌeÌaÁ);
M : momento fletoÌ, lb.pol;
Fis. Èl Fig- 2.2
d : distância do eixo neutro à superficie extema, poì;
r : raio da seção ciÌcDÌar, pol;
O eÈforço étualharte mríximo,. r(máx.), no potrto cÌítico em I : moúento de inércia da seção Ìeia, em relação ao eixo;
estÌrdo, é igual à maior das semialilerençaseDtre dua-sdas tlês tensõe.s treutrc, pol';
púncipais (não despÍezaÌ nenhuÍÊa temão pdncipât, mesmo qüe
P : carga axial, lb;
aeja nuÌa). No caso de üm caÍegametrto bidimensiomÌ, tem-se:
A : área dâ seção transyeËal, polt;
a. (náx.) - 0 T : momento de torção, Ìb.poÌ;
a" (máx.) - a" (míú.)
t(máx.) = J momento de inórcia polar, da seçãóreta, poÌa;
cisâÌhamento, na barra lletida, psi;
d.(mín.) - 0 VQ
2
cÀp. 2 rENsõËs DFxiEÌ{!ÌoLyrDÁsErÍ Er,EMxÌìrog DE MáeúrNrrs 13
12 Er,f,MENTosoRcÂNrcosDE üíqÜrN^s
dn (úáL) = r, = + 69,0kc/cú'(trâéo)i
y = carlegameÈto que produz o cisalhamento ttansveÌssl,
na seção reta, Ìb; = X 69,0 = 3a,5Ì.sfú' Girlrhdménio).
"(oár) ;
6 = laÌgura da seção conterdo o poúto cÌitico' pol;
seção r€ta âciúa ou abatr(i lb, FLz.@
Q = momentô estático da iireâ da
iÌo ponto cdtico, em reÌação ao eüo neutÌo, polt; Gpon t cÁeAsãocdt ic6,
4V t! = 0, n6 poút6 á ê A;
oeubo;
d, (máx.) = ii nara uma secãoeircdâr ê ocorÌetro eúo
, M. 270x 25X61><25 =
+; - FË + 5s{ ls/ @'. úo poúüoÁ;
Úo €üo "'=
o, (máx.) : ji rara umÊ seçÈo retansular e ocoÌre
-;= - 55oLs/ @',e Doí io a;
"'=
o" (mâx) : a úâúma tensão, algebúcâmente' psi;
í"(mín) = a mlnima teúsão' aÌgebÌicametrte' psi;
r(máx.) : a márima tensão cisalhante, psi'
PROBLf,MAS RESOLYIDOS
e
l. Uma peça de 4Ìáquina de 2 pol (5,0 cm) d€ diâúeiÌo Fie. 2-5
em um extÌemo' como
f0 pol (25 cm) de compriúento é engastadâ
se deteÌ-
umã viea em balanço, e serâ usâda para denonstÌâÌ como di(báÌ.) : + ssola/cú' (r.âÉo @ porto Á)i
a" t .ção, coÉpÌessão e cisâlhâmeÍto' paÌa YáÌris
d. (níú) - 0 (@ ponto 4);
-ioo*ï, ""t*ço" Observar que' neste exempro'
tipos iÌe câÌregamerto unianial. (d polÍô a)i
- o
a, = 0, nos pontos cÌíticos. 'i(o6!)
t'(níú.): - 55{ teicú' (@mpt6ão no ponto a)i
k T..rt ,
N6te c@, 6 poú16 cíti@ ôcol!ú na superrrie etu!.
EiE. 2-4 =' 2.000lb pol.
2' Diâm. (s,ocm) " (2s ks:m)
",=+i=+5s0ks/@',
2.0d) lb-pol. (23
.(Dó!) : =
2 ' Diâm. 600tb + X ór9 Bog,s}s/cn' (cüÂth@êÀro).
(5,0 cn) (270ks)
", - - $ = - sso t" l " -',
' - - $ = l l . r 7 " -',*p " " - o' - + PM. -- = + ó9 - sso _ 48r keicDt (6Eprèsão)i
T -
rcÁea:
I'E. 2.7
d"(níú.) - - 48rk&'cú, ( EpEsão).
on(rúD.J - 225 - 242 = - r? k8/cú1 (@úpesão ú !oúr, B); (t T,!4õô . úso d,ial
on.fo'Át) - - 225 + 242 - + r?ks/dnt (tÌa6o rc poDro B);
Os pontos c!íricoe @rrem É süpeútcie €xr€!&
6'(Âit.) = - 225 - 242 = - 46? ks/@? (@mp{€são m Pont B);
r, + | È ó9 [8/@r-
á-
- _-- _ 24: Lc/@' (.isrlhajlblo ú Donro .4):
"(mÁt.r
t4= ï: e1\ elú'l
íd6r) = -=-l:l - ,:- = 242 ks/@' (ciÃaÌlallur,o tro poDh a).
.ô it;;iì-
OìeeÌvaÌ que 6 valoB úslutos d6 teúíê ms pontos Á ê B 3ão 6 eú. o"(-tu.) = + + F qa, = 2a,s F ee,E r34rB/cb'(Lraéo)i
; { (; ) -
Os sinoi6 ds rêGõê romais indicam tração ou coúpÌ€€ão ênqudto qo. o 3iDãl
o púieto é b@ario @ *u r.(miú.) = 34,5 es,s = ós [c/.bt (@bprseão)r
'dâ tdÁão dê iúalhamento úão têm imtbrlâei4IDi3
Fig. 2-10
+! + | - + s5o+ óe- 6reks/cú'; d'(mín.) = - 3.825 - 4 030 = - 7.855 psi (onpesão en B)i
',=
t(Ótu ) = = + 4.030 rEì r.isalhúDênl,oêo / J:
,*=!=s'wt'"", z-
o, - - 7. 6f i+ 9 5 4 - - 6 .6 9 6 p d ,
r - 1.272lAi
u
*{'a* r = - !e6
2 (u Í'u)"+o.r',r:
+{(!'!9Í1" : - 3.348+ 3.581:
+ 23:t(t aéo)
d"(níú) = - 3. 318 - 3. 581 : - ó.929 p6i (coEpis6ão):
7 (DÁx.) = 3.58Ì!6i (ctuaìh@êÍto).
- l " ' + r/í n Ï' ì +rn " =-2&5+25&5= a ligura. Determinar m yaloÌes máximo € Ílnimo da teúsão noÌinal
", r . e . . r- ' = 18.5ka/cúr (ttàéo) e o valor márimo ds tansão cisâìLante.
d,(mtu) = 240,5 - 2s8,5 a99Le/cn' (cú!úedo)
- - -
?(úáx.) = 258,5 ks/@' (cisalhmènto).
Go(nlb Sofúção:
d,(eíL)
= -@.
2
r'm
: - 30oFi (eônpÌ6úo)
- -
+./í
'ì\
=; -
' ry
2.000rh (900kr)
Fig. 2-17 Fig. 2-lB
DetermiÂâÌ a tenúo mento toÌsor de 2.500 lb.pol como âparece nâ Fig. 2-18. Deter-
(1.120 kg.cm), como apâieee na Fig, 2-l?-
&inaÌ as tensões nonnais máxima e mfuuna.
e o cilaìhamento máÌimos.
22 EI,EMRNTOS OB4ÂNICOS DE üÍQÚTNTA rlü EÍ.sMÃrrr!'SDÌ uÍqorNls
cÁp. 2 mNsõEs Dtr&NvoLVrD_Ás 2g
Fie. 2-b
= rff + 93$fI!13)-
_,0.**,
""r^*1 "": nLa!-
Fis. 2-19 ó = 0,35Folrre]sáÌio poraüúite a t€nsãoem t0.000Ísi,
a máÌima tensão cisalhâúte na Seção À-À no elemeúto Ìq)Ì€ent{do 9. Á barÌa de ligação lateraÌ das Ìodas de umâ locomotiva
na Fig. tl9. pesa 60 lb/pé. O coEprimento dâ maniyelâ OP é de t5 poÌ e o
.<^*S = .'FntgÌzP + <tnnf : B-ro0p3i(cisalh@dto). Ìaio da Ìoda é de 3 pés. Se a yelocidade da máquina é de 60 mph
Oh6qvü.que t' (ni!.) é o @ior valor 8'hsluto d4 teÍgo @@aL e o e3Í0Ìç0 de tmção poÌ ro<la é 10-000 lb, calcular or máximog
24 oRGÂNr@sDE üÁqurNrs
EÍ,EMENToS CÀP. 2 lENsõEs DEs.EÀTvoLYDTs
E}Í EI,EMxNaos DE üÁquô.áa 25
Tod@ @ pont6 na búa ÌateÌàl tê@ rr@ @lqaéo pl.a haib iF.l a o*
Foiça de inéda âsindo Í& búrà, edâ .i@ = x r.ostl : 13 l0o lb. C@sid€raldo { part da @toeiÉ aciEr da S€ção A-À
# liYre, teJ@ no tDíto lV: o! =O e ra =o,
P
o.= 7+-t
M. = 24.000 Ì, 124.000x3x12 - 3'2fl pet Mc 1 0 .ü 1 0 X9 Xl X1 2 - - - ,-000 p€i (lracão no poor'o À c
rs 3 X 6t * =
i - -Ë
= 2?
' ' doplBõo m porlô Q);
rn(ú&.) = í" - 8.230 P.i (l'eção)
- u. UúÂ aÌdabra ile aço teú l/4 pol de espessuÌa. Uma lorça
10. UmÊ cartoneirâ eú foÌma de Z é süpoÌtãda e caÌr€gada dê 600Ib é unilormemeste ilìstuüuída conlorme mostra a Fig.2-23.
oorúorme a Fig. 2-22. CalculaÌ a máÌiúa tenâão cisalhante na3 DeteÌminaÌ as máxiúas tetr€õescisalhante, de tração e de compresão
SegõesÀ-À e B-B' Da Seção À-Á. e no ponto -B.
26 Er,EMENlqs oRcÂNrc'os DE lÍíeDrÀrls crp. 2 rENsõqs DEsNl'oLvDts EìÍ E.I,EMÈNros DE ìaÁeÌJaÌÁF
lF'
q*,""",.
Seção À-À da maniveÌa Ìepres€ntada na Fig. 2-24 quaado urra
caÌga concentradâ de 2-000Ib atua no ceúfio do pino da maúivelÀ.
Fie. 2.8
Fi,A. 2-21
O ponto crítico 6tÁ Í6 fiha spêrioM.
".=+ +i =reeã##e +ffi. : e.eoon G poÍr6 c.íticG €tão !s fibrs trenq e diaúkna ita erÂo.
= o* ï' * -dC"";Ì-"I-
ot-o.r :
- ó.ó{0 psi (tÌá€o) dn(6tu.) - d, : 7.000 !6i (rracão)
Fie. 2-25
rr-6,.1 = 519Érì-1 = r.60op6i (.i.€rhÀú@úo). -j; -: - 3.500p€i
"(@tu.) -
C]P. 2 TÚÌ\-SõES DESÊìiVOI,VDÁÂ EìT EI,EìIÚNTOS DD lTÁQUÌNÁS 29
28 DT,EllÍNÍOS ORGÂì{ICOS DE M-ÁQüNIS
PROBLEMÂS PROPOSTOS 16. U@ bua cndìrâÌ de 2 pol (5 @) de iliânêtrc 6lá sujêitq À um @Í-
jueado dc 5.000 lb.lol (tó20 Ls @) e a üma @mp.esão de r5 .000lb (6 .750ke)
t4. Uma yisa em baÌaíço, de seção.ir.uìd, ê ctrêsadÀ @úfone mGtÉ coúo aPa@ ú l_re. 2-2S.
ô Fis. 2-26.
Em füção de ?, I', Z, d e P sÌeÌe. 4 etpr6sõ€ pâh:
Fie, 2-:â
(ô) máúDa trÂção !o ponto Á;
(à) m6Ìida dmpr*ão no ponto á;
(c) máxima t.ação D poDto 8;
(a) a E&ina tdEão ctoâlhútê;
{d) náxiÌna coúplessão ú Porro -B:
(ò) a útuima ieúsão dê uâ6o;
(e) náÌiúo ci.alàameÁto nG pontos 4 e B.
(.) a úâiúa taNão de dmpr6ão.
19.sp.: Vc. Prcbl. l.
ÌÌar.: (ô) 3 9s0 psi (2só ks/cmli (ò) 1 590 Fei (u4 ke/cú'z); (c)-6370
15. Uú êÌemento de aç! êtá ojeito a ú mo@nto de tonÉo dê Ì.000 ( 458 Lg/@') {conplEêão).
Pei
lb,pol (r.120 Lc cn) e uma cúsa eiaì de 2.000 lb (900 ts), aplic&rlos @mo
â máúúa t€úsão cisathaotê Ú eleúenlo eptwliado !a
l?- Dt{ê@tue
fi'e. L29.
Rã?.: r. ?85 !6i (cisãÌha@úio).
{20 9m) I
1.; (50cm)
Dêteútud o úomdto flèror ê o úári@ èfo&o cÈâÌhúrê úasle6o À-rL ti(úíú.): - 29 50o ' (mmpÌes-o)
n rr.: Ì4 = Llsolb !úl; í(6á!.) - 6.120F€i. t5_250 !6i (cÈarhanqtô).
'(náx_) -
22. !êsões d@úúlüd6 em üm poúto de uúa áwore @a, daido
r úa ajGrasêm
^s pmada, ío.aú de 5.000 p6i e 9.000 psi, aÌÌüs de iração,
lr'e m6ta ! Fig. ?34-
F i s ,2 -3 Ì
. Fis. 2-33
Ajusta g e me To l e rá n ci a d
s e Pe ça s
-&P 8'\-+
Metó l i ca s
C âpítul o 3
Fis. È36 Eie. 2-37
l*
36 DE ![&uNÂs
E,EMENros oRGÂÀ-Icos cÀP. 3 ÀJUSIÀGEM E lOLÈIÌÁNCIÁS DE PEçÁS }ÍETíT,ICÀS
Íolqa máxima e a mlnima em um rúmcro de futervaÌos cotrYenietrt€e' d; = diârnetm iÍtemo da peça futeÌna, pol;
Obtém-se, assim, meÌhoÌ ajusl,agem por menoÌ cüsto de pÌodução' d. - diâmêlro da superÍíciede conlato, poÌ:
Por er.mplo: um eiro d" I pol devc ser fabri(âdo de acordo com a : diâmerroeltemo dâ peça êdcroâ. poì;
classede ajustagem 2, cujas dimensõ€sdevcm' poÌtãnto, vaiaÌ de : coeficieníe de Poisson da peça extema;
0,998.6a 0,997.3pol. O Íüro coffespondentedeYevaúar de l'000'0 - coeÍicietrlcd" Poissonda peça interúa:
a I,001.3 pol. Sc tor reaüzada a montageú bâseailâna irteÌmü- - módulo de elâsti.idade da pcça PÌlcma. psii
tabitidate, a tolga Yariará de 0,00r,4 a 0,004-0pol' Se fot, poÌém' Et módulo de elasticidadedâ pcça inlema. psi.
-
ale inter*se mâ ter â lôÌga no interYalo dê 0,002-0 â 0,003 4 poI'
taÌvez por questão de lubrìficação, pode-sc dispoÌ os eixos e fuÌos
em dois grupos, Á e B.
í luros: 1,000.0 a I,000 7 Pol
Gruno A (
- 0'99?.3 a 0'998 0 Pol
[ -B;r"si
í ll,ros: 1,000.7 a 1,001 3 Pol
Crano B (
- |ti'os: 0,9980 a 0'998 6Pol' I.È. 3-2
PROBLEMÂS NXSOLVII)OS
Para a superÍicie aomd.: ou
' - .?-P'd:
d,' - d"''
l. Quais rão oa vaìores da ÍoÌga e toÌerâncias do furo e eixo,
' rd"' I- d.' ì para as seguitrÌe6 cot€s úominais, considerando-se o sistema furo
PaÌâ a suDerfíciecom d"t ob : p,l: t tt'''
ta"- d" bâseI
tpeça exIeÌ.aa,'
p a ra as uperÍíc i ec omd.,-" ; " - - *). Szro: 1,500.0 pol (3,750.0 cm) Eiio: 1,498.8 pol (3,74?.5 cm)
(peçaintema) "(,;,t fr 1,500.9 pol (3,752.5 cm) 1,497.8 poì (3,745.0 cm)
- ?^ ' 12
Parâ a supêíí.ic com tl,: 6,i
O llm Ìeia de r,ín.o a 1,500.0+ 4, doúde4 = 0,000.9
pol.
Fo.ças e momentos. À força adal Ítâ\iúa tr'", ÌìecessáÌia FolSa @rE ÍN e €iÌo:
para uma montâgem Iorçada, é dadâ por
lín.0 -J = 1,498.8poÌ, dolde I :0,001.!pol.
F" : J".rdLp" O eis ydia de 1,500.0-Jaté1.500.0 J-Í, = 1,497.$,
dondeL = 0,001.0
hp1rúL
--2 t - 3. ?5: . 5- l, ?50. 0- 0. 002. 5. n. .
Eít
onde:-È'.: Íorça axiaÌ, lb;
J = 3, ?50. 0 3, ?4?- 5: 0, 002. 5@
T : momento de 1orção transmiúdo, lb.pol;
: diâmctro nominal do eixo, pol; L: 3, 750 0- 0, 002 5 3, ?45, :0 0, 00, . 5cD.
= coeficiente de atÌito; 2. Um eixo de 3 pol (7,5 cú) giÌa no irterioÌ de um mancal.
L : comp m€nto da peça extema, pol; À tolerância de ambos é de 0,003 poÌ (0,007.4 cm) e a Íolga exigida
. pr.ssão de .onlalo cotÌe a-s duâs peçá5,psì. ê de 0,004 pot (0,010 cm). Dar as dimensões das duas peças de
acordo con o sistema do íuro base.
Montagem frctada. À montag€m de peças poÌ apeúo ê Íre
qiientemente faciÌitada pelo aquecimento do Iüm até que ixre
tenha se dilatâdo de um valor igual ou superior à iÍteúerência. À MMaÌ.. d: 3,000poì- Eì..o: tl -.1- J - 2,996po]-.
variação dc temperatura Á7, necessária paÌa a obtenção de um d+4- 3, 003pol. d - t . =2, 995pÕ 1,
aumento ó no diâúetlo inteüÌo do cubo (fro), é dada poÌ,
&
ciP. 3 ÀJUsrÁcEn E Tor,EBiNcrÀs DE PEçÁs ì[ETÁLicÂs 41
40 ELEMÌì}ì"TOS ORGÂNICOS DE ìÍ-ÁQÌ'NÁS
de 2 pol, dc um mccânìsmo de eÌeYaçãopara equipamento rodoüáúo. DeterminãÉo das t€Àsõès tangenciris ná superficie de mnt{to da poçã
ertcÍla lbr $cio d{ cquação dc Lamé:
4,006+0,002 = 4,008pol.
.* - : , s 000= p. ( r;' ; . e" - r 000e€i' TeotEatüa a que d€\r eÌ elevãdo:
- r
" \ï'", )
=;ix1 0,008
D€termiúarão do âp€úo por meio da fómúla da pÉsão Ídâ o (*F {ie dois - rtt'r.
^' 1"r*1
T +AT - 70+x r ?- 3s ?F .
13, Ud cuìo de aç. de 2 pol dê diâúetrc exictuo e t Fol de diâmeüo intêmo uúâ iotelteÉúci. úáIimâ de 0,002-2 pol ê úa tutêúérência nldmâ d. 0,00t.8
dov0 er moniado en um eixo de 1 pôl !o. una àjÌstaecm dn d's 8, *m o @ DolI
do crilério da selctiYidade lt.rp.: 4 stuÍs, de eordo 6n À tqbela abÀuo.
(d) Dêtmilú a t leÌâ..ia, a interrerêDcia e 6 dimensõd linit6 da du6
(ò) a náÌnna iensão radiâl de cortÂto! (c) QuaÀ os Yaloe má_
Dq!ü8. QúaÌ A B c D
ximos e nínnNs dÀ tensão tuepncial dc @ntato I (Usar a equação de Íimé.)
(d) Qua;s os vâror6 eÌtenos ds t€mõ€ td$nciais eldivãÌê!í6, bseadôs !i
t€ôriÀ da dcfurmação máxnna nÀ supê|rÍiie de coútalol (UsaÍ a e4uação de | ,.ooo., 2, 000. 4
Bhnie.) k) QusÌ â ío.ç axiat máximÀ Ã. cxisids pa.a a montdseÍr dG pe48
2,000.0 2,0002
supondo uú comprimeDtD de cüìo de 3 pol e .ía - 0,12 I U) Qu.Ì o noncnto
máximo que pode se. t.aÉsmiliilo com 6ta monlaeÈrD I (Du a elüção Ì6eada
na intarfeÍêncin máxina.)
2,0o2.2 2, 002. 4
Edp: (a) Tokrô,n ia: 0,000 .6 polt íúldleência ndÌ.: 0,001 6 pírl:
mh.:0,000.4poÌ. Dimcnsõ6: l'zÌ,i 1,000.0pol t?ìoj r,00r 0 tDl 2,002.o 2,0t2.2
1,000 6 Pol l00l 6pol'
(ò) p, (mí\.) : Ì8.000psi.
G) d! (máx.) : 30.000 psi,
(d) d, (náÌ.) = 3í 400 psi,
{d) Fd : 20.4001b-
U) M, - Ì0.?00 ìb poÌ.
lr. Um.ulD dê aço de I p.]l de diânei.o int€mo, dqa s. mortado €m otrl
eúo.ujo diântetro é de 1,0or pol. À qoe lcnÌp..atü.à derc ô .jxo sr r6friado
para ller.)ilif unÌa nonlagem d6lizante I À tempoal,ura aÌìbiente ó de i0"[ c
o coefi(ienie de dilatação ìinear é de 63 x r0 rfl'.
lì.sp.: - BB,5'F.
r5. Descja+e unir dois cilindrcs de açó Á ê B por alertq admitindN urÌ{
iel"no hnsencial nã sulerficie itr€.!â do cilindtu ]9 dê 12 000 Ìui. Detcúine:
(d) â nÍerte.ênci! nassárie: (Ò) as tcÍsòè tans€ncids nd superrriB dtdna
e intornà d{s duas !.ças, *-gtrndo a cqurçiid dc Bimie.
l?. clltgs€ I ó üsada pda a frÕtasenì dê um cuìô ern unÌ èiio de 2 pol-
() 0Írloi sr,tns
^ úo n€cNúrios pú4, Po. neio de u'nâ âjusta€e'x s.leíiYa,.le.+
C,rP. 4 YIGÁ8 CÚRVÀS 47
ae (r" _ y)
(t
Elxo p.e.dô p.lc c.G.
lu ó a distância iio eixo neutro à ÍibÌa extema, poÌ (lu : r, - r,):
r, é o mio de cuÍìrâtura da Íibra er.'terna, pol.
Se a seção ê sin&ri.ca (como um círcuìo, um ÌetângüÌo, uma
yiga I de abas iguatu etc.) a máxin1a teDsão de |Iexão sempre ocoúe
úâ fibÌa iateÌna. Se a reção é assimétrica ela pode ocoÌrer tanto
úa Íibm interna quanlo na eÌtema.
Se a seção está sujeita â uma cârga axial além do esforço
fletôr, a tênsão axiaÌ deve ser somada algebÌi.amente à tensão de
flexão.
 di6tância e do eixo do C.G. ao eixo neutÌo é geraÌmente
pequena Una variação numérica no câÌculo de e pode causar
gmnd€€ Ìâúâções no resultado final.
Eta. +l
À Tabela I dá a posição do eixo neutro, a distância do eixo
do C.G. ao eixo neutro e a distância entre o eixo do C.G. € o centro
do gÌqvidade e o ceÂtm de cuffatura; isto sempre âcont€ce em de cuÌÍatura para vâriâs seções ÌeÌas comumente encontradâs.
vigm ourvol.
I
48 ET,EMENTOS ONGÂN&9S DE üÁQÍITì{áS c-aP.4
h
," = Ire.A;
R= r. + N2
k= r*dlL
{b-Ò(4+rô)+lI,
rJ (b -t + (ó . -0 (lJ G -â L )
(ór-!)(li)+(4 D(l.)+tt
PROBLEMÀS NESOLYIDOS
"=.,*_aç1ffiq Laéo ú4 Íihr{ supeÌior CDE e @úpl@ão !a Íü.â iDfdior 4ÈI'. Cneo a visa
é siméEica { máliEa téÍ!ão mtuaÌ ocore na fibÌÀ iútqÍa, na pÂIt€ orde o laio
iiê cfrú@ é m@r, @m À = 3 V2 pol; = 3Inl; 4IbÌ; Â i6ão úáriúÀ
'i '" -
é de @roprs!ão. C.ntudo, o l*5ltâção da toúão máxins de traéo úão ó
oiikote â3 e€6 @ú À = 3 r/2 pol e n = 4 r/2!ol d6'€ú to Yqificrda!.
õ0 rLt![EN'rOS OBGÂNrcOADE MÁqItrNÁS crP. 4 51
. - R -.n = 1,5 - 3,485= o'ol5lDl. (, O .doÌço úáÌimo de ira6o o@E n fibm qrea, dê nio ib cutuÀturÂ
R = 3 V2pol
O 6forlo há-rpo de omprq6ãô {)lrlre Ís fibr@ iltes Da s€.ão de raio
E E
.lô dryatüÉ Ã = 3 V2rDt. A mtuima rtuão cisalha é é a metado dâ Eaio.
ililerE{tr ate du& dc rÌ& &Eõe primipais. Una ve qE ns fibras qteil8
2m lb (10 ke) .p&ee 4P.nqqÍleúo! a Dánú! tcÉão cisalàúte éà (_ s.9i0 _ 0) = 2.9ó5 p6i.
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- é dé
Í|onCo. ontlc o rúo iltoitr 't }ol.
54 ELEuENros oRcÂNrcos DE ìtÁQuÂf s 55
No lonto Q da S€ção B B:
(d) ilt : 800 ì! Pol. (a) Cono â bu.a é simétrica, a maior tê6ão apÀÌ@ ns fibÌas intems.
O lDnto P da Scsão À-À erá o sujcilo aos maio.6 6IoaG.
Ít^tti + Ì,tt)t2 ft4,5tlr +r (3,5Í/ït
- "" - 3.o84pol (ò) O noúento na 5€ção Â-À tcrá o yalor M = 2.000 (-{) lb Fol.
e = 4,0 - 3'984 - O 016!0l; ii =05 - 0'016 = 0'484pol lì,ttÌ | ì,r'f l(6,0ilì + (2,0)Vlt = 3'732po1.
." =
4:
a=R . ^=4 3, 732- 0, 26ANbl.
-=
hi=2 0,26a- \732Núl
A 1í @)2- r2,56vrr.2
lí = 2oo(3)=600 lb Fol.
(a) O márino 6Io40 de t ação pemiiido é dc 10-000 psi. Tfãção púve-
200lb !L P
Dênrê dã Ílêrdo + lrâei,opm\fri'r,rc da Íorça úid +
AÌ - adó E . on.rcdéstd6ãonecoÌ:L
o= G E . Ï E
^ "- *3ú
f'oo:o-I#:#:"*#,f#=,
@ ttúo de qüaÌqüq po o, drye
O) O nonento ila6 IoÍçN €ÌemeÍtas,
s€! ieül ao momento spüca{ìo ì4. Fìe. L7
!,"0n:** Ilu!**'f,^=,
(d) À ú6rinq tãEão de tÍ&cão @ft@á !o poDto P da S€aão A-,{, êm cujq
se{ão a Ífeúo é ntuina, exÈte cwaÍuú e atua úa tê6ão de imqão.
(ò) À disrância do @Dtrc ile cDnatÉ ao C.G. é tiÌads da Tâ!. I.
(à) Ob6end qüe, nète c@, a teNão n4 fibrs extma pode 3eÌ maioÌ (d) Secão Ca
quc nú inteúü, mqs a teDsão tr6 fìb6 eíona é de mmpr6ão.
Pmto,: No ponto t â a€Gão devtdâ à fldão é de coÚpÍ6são e at rsão nomal
é de tmÉo- En 6 tcNõ€ sè subtÌ@ À 1êBão de flexdo no
?. A peça repÌesentâda na Fig. 4-8 t€m I pol de e'specsuÌa 'rs€qúência,
poÌ B pol de largura e está subúetida â uüa caÌga corcetrtrada
de 400 lb. DeteÌminar os vaìores máximos dos esÍoÌços de tmção, Mh^ r2oox 9.5)(0,5+ 0,024) = 1.300p6i
Ldmpressàoì,
comDÌessão e cisâÌhamento.
G) secão B-B
Fig. 49
Mht 1200X | Ír {0.:l. 0.01s}
-Pontot: o, - -
Àt. s(o,ots-it..:j- - 2.215p6i(.omp6ào), 2.ó?0 !ei: 1,3:t5p€i; üb4 no ponto Á'
ÌÌ.s".:
!-is. 410
fie' +11
Àap.: 4.210psi !o pônro.l.
u. Derdúinú o vâÌor ds náÌima íeNão de tnção qüe e dlx@wÌÉ rig. +r4
no ôlemenlo (p.*ntado n Fig. ,!lr. Düer @ quô FoÌlo (Ì@e-
(a) Oìde o.o@ o útuimo €ÍdE!
f.rp.: 1.360 Fei Ío pnto P.
À?sr-: P@to P !a Se!ão À_A-
G) Qúl o tuudto fldôrúa.êção
Rér!.: 2t0lb !ol.
Fia. GÌ?
I
't.000tb
.,'Ì
iWì
5€!ão A-A l
I't. 4-16
16. No dispNitis Epsdtado !a Fis. 4_t7 td* a ío&a Il/ = 1.000 lb.
(a) 56 â náxina tasão cieâllÌmte d*e 6@ de ?-í10 !6i e a máxima dc r'açío Fia. 4-18
d0 15,000 p€i, 6tá o ilhposiliyo cor.êtdúte di@ionado quanto à EÈtência I
(Ú) So o dimeísionÀúenlo não 6tiv6 coreü), quais G modirtcaçõB íi:lBátic
d6 forga d€Ípis de aÍFr[do o pda_ Edp.: (a) 4,33 pot (ò) 86 600 ìb'Fol; (.) 4.0 pol; (d) 10 r/8 pol:i (.)
pn! Ínolhorálo I 9lg6tãoi fee! a aáli*
r?.500 p6i; U) 9.130 P6i (dnP.*ão)'
64 ÌLE!trENrqg oRcâNIoosDÉ ü-íQuDrrs
Flexãoe Flambagem de
em Elementos
Iis. +Ì9
Móquinas
poútd
C a p ítu l o 5
Âel!.: 1.9?0 p6i, !c Á é 8.
""_F L A E
onde:
5A4TL
^- -EDí
v':
66 EI,EIIENTOS IJÌIEÁ\ICOS DE ÌT.{QUÌNNS CÂP. 5 fi,trxÃo E FLrìrB-{cEÌÍ En rr,EÌrENTos DE MÁeuÌNÀS 67
PaÌâ uú elemento cuja seção Ìeta seja uma coma circuìãÌ. I y = deÍoÌmação, pol;
deformação angular seÌá: r : distância da extremidade do elemeDto à seção oDde a
5A4TL defoÌnação seú deteuinada, poÌ.
G (D,1- Dt) ' Umâ solÌrção anaÌítica para esÍa equação, por dupla integrâção,
é müito tÌâbaÌÀosâ para yigaÊ com (ãÌÌegamertos múÌtiplos ou com
seção retâ vaÌúvel. Há processos tìe resolução mais fáceis como:
0. defoÌmâção ansuÌar, graÌìs;
(1) método do mometrto estâtico; (2) método da ì.isa conjusada;
T momento d€ toÌção, lb pol; (3) uBo de lunçíes em degrau; (4) uso do teoreúa de Casrisliano;
D diâmetÌo do elemento maciço, pol; (5) intesrâção srâÍica.
D. diâmetro ext€rno do elemento ÍuÌado, pol;
Di diâmê|rcintrrDo do elcmeDloÍumdo, pol;
L compúmenfo arial do elemento entre o momento de
toÌção aplicado e o rcsistente, pol;
G: móduÌo de rigidez, psi.
^ 51.3 TL
" ahcxc
IÌustüÌemos o pÌocesso exposto âplicatrdo-o a uma viga sim- Em yiÊta da seEelhaüça alas equações acimâ, as bâses paÌa a
plesmente âpoiadâ, de comp mento t, sujeita a uma caÌga con- determinação da deformação são as ôeguintes:
centradâ P, shuada a uma distância a do apoio à esquerda e a uma r. O esÍoÌço cisalhante na viga conjugada é equiyaÌente à
distânciâ ò do apoio à direita. Para determinaÌ a flecha y Êob a iftlinação nâ Yiga real.
caÍga P (Fis. 5-1) deve-se proceder como se segue:
2. O momeÌÌto ÍletoÌ na Ìiga coqiugada é equivaÌente à de-
l. Ésboçar a eÌástica.
Ílexão na Yiga Ìeal.
2. Esboçar a tângeÍie à eÌástica tro ponto B, no apoio à es- É necessário, contudo, de princípio, escolher a viga corfugada
querda. de t€Ì modo que as condições-ümites sejam satisÍeitâs. Nos pontos
s. EúoçaÌ o üagrarlra MIEI. em que a inclinação na üea original não é zero, deve existir um
esfôrço cisalhante na viga conjugada. Se o caüegaúento Íor
4. DetelminaÌ A' somando os momentos das áreas das seções
tal que não exìstâ cisalhâmento, uma força cisaÌhante deye seÌ
I e ÌI em reÌação ao suporte à direi[â.
iDseÌidâ no carlegamento da ügâ coDjugada. Fato aÌráÌogo ocoüe
(#)
^,: .
(+) (#) (,.
+): com a deÍoÌmação; se eÌa não Íor nuÌa, deye existir um úomento.
Se o caÌÌ€gamento for taÌ que úo eÌista momenio, um úomento
deve ser inserido úo câÌregamento da viga conjugada.
Pba,Pbla',Pbu"
- 'r r À Íim de demonstraÌ o exposto, consideÌe-se uma yiga e4
3r, 2LEI 6LEt
balanço, com seção Ìeta constante e sujeitâ à ação de uma carga
5. Delerminâr 4,, quc é iguaÌ ao momen[o da área da seção concent ada na extremidade, como mostra a Fig. 5-2. O procedi-
II em reÌação â um eixo verticaÌ pa$ando por C. meúto tr)aÌa ôe deteÌmúaÌ a deÌlexão na extuemidade da viga, serâ
o eeguinte:
6.
^":(+#)(+):#
DeterminaÍ A3 por pÌopoÍção:
1. Esboçar o diagrama de momentos.
2. Carregar a üga conjügada de tal modo que a carga em
cad{i seção õejÀ iguaÌ à ordemdâ do dtagram MIEI.
d A' Phxa" Pb?ax Ptul 3. À lim de satisfazer às condições enunciadas deye haveÌ
u^ '- -:st" E t I zt' a | *.et '
t
7. Finalmente:
A Íim de que exista uma delormação ou momento no engastâ- Usando-seas funções em degraus pode ser escrita uma expressão
monío deve hayer um momento M âplicado à extrêmidade direita simplespara ,,l4/d1que é válida para quaÌquer seçãodâ yiga e que,
do viga. depois de uma dupÌa integração,resulta em uma exprëssãosimples
paÌa a deílexão, iguaÌrnenteválida para qualquer seção da yigâ.
4. A caÌga triangülar distribuída na viga conjueada pode ertão
A ÍÌotâçãoadotada nâs íunçõesem degrausé a seguìnte:
.oÍ considerada como equiyâlente à ár€a deste t âneulo, Pl,ï28I,
concenlÌada no seu ceniro de gravidade. 11" ê a Iunção em degrau onde: H" = 0 se x < a
5. Somando-se as caÌgas yerticais etrcontra-se a reação na ex- 11':1 se c2c'
tremidade dircita Ãã Íiga, qrre é PL'|2EI. IÌà é a função em degrau onde: 1Ia: O , a ,
""
6. Tomando-se os momentos em Ìelação à extrenirlade direira IIu:1 se ràó.
da Yiga, re8ulta:
O produlo das duas lunçõescm degmusserá ertão, paÌa ó > a:
hr' /ô, \ PL"
-oou II" H6:0 se r<b
-;;,\';)ì"M
":iE| H.. Ha: I sc x2b.
que é a deflexão nâ extÌemidade direita da viga. Uma reprcsentação das íulções em degraus apreseníâdas, apa-
A aplimção de funções €m d€gÌaus paÌa se obteÌ a defor- rece na Fig. 5-3.
mação de uma viga, devida a momento ncüor, eÌig€ apenas a de- i O pÌocedimentomatemáticopara a integrâção de uma lunção
teminâção de duâs constântes de iniegÌação, nesmo para uma eú desrauÊ multipìicada poÌ uma função l(r) é
viga sujeita a quâlqueÌ tipo de caregâmento e de seção Ìetâ,
f '"1ç10,:u"l""tata,.
Exemplo l! S.rjâ J(x) : c,.
a= fl
I H "tt.e- a)tu- tu J ÉI ç-a)tu:
JO
*
ETEMEÌfI9S ORCÁNICOS DE MnqUìrrS c,{p. 5 rÍ,Exio È FL MB.{GEM
ltf, EE}ÍENros DE MíquÃüs ?3
r rr.
- - = ,l r-Iío + -
t. 1 L
-. H"
m
H6
m
H61
n -J
diÍ€Ìencial tomedo no eixo que passa pelo cetrtÌo de graúdade do
elemetrto, como mostra a Fig. 5-5.
dr'
E
= r. (oo eüo úeutro)
G
_1_
(VeÌ Cspítüìo 2)
VQ^t
^ _lrz
u' , ut
-r_^
T
\
Fig. 5_!t
Daí vem:
l , n o.(t
L -\m r)+rr,í-'
/ "\ n
*'ìl:
nlJ
€leúento de coúprimento Z sujeito apenas à tração, seÌá: De acodo com a Fig. 5-6 pode-se escrever que o trabalho
elementâÌ âmãzerado em uma seção muito pequena deyido a
F'L uú mometrto ÍletoÌ M, a uma força normal P e a um esforço cisa-
2AE lhante I/, seÌá:
' u:
- f M:4ó
J 24eE
T KV'dX
.ú
Iorça (ou conjugado) representa a deÍlexão (ou ânguÌo de deformação), 5. Àúalogaúente' tem-se:
coüespondcnte. Em outÌas paÌavms, se o ÍÌabaÌho totâl de defor-
úação de um sistemâ lor escúto como Ítração dc uma ou mais
Íorças, então a defleìão na direção de {Ìualquer força escolÌìida
'-2 ":]+
a linha n- 2" é a soma
poderá scr deteminada por meio da derivada paÌcisì do trâbaÌho oü â á.ea o,J, = Hç, - 2")' Àssim,
totâl de defoÌmação em ÌeÌação à Iorçâ selecionada. Tanbém, se das duas âÌeas Ìepresenrâdas'
o tmbaÌho totâÌ de defomação é Iunção de um conjugado e de pâÌa doft casos:
uma ou mais fôrças, eütão a dcrivada parcial do i,mbaÌtìo total 6. O pÌocedimento acima seÌá itusiÌado
S-8(a)l - iliâmeiros co-
de deformâção em reÌação ao conjusado dará o ânsuÌo dc rotâção (o) Visa âpoiada nos eì-tremos lFie
da seçãona quâÌ ele atua. O teoremade Castiglia& pode tambérn nhecidos.
S-8(ó)i - diâmetlos
ser usado para detcrminar a defÌexão em quaÌquer ponto, mesmo (à) Yiga coÈ uÉa paÌte em balaúço IFig
que não hajam cargasneÌeâplicadasna direçãoda deflexãodesejada; desconhecidos'
empr€ga-seo artifício de âcrescentar uma câÌga Q no ponto escoÌhido
1801b 90tì
e na direçãon qual se des€jadeterminar a delleÌão. Assim,a deú- t I
vâda parcial ô U/AQ darâ a defÌexão quando Q íor Ieita isual a zero.
 integ.ação gráficâ é outro método de se obrer a curva de
deflexão de uma árvore sujeita a caü€gamentosque produzam
flexão. O nétodo ó iÌustrado pelo seeuinteexempÌo,que enì.olve
as etapas abaixo (ver Fis. 5-7).
r. Dividir a área em seçõescom ordenadas y1, y, erc. Ìros
pontos médios dos segmentos11, ,!, etc. pâra ÌocalizaÍ os pontos
l, 2 etc. (rÌ não ó nccessariamerteigual a Í, mas para simpÌificar
It
o desenho,normaÌmente se faz ïÌ : r, : .. .). DlllÌânr.
Dxempro (ò): Determinâr o diârneiro D pa.a ümitâr â defoÌ- Á flúbagem ocorle fÌeqüentemente em elementos de má-
mâçãosob a cârga de 90 Ìb a 0,001". Usâr dupÌa integmçãogÌâfica. quinas sujeitos a carregâÍÌento axiâÌ. Se o esforço axiaÌ é de tração,
O momento de iIércia das seçõesde diâmetro D ê 1. ê aplicávcl a equação d : P/á. Se este €sÍorço IoÌ de compressão,
há ftcesÊidade do üso de equaçõesprcpdas.
90lb À equação de Euler para o caÌÍegâmento critico de colunas
€sbeltas de seção traìsye$al ÌmiIoÌme é:
lÍ _ 8rl
(. =e"l &r'EA
"- " : (wY'
onde:
Dl.!r.m.
canegamento máximo que não produzirá Ílambagenì;
C: c,onstante que depende do tipo de ügação das extre-
5*211:1"=
lffoor.r= q midades (ver Fis. 5-9);
módüÌo de €lasticidade psi;
ârea da seção transveftql, pol';
compÌimento da coluna, poÌ;
raio <le giração nínimo igual a lIlA, pol oúe I ê
o momento de in&cia roínimo eü reÌâção ao eiÌo da
r c r ans ul ar
Pamüm as c ç ão É - nf- ," ^* nA a
rL tncline!ão menor dimenúo rlo retánguÌo.
r.,:,,alt
-- L "l\Lt!)'1,
4ur 'E )
oÍde ry : tensâo de escoamento,psi,
Fis. 5-qü) Os dehais símbolos jâ ÌoÌal, deÍiddoe na lórmula de Euler.
80 EI,EMEìÌÍOS OÈCÂNTCOSDE üíQOôÍÁS crp. 5 rl,Ex;ro Í FLÁtrúBÂcEr,ÍEM ELEMENmS DE MÀQúrNÁs 81 ï
'!
O valor tle C depende das condições dos apoios, (Fig. í9).
Dnbora sejam dados valorrs teóricos de d maioÉs qÌre l, Ìeco- c E (uk)
menda-s€ gÉnde cuidado em avaÌiaÌ o lipo de íixação das extre-
t
midadee. Quando as condições são itrceÌtas, C não deyc erceder ,o ,a tnooi 80.000p6i 1. 849 43
' ?0. 000 2. r 13 46
o valor 2 mesmo que ambas âs extrcmidades pareçam füas. Em 60. 000 2.465 50
geml C = 1 como vaÌor mfuimo, será satidatório e nos casoa em 50. o00 2. 938 54
que uma das extreEidades lenha gEnde flexibiüdade o va.lor a 40.000 5 697 ól
Se L/È é menor <lo que o dado po, lz1zr"Elo, , deve ser usada
"e/,ot
a equação de Johnson que é váüda até L/É : 0.
Às tensões equiyaletrtes de flanìbagem são usailas quândo â
Ílambagem deva 6eÌ combinaila coú outÌos eÍeitos cono fÌexão e
toÌção. À ten!ão equivalente é uma tensão lictícia relacionada
Fis. í9 à tensão de escoamento, ilo mesmo Írodo qüe a câtga âiuaate é
relacionada à carga cútica. Ou seja:
F f a" U H '1 F ,v l Ll k Y
O caÌI€gâmerto máÌiúo dêntro da seguÉ4à é obtido divi- - d.on( l e - 'c " " 8 .
diqdo-sê a câÌga crítica por um fator de segurânça lV. " ,.= r L c " ,E ) : ":
F- C'r'EA Observe-Âeque a tensão equivalente depende da teNão de e8co'
reÉ eouâcaooe r-lrlef:,í âmeúto, embora o câÌÌegâmerto cÌítico seja independente dessa ten-
N N(Llk)'.
aão. PaÌa colunas de nesma6 dimensões a mudança de mateÌial não
, Pela equação de J. B. Johnsonr acarÌeta modificações no câ$egamento cÌítico, mesmo que a teneão
equiyatente solÌa aÌteração no seu valor' À relação entrê o caÌ-
F* o,4 l, ú,(Llkfl I€gâmento real e o cdticó é a mesma que a existente entue â temão
-^ N L- 4Cr'E J' equivalente e a de €scoamento.
^r'
À tensão equiyaleúte de llambagem para uúÊ carga real F,
O volor de Z/Ã, que detemina se derre ser usada a equação de EuleÍ
derivada da eqüação de Johnson, é:
ou a de J.B. Johnson, é obtido igualando-se estâs À€s equações: -l I
FF I F
Al . ; ; a í n t ''
Cr('EA
(Llky
:"ol'-+H#l+:1I-rc"'E-
-
'.'
L'-
" ( w y l - , q '" '" *" '',
"4c""8
J '- 4c',,"í
São válirlas, poúanio, as seguÌlttes reÌações:
Os vaÌores de L/È, acima dos quais deyemos üsar a e$Éção de F__,"
Auhr, aão:
a2 EÌ,Ì4ìÍENTOS ORCâNTCOSDE ÌÍÁqirNÁs orr. 5 rr,nxÃo E rÍ.Áì'BrlçElÍ EM tLEMÍìqros DE ,ÍÀQÚIN'aa 83
c,= _ -;_ c
2. DeduziÌ umâ equação que Ì€prêsente o trabâlho de deÍor- (h) Usrdo o naoú do@tu
mação elástica de uma viga curva, sqieira à ação de Ìm momento & a{Aüt, (Fi8. $r0). -'+
lletoÌ. G) ..ìôcÁr ! Yisà eostrúdo a O"r. . #
e) èboçd a êÉ'ticâ è trâçü 3
O ângulo dd de qu€ gi.an duas seçõ6 r€rG da visa seÍ@ad6 poÌ üm ân- t{r€rdtê à qllm Ìo Imto B Fis. Í10
sulo dé em uúâ vigâ cu.ra sjêiía a um momeúo ]l4 ê: atd : Mítd,!^eB, úÀe . Éhots o diasr@
(3) IílEÍ
é a distâ&is do eüo que pssa pelo C.G. ao eiÌo neuto; sempre medida do eüo da 6@ do dïsEtj.nd MIEI
(4) â ilefldão r é obtida tot'@do{ o úoúdto
que pNA peÌo C,G. paÌa o cmtro de cutuarua- O fuabalho de def@ação úa ep@to'l O bÍ!ço do @úetrio ê 2'l3 e s
serão ènire G dois plmc êi arÌe@ poút6 Á eB@relado
6rcs - PL?EL Àsiú:
Câstigliano,
A-B=+(h \ ,r'--
76EI
PL2
.L = = -t6FJ .
"Ã
)G- ï =#
"*=(+í)(:)- (,"*;
Fis. íU G) O M das fúçõ6 em dc€Íau é b6t€nte simple !€stê cM, pob a Íiga
rem s€ção reta uíome, À equaqão de moúdtoq tDde 3er 6oiia:
(4) Coúo no6trâ â Fie. s-lt cmvém 6!0çü a eÌásti@ ê o dirytua MIEI.
., g! =u:i"-'Q-i)n,,
Traçar m seguida À tú8entè à elástica m *u ponto m€dio á, quê tr6te ce éo
ponto de íleha máxina. Súêndo+e quc a iúcüméo 6 nula do ponto de saraa6o ondê ú íüÍção em de4Ìau It /, : o paÌa . < L!2, H 4t - | pÃt^ t > Ll 2,
ds cega, ficâ siúpfficado b6túlè o Pmblmc À pÌimena ük€tação dá:
À d.fldão À é dtão deiêminadâ tomaúd(R o momedÍ, da áM .lo die
$@a M/t/ entÌe os pontos Á e A eú relacão ao ponto A.
À tuêa do diaelì]m M/EI atre c Ponbs Á e I é:
,#=+ !e?t"",*",
I / PL\ L PL ,
2 \a L i t v= toa
O brâço do nomento datuea tÌiúeulà. é (2/3) (112, = U3. ÍÃÍí'o. ,u ur,r** . or*f' u- uzta'-Pt' uLtzt'
ns,.
f
o-(i"í,)(;l-;',, =
Iévúalo m @nr! que dy,/d.: 0 quddô z = r/2, i@{e:C\ PLzl766
{ô) Usedo o método da visa dnjusadq d*ee f@o o o eboço e cte
dr P! Pl! - Ll2)2 ,, PLz
-, q. 2 |J.
- t d "- "L ú -
=I*"H**
=F zEI
" ôQ
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Fis, 5-t:!
Fis. í'r4
Erltão:
"=(#)(*),,=#- Se I é o momdiô dê iúércia da *Éo dó diâm€im D, dtão o monênio dê
i!éÌciÀ da s€ção de r - 6 até r = 12, cuio diâmetú é 2D, 3sá ró1. O trabÀlho de
dcio@ação ú pete cdÍror, soá:
1 lal25
y r= a r_ Â r= _ _ Ìi _ .
u,= B* -:;ço qrd"
f'"
180 / 12\ = 1.080 l8{r02) = ü}5 3É
A, = - Int4sreilo, süherÍutulo È, *. t**'
E-t bìt- EÌ- " "i.ptiti"uoao,
.
a. = -
1_08t1
Eì
=#1, (+)" +,P,(3j4) - 6P,,1.
Ar = 4r (:8) * Ár (ra) * ,r (8)
^
êndeü totqÌ ôrá: U: U\+ Uz+ Ux
^
_ 4r .3 I0
-'
^- EI u:#ï (P't,P")'+;Èï [" (", ; "')' + rc.(l:-rf -
L, - At(16)+ A2\6)=i7
-ar,"l+$!
\ 361,'4íll') = ::::: À d.íteÉo eb Pr qá:
-
r';+'zs
J'r- Ár _ Ât = (r/EO(1t.rr0
_ â7.rt =
a_G4.r?s) ffi ' ff e,+c;+fiC'++) : #g +re!ã=
90 u,EMENTqS ORGINTCOS DE rúÍqúEüS cÁp- 5 FLE),ão E I'LÁtrrB'tcE!Í ÈM EI'E ENTo8 DE MíQUIN^S 9l
À d€flexão sb & s6á. 3. Pe ilsttu oütro rú@ilime!ío, o diaeÌha de momentos foi comtÌuido
por pet6, 6mo mostÉ a Fig. 5-r5(d). Ìls p.o@so é de gÌdde vâlia em al8üús
cas, Íbis f@ilit! a deteúinação de á.ês e @s c€útrcs de gÂvidade.
â i, = # ,,,tc d + ffi 1 " ( a ; ! t )(; ) "i'l - 4. Nete @s apenas ros úteÌ6Àm 06 momêtrios ds seçõêB I e IL
7 2 P, | 080 3 0 1 ,? 5 2 .l õ0 1.543,?5 =
a-É-= et- + Er +--E- a À áÌeado seéo t _ (-; .l (;) rï
uLl
8. (o) Empregando o uétodo do momento estátrico, mo6txaÌ a áu dasecão= (-u" .l (!) u] = *
que a deflexão ná:xima de uma viga simplesmente apoiada, de "
A di sr â&isdo c. c. de scçàoI oo ponb B , , ( ; ) (:) =
comprimento Z, sujeita a um caÌIegâmeÂÍo üDiÍolmementê distÌi- :
buído de $/ lb/pot, ê' ítD La:SMEI. (ó) Idem, empÍegsúdo o teo-
rema de Castiglisno (ver Fig. 5-I5). c.c. daseção
À disrâncis.ro B é,(+) (+) = +
u aoponro
E'y-(i Í)(:)
Eú Ê.: (# )cï) =#
5úL4
è r - 3síEí-
,, l 'Lt' t+r
'-.t+ot' +.;) ,a,
"'- J" ,,
Ud vez que. i.abalho de delormaçãoà esquddÀ é o ú6mo que à di.eiLÀ,
a @gic loraì erá: U : 2Ur.
_l
s2 EI,EìÍENTOS ORGÂNICOS Df, MíQÚTÀ'ÁS cÀÌ. 5 FLExão E ÍLAüBÁcElt EII ELEIIENToS DE ì[ÍQurNÂs $3
jg _ 0,08!rPr _ 0,088.1ir75)
r = 0,000048.6pol.
"2ffi*. À ót!ção ile uúa seção deüdo âo 6forço norúal é combatida peÌo moEc!ío
,h
cir,. 5 rLE)úo E ÌLÂìtBr.cf,M EM EI-EMENToSDE rt-iQulN^s 05
94 ELEMENTO9 ORGÂNICOS DE ìIíqUINÁS
.du
ãF=o.
- , - - El\
Fh2 ( 2h
- T- ") - AE' - t \ , FL
" fL tFht'1dt ç4h1L ph
u1- I #- o menìúo 2
-; À ilcfldão Ìe.ricâÌ é detdminadâ iomudo a deÍiYada parciaÌ de U em
,_
' ,l r4 wE
-\6 \+I F ,h ' L Ìelaçãoo Q e depoisfazendoQ:0.
] 2EI
ôu FLh t. Lt
. ht .
ôU = 2 F h T FhlL = - 6s=
-
+ ÁI. m dne(ãode r. áó 2; !
ar.- iet ;t
13. Deduztu a equação que dá a defleÌão proYeniente do
12. DeÍeÌmüaÌ para o quadro represeDtado na F;9. 5-18 as esfo$o cisalhaìte em urna viga sujcita a várias cargas e mudanças
defÌexõeshoÌizontal e veÌtical para a extremidade inf€rior do membÌo de seção.
I, devidas à Íorça horizontal F, Considerar llexão e câÌga axial. tu KV
À equaçãodc\erá scr do tipo ï;'c'+ ^ , /lC'
Fis- írB iV
<')'-*ih)'",+ HI
u"=
l" I" 218 '
\J\
f!.tìt\ (6 )
u"- rql'2È:!)"
.". Fis. 5-ì9
f" Ig#
2. À deftcÌão devidâ Ào cisaÌhamento se.á detominâda co$iderúdo âpetrs
totaÌê: u = ur+ u2+ ut
À €rc.srÀ
ú co..6poúdenie à suleÍftie n€ütÌa. Ì$o eÌirnita { neGsidadê de 5ê considcrúr
, =(#. #) +(ffi +ff +$i- +!t-")+ A mudtuçâ dc forma da secão, o que m r@lidade ocofre. os elên€ntDs dife'€tr-
ciois da s€ção Ìeta no eiÌo neDtro d6Ìizãm em uDa dircção le.pendiculd à super'
tície neutra da viea primitiyâ, Todos ôs p!ü@ conteÍdo 6ses elelÍenios nÀ
i
|)7
96 ELEMENToS oRcÂNÌcos DE ìrÁQUrNÀs cAP. 5 fl,EXÃO E I'I,ÂMBÀCEM EìT ELEMEI{TOS DE NíQI.]ÌNÁS
3. Ás pdt€s do €lmento $frc.ão d€flelaë devida ao cisâlhaMlo e L- binada com as lunções em degraú' ObservaÌ que existe ponto do
m&ão o dpeiô dã [is. 5-19(ó) (as dcltexõe 6lã0 nuüo sasq{d6).
dellexão ììulâ entre os apoios.
4. Sahendo{e qüe os pontos .'l e D não podem eí.o detleÌõ6 já pode s
tÍaçoda â linha ÁD de defleiõês trutaô,
(d) À @dsia totãl emazenãdâ no eleDent' ê a somo dos t'abalh@ de
5. Âeore a linha,4A pode sc. haçada, pc.pendicul4úeDle à s€ção em Á,
def@aqÃo Pú s seçõ6 (1) e {2)
como uúa IinlÌa d€ Ìcferência.
r t2
ó. O ângulo eúÍc AD e AE é CL u- ur tut'l +üt I ^ ú r t|
D e os eixo$ dos €lmentc soá .haúado de d. Tm*: Jo "' Jto - 2^r ;
?- O âúsllo entc,
lr o r Lo. zp, " ft, K, - p] ) _ _ t . 2Kp1
0\ = t:t +"t 0,: q+'y,i 0t: Cr* t" = I -:;;' t u 'j I - 24c
"=- Ac
Jo Jt o
C,úo todos 6qes ânsuÌos úo p€qoenos, pode+ ercÌ6:
â11 24KP
tA0t= Ç! + t g. t \ ' , t s êx - q+ Ls ' f 2 i t s 0 z : C \ + t c " t 1 . À detomacâo rei.i.ot 'ú P ê ii = -IG '
8. A tans.xte de 0 é à inclinação da ütìa dos .cntrcs m r€lecão à lúbâ ÁD. intesÌddo:
O) À .l€flexão em P Dodqá ôer obtida
r-" o , ítì, !" d " -íq " ì. íg\ dt KY. ^
\r/r/r ' "t \d!r|l
9. Uma yêz qoe as rensõ6 são propo&iotais às defdmaçús: 0'2P € quê o aÀìo' de
Oì6ena* qle o aâlor de f eftÌe as du$ seçõ6 é +
âs fu4ões em deerâus'
d' -
hl
- t a 'l
Kv Vê - p *tre areaÉoa aireitâ e â carsaP Usâúdo
- t t a, ) r ' t t Àe -
a tiÌâ* P&a I/ a exDréão:
Na eÌpresão a.ida, (é una côtusiant€ que depende dâ $ção transvesàl : 0 paÌa . < loi Ìt10 = Ì ptua t > r0'
V = O,2P - l,2PHú, oíÀe I{
(Il = d/3 pra seção circuldì I( - 3/2 pÀ.n soção !êtcngtrlãr). Pea 6 dícrcDtes
r",a".9:4#@ *Cr
/(l\ /Kv\ r Kv\
rez ,- (ìã]", , * r , ( . ic . 1 , , , .
'c1 ,- ( ìc J r: ro)+cr'+c'l'
,o," 1,2Hú+Ç\Jdx-#$24- r.2tr10('-
10. Sulstituindo os yalor6 de (9) e (8) en (7), ten-se: "=$f
Td+e qú: t :o qúeilo t: 0 e Ct =0'
s eç r:
ão( ; 'r r - . , (l), r s p ç t| .| :( ;' r ,, .c,+ ( - ;;
' r ,,,, Y=0quúdoz=l0eCr=-0''
Porianlo: r=+ilo'2r- l2Hoír-l0ì 0 2r1'
lÌI: l+l
Se(ão = c1+ l=; I = -\#'
À ir€íÌcúo Ío ÍDnto cú qúe ' = r2por ê' t '
ll. Usando as equãçõc (r0) traçâr o diagrama dos 6fo.ços cortanta e $ÌF
sob
ütuir o sforço coÌtantc om os rapetiyos súaìs na oluação. Uda derlèÌão 15. DeteÌminar a dellexão deYi'la apenas ao €isaìhamento
positiÌâ sienüica dcflexno púa búüo e uma n.satiÌa sigÍifi.e pd ciú{- apoiada' da Fie' 5'2fl (o)
â cÀrgâ P paÌa a úga simplesment'e
t4. DeteÌminar a fÌecha deyida apenas ao cisaÌhamento nâ
direção dâ Íorça P (Fig. 5-20): (a) apÌicando o teorema de Casti-
Fis. $ 21
t0
(ò) usando a equação
urondo o métoiÌo clo tÌabâlho aledefoÌmação;
dr deílexão provenienie do cisâlhamentô'
(c) uôando as Iunções
gliano; (ò) âplicando a equâçãodo cisâlhamentotransyeNal,com- cm degaau,
E FIÁìIBIGE!Í EIí ET'EúEì{IOS DE MÁQÚINÂS 99
CÀÌ" 5 fl,NÌio
98 Er,rúENÌos oRcÂÌ{Ì@s DE M.íqsrN s
Iúrãg@dô, Ím:
(d) TÌcholho tdat, ü üJqtutur d@iü @ cisqüuttnaro; =+kl' ) a','('- l)) +c"- c''
'
, : | * tttu_tz
uI;. t,"";T,i"
=# {+). # (+). Qüúò r = o, t - 0, o
Q@iio t :
que dá C! - 0'
ttD:;
's
D?\'
á@ seçÃorera' "=fg# I," *,., *
#fL=t.oo.
n
-I = Ì(D"1
" -
*-'
D!\
, momeíto de i"éria d! soçãorera, * f' xG,"-'+t__!sd-!"
*
ô = Do - Di: D, : diâmeho êÌtmo = aibÌ; Dj = diâmêko in
temo = 6 pol. + xa,nodoutlz.
1"""
E ôubúiruindo r poÌ 1,9? e os demáis símbôbs peÌos sm Ìalores, ÈúÌla:
1. 6 0 0r l .íto (1 ,9 ? ) : u,ex r { r .ÍDÌ'
o
í00 lblpot.
"= Ë = T ,ts
(ü) Dêfleúo deúda ao úoEerto fletoÌ:
(1.200)(4){r)
,=ffi o "-t - t t = 6 (6) G0 X r09 (r/64) (Do' - 41) 6' -1' 1-2:)=
_ 1,035x r0,ôpot.
t l, ?: 1875|b+gr h
(d) A rela€o dire s defoÌmaçõë pb{ìuid6 poÌ cisãÌh!@nto e Íl€rão ê ' 2 --
R L : 1- 125 ta+! u (o)
rr'9 (10-6)
ìn3slloj=t - 't;
(d) À deíleÌão total sb o poDio dè apìica6o tu úsa é:
,=r f
J"
KePnrdr , f6 K( Ptï,da _ 2KÉ
2AG J, 2aC iAe Ëxl.i""*
u:
0 u *0""* ." polto ondes .reejâ derermtuüq
deforDação.rn-
Púa uú
Er,E!úEìírs6 oBGÂNÌ@s DE t[ÁqoÊ{Às
sêçãoretd8Úld de 2 ÍDl X I
pol leo+:
ÉPor'
I
i
oÀp. 5 Fr,Exio E Fr,lìúBÂoEMEÌÍ trLEMÈNTosDt üÁQurN,{Ê
:
"-'#*'#k:450x
,'arllÚdl {Fk. s-23 (ò)1:
(h) Uúntu aaqaãn dn cisdtlffinlo : Ç,^KV
+
2 r3 . < 50 Ac.
o <r<2 4
lt -c.+!\- *'^ * #= 8?5)
125
ì< (Ì . 125 100r) :q+I((1 -1q0c+r
= q+ ----ie -.
úL+Q uL+Q
2 Fis. í2ó
2
Fis. 5-t7
z'at - st.zsol
(L\ (. + S) + r* (f) {ro)= ,r,ro, ,0.
Dntão, o eúsüÌo ?r ,qá:
-.r
^. a 2lsoxro'
adi@s ílg Ì È ?!. pois o ânsuÌo ,t pcq ono).
(a) O â!€uÌo de qtre q metede{ìo Â@pÌaúdto fixo e eib Á ddc s enado à 6qú.da do nücal equc.do é Eta e f& um ânsulo A3 com a tiDha do ceDtm
dt* dê se ap@fum é:
Depois de feitô o s@plam@to, a siÍuação roúa o asp@ro rep.@iado nÀ
f (34.õl 27,50)106_l lao tr"rg. t32. À pete ilo eüo à equerila do múcal esquerilo é aeora qrryÀ ê â tú_
1r-1'-L so4r J e'"*. gdtê na êrtreúidade 6quâd fe ln âlgülo ì,1 com a tiDÀa de cenrro dG mücais.
" Cotrtìdo, @úo o diae!úá de momhtós entÌê os úúcais não mud@, a rtusenre
Cobo E= lX l07p6i púa o sço, e I - -:-+- pol1. 12-.rt O,2r5"- no múcal eqüeÍdo ãiddq fe um ân8ulo,yj com a Ìitrha de centoo doô mtucois.
O âng o de que a metade do @plam6to deye ler si.àda ú16 de e o apuafNqr
,l ò .
U) Ànálire da elástica do €ixo a snt6 ê depois iÌê qópÌsda ao €üo Á. À éQt
Fig. 5-Bl nctra q situação út6 de s fadr o a@pl@to. À I&úe .[o €üo M6, E (?r 7.) : área do diaslma de momenros €ntE a exbemidade
Gquerda do eüo e o lfucaÌ à 6que.da.
( 3 .3 3 3 /2 ) ( 1 0 ) r 8 0 ì
r't._ 't' _
{- - - / 0.041 8mú.
E- \-f , -
33,3 tb 2.{m th
-'*
3.33:tlb pol.l
'F+
\
ff
| I t.3113,3
lb
Fig. 5-33 (ã)
___-ffi F,@
-tffiÍ.
*ï5-
Fie. í3:, Fig. í3t
110 ET,EÀIDÀ-TOS OÌCiNICOS DE NíTQUIIi.{S cÀI'- 5 r.LExÃo E FLÁìÍBacEn rÌt EÍ,EttENTos DE MÁeuNÂs 111
24. Uma barra de aço ÌetângulaÌ tem seção Íeta de 2 pol X (ó) Vâlo. liniÍe de r/È pa.q Eo da f6.nüla de Joh$on:
X 3 pol (5 cm X ?,5 cm) e um compÌimento de a0pol G00cm).
L lJ( Í ?J( 20X t 05) -
À tensão de escoaÍnentodo úateriaÌ é 50.000psi (3.500 kg/cú!). , 12(.-_õo...:
t - 1- - toz
Àpücam-se caÌgas aìiais aoe extr€mos da bana. Det€rúinâÌ: (a) a
rcleção Llh; (ò) quâÌ a fórmula a usar @uler ou Johnson); (c) (.) Cúsâ oiticã:
iÌeteÌminar o calregametrto crítico admititrdo que as extremidades .
(d) a caÌga axial úáxima admitiado um F ã- 3500x 37s LI " "ao..i!l!L]
são relativamente úidas; l ,r r i i t,z o x r o,r- - t
{ator de s€guÌança If : 3; (e) a tensão de compressãoequiYalentre. fã : 103.000kc.
F-- ú,aLt-
r ",(+)'t
qaj5_J=
que se desloca em uma guia, convém usar o vaÌor C : 1. Dimensio-
rar a biela rìsârido um Íalor de segurânçâ 2,5 e um mate al que
{,enhateúsão dc escoamcol,odc 40.000 psi.
ì
(6)r_| - ìú;5laõi;mtl
- 50.000
s0 000í69.3ìt = 23e.000
rb.
L
(d) À cúsa uìsl nárioâ @m seüúça 3 é:
(a) De iúcio não s súê qüal cquÂção â usr. a de Eul€r ou À de JohMn,
ueÀ vd que não e mnìm o diâmetrc. Podae começa. pela de Eutq e dèpojr
I' = - : q: : = : = ?9. ?00I b.
se ro" uada a equ"ção te-*e psâ vaÌor dâ t@ão 3*q - r:.s00 pui,
{ : 98,5.
o quê não teú ÈisniÍióado,lna v€z que o êfeito de ÍlMì6s€m 6É pr@lte
(o) o diemeh da raiz ; d" 0.783ÌbL P..rúb. = -?ó,ô. o tKi o ,' ,5 0 0 o o ) '0 .n ) r 2 0 r 1 5
: q#' . =^ 300)
"' "* -L ì;4t - "r "'"
1 .^ , -Tfuoo-tõt
'
^ - ^ - ^ p'i
,õss;ìD- - 'n **
(ò) O Ìalo. de t/È que d€tomi na qúl €quâção a Nú é:
{d) À rensão equiÉtmtê de cisÀlhamhro deyida à .a.8e va.úyel é:
L lt n-n'í 2 (1) (l) (30 X 106)=
t09.
p=l -
", +- rçì* t rn-ç- n * *'= *.zo.*'.
E ião a fórÌúule a usü é a de Jolnsr coú ,/É - ?6,6. {(t#)
(.) À teÍsão de 6mprc3úo eqüivalente é: (d) À teEão de prcjeb, dênrú da *euúça, uá:
r . l= - - - =1 V r a .2 0 0 p € i ... N =0 .6 5 .
ï- - -,
50 oo0(?6,ój. I
- ì(ÌtGtt(3o )alo9
- Um valor saiisfaióÌio de ,|r' s@is l,S; poúanro, o p.ojero não 6Íá sâtisfa!ório,
= 13.900 psi.
Obsere qu€ !o públema hâ du* rmsões e4È,:@Ìeul.s,ll@ devidã a uúú
(d) À tansão cisalhmte dêÌida À lôrção é: l.úão €quiú.ldÍe de @mplNão e n outú deÌida ao caúegmnL vdiá;t.
I. r.oo0(0,?83/2)-^
d.=7 -
fr[2ffiir' - r0.64oe6i- 28. DeduziÌ a expÌessão da tensão eqúvalenre de flambagem,
baseada na ÍórmuÌa de Euter.
(e) À tosão cisalhuie náxina é:
Solucão:
4Ìú\) = \/G1d2)z+ ,] = = u 650psi.
+ (10.600)r
(r3.900/2)r
por cisalhmeút é aprciEadm@rê de0,5t,= C*ZEA F* CT2E
U) À rdsão de *oaúenlo
= 0,5 (50,000)= 25.00OIEi,
-
r\í
= -N\ukf , ÃF = -N(L\EF
Cí28
s.á: ffi
o tato de s€€ur.nco - r.e8. oDdoiV é o falor dê 6cdurúca. ,l a are e r =
f
2?. Ànálogo ao PÌobl. 26 apenas a cârga varia de zero ao
Fú:.ído N = -L no eqüÈcão.trô*.
náximo. Àdmitir o fatoÌ reaÌ d€ concentÌação de tenú€s K, paÌa 'ïtima
os filetes sob carga atiaÌ como setrdo 2,8 e &' paÌà os fiÌêt€s em
F f d ,,tL tk) z1
iorção como sendo 2,0. O liúoite de lesistência à fadiga paÌa o
materiat sujeito à flexão altemada é de 32.000 psi.
'.= À L-ifr{ J.
t*
114 ELEITENTOS ORGÂNICOS DE ÍíqUINÁS crp. 5 FLExÃo E FL,rrtBAcÌrì1 Éìr Ìrr,ENENros DE rÍíeuÌN,4s
115
29. Deduzir a expressão da rcnsão cquivaÌenre, partindo rla {ó) Us â tução êe d€êtau e spücu a dupta tut€eÌação.
fórmula de Johnson.
nup., t - - ", tt u).
nìïrt
qLÈ'11 F. 33, Um €ixo de aço de 2 pol (5 cn) dc diânertu é rivÌeúenre
F..-o,,^f t. apoiado eú
' " L 4í - t ! D J- .\4 -!, 4 1'.
L '"'Ltü1.
4C,28 l'
dois mtucais 6epa.âdo6 de J0 poÌ (?j ctu). O eiÍo
si.a a r.800 r.p.m. e suporra
um wÌante nontado a meiadisrância ên..ê os hancÀis.
F _ úa f1 euaÌ pode.â ser ;p*o
6! t Lt k \ , 1 do volture * se d@jâ op€rar s 50% da veÌ@idade eitica do
eixo I Usd o méioito
4 NL A?t ' 1E l d ügâ @njusadâ pm dcrê.Einor a dctÌ.xão.
l0 pol do maúcal equerdo e outrâ carsa dê 2.000 Ìb é aplicada a umâ distâ@iÀ 4ó, Um eixo @, ilê aço, de 6 pol de diâmetro exteDo, 5 r/9 Dol rlè diâmebo
de 15 pol do m6mô ponto. Qual a deflcxão $h cada ctusar inlêúo ê 30 pol de @mp.iôúro 6rá simntÈmêDrr spoia{Ìo e;uporto qusrrc
Àerp.: / = 0,011!ol sôb e ceea de I 0001b, ÌotoG d€ ieual p@ e igtraÌmêria Gpaçados de ó pol, como mosha a Fis. íJ6.
y : 0, 009. 4pôl s b a. uga de 2 0 0 0 1 b . Csda rorôr p6. 80 lb. e.tudo âí in,luido t/4 dô peo dô eirc, Dê|.rmúü: rar
a ÍlÈhâ Fdmiolê dô momento fteror sb os ponrq .le aplicação ds cúg6;
,l1). Um eiÌo de 4 pol de diâmei.o é siúplcÈúentê ap.iado em dois maÍcais
(ò) à fleha prcvedetrte do cisalhúenro sb os ponios ile apticação {Ì!6
sêparados de 48 pol, No seu .eniro cxisl,e uma ms.cnaseú Fcúdo 3.000 lb- .dgtu.
Um fNo de 2 pol de diame[ro fêito nD cent.o da *aão .eta Btendl:s por la pol
â paúir do maúcal Bqnerdo e nô sdrido da enÁrenâõrem. N6re po o o diâmetro
do fuo dimiüui poú Ì V2 pol e o füo coniiÌ,uã ãté a extremìdade do eixo. DÈ
t€.mino. À defirrDâção sb a engren€aem poÌ três preGes difêrent6 e a Ìelo-
cidade c.iticu do eixo.
llesp.: / : 0,018.9 pol; vetocidadecriticÈ : 1.365 rp-ú. ($ Cap.8)-
41, Um êixo de âço de 30 pol de eomp.im€trto 6tá apôiado nG dt mos 'ri6,+6+6r:
em maícajs. Do nancal esqucrdo ató um ponto situado a l2 pol à sua di.cita
o cixo tem um diâm.tro de 2 pot. O r6túte do eixo tcn I V? pol de diâneto-
Dua fo.çâs de 400 lb cadã atúam, uma úo ponto onde ocore . müduça dê diâ-
metros ê a outra no ponto médio do irecho de mdor diametrc. Usmdo o método
da visà conjusada, deíerniDú { dcflexão sob cãda Iôrç4.
ìì.sp.: /=0.038 Ìpolsb a IoÌ94 à 6querda,
: ìrì6ÌÌ.: (a) r = 1,44 X l0 apol nos .lois roroÌes eÍÍem6,
1 0,037.4po1 sb a lorça à dircita.
J : 2,31 X l0-. pól nos dois mrom inrêrnc.
42. Uú eiÌo de aço de 45 lol de compriúcnto 6tá apoiado Íos en.€n6
(ó) y = 0,354 X r0 apol Íos dois Ìord6 €Ìtèmc,
€n mancãis- O ciÌo é dividido em trè po.çõs de l5 polì a du6 poÌçõ€ eíÌômâs
y : 0,532 X Ì0-a pol no6 dois rct rs turêrnos.
têm um diânerro de 0,?5D e a ccntÉl tem diâmeho I,, Ilavê.á uma cuea on-
.ent.ada de 4.000 lb €m (ada ponto de mudúça d€ seção. Se 6 defÌeú6 rc 4?. Fatahel@r, usando o teorema de C6tisÌioo, uúâ equação genì pqÀ
ponto6 ondê as cds6 €tão lplicadas Dão !ôdêú Ìli.ãpassd 0,001Pol, quã1 sú a fleha devida ao mmmÍo fle[o. em quaÌqueÌ 6cção de une ÌÈà $mpÌsúertê
a deflexão mánma do cixo I Dsprczd o p6o própÌio do eüo. apoiada, dd s€cão Ìetã ünifo.úe sb ação de una cusa p, {pli.a.la como moslla
Âerp.: D = 6,15!ol: t(máa.) : 0,001.08 pol (no cetrtrc do eüo). a Fis. ç37- ,5ü36&,: Co6ide.d uma caÌsa e inasinÁÌia, âplicada a uma
distânciq z ÍLo Mpo e equerdo. Á. di{âocia z é vüiáyel, enho. seia coEiderada
43. Um eüo dc aao 6tá simpl4mente apoiado €m dois m@ais, *pa-
Ìedos de 30 pol. O eüo tem um diâmelro de 3 pol em rm t@hô dc 10 Pol a paÌtü
do mancãl à aquerda, : V, pol eD um tÌeho de I pol e 2 Ibl nos Ì6tútd 12 lDL
O eixo suporlâ uma calga de ?00 lb em rn pontô sitüàdo a r0 pol à dircita do
n'úcal sqnedo. D€lcrúitra. a fleÌão sob a cüsa. QuÍI será â vel@idâde
*
118 rxrNEìiros oftciì\'rcos DE nÁQúlN-as
o(mâÌ.r : r1r-,
120 Er,!r\r lr\ros oRcÂNlcos DE ìr,íQsrr.tas
c.\p. 6 ET,EMENÌ9ÊsoB â Âção DE cÁÌaÁs vtÌhtÌErs 121
*pelidat (ú cam reuersãoparcíal, segundo mosrra a Fie. 6-2. A
P calga axiaÌ total, lb; ücnsàomâ\ima é o major ralor otgêbrìeoe a rcncaumin;ma é o
A área liquida da seçãocontendo o luro, pol"; menor vâloÌ aÌgébÌico de uma tcnsão variável. À rcnsão média ír-
Kt Iator teódco de concentmção de tensóes çalor geonú- ó a médiâ entÌe as t€nsõesmáxina e míninÌa. A reusãovariáveÌ d"
Irico). é igual à metâde da dilclençâ entle âs tensõesmarima e mínima.
Ktl
q- o u K 1- t' lq( K l)
ffi
q :
um valor experimental do índice de sensibilidade devido
à concentrâção de tensões Seìr Yalor Yaria de 0 a 1;
K, : valor t€óÌico do fator de concentÌação de te.nsões. Va-
lores módios rão de I a 3, mas podem aìcançarvaÌons
!
t
È',s l í?r - N
-Ì-fïiï
superioresa 3;
Kr = valor pÌático do lâtor de concentmção de tetrSes' que ro. 106 r0. 10t r03 &e
seÌïe para determinar a redução da Ìe3istência à fadigâ .|.|ú d. n í. ..m rhrra. oônd.r.
do mate aÌ. Í.ie. GJ
pleta, torção e carya üiais, por exemplo). Na Fig. 6-4 vèse o fis. 6-5
grâfico de Goodman modificado paÌa tensões Yariáveis; ÈsiEtêftia
à ladiga velsus tensão média. Cada material testado deveÌá ter de Édst€ncia à fâdigâ como para a tensão de eÊcoamento,podemos
seu aliagrâma de Goodmar caracl,eÌístico, CoÍtÌÌalo, se não se traçâÌ Dma linha CD, paralela à ìinha de Soderberg ,44, cono
dispõe de vaÌores de testes, podem ser construídos diagramas de mostra a Fig. 6-6. À ünhâ CD pode então ser considerâda como
3
EÊT
*.'
Ten.ão Dédiâ
t:I t Fig. 6.6
l t- d ,
t,€. e ct
Goodman aproximailos paÍa mateúais dúcteis, admitindo que o  íim de transfonnar a expressão acima em uúa expÌessão de
liúite de rceistência à fadiga soÌr c gas c,orn reveÌsão completa dlmonrionamento, o valor experimental do limite de resietência à
será apÍoximadamente iguaÌ à metade da tensão de ÌupÍura do íldlgo a. eob cârregamento com ÌeveÉão compÌeta deve 6er multi-
materiaÌ. Recentem€nte, yalores de resist3ncia à fadiga têm sido pll(tdo por fatôres que Ìevam em contã o tamanho do eÌemento, o
representados em gráficos como o da Fig. 6-5' Êste gr.Áficomostra lolbumonl,o Bupeúicial e o tipo de caÌregamento, se de torção ou
a Ìelação êist€nte entrc a linhâ de Goodman modificadâ e a de rrhl, oo inv& de llexão. As tensões vaÌiáyeis calculadas podem
Soderberg. Tomarenos a ünÌÌa de Soderberg como base de nossos rÍr ôrrnont{das mì tiplicatrdo-se-aspor 1í, se se estiver Ìidando
pmjelos. Se usarmos um fator de seg:uÌânçaN tanto pâÌâ o limitc i{nn rrntrriois dúcteis. Para materiais qxcbradiços,o Íator dccon.
f*
124 ET,EITENTOS ONCâì{ICOS DE MíQÜINÌÀS
câ?. 6 ELEf,TEìsrOS SOB -r ÀçÂO DE C-{RCÀS V,\RÌí\,Í$ 121,'
r, = ó?.000psi; d, = 45.000psi.
Ì: Uma biela de aço ÀISI 8650, tempelado em óteo a Ì.500'F
(8-16"C) e rey€Dido a r.000'F (538'C) estâ sujeita a uma carsa Âdmite+ qüe í. : à 6?.000 : 33.500 psi púa flqão g:lternada e quc a
tc6ão de ecomerúo sb cisâlhamenro é 0,6 da sò 6fo.ço norÍnal:
a.íiãl com ÌeveÉão conpleta de 40.000 tb (18.000 kg). DetermtuâÌ
.o diâmetro da biela âdúitindo um fator de seguEnça N = 2. Des- de, - (0,6) (4;.000) : 27.000psi.
prczar os €feitosde flâmbagem. tmbém que não há cÕq.enr,reção de t€Nõe, KJ = L
^dmitiÌ
O fator d€ dE€ção püâ o limire de réisrência à fadisa sb momeíro de ro.ção
ó ,,1 - 0,6. O fato. de co.reção pea o tiDite de r6isrên.ia à fadigÈ, pú! o ia-
Às prcpriedadB dêse úaterial 3ão: múlfo, admirindo-sed > 1, Fl e:B : 0.A5.
ds : 155.000psi = r0.8í Lg/@' O fâto. de comrqão pú.a o limitê de .6islê&ia à tadjsà para maloiais lãmi-
ntulor Í qu€ntê c t@do d, - 6?.000psié C = 0.68.
d,: r32.000psi= 9.24{,kg/cDl.
te6õê média e vúúv€t 6ã0 füçõe! do6 momenrG nódio e yaiáyet.
^s
O moDeÍto médio é:
Fig. G7 _l ÍletôI máximo ocorre no mêsmo instarte que o csforço axial máxirno.
DetexminâÌ o diâmetÌo da bana, admitindo um Íator de segürança
N: 2. DesFezar a concentâção ate teDsões e o eÍeito de flam-
bagen e basear os cálculos na mánima tensão cisalhante.
que este eleÍnento pode suporta. pâÌa vida iüíinÍa' âdmitindo N:2.
A aüáÌise fotoelástica de um modeÌo indicou rr : \42 e q : o'9 PaÌa o aço C-I025, etiÌado a ÍÌio, teú-se:
para adoçamentos de rl8 poÌ de râio. ÀnaÌisar apenas o ponto ú" : 80.000psi (5.680kc/cm')
de úudança de seção. B : 0,85, IatoÌ de correçãodo râmanho
r, : 68.000psi (4.?90ks/cm,)
O !ço C-10:5, Glirâdo q frio. pcsi 6 prcPriedâd6: C : 0,88, ÍatoÌ de correçãodo acúamento supeúicial
d" : 40.000psi (2.820ks/cÍr,)
- 68,000
Éi á : Ì,00, paÌa JÌ€xão
- l) : I,3a
K1 = I +4(r. - l) - r + 0,9(1,42 & =L
- I,
pois o cìcmento 6tá 6uj€ito a mommto Iletor Á : 0,?0 para carga axrâÌ
B = 0,85, foíoÌ de cor€Éo què IeYa eú dDta o tmdho do d@tD
Ç = 0,88, Iator de conegão q@ Ìera d .ont o a@bmeDto spnfEial.
Déldúitrscão dá reÍsão tumsJ equj , atflü ,
O mommÍo fletor na mnddça de seção vdiâ dê 5f â Ì5P. À teEão
(a) Os nomentG nédio e yÈiáyel, il€yidos à flexãq são:
coú6potrdeÍtê Do ponio Á eú fução do momdn flPLÌ ó
134_000 6,690
d d rrc .a r): +-
Mã : +(5?,5+ 11;)x r0' : A.625ks.@ constatrte ,I/r : 1.500 lb é apücada através de dois maìcais anti-
M, = + (r15 - 5?,5)X tot : 2.8;5ks.cD. ÍÌicção, locaÌizados nos potrto€ C e ,. Se o marerial do €ixo tem
t, 60.000psi e r,:45.000psj, guat o diâmetro do eixo na
-
32(4,625) 3212.8?5ì Seção A-Á para se tÌúalhaÌ coú uú fator de seguÌança ,ry = 2l
- Ìd'
Considerar apenar o ponto -P.
32{8,62s) 4,i90 (l) t32r lt_8?5)
ttrr fd,,12.820) (lJ (U,85)(0,8a)
32 Ì<r nno
d- = (s o2r * a.slo) -;-.
- O) d" = io-000psi; Ií, r; .4 =0.8s; C=0.9.
;;a ^dnirir +- -
(2) M6r.ar que o momeDto fJèror deúdo à carea oraliya Ì$ia dc
-ó.640 lb.rúl ! 6-540 tb.pot.
I'-: à (r.350+ 4so)- 9ool€
(3) M@tre que o mo@dro fleror devido À ca.ea ve.rical coGrúre
r" = + (eoo):4soks . ?.!00 lb.!ot,
é ieuaÌ
+ 132)
r-;-:
(960) + g.Tls 7. Uma árvore de aço laminado a quente está sujeita a um
o(mií.) =- - -ã-'
esforço de torção que vaÌia de 3.000 lb poÌ no sentido dos pontciros
9_zi5 _ (_ 1,!i',000) 7639/J
do relógio até 1.000 lb-pol no sentido contrário aos ponteiÌos do
6 ,--.à -F-=
relógio, eÍquanio que um momento lletor apÌicado numa seção
críÍica yaÍia de +4.000 Ìb.poÌ a 2.000 lb poÌ. árvore tcm
seção lransvelsal üniÍorme e não há rasgo de clìaveta ^ na seção
| Kr 6, 66.ó10 ,
= ún r;;Ãfr -
_-
4s-000d,- críticâ. D€terminar o diâmetÒ paÌa um materiaÌ que tem
N a"
:
ús 80.000 psi, :
o,y 60.000psi e d" : 40.000psi. Ádmitir N:1,5.
(r) (?6.390)
f .l - 2,r2Fr .t d = 214vn-
(lJ (0,85)(0,9o)dt
' 130,000)
(u) DetdoiÍat a l€osão nonâl êquivalênte deyida à fldão.
6. Uú aço Iem d":90.000 psi, d,:60.000 p€i e d.:30'000 psi'
(32) í4.00{)
pÂÌa lÌexão com reyeÌsão compÌeta. Esboçsr o diagrâma de Good- _ _
d(oaL, : -,
man modificado. Indicar no diagrama e dar o YaloÌ da tensão de
[(32)(4.000t + [ (32)(2.000)] r0.200
fadiga para o caso alo caÌÍegaÉeÈln variaado de zem ao márimo'
"* - z"a" -
d "- ,
- (32)(2.000)
_ -(32) (1,500) ls.Jlxl Quaì o máximo nomento de torção que pode ser aplicado à án'oÌe p
- .
'(dú.r f,d, d. Remlver nsando: (o) a equação de Soderbers; (bl a": TclJ.
(ô) Àioda devido ôo moúdto fletor, virá:
"*=- -r
7.635+ 2.5,15 =--, 5.090
t,.
-
üdÁão de 6@aúe o ao cisâìhhento po.e o feno {uDdido. Esto
vrìor é Eualúdte ig[âr à tuDúo do eóamenro sb esforqo úorDal
1.6t5 - 2-545 : ' 2.545 e €61&Ibdê s Loúada dúo 6070 dâ ren6ão de tuptura, Âsim:
q'=
2é d, ' dr. : ds - (0,6) (25.000) = 15.000 psi.
cÁp. 6 Er,EMÉNm6soB À DE cÂÌoÁa vrÌú\Ers 13?
136 Er,EúENlos o*cÂNrcos DE ÌÍíQUrNrls ^ção
d- = limite dè Gütêúcie à ladieÊ sb ìlqeo pm o f.m füldido. OE a quente. Sendo d.:85.000psi e d, = 55.000psi, O diâme-
tqi6 têú m@tlâdo que ele vdiã de 0,3t ! 0,6 vi,6 a têDão dê hF tro d& polia é de 10 pol e o diâmetro ptimitivo dâ en$ênagemé
tura. O limitê dè rëistêmie à fÂdiga !a tq!ão v.tia de 0,?5 a r,25 tânb€m de 10 pol. Os pesosalapoüq e il eng?e[agemsão iguais
vd€s o liúite de ÉistêÍcia à fadisa nÁ flâão. O liúite dê Bn'têí-
a 30 lb. Derprezar o leso rla áwore. A relação de tensõesnos
ch À íadka nÀ fleúo sá ton.do .ono 0,4 vèa e
'rhihaÌüt'tML,
teÍsão de tuDtu{. Teme, Po.túto: 51t b
dn = (0,4) (25.000)- 10.000p6i; Á:0,75; A = 0'85; C=l'
Dl.!rrrí. dê mo.nêítot
6alA\ (BJ Q) _ T. (0,?5)
ro.ooo (0,8í)(r) T(r)
--- z --;@)M-
1. 965lb pol.
? - 5.000|b.poÌ..
16T
ORGÂNICOS DE ÌtÍíqÌ'TNÁS
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DE caRcÀsvrÌúr'Ers
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Ídr
141
r00lb como se te. a cúgâ vdimdo dê,qo a + ' '_' ' - = "= lÌ
A
= T1150
;a =
z . z' ,o
:--T'
Supõ€seÌ<, = Ì(, = Ì; 4 = O,?r B:1| C = 0,9 púâ dp.ego na €qua-
Os lâloÌes de concentração de tensões teóÌicas para flexão e ção de ca.Ícs@dto YdiáYel:
rig. 6-t5
cÀP. 7 YBBÀçÍO NÁS TíQUO.IÀS ltí
oadê:
m .'à+c ,i +k r :0.
 solução geraÌ desta equação Íem o as])ectoi
i: Ap\ t +Aze. ] ,
[Ìs. ?-l
que a amplitude do movimento da massa seja pequenâ qraúdo terminar a íreqüência landanental de yibÌação do ôislema. Bstc
comparadacom a da base. elemendo é de grande valia para o pmjetista.
O sistema com dois gra,x de liberdade, da Fig. Z-3, t€n dois
modos distintos dê yibrar. Em um deÌes, as duas maasâsae movem
Fís' 7'Z
Fis, 7-3
Ào se admitiÌ z(0 senoidal, isto é:
em Iase, aìcanç,ando o deslocamento máximo úa mesúÂediÌeção e
z(q: z stn t,í'
ro me6mo t€mpo! no outto, o ìnoyiúetrto das massasestá defasado,
então a equação diferenciaÌ do novimento da nâss:r será: alcançando desÌocamentosEáximos, em alücçõesopostas, ao mesmo
t€mpo.
n,ì 1 ..i + k"r - zJh' I k,ur scn((.,l- r/)'
O método das eneÌgiaÊ paÌa dererminâr a fÌeqüênciâ funda-
ondeúêoângulodcfase. mentâl é ba6eâdo€m que, desprezando-s€o atíro, a eneÌgia cinética
h" máÌiúa do sistema deve ser igual à €nergia potenciaÌ máxima.
./ ki + k",y Sejam X, : ampütude do movimento da massa rn1,
& : anpÌiturle do movimento da massa zr,.
Á equação acima, e\cluindo-se o ânsuÌo de fase {, é idêntica'
PaÌa üm moviúcento setroidaÌ de lreqüência r,r, a eneÌgia cinética
em forma, à equâção previamente discutida. Â soÌução mostraú máxima do sisiema seú:
que a amplitude do ÍnoYiÌnento ÌúÌatório peÌmanente ila mâssa é:
: +ntx?t " *4 nzx,za".
M6,x.E.C.
+ (",-),
"\/k nln)
\/(k, + (c"@)'  energia potenciaì máÌima, arEazenada úas úrolâs, seÉ;
- t.
'"-,"\/t
Na ausênciade amorlccedores.o lalor t - (;. é ouito peque-
no e (,a, (,d e ('(EÁl) r são aproximailâmente iguais. Nos problemas
que se seguem quando se mencionar a exprcssão rcssonÂncíL,q,reÍ
dizer que o sistema es1á opeÌardo com a freqúêìcjâ naturat (.,".
PaIa uú sistema de mútos graus de liberdade signfica qÌre
ele está operando com uma qualquer alas suas Ír€qüêÍcras tratuÌais.
PROBI,EMÀS RESOLVIDOS
Ì. EscreveÌ a equação difeÌencial paÌa as úbrâções liYÍ€{ Tnh+ de uú novinmlo aúernd. SoDqm-sc os moDentos das. f@cas
paÌtiÌ da posição .yt úe d rclação @ p@to O e igoala*ê ao produro da aceteraçeo deurd peto
3o sistema repÌesentado na Fig. 7-4; c é medido a Íôomerto de i!éÌciâ em relâção m m6mo ponto O.
em que a mola não esiá tracionada.
Pan u p€qu@o d6locúenÍo, a folee na mola se.á âpúÌiúadame e
lgual a - Ëd, e s lqça de 6ilLêmis viÁ@a qú - roá. lmr'Em o" lraço"
\*.
do .lavtucã, paÌa 6ts fiÌças, são muiro âprcÌimadameúre isuais á d. O bfa-
ço de ala@ dô ÈÊo é ó s d ou âproximadametríe ód. O móneúto d€ inéF
oh da t[84 @ relaéo tu rDúro O é ad; âsim, tem-se:
hstbs)=
4 =-r' - 1fi|" - ç"0t"
"ú;0
. .
Fu=-"; .-- hÊi; + e,íi+ (k", + nsb)o= o.
,,,.,={*--(#t=
" - - \ W l'
kê +nú / @r *
nolas adeqüâdas à montagem. Consitlerar apenas
vertical (ver Fis. ?-?).
o moìrimentô
.t FiE. í7
Í - Nq )o I l -h a ' ' n s l a + n s h + F.hsot= ndo r = dÈÌ@amdro vdíicat do moíor, meitiíto a peri. da DGição ite equ!
Ìíbtio €lári@.
ou nt;ii+dtd+kêo=F"h* @L
O m i r o r ,co @o u m r .d o .l e D u m â o cê tq a çi o r e r ü cst;.
, Até m d i sb ,.h a ssr
Ob€ervú quê @m 0 medido a petir {ra posicão dè €quilíbÌio etíti@, a fdça n Lêm-umâ aêtqacão veíicât isuât a a/senoi.
EmhoÍa 6re sistêmâ seja o m6no do il6 Pmhts' 2 ê t, :ïl-11.-"* {s Íorçs
do p.s d€sapd{@ ellmrs aio o pH Mt. â Ío.çâ dã mota ê s dâ @illêmiâ
vis@sa.
156 OBGâìÌCOS DE ìLíQUBTÁS clt- 7 \TIBBÂçIIO NAS M.{QÚÌNAS 16?
'I,EMENTOS
@de (- ó + P) é o âÍs',lo de fe d.re a ío.ça'a@1sa @,€ a torca rransmirida.
-.i - hz - Ms +Ms = M'; n @ 'ú 6 1 À aDDütúile da Íoiça ttuíida eú:
Mi +c; + k r - + nelf t u6 1
poÌtanto,
11t- 4+<z Eü'
Toúhdo, I iguaÌdad€
obtér* o . n.xB&io.
- MYd' @ ó + cY@ú6 + hY 6Ê ó = M1 Subsiituindo @ vát@s !ci6a:
MY6'1 *Ló + cYa @3 ó - ÈÍ*né = 0.
snó=--4-.
\/(b- Ma,), +(My
S. .: 3,,r'l},.úi sdá icual t" =
" 3,4o ",*,.,{ M 3,&
PoÌianlo, â slução tEticulêr paE a equãçãoilÍ@cial á _
' i rrj6'
ÀdDili.do r€pE qü€ o mtd r)@,t2 lb ê opera I I,150 ip.ú., veE:
t(h -- M@'FGãF
. M,i :--=t112t32.2t(2Ìx t-1ilt6oÊ
aeoú a fo.ça ttdúilidú à bN- lìsta Íorça será À sBa r -ìrso = l ó3i lb/pé ' 13ólbhoÌ'
D*e-se inÌetige
d6 íorças d mola e de moÍt@immto.
U.rDd@ a mhs, N4iads d paÌ.leÌo, cada Ea roá úa coúrdt€
er +.i ou!èrsÍ (ot - óJ + .Y.t@(6t - ó) l|u.l I Srlbhol.
quo tdbéú pode ser âpÌ6htada $b o epecro:
6, Üma meea vibratória esú suj€ita a ün movimeúto de
Yat/Ë.+ttufsúíd]t-6+Ê) VtlYaú com uma amplitude de 0,025pol (0,063.5cm) e uma frqüôn-
158 Er,E]MrÀrrosoRGÂNIcosDE [íqltNrs C.AP. 7 YBBÀçáO NÂS üíQÚÌN,1S 159
cia de 6 cicÌos por segundo. À mesa rÌeve ser suportadâ poÌ duas reça Do $l€nóide:
molas de aço, como rnostÌÀ â Fk. 7-8, tendo cad uma dêlâs uma
constânte È delinida como a ÌeÌação €Dtre a Íorça tra entremidade l----_ --;=:=-
fo - 0 .0 5 ( 2 ) 1 Íz( 2 o ,2 ) ( "":,r ( r :,) í0 .0 ó J.s,
t \Yó a '' )
P, = 0,333Ls.
EiE. Z_9
;ãF+ Gr,'Ì
^/tk;
Determinar as caÌacteÍísúcas das molas e amortecedores, para
m. - m: m M e{ r am d; as s€guintes cotrdições:
È. = 9È (rDis são duas as molaÈ de @6túte â);
cà =.: O,O5a - t,OS X 2 Jí;;;
Pôso total do secador mais o conreúdo : S0 Ìb.
o (6) (2r) = 12r Ì{dÀi Yelocidade de rotação : 400 Ì.p.m.
-
r = 0,025 pol = ampli|,ude deejada.
v
Examinando a €quâção acima vê{e que f é aprcximâdMale máIiúo p@
'
üú dado varor de r',, na f(qúêncn de wúânijq isto ê qoado @ é isul à
ft€qüêncE laiumÌ do sisiema. Pode$ê @tão adota:
y = 3-
Qurtrdo o@rÌê Í6soD6n.iâ: AsiD, a tq$ Ê" Dádm. sá:
e = u, @' = v, (#) 02Ìf = ,zhst@. Desequilibrio máximo (produto do peso peÌâ excentricidade) =
: 20lb.poÌ.
160 ET,EMEìÌrosoBcâÀircosDE ìÁíQúr^\Ás c.{?. 7 vrBR^çÂoNÁs üÁeurNÁs 161
Á amptitÌrde dae yibÌações não Pode excedeÌ dê ã pol, ne Ìes- Dève* qeoE caÌcüÌa. o @eÍici@te de Âmorrêcihetrto
. ne*áío a tiúiüar
sonância, em qÌralqueÌ diÌeção. a mplitude a V2 poÌ, ra tt$!ârcia- Na lwoDância. teúse:
=
"ï:;'H â=u'srh s/P 6
Y=
TÌàças üm sÈteúa d€ eies @ordmâdG (mo n6ilÀ a Fig. 7-10. ÀdDi_
/õ+ G's "' '=ff
-"t : 0,96tb . s,rpol
tindo4e um !êqueno d6locamento t do @ts do @âdor, a tulÀ I *tú [Í&imcd,,
â 3 coúp.imida c ô 2 sIÈá uma variÂçío de comp.ire o d6puívêI. Às onde Y : pí'. n : (20Ë2,9 (r/Ì2) : o,ost. ? srüs.pê:@n
+ - ízÌ X 4ú160)/J =
forças atuaÍtes são aprcximaÍÌamentê s iodicâdas nq Fig. ?-ll.
Fis. 7-U
."_l,., (ts+to(fJ'
j":(fi)"]" &txr
r,6 0,15& l2,s EdJs
1.4 O,tí4,
1,2 0,r589 u,s Íqd./s
FÍDalúeDte, adúirido n-" , cat@tas @. o mend vâbr
'a-* f côao aciEa, @n @ : I2,4úd./s.
de úi é ô úâi6 c(reto. (Obe.r 9 : 386povs!.)
PnoBLEltdÂs PnoPiosllos
VatrE8 d.lníIíalN .le Xtlxt
O,3979 12,38 .ad.Á 9. &@@ s equaçõ€ dif@ciâis do E@imeuto itos sietèúa! rcpr€c€n-
t,4 O,3919 12,33 ..d./s ad@ @ fÌss. 7-14. ?-15 e ?-ró. Cosidqar s@pft. Eedido â pariir d6 po6iÉo
O,&2! 12,45 nd./s |r. eqtriüb.io ..úti@-
c^P- 7 vBRAçÍo NÁs MÁeurN1s 105
164 ú,EIIIINTOS OIìGÂNICOS DE ìIíQUNáS
Fic.
- ?- 16:m: *.; *í,È 'l', ì a*,,.
\& +è,/ " -
\\\
Fig. ?-19
fis. 7-14 rr. Quar â tuqiitoci latúal de vibÌação pdâ os sÈtem4 das Fjss. ?-14
a 7.191
lh
"".",* {o,ffi, Fig. ?-l?:
r1;'
"
I k. +
fig. 7-15:
1 -;*-",ib
F;9. 7-18:
o"."'u,{p'*ur- oa.r-rr.
{rffit.
12. A equação díe.dcial r0; + 9i + sro, : 0 iepresenlao moÌimeDro
Fis. ?-16 deumsisúma @m uú gnu deìiherdâde. Âs midad€ são pol, s,lb. Detêrn;nar:
(4) a teqiiêqciâ naiu.al, os; (ó) ! ÍÌeqúência @m aúocteim.Dto, @d; G) A
10. FÁc.eve. 6 €quaçõas dilden iait do moÌimsto paÌa os sislema d6 relâ6o de amúeim€ntô, g = a/a-
Figs. ?-l?, ?-18 e ?-19, .oGiddúdo sempÌe o d6l@úeÍto d mqÌido a Paúir Â6P.: (a) o' = 9 @d./sì (ó) @d= e rad,/s; (d) t:0,05.
Diur ú @útâÍtc d. nôla n@â.ia pea quê ! fo.ça t@itids à ho6e não *jâ
supaioÌ a 20% da forçÀ ceúkífusa d.r-ida ao d6cquilíbÌio do rctd.
Ã6p.: 41.2 lb,/pol ou mq,ts. \N
ló. Lm iGl,rumolo *rá mool,.do cú um painel fliriüo r ?.
tìb.acü6 dê O,: pol dê Mplilude e d. ÍÉqüàci! de 30 cictos por
6%údo. O irurruúml,o p€a 2 lb, Qual a @DíaÍl,e de moltr DÈ í
lw6ri, à mootagpm se a amDliüudedo ,tryiúoto do iNüÌü@F
ro nào podê ullrapssd de 0,02 poll
Êap.: 16.? lb/poì ou Dúog
-
>1" VelocidodeCriticade Eixose Arvores
17. Pea o sistÊma dã I ig. ?-m, onde Ér =
D1= n, = o,rrbs!/Dor
det",-* . *t**;:rïiilg:: W& C a p ítu l o 8
Frs. 7-rO
Retp: 4,77 râd.ls.
la. Para o sisteúa da Fis. 7-20, oÍde {4 : n, : 0,9Ib.s':/poÌ ê Ë1 : Èt : À. Dcformaçõês de eüos e áryores. Todos os eixoe ou árvores,
À fnqüêí.ia naiual de vib.âí-ão (r.o modo) é r?,54 Ed.Á. Quar o valor dè Ël mesmo na ausência de caÌga €xteÌna, dellete$ duúnte a rotaçãor-
ÌÌ.q.. 160 Dh.Ì. À dellexão depende da úgidez da peçâ, de seu! suportes, das masaa!
19- Um yeútilâdor d*. se. moÍhdo detrte de um epú€rho de d EfrigÈ pr6prias e dos elementos anexos, do desequilíbrio d€ mâssas em
rado, @mo most.a a FÈ. ?-2r. O vmliìador (@m o Eolor) p6a 20 lb. À düd telação ao eüo ile .otação e alo âmortecimento do sistema. Â
p€a 50 Ìb. Às molas usadtu püa isld o yentilâdo. da caüa têm uma oGrdre dellexão, considerada como Íunção da reÌocidâde, passâ por valoÌes
torql de 100 lb/pol. Âs molàs uadas pdâ ield a cãixú do slo têú Ima @Dstete
máximoe nas ,ebcidad€s crtricdr. PaÌâ qìralquer árvore há uma ilúi-
toial de 200 lb/pol, O'veniiÌâdor opêra a 4{0 Ì.p,n. Há algüm poieo, e o
sisramâ vibru do l.o modol Usú o úélodo da eú6si4. nidade de veÌocidades críticas, mas apenâs a úâis baüa deÌas furi-
meiÌa) e ocasionaìmente a segunda são de rnteÌe6s€ do pmjetista.
Às oütras serão, em geraÌ, tão âÌtas que estaÌão ÍoÌâ da gama de
velocidades normâis de operação.
Na pÌimciÌs yelocidâde critica a deflexão da árvore será
o de Íorma mais simpÌes possíyeÌ. Na seganda, a delÌexão seÌá de
Íorma ligeinmente mais complicâda. Por exempÌo, uma árvore su_
poÌtada tros extreúos e sob a ação de duas graÌdcs massa8 (compa-
radas com a da própria árvore) soÍÌerâ âs deflexões indicadas úa
Fig. B-r(c) e &r(à) para a púmeira e segrnda reÌocidades críticâ8,
FiE. 7-21
trE)ectivamerte.
Àsp.: Não. À Aêqüência úatü.s] é aprciiúada|'hte I,5 Ed-,ts Fqn
o l: modo de vibrâção e a vel@idade dô ÌdtiladoÍ é rÌe 41,8 ÌÍd.É.
fundidos. Há uma diferença, geralmentê muito pequetra, devida à Ë : constanie de mola da ârvore (força necessária para pro-
ação giroscópicâ das massas. duzir detlerào uoit.6ria no ponto onde esú siruadâ a
ú2
mas6a).
Esta relação independe da incÌinação da árvore (horizontal.
Terticql ou p6ições inteÌmediârias), O síüìolo X, úa Fig. g-2, re-
pÌ€s€nta a deflexão da áÌvore, duÌanÍ€ a Ìotâção, no ponto onde
e.stá siturada a massa. Também poilemos rcr:
Fie. 8_r(4,) t;
d. : Ìad./unidade de rempo.
1ï
Para uma árvore suportando apenas umâ massa (Fiç. 8-2 onde:
e 8-3) e se €sla é muil.o grandc, compaÍada com â da própria
ô: deÍlexão estâticâ (deflexão, ao ponto onde esú situarla
áwore, a primeira v€Ìocidade critica pode seÌ caÌcuÌada, apmxi-
a massa, que seÌia causadâ pela {orça W : rrg);
mâdarnente, peÌa fórmula:
g : âceleÉQãoda srayidade (32,2 pés/s'ou 386 poÌ/s,). (No
,. : *u.ru"tu'uc ilc tempo, Jstema métúco , : 9,81 ú{s,.)
{!
PsÌa unâ áaore de seção r€ra constante! simpl€smente
apoiada nas extremidades, Bem outm maasa que a pÌópria, a pd-
meim veloci<lade crítica será, aproúmadame,nte:
Í. /
* - ^ rad/uo;dadêde tempo
{i (A;ç.,)
/ rrw !
rig. 8-2(d) (,. :
1- g' j:,;;":: o"" Equâçàod. Rayteish-Rirz.
I'w'
de massâs pârciais em qu€ é subdiyídida a massâ totâÌ depetrde da primeira veÌocidade crítica. SeÌá âpresentada apenas uma equa-
da experiôncia do pÌojêtista; mesmo que se terìhâ osado um número ção qüe se apìica enclusivâmente a sistemas compostos de dÌras
tÌ
-Gnn,+a,,n) | @\a2 aeoü)n'm,-0.
d, ;1
= 0,090lbrDl àX : íoI(Á de bola Sue o eüo exfte na massa, seDdo Ë a constete de moÌa
>ü/ô = (50)(0,0012) + (100)(0,000.s)
úa rbnb de aplicaçãô da mNa, isto é, a Io.çá nec€sária a prcdui.
>Wô, - (50)(0,001.2f+ (100){0,000.3Ì-81X r0r lb.poP deto@aéo mitária tr6te ponro;
(-t+.)o2 : aeÌdação
= - i+*p = 6ssra.,./s
- 6 2501p.n.
do c€útrc de slayidÈdê dâ mdsá.
- {$ R@Ìyendo peâ
-r, a dêÍloxão do oiro ú Íero onde êÈrÁ ôiluada a easss
lìe. &a
sdá senoidar. À vêtocidadê báiiM paÌq qualqu dqs deflexões, os coeÍicientes de influência enconhados foram:
O úoyimênio ds úN6
ds ms4 *ráX"@.onde '{n é a Ámpltiude do noünento da mNa 6úidoade. ar:2 X 10-6polilb,
ale : 12 X 10 6povlb,
E.c. (mtu.) = à a1 (x1o)' + ï + .. : i @'>n"x^'.
^r 62.)' 4 X 10{ poÌi4b.
À enersia lolenciat úáÌimÈ afuadailâ Da á8ore é ieual ú trúìqÌho É DeteminaÌ a primeira velocidade critica, desprezando a massa da
c*áÌio p$aÌeyálÀ sübafoma definidâpek amptiludë Xr,.f2 etq Portur.:
= | '2wõ '
Isuãlado G €ndgis Íbten.iâÌ e cinéticã máidmG, aem:
'' l.nü
zkíx.N â\ - Wraú + W2a* = (r4o)(2)Ì0i + (60)(4)r0-ú : (5,20)r0r pol,
õz: waa2r+ wraa: 60) GA rF + (140)(4)r0 6 = (rt,8q r0r{Pol.
Supondo aeora quo a fomâ que a áÌwre adquie dt'@t€ a vib'â{ão ê a w6
m6ma que a produzidâ peÌÀ ilêfldão ëtática, isto @í6ponde a e re -{r
= (r) (r40)(5,20)
rr
: (7.28)1o-,
= C6r, Xz = C62 et{. Tâl dúcluão não cor6ÍbÍde à reaüdâ{Ìê m3 @ dá
(2) (60)G2,80)rr : 0,68) r0-'
úa apronúÀção reoáYel. Àsim:
> : (14,96)
lo_' Ib.pol
" :Ã"ô"' - -tw;t:-
d'='2n^ô^' s>w"ü
(l)
wr = (37,9)r0-ó
(?,20 (r0-,) (5.20)(rr)
pois
w-
: -- e hnoa - w".
(2) (?,60(ro ,) (12,80)
(ro3) : l9grlllq1
"r" t-: (Ú6.2) lo'a lb PoP
' Aa-itioao â freqüênch natúal de übÌação o' isúal à vel@idâde cíticâ I 3Só,( 14- 16'
( 10 ' --.
de Íoiação @. abadoúddo
e o írdice t pd siúpÌicidsde dá, fiÍalmmte: ''-{ffi -ost"ai ''
s>wõ
= ->wr- du4 slüçõ6 são òfamra, @mo era de se 6pdd: e êquação dè DuD
'" lüÌey ^s {ìâ valoé iDfdid6 ú Ìear e â de Râ eish-R,tz dá vâÌor6 suPe.io.6.
O vdú Ìeal 6Ìá compÌmdido êntre 62r e 6sl rÂd-/ô.
( 41 Ì = - :-:::-= 3 3 ,2 c ó r.
E = 2r X 10ókg.cnt.
370.000
3 3 ,2 X2 1 X l G Fig. 8-rl
que iem como mízG Í6i[iYas: À neÌibilidade dG suporíe rcdtrz a vetocidade cirica de
?. Os mâIÌcatu do eixo ÌepreserÌtado na Fig. 8-12 têm fleÌi- 8. DeduziÍâ equaçào de Íreqüência j +
),-A,,^,+*"^l
biÌidade €qÌìivalente a uma constante de moÌâ È de 250 000 lb/poì
+ (ar1a,,- &v a'ì m1n, = 0, pâÌa um sistemade duasmassas.
q=a'
b- ro' Fis. &lj
t\ : a1tryJ\62 + a\rnztzé,
r t- a 2 2 n {4 t2 +d t\m g p ,.
fig. a-l2 2. Dõ €qu$õ€ tuiúa, @locaDdo rÌ e r, eú €vidência e dividindo por oq,
l. Se os supoft6 fo$en Ìigidos a vel@idadè dicica sie: 3. R€olvmdo pera h/t, Dâs equaçõê âcim!:
mt 'a d.Íl
"" -,fotu
y1 : i?l/Ë= 100/250.000:4XlF tDl - ( a ú 'a l a g n t) - è | ta n a n - a b d 2 ú m t. n 2 =o .
ã
y, = À2/È: 200/250.000
= 8 X 10-4pol
1. Podqia sd @lüdo mâiÊ simpl€mente, po meio dê um derermiÍúre
ô,=\+t$ rt; j: =(ó,7)r(rpol
3. oq é 8.rãlm"nlê muil.o Daior que @.' Porrâtlo: -+ sá A Ìedução dâ n6sa tcDde â aum€rrar  vclocidãdec.ír,ica enquanio que a
"ilo
*, .igidez tade a diúinui-la. À massa6ofe m{ior redução que a.isidezi o eteito
*" 1t a":, oo,o.i^a.n
^,t- Íinal, po.ranto, é um âumerco {ìa yeÌ@idadec.ii!€.
1
@ q z :a tL tu + a ú n t ' PROBLEìITAS PROI'OSTOS
4. Tmbém se tem: d\rr{= anwlc eo\\Wr= ò!, n deÍerão etática ll. Um eixo simpÌeútute apoiado em dois mancais septuâdosde 20 lol
eb â mNâ núúdo I, caNada Pc Itlt lsiÍdo wiÚha PoÍtarto: at1m1 - (50cD) supo.rôun lolanle de 80 lb (36 ke) Â ? poÌ {r7,5cm) à di.eira do úancal
= áu/0 = r/@1, ondq @r: Yd@idadè círid $É êÚstiria e âpd@ 6liYe9 ÊquÈdo. cuúa de defleÌão pas p€ìG porios:
**"ão u númm l. ÀÍatrogammtet a8m2 = Vtt'a' ^
-*.
s. Àsim. ---.1" = -- + - ,, qu. é a equâção p€dida. 6 8
É
6. ÀsorÀ ficq didedé p@ quê â êqu'{ão de DonkÈlêr d dá târ(E 0,005 0-007
' n* q." o Faì pm a rel@idsde siricâ. eqüado admik -+ - oú rr +
+ ann, e aa Eaüdade6e tôú: ^
20
Ì1
| oqn' -
;F = * ^
' z' 0,010 . 0, 0141
0, 01610, 0Ì B
10, Um eüo de aço de diâmet o D possú uma velocidade
crítica de 1.200 r.p.m. Se o eixo Íosse oco, com iliâmeho intemo D.t rúi(d a vclocida.re c.iri€.
iguâl a 3/4 D, qual seria a Yelocidade cútica I Â6J).: 2.,t00 r.p.m. (2.500 ..p.m. no sisl,emamér.i@),
^prcimãdamênie
12. Uma árÌ'o.e dc âço de,ú pol de @mp.imenro 6rá simplemenre apoisda
'' " =9""a* Drl .xtrefridad6
S,5 pol no 6tmÍe.
e tem üm diâmctú de 3 pÒl n6 90 pot c€nrrois e diâmerrD de
l. o; 6 ptoporciooala Vô; atão,+ ' ,o Nos rúntc dc mudanç! dc diâne.ro r,emosdus massasde
100 lb ccda. D€púzado a mGsa da árvore e úúdo a equação .le Royleish-
@.i = v€l@idade ditic. Pân o dxo @l .Rlk, cllcuÌa. r p.imeüa lelocid{de c.íiica.
@d = vel@idâdo ditica pülo €üo maciço; Aap.: ôÌ = ô.:0,004.:5poli o. = 30 úd./s.
184 EI-ETTENTOS ORGô-ICOS DE }1ÁqUINÁS cÀP. 8 YET{CIDÁDE cRíalcÀ DE Elxos E íRvoREs 185
13. Determüe a yclocidade ,rÌiücâ púa o cixo dê a(! da [ig 814. l?. DètEmi@ { *lociitlde cdLicÀ do eixo de aço da Fis. &u.
prezü a úsa do eüo. Àetp.: 1.480 r-p.d.
Ãetp.: 1.900 r'P.m.
14. A árvor. (prdeniada na !'rg. &15 é de eço úoridárel (&: 26 X 106 r0- O €jxo dê açó da Fis. 8-ts devê !6 pmjetado de ral moalo que su velo_
psi). Deicrmi.àf *d diânei.o de raÌ úodo quc süa primci.a felocidade diticâ cidadê ciüca &ja supãior a l_800 r-p.m. Det€lmioú o meúor diâaerro que
*ja sDperior a iì ó00 r.P-rì. s[iefa{a à údi(ão iúFostâ-
À4 P: i, : : 1/ 1! ol Àap.: 2 pol.
5
Fie. 8-15
t'is. 8_la
15. Púa a á.vo.e de aço da Fig. 8-16 dêie.miod a prümi.a
c.írica, usando â €quação de Du.kerley. 19- Ue ên@ retn ì'@ ÉIocidade críiica de 800 Lp.m.
Ãúrp,: 1.800 r.p.d. iloì@.to, qual sá tì F velocidade dirica I
Àril'-: 1.6m r.p.D.
40-
Fis. a-ú Fis- a-19
t6. Idem pda a áÌ!o.e da Fig. 8-10- Z). Uú eirc 3uporta du6 Dss ieuaô, @ú@ntradáE Doô poÍtôs t é 2.
8ob â6o da nlg r apéns, âs defletõ6 em I é 2 são, rereiivamenre, 0,00g pol
186 Et tMEÌvros oRcÂNrcosDE lrÁQrrrì{ls crP. 8 VEIOSIDÁDEc[ÈÍTÌcÁ DE EÃos E fuvoREs
t8?
e 0,00? Fol, Se apeDe a nassa 2 6ÍiYd prest , s defleÌõ€ et6tica o I e tÉ. lo) Dete.min8 a pÌineira wlociitad€ cÌítica
FâÌa o eúo
! sõo, r6p€cíivÂmdte, 0,007 pol è 0,010 pol. Detdúiú a prinena *I@idade FiA. 8-21.
Fis. 8-20
ór : 0, 000. 9I bI .
ôr = 0,003.0po|,
ôi = 0,001 3 Íú1.
Mtr 32Mb
ct : - para á.vores maciças,
I
32MÉd"
6b - PaÌâ arïores ocas.
T@"1 _ o\\
IF
d.: + rara árvores nacicas-
4F
c. : - .-; para árvores ocas.
T\a; _-L;-dÍ) -
E
190 EI]EITEN?OS ORGÍNICOS DE ìÍíqUINAS cAÌ'. I aRrNstrrssio DE porôNcr 1g1
A equação que dá o diâmetro rÌe uúa árvoÌe ocâ, sujcitâ a De acordo com o ÀSME pafa aços comerciais de árvores,
$foÌços de toÌQão, flexão e axiâis e levando em conta os eÍeitos
de choque, Iadiga e {Iâúbagem, de acordo com as noÌmas da ÀSIvlE d, (peÌmissiy€Ì): 8.000 psi (eüos ou árvores sem rasgo de
é a sesuiote: chaveta);
qE"a,o. + Kx) í', (pemissivel) :
f" *w,rt'.
16 6.000 psi (eixos ou áÌvoÍeB com rasgo cle
* cbaveta).
ra, (1 - K\) {["'',
O ÀSÀ{E estabeÌece tam}óm, para aços compúdos sob espe_
Para árvore maciça suiêita a pequeno ou nenbun esforço axial'
ciÍicâções que:
a equação se Ìeduz a:
t, (pemissíveÌ): 30% do limite €Iástico mas não mais que
dx - :L \J/ 6bMhf + tKM)' l87o da teNão dê Ìu?tura à tação, paÌa árvores e€m
rasgo de chaveta. Estes valores devem s€Í ÌealÌrzidos
onde: de 2570 se houver rasgo;
d : ÍatoÌ d€vido à âção de flambagen. (Il : I para tração.)
l,ensão de cisaÌhamento produzido pelâ torção (psi);
Para compressão, a é deÍerúinâdo por:
M .: momento de torção, lb'pol;
Mb: monent,o lletor, Ìb pol;
1 - 0,004.4(Llh) ou." 9. rt s,
diâmetÌo extemo da áwore, poÌ;
d;:
F":
diâúdtro intemo da áwore, pol;
carga axial, lb;
": #ír(+)' "".u f
:
t ls,
I paÌa ext{emidades articuÌadas;
K:
: 2,25 paÌa extÌeúidade6 ÍiÌas;
&: {atoÌ que Ìeya em conta o úoque e â Iadiga, apìicado
ao momento íletor; : 1,6 paÌa extÌ€nidades com movimeútos paÍciaìmeúte Ìes-
&: ÍatoÌ que leya eú conta o choque e a Íadiga aplicado tritos, como em mancais;
ao momento de toÌção. k = raio de eiração : V4a pol;
o. rpq-isÍ"eÌ) =
Ë.
Os molnelltos fÌetores e de toÌção são os fatorcs mâis impoÌ-
tentes no prcjeto de ìnnâ 6ÌvoÌe' Um dos primeims passosno pm_
jeto consist€ eÍn elrboçar o diagrama de momenios fÌetoÌes que pode
t6 x 50x ó3.ooo .
ser simples eu combiÈado, depeúdendo do caücgâmentc agir em um 6.000= d = 0,905
rbl.
3_600r ;d-
104 trÌ-ioMEÌìTOB ORCiNÌCOS DE ÌÍíqÚE{ÀS crP. I TRÀNsMrssÃo DE porÊNcrÁ 105
M
d'_ 600): + í9.?oo)r;
(4toj
Dli!r.m. dG m.|||ctto. d :7 ,8 8 cm Ê8 cm ;
400tb
1. 920 lb
G.E!r .nto rêrti..l
Fis. 9_2
reúosaiÍda:1 ff, =';]n - " *o e, porroto, ?! - 3,t8lb; M'(*í'.) : + : ljf!+X r1q- 4;0000rb
por:
: rr6b; (4 + ?2) :464Ih!
",
: A!!Sff.!!l
u, 1-e*.y : 5 040 rbpútl
.000
o{2F r2') :
, o gro pot.:
r2") = zorpor,,
A_ "(w í
k = 1/ Ità - \,/ ís\ôl2or = 3,8aíal.
f : = m: . rrt. r,o"runt.,
"1fr : l'e";
d=
Dla.rm. d. |t|omntc rc.tlclt r - opor: (r4ol5f4)
lÍ, = 10.@0
DLdn d. ím c i'Ü..l.
c.Ftr|Iú hoirrtltl
r = 6,000 lb pol. ÌÍ = 4.000 lb po
I oL&-r d. ffi|6
Fis' 9-5
Fig. ló
ümâ etrglenagem na extremidade esquerda da árvore transmite
6.000 lb pol enquahto que o momento restânte é transmitido poÌ Sôìução:
outra engrenagem siluada na extremidads dtÌeitâ da árvoÌe. Cat- Í (rr - r,) 11 : 4.2(O
Do tslo LPú-r: I ?,, 4r, e. porranro:?L = 4òõlhr
culaÌ â dellexão anguJar da extr€midaÍl€ esque*la ern reÌação à ?t =11?Ì b; 4+4=5831b;
' direita, admitindo que a árvore é de aço e têm 2 poÌ de (MmeÍro.
Desprezar o efeito dâs chavetas. f = -: :r: : 2ô3lb-
Soluçãô:
Àt,lÌodãdmt.dâ) : IjF = 6 300lb Pol;
À deflexão ansuh de Ime dt.emidâde ên reÌa€o à oürE *rá i€uat â dife
lcnça enr.e as deflcxões anAulares das extÉúidadd eú relaéo e @r@. M, (polia) = 2Mr (maniYelÀ)= 4 900tb pol;
Asim:
lr4(màniYelà) : 2.100Ib Pol;
sM x6ooo/ 24 s84x 1.000x24 Mà(-á'.) : y't-2ssP + 3 r20' = 4.490lb poì, ne poliã;
- '- --=
üd
rr4 (náÍ.) - 6.3001bFI, ú Polia:
584X 24X í6 000- 4.000) ,__^
- --- - "- '€1 ê = - tKbMh)'+ (Át Ylr =
\', íloË, (r')
8. Uma Ìoda deDtada de 30 pot de diâmetm Ìeceb€ uma -:-!
(2Xa.a90f+(r,sx63001 11,06;
potência de 30 hp, atrâvés de uma coÌrcnte, como mostra a Fig. 9-6. Í(8 .00o)(0,?5)
Vinte hp são retimdos por uma polia de 24 pol de diâúetro e I . 000 lb d = 2,23po1. U!ú d = 2 3/16rDl.
2VÀ ELEMÈNrosoac;Nrcos DÊ üÁertDlÀs cÁ?. I ABÀNSüTSSIO DE PoTÊì{CIÀ 203
9. Det€rmineÌ o diAúetro de uma áÌvorê maciça sujeiÍs à
torção, setrdo a deflexão anguloÌ o ÍatoÌ dê pÍojeto. Á tetrgo de Mt n^ Snae CD :3X Mt n áÌvoie 4,B.
cisâìhamento permissível é de B . 000 psi e a deÍleúo angular niÍiha Cham!úilo o tliÀoctrc de .{a = dl ê o dê CD
- dr. Bulra:
é dê 1/12 de grau por pé. DesprezaÌ o elêito de Ìaggg de chsvel&
t.tdlJ ú,rd,'
G - 12 X l0'psi. tó - l6x3
e, cúo dr :2!ol, Ìeú: dr = 2,88rDl
10. Às árvores ,48 e CD Bão ligadas por meio de engrctrâgens ì4Ü : momdto fleto. na seção cÌírica, Ìb,pol:
ltt :
cilíììdricas de dentes Ìetos, como úo8tm a Fig. q?. Um momento úomdlo dc torção na s€rão críii.a, lb.poÌ;
do = diârelb dtano da áÌyo.e oea, pol:
aplicado em ,4 induz uma teDsão tra áÌvorc de 8.000 I)3i. DeteÌ- di : diâúetrc iúr.Ìno dâ á.vore oca, pol,
:( t (2)
ì*J"
Fis. ç?
, : ompÍimdto da árvore, Dol;
p€o epeífi@ do Da.erial dà árvo.c, lttloF.
minar o diâmetÌo da árìrore CD, de lal modo que a teúsão cisalhânte -
^
não exceda 8.000 psi. DesprezaÌ o efeito dos rasgos de chayeta Suhsli0uindo o Íalq ale di d€ (l) en {2) e r6ôlÌcndo pârâ rVì íem-s:
e de Íle).ão da:s ánores. C 12 X loópsi, N = Ir - (üd), + 1/4iliÍ iJ.tl roo.
204 ErrEìtütNtgsonoâÌÌÌcos DE üíeurNrs cr}. I lrrÂNsMrssÃoDE PorÊNo^ 205
12. À árvorê da Fig. g-S(d) deve ser projelarla levanrlo-se Às Íorçâs na corÌèia são perpendiculaÌes ao plano do pâpel,
em coDta s Ìesistência, veÌocidade críticâ e Ìigidez. Á ptêacia sendo ?r a temão no Ìamo t€nso e ?, a no fmuxo.
6 ÍoÌnecid à árvore atúvós de uúa polia p e una correia plana
Á Ío.çâ iang€DciâÌ úa engÌenagem é F, e é rambém perpen-
e é retirada poÌ meio de uma engrenagem cilindrica de dertes retos
dicular ao pÌano do papeÌ.
G. À árvore é supoÌtâala por dois mancais de rolamento.
À Íorçâ radiâì é 1,.
Limilâções imposl,as:
(c) Â árvore, ro ponto de liyação da €ngrenagem, não pode
eoÍrer deflexão anguÌar maior que 0,001 pol.
(ò) À inclinação da árvore, nos mancais, não pode ulrrapas-
3Ar l"-
(c) À veÌocidade da árvore não poderá ulrÌâpassar 60% da
pÍimeira YeÌocidade cíticâ.
( D) lo v 03- !!q
Mr' = ?ooÜJ.P't.
900
€xpasão s€.âÌ otitémse o valoÌ do diâmêtÌo. À fim de detemiaar o diâúêrrc nec*á.io pds quE & árvore opc.c .Ìni\o
dc 60% dã Ìêlocidade eriti.a é p@cis @mpurà. ãs ileftcÌões estáricas sob a .,arc,
D -;!fu Vrr.5x r 970f+ (r I ioUÌ : 1.01. n {Â c m ê â p o l i a d ê ü d r q r p ê n a q â .p u s n e ss p r i ,p r i G, É i m p o r r r n r " o tsn r ,r r
qrc taa obter a prioei.r vel@idade .rítìcâ, o peso da
Dotiâ na exrremidadc di-
Íiira da á.Ìore kú quê sc. considerodo agindo pa.a ciDe, a fim de satistìzer
ró p.i meüo Ìnodo de yibroção. À árvoft, seDdi€ramâ de moDeníos e sua .tásri{a
eslão rerìreDtàdos na Fis. 9 10, l'oi rÌaçada â túgenie à exrremidadc 6quêr.la
da eláslic., Fis o método .mpÌegado é o do momentó cBl,árico Dsra dercrminár
N dufìcrnë. Au i.vÉç dc Lrsçü o diagrsma M/f/, búto bE.n;s oh*r"ú que
Car..8ihênto EÉi..|
25,5 lb
de móincntG verticâis
Diáarâhâ dê Homênlos
fis' çÌ0
, la l8 4.522,5 = 6 783,75
ot = - E Á r =" t2 -F ,r F ,r
85,5tb
10.3r?,5 6.783,?5 3.543,?5
t\= Er - EÌ-
M a, 1- ã: 0. 006.2 7 s , : 0,594pol
Obseryü que dtê diâmetrc ó bêm ÌÁonor quc o etróotrado no item et€rio.,
ãua Io s coNiddou e .sistênoia @mo fator de prcjerD.
A fim de projetü, b6eado nÀ Ìiside, precisa* detemiú a d€flBão sb a
€ngÌenaseru e a ioclin&ção da án ore nos múcaÈ, deyida aos cürcgmdros ÌeÌ-
ho.rúto5 (.m part.!)
ticais € hoÌüoútais. À I'ig. 9-lt repmeúta @ cae-gameÍlos vqticãis. Es|lo-
çods { elástic e forâm treçâdâs s ts.gêDt€s em,4 eBeo diaer{fu de momlDtrÈ.
A fim de facilita. a deiqúinação dos úoDetrtG d6 á86, o diaeÌúa dc no-
ment$ foi coBt.uirÌo por pãrt6. .oNisiiúdo êm qual,rc inâ.sulc e um .êlângl o.
Â1 é dêteminado tomaído{e os úomhtos das áreas I, II, III e IV, Ì6rÉc-
tiyamdrc, em rêlação ao alFio à direita e ohseNddo que os moúmtG dâs *tõ6
Fis. 9-ll
de diâúetro 2D são diÌididos por l6EI enqumto q& os d6 s€çõ6 de iliâmeto
D ô são por fI. Obse.vd tamlìé@ qúe o momenl'o da á@ III é neqatiyo,
a'=
^ os3)(ó)(!) = 9r8
2Er Et I
L ltJ) (6) (2/ Ll53J ( 6) ( lì ) ( 48o) ( bl( 2) {1 5 3 ) ( ó r ( 8 ) 3 ?ls,:i
r'8!4626
^
' (1)(16)EI rôÉ'r (2)(16rÉ/ 2Et El ' L. = \ - tuor !m!o.éo);
210 ET,f,MEìÌToS ORGâNÌCOS DE ÌÍÁQUINÁS cÀP. I TBÂNSMISSÃO DE POIÊNCIA 2lt
{ s 58r í õrr)
) (r.4 n r)ro r(2 ) ) (8)
(5 s 8 (bì 14 s46.25
Al =- r -T - E -;
lôE t 1 2 ,\to )EÌ
re? ,io.tioacaoío mon"at6qmdo. no prtuo horl
,*0, = +:f;" -
Por PoÍb.ção;
r . 4 040
y - ?; \to42Ì | 3 q2i2 ' .
"erorsem) --_
4 040 ^ ^^_ = 0,13,t,7poì; À iDclina{ão Gultete no Edcat é isuâl à sme dos vêrores ÌepEmiÂriv6
(30 x rol @,001) di! inclúâçõ6 n6 plec hqiz Ítd e veúicãI.
212 TI,EüENaoS ORGÂNTCd9 Dg }[ÁQÚNÀS cÀP. I TRÀìÍSMISSÃo DE POTÉNCrÁ 213
No mMcâÌ 6querdo: t4. TnúmirBe porêici a uma áúoe, suFortadarD! úanceis disrúciâd@
dê 36pol (ql cú), por meio deuúa cqreia p6Ándo m uDâ potia de l8 pot (45cm),
8iúusdaeú balúço e e 10 pol (25 @) do nonaar direito. À á.yore r!ú3úir!
imliúado = E, VJlo!f 1.212:--i qG D.desq oo náriDo i8úl
Fis, 9-13
D Ì 1,285 o,tL1 0,594 15. Uma áNore de aço de ó0 lol de @mprindlo .ecbe uú nomoro de
to'.ão dé rO 000 lb-púl a êla aFÌicÂdo qtÌâvés de üma pôlia sitDada Do mêio ita
2D 2 o,91 Lr96
óryoie. Uma qgroascm sitúrlâ na dtmidade Gqtrerda da ánoÌq rrar6ú e
üm moúhto d€ torção de a 000lb.pol dquúto què out.a, situáda 9 pì à e-
qüc.dâ da ext.enidade dirêjta, tÌtusmitê um mome.to de 2.000 !b,poÌ. CatcutaÍ
PBOBLEMÀS PROEDST0S ô ddldão úsulâ. a que êstaiá sujeiüa a áÌroÌe se seu diemeiro é de 2 pol rr. um
comp.imdto de 36 !ôl a paÌtiÌ dâ dtrmidãde 6querdÈ e o .6{drê rm um
13. Umê Folia de 24 pol (60 cm) de diâme[ú ë 30o Ìb (Ë5 kd de p@, dllúeí.o dè 1,5 p.,L D6p.aaÌ o €I€ito dos r*sos de cüâvel.6.
âcioDÈda po. uúa correia ho.i@ntal, tmmite Fíência devés de lms ándc
de a@, â um pinüão de l0 poÌ (25 cm) d€ diâmetÌo pÌimici@, qüè lcione laâ
outÍa eüêÍeôag€@, Os detalh6 de úo as@ apa@em na l.ts- 9-ri|. Pêd(*: 16. Uma áÌyorc de aço @mdciaÌ ó ôuÍFitada po. dois mtucais selorad@
do 5 Dô. Una agre.agem de tusulo de pr*são 20o e ? poÌ de ÍI;âmerro 6t6
(u) Esboçd os cúesandkts e diaeúm8 de moúocc, hoÌiroúâl ê vd-
onchâvet€da a 16 pol à 6que.dâ do mmcal d;reiro e é acioa{da pô. oÌrre ene6
dcar, bèú múo o dias.Àma de moúentos @úbinedc.
hüBcm, situada direíãmenÍe ahás dêla. UDa polia de 24 poÌ 6rá cncháverada à
(ü) DeteniDar o diâmelrc da árore, úando s lsõ€ ador{d6 Peto arore, 20 Íbl à direita do mancãÌ cquedo e acionã outra loìia siíuãda !o m€mo
ÂSME pqÍa aç! @m@ciôl; admitü Kb:z,o e Kt = 1.5, plrno hdi@nLol poÌ úeio de üma @r.eia pÌana. A Ìclàção de tênsõB íod ro-
Re'p.: rtÍmáx.) = 9.600lb pol (to.800 ke cm): Mó(@áx.) = 16 35o |1106da mrreia ó de 3:Ì, scDdo o .Mo fmoxo o sup€rior. À poiência í!ânsDitidu
Ib pol (18.300 ks cm)i d = 2,a3 IDI (7,08 @). a do óohp . 330 ip.n. AdnitiÌ (r = Ì<, -r,5. PedNe:
214 EI,EMEìTTOÉI OB4ÂNiCOS DE MÁQI'TNÁS crt I TBTNSMTSSÃO DE POTôNCIÂ 215
(a) T.sçar 6 diasÌt@s de noDútc. (ó) Carcúhr o dÍÌúetÌô dú áÍúq toDudo @ao bM dé cál@lo a r€ir-
(à) C.l@le o dienetD dâ áry@.
(c) Csrdhr ô dêfiê,úo úeula d g@ur.
Àa!.: M,(mÁx.) = 11.450 Ib por; Mô(ú&.) =38.5(|0lb lbl; D-
= 8,72t Poli 0 = qW.7".
lt. Due ár(m, uma @â e outú mÀcicÃ, déY@ ter isud cistêícia t
túcão. À 6Ìvoe oca terá ú diâm.t o 107o @ior quê a Eaciçl. Qúl Èá
â r.de6o d6 p6e ds 5ryorB e .ão do e6úo @tqial.
náp.: O p@ da oca é 607o do p€dô dâ úâciça-
2r. CôNidáEe  Fis. 9-1ó, orde o pinhão acima ümâ co.oa sirnado Da
iËúa vetticd e abairc deÌe. O mor@ dGdrclve ?5 hp a 200 Lp.m.i o eÌcita<to.
d.ode 5üpeo Büante é Áisoryido pelo pinhão. O motor e o excftadoÌ são
titrd6 À ál:l@ por úeio
Fie. 9 -Ll
19. Uma áryore de aço @mercial é süportad por doiE n@aiB .f6radc
de 36 pol. Uúa dglmaeêú úú 6 deúi6 dê pqfiÌ *olvdlÁI, @m ânedlo
dê pesão de 20ô, íendo 30 lol de diâúeho pdúitivô e p6údo 500 lb é @ch&
y6taitâ À á*qe I pol à düeitÀ do maocal üreito. U@a oita d@tlrld dë 12 pot
dè diâmet o é encbÈyetada à áÍy@e ,0 pot à direiia do m@cl 6quqdo. O IEso
dÀ úda d@tÀda é de 210 Ib. Àdnir6è u d6preivel a têDão ro rúo Êoú
da corMtê. À eís.daBd @havetqila À âPore @ÌE 9 LP a 2rg r.P a de
Fla. 916
outa mglmâsem siüuada na m6ma yqiical e sobre el.- Na od d6iÁú 3ãô
Éri.ados 5 hp è c r6tet6 sa@ atrN& de ú aóplaú@to ídívd Gitrado
(ve. rt8. 9-15). P€d@: d. qiulce preGado, dqueto o pinMo é eúchayêiado. pedNe determinú o
6 pol à 6quqda íIo múcd dquddo
dlloot@ da án|re, sah€ndGe quê €la é dè aço SÀE l0i5 tendo uma ren!ío
(a) TÍaçe o diasmúâ de úomút@. d. |uptuÍa de 75.0t10psi e uús rersão rle 66úenro de 4s_000psi. O ânsuÌo do
216 XLEÌTENTOS ORGiì.IÌCOS DE MíQUINÁS
B) Acoplamentot Jbxbeü:
À áryorc é dc aço SAE l0$ lminâdo â qüdte @m ìma taÌsão de nplü.a
dÊ 80.000 p.i c rcnqào de ccmamdr,o de 4q 0o0 ÍEi. Têm as scguinteslinalidades:
O cü.egamênio é 6tático: não hâ choqus-
(a) Ìêvar em conta pcquenÒsdesalinlamcrtos;
Dêle.úina. o diânctro dÈ ánore b$€do nâ aistêeià, rÌeneÉo nos @ais
e ÌeÌftidade ditica. Deprezd o pdo da áNoÌe e ilas D.,ÌiG Iúa 6 éÌculos (ò) peÌmitir mor.imento aÌiaÌ das árvores;
ile Íeistênciá e dellexão, (.) aliyiar os choquesfazendoa transmjsúo de potôncia atra-
Rccp.: D = 7,5 pol bd€do na Èistêncià, de aco.do @n o ÀStltE. vés de molas ou âbsorver vibraçõcs cÌisl,entes.
Para *lc diâmcÍro a vc.locidade Gííica é dc 2.720 Ììt-m., vaÌo.
6tc múto acima da yehidade dc fucioDúmto- À dendão Como cxcmplo, pode-sê citar o acoplamento fÌerivel FÀLK,
etáiica @b a poÌia de 20 Ìb é dê 0,00J-9 pol e eb a de 60lb
o acoplamcnto dc OLDUÀ\Í, o acoplamontofÌ0rí!eÌ tipo engf€-
é de 0,005 rrÌ- Un diâúctÌo dc 2,25 poÌ é |'llsáúo p@ Fitr
exc*iÌa deflexão nos m@âiq âdmitind()* I/D = 15. nãgem, o acoplamcnto por mcio de cadcia siLerìciosaetc.
Os acoplamcntospodertrtambém seÌ clâssilicadosqüaÍto à posi-
Cão ÌeÌaliva das árvorcs l;Sadas- Podc sc tcr os seguintcscâsos:
(d) âs árvorcs são colincaÌes;
(ü) as árvoras se interccptam (usar uma junta univcrsat)l
218 EI,IMEI\ÌIOS OROINTCOS DE MÁqUN!S c^P. l0 PROJXIo DE ACOFLÀMÈNTOS 219
(c) ae árvores são paralelas mas não coÌineaÌes (üsar uma
junta de OLDHÀM; e6te tipo de junta deve seÌ evitado, sempÌe
{c) r,a equocão Dx :Ì . MtKt. noo"ndada pêtâ AqfúE. podese
quo po8sível, quândo há grandes caüegâmento€, em lace do grande ,
úhito provocado). íird n capacidâdê de r.úsofti. momdro de rorção ila áNoe,
PROBLE}ÍÁS RESOLV )OS (r) admitir que os pdafus são ãperràdos a mão e que a cúBÂ rbde se.
l. Um acopÌamento ígido tem, para diâmetro do luro cenl,ral, b.Dmiliila de üma pa.r,e à oürÌâ do amptmeDío, eÌercendo um ciÈaÌààme,ro
uíoúe no corpo do parafuÈo;
ffi nol {S cm). Quatro paraÍusosusìnâdos são âjusradoô em (2) addrir que os püafMs são ap€rrqdos ô não e que a careà po.tc seÌ
lmBmiiida .le uma paÌte à ourra do Àoptàmenro exÊfeúdo uú .;saÌhau€nío
furos cujo acúamento Íinal foi feiro com âlaÌgaatoÌ- O diâ- üoiÍo.@c no corpo do pa.ât@ e isuat a 4/3 da rosão cisalLere médjà;
metÌo do círculo onde os paraÍusos estão ìocalizados é de 5 pol (3) admirir que 6 parafus êrão apütúdos a t{t ponio que â potênciâ
(12,5 cm). Se, tanto os paÌêIus,os como a áÌvoÌe são de aço SÀE $ja tuMilid de uúa partc à ouíra do aoptaúcnro, at.avós do aíriio;
1030, com uma tensão de Ìupiun de 80.000 psi (5.?50 kg/cm) (4) admiti. quê os perafusos etão aperrados ítè t€t mo.to que pa.te
da
e uma tensão de escoametrto de 50.000 psi (3.600 kg,/cm), deteÌ- loíêlcia seja rÌaúmÍid{ por meio do ar.iro e paúe nr.avés do cisalhamcnro
2. No projeto de acoplamentos .igidos é usìÌal admitiÌ que os f - ío.çâ uiâl r,[âl caúáda peto apdro dos parâíus, tb:
paralusos se alrouxam duÉnte o serviço e a capacidade do acopla- J : @efici€nre de alrito;
meúto Ìmnsmitir momento de tor-
o á,.Ìi 'o'"(i ,:l=i .' =, ( !l 3l l = r,s o.r.
& - rãidc
ção é baseada nâs tensõeõ des€n- ) )
E volvidas nos parafusos, devidas ao Àdmite{e no c6o que a Fr6ão é unito.tuemdie disrribuída.
E
ctuâlhamento dos mesmos. O a- 4t'ry ló o00) í30or
PoGDcia tÌbmilida Flo atÌiúo - ' .. 3o.4 bp.
5 trito cistente entrc âs duas par- - ô3ìiin_
te3 do âcopÌamento, Ìesultânte do (ò) Capacidadê de raísmir,i. momhro, do áúorc:
E E
I aperÍo dos parafÌrsos, é geÌâlmênte
r, = !'r4 r? ioo (0.?5)rDi
desprezado. Àpesâr do acimâ e!- - . lS o00Ì b. pol
posio, o objetiYo deste problema @de: o' é o ndor dos yaÌor6:
é deÍeÌminar a capacidadc de
o,r8(85 000)= 15.300!si e
trânsmitir potência de um ceÌto
Fis. 10-2 0, J0( t 5 000)_ lJ. S00I *i.
acoplamento, Ììaieâda Do âtrito.
Condiçõessupostasl O fatoÌ 0,?5 foi @nsiddado peá teva. em co![a a @nc€níÉcão d€ rúsõ@,
às várias pârtes do acoplameDto. EstabeÌecer, portanto, âs relações do conjunto é de 950 r.p.m. Sc a lâmina de ligação esrá a t,S poÌ
r nece$árias a determinü: (a) o diâmetro Dr do cubo; (ò) â e$. do centm da conexão, quantâs doò.os de 0,0Ì0 por 0,100
;ol
p$sura Í da alna; (c) a espessuÉ Ìr (yer Fig. 10-3). de aço (SÀE 1045 renpeÉdo em água e revenido a 600"F) são
recesúÌias p À Ìâmina de ligação deve ter gãqa àa resisiêicia da
árvore de acordo com a ASÌ!ÍE.
(o) O diâúetÌo do cuho por re@mèndaqão rÌe p.áüca, dqe sú de r% a z
vêa o da áúore. Ásim, ieúse: aco empregado na lâmim de ligação possui teÌÌsão de Íuptu_
-O 150.000 psi e tensão de eÊcoâmentro
ra d€
Ds-\,1íDs
tfe tra.000 psi. eual
a 2Ds.
a aobra de potência da conexão, quândo esia esf,iver rransmitindo
(ò) À ep€suâ mínima, é calculada laand(* eú onra: G) cidalüadèlro 13,5ìp I
dú alma; (2) ompr€èÈão ôup€Ìficial eÍíE 6 púâIu* e â orna (püafüB@
Ds pa.ed* d6 fuG). ^rdados
(r) CisüôrPÌto do dr@. N6te ce: (o) Câpacidade de im6nirir momeúro de torção, da tuvorc:
o"*& 6.oootr ( l:)
Mt-o,(rD!t)+ .'. r-#F .. _ _. t . Ì 90 Ìb. pot.
ì
EI,EÌÍEN-IOS OBCÂNICOS DE rÍÁqurÌ{ÁS
cÀP. 10 IBOJATO DE ÁCOPLÀÚSIi|ÌrIOS
(ó) Àdmit$e que as doüru 6tão sjeit$ apd6 a cisalhamhio. À capa- (c) Determinar o nomelto de toÌçâo trâ áryore Sr, na poeição
.idad€ de ttusúitir úomento d6 doôru é:
ft{}le8eútâda na Fig. l0-5.
ú=d,I h. Rt n .'. 0,95 (r,r80) = (:?.000) (0,0Ì0) (0,100)(r,5) (n)
+'(".""- €
l.nsão.taÌbanÍe pprmisíìcl. Lomuda dmo o,18,! de a.ordo @m
o (0,18 X 150 000 27.000psi);
-
^SME da lâmina.le aço (0,010 por;
, : 6pNüa
/r : ldgu.n da lâúitra de aço (0,r0 pol);
IÌ./ : raio medio do celtm da @qêrão à posição d6 dobr6;
n : número de .aóÜúi
À.s" cos0
(o) HÁ válios @dc dè se dolÈbiú o mommro úa árorc S,. UD dêIè ,r, ,.nno= 8u'(9:!)!,n!")
{r/õ{)(d')
ó dúiÍú a cMtÀ, aplicddo B €qúçis de equilíbri', e @&luiìdo quê s
únic6 f@ça quô podeú ô6 aplicadâB são d ildicad6 ú pldo dq (fut!-
f cad{ Ma d6 f@ç6 lgindo !4 @zètl As comrbút€
Sej.
de F asindo @ ór-
.,)*"=+(#)
yoÈ Sr 3ão f cd 20'ó f 3d 20o. O t''@ú|o ú! ár@S,, dqüo à ação {rq porlanto. d
Dqeá seÌ úado, - tcm,
.rozotaj é Mt = 360 = {r@ 2V) (2).'- F r9t-11b. O @úata E árl@
Sr ó i(2) = (19r,1) (2) = 383lb.pol.
-
C@vém obs@ü q@, prm a F6itío _- {8r x 5) (Ì,r2;) 29,s
onde: r'@a = 8lkC,
repGenrâda, â áFme & 6tá $jeita úpm6 à torção aql@to .Í@ Sr e.tá Fsúa = 29,5kC.
sú€ila à toÌ!ão e tlexão. Se a áryore $ fd snada ds 9('', fic!ú tujeit{ apêÀÃs o - 667kel@'
À roÌcão aquüto q@ g, €taá sujeita à toréo ê Íldão.
Cisalhamdto mtuimo:
UD se€údo Eodo é úa a relÀéo da Ìerocid&dG úeda6, paü obt6 o
moúdto do lorçeo. Dep@edo 6 atrits, a potôeia rcebillt .reve s ku.r o. t (661) : xx1,í ksl cú,.
-
PROBLEMÁS PROPOSTOS
Isr Nsr I& Na: 60
- ou ,s' rrq = ^,s' I ^. \
ót.000 ó3.000 [es' I _@iã*rtr. ó- Uú acoplMenlo Ìieido iem circo parôt$os de bom acabamento Èuper-
ficid âiútailos aos Ìêp@tiyG fús: o diâmeho da ci.cunfê.ôúcia dos centros
Pqa ?sr = 360Ìb.!ol, 0 : 20o e d = 90o, s posiÉo repGdtsda, vd: dG pdatD$s é de 6 pol (r5 cn). À3 áNoG são de aço óDe.ciâÌ lteBão de rup-
rúÂ - S. 000 p6i (5?5 ks/cm:ì ou 6 000 lrei (430 ks/cú') se houter .sgo de cha-
360 = veÍâl e têm diâmetG de 1sÁ6 pol (5cm). Deidminar o diâmel.o padonizado
Tsz= 383lb.tDl.
do püâIuso dc taÌ modo qDe el6 tetrham a mdmÀ r*istência que a á.yore.
Calclle de acoÌdo @m o ÀSME:
(ó) O ram@ho dc pinos dependdá do cârcs@@to má;úo qúê (){fre
pea a p@icão repr6miãda: n6te c8o. acsrAa rúÌiúa no pim é de 191,4 Ìb. (d) adriiúdo quc 6 parafuss se afÌoux@ c a ênsão cisalheta é ui
tomemenrc dishibúda;
(l) Diâúetrc do piúo baeado @ @Dpr6ão tuFê.ficiâl.
(ü) admitiÍdo que os pdafüs sc âÊoüÌáú c a teBão cisãlhate máxima
ób --ì-= l i 2 .o o o = ++ .. d: o,io4pol
 tcBão cjsÀìhante pe.dssível nc Éara{u$s é 10.000 pli (720 kg/cd).
(t) DiâmêtÌo do pino b@ado úa fldão: Íre6p.. la:) d:0,2?0 pol (10,? cú), úd 5116poÌ: (ò) d:0,319
poì (0,825 cn), üsd 5/16 pol.
2 0 .0 0 0 : lr9r.4x v4) (rl2<t:) .l = O,29úttL
kl6qda ?- Um íldêË lisa dus áÌvors de Âço come.cinl de 2 pol (5 cm) de diâúetrc .
Ás âlms .[os Írús6 ôão ligadd poÌ qualÍo pdafc6, do meìmo úiteriâl dÀs
(3) DiâEêtÌo do ád(E e @Ì@adas emfüM @m folsa. O diâmeírc dâ circutê.êdcia dos cenrrN
do6 peãftrs é dê 9,5 pol (24 cú) e a 6p*ua da alnâ é ?8 poÌ (2,t cm). DÈ
,oooo:(+)(i#)
"=(+)+..
d: oJ8pol
(a) o dieúeiú m'úino n@á.io a@ püafus$, peâ túDniiir o n6úo
Un ptqo de d = 416 rbl s6á satidatório. @m.o qÌe a Noe;
(.) À t@são de @mpresão máxima úa S€ç. Eq ê. (ò) a potência que podo sd tiadsúiíida a 200 rp.m. sob cureg{úoto con-
wj-M
lb.
Fis. 11-2
FFTT
a,=
bL - EG : - í G
onde Ì, é o compdmento da chayeta.
 toÌção que â úayeta é câpaz de trallsmitir, levando_seem ( D)
conta sua Ìesistência ao cisaìhameDto,é:
. T. : a.bLr.
À tensãode coúpÌeesãona chayeta é:
Fr
\qz)L luz)LÌ (tlz)tÌ .
A torção que a châveta é câpâz de tÌarÁmitir, levanilo_aê em (.)
conta sua .$istência à coúpressão, é: r|g rr-a(ô) . (c)
r" : ,"( u. Fig. fla(a). Se a ca4a F for muito grande, a julta pod€ folÀa!
de un dos modos abaüo relacionados:
"!)
ELEMENTOS OAGIì{ICOS DS üÁQÌrrNrS c^P- 1l cE vÊrÀa, prNos E ,ÁÌvoBEsEsTÈrÂD.{s 238
l. T€Dsãode traçâo na bâÌra: tih rà1
_ _ .. ;l
M ,:. '. I: ._ ,:.
s - t|4' ' 2'
4F
" ÍD' ' Mc 4Fb
Í.dz'
2. Ten$o de tlação tra bâÌra tra altuÌâ do olhal
l"* r'g- 10. Tensão de compressão no pino,
rr-4(ò)l:
deúda ao oìhal da barra:
(d"- qb F
6 .: ;i '-
_O.75nFo,
16_ " o,bLÌ.
L = l ,l 8 d i w L =t, a t.
5. Se a chayeta do Probl. 4 tivesse 3/8 pol de largura e V2 pol Á@ bür das erhis: (0214)G,? G0)- 3,?4!of.
de altüra, qÌral Ê€da o seu comprimento, se âs demais coEdiçõ€s Mo@to : (3,74X 700)(r,0ro) = 2.660lb.pol.
Iossem as mesmasI
I'ot&ci! = -r:::::.:i;:::-. I = 106hp.
Nêsre (j@, À chav€ia é meis fÍásíl !o cislhaú@ro q@ à @bpr€66ão. 8. Udâ clayeta WoodÌúf de 3/16 pol X lpol é usada para
Iüar uma engrenagem a ìrrna árvore de 1 3/Ì6 poÌ de diâmetÌo feifa
o' bItr = 6 -oOO .'. (8.000) (0.5) (r) (0,75) : ó.00q t = 2 rbl de aço SÀE 1035. O comprimento da châveta é de 3/32 pol, Á
6. Um pino de uma jlmta aÌticulada, como a representâda na chayetâ é de aço SÀE 1035, estirado a frio (d.: 99.000 psi o
Fis. l1-4(a), está sujeito a um esloÌço aÌiaì de 20.270 ür (9.200 ks)- ar : 78.000 pãi). DetemioaÌ a capacidade de tÌansmitrir momento
À espessura do oÌhal ê 1,5 vezee o diâuetro do pino, a tengo per- da árvore, de acordo com a ÀSME, e a da char'€tâ, usando um íator
missível do materiaÌ à tração é de 9.000 psi (630 kglcm') e ao cisâ- de s€guÌanç 1,5 baseado aa teüsão de escoameDto do material.
lhament,o é de 4.500 psi (3Ì5 kg/cn). À teNão de compr€ssão
supeÌlicial permissíyel é de 3.000 psi (2r0 kg,ícm:). DetentuaÌ À r€Eão de cislh@enÍo penisíveì p@ â áFore é o @Dr dos ÌaÌo@:
o diânretÌo do pino, 0,l8rs ou 0,30rr. N*te (*e, o! = 0,18 (92.000) = 16.560 pôi.
Poúalto, l,@do lm {ÀtoÍ 0,?5 para levs om @Dtq a @rceírÍação de tdsõés
teú{ê, t)e a árqê:
Deves€ vôrificaÌ o pi@ quio: (c) à lÌeúo; (ô) Ào cielhAanrq (c) à
$peÌficiâI.
0,75r (1,18?.5)' G6.560) =
@opr*ão ,: 4.r00lb.pol.
16
12. Uma chav€tâ q@dÌada de 1/2 X 1/2 pol ó empÌesada Düa lraEúiüir
IbÉFia d. nma ÁrÌoe Je 2 pol de djàmetro a umâ @gr.tragFm. À eoêÍeúeeú
eâtá apÌi@do uú mometrto do l5 000 Ìh poì- Quàl o @mpÍiú@to neosádo
te a chavet{ e o @c€satl@to é oliín@l À chaÌ€t{ é de aço SÀE 10J5,
Fis. U.g l.miÌ,.Ìo q fÍio, @m uma teDsão de ruptu de 95.000 pÈi ê umú ter6ão de este
@Èlo d€ ó0.000 psi. Us â úo.ma da ASME pa.a detcúine as rê!seÉ. aè
(d) @DEeão süldliciaÌ 6lr€ o pido ê o gaío; 46".: CoúpÌiúento iÌa chayetn : l,?5 pol, Usr 2 Íbl, um v@ qüe
to8ão de treção D Seç. BB rh b{d; o omprimento da cbavêía dele er, pelo beú6, ieuaÌ ao dìâ-
(.f) rômão de toação .a Se!. ÈB do Caío. melo da ónore.
t€Dsão de ílqão !o pi.o;
r:L Se üma áaore è u@ rhaÌeta são fêitas do í€sDo @t€dal, qtrâl o
(n) cisalha@lo da bafr peÌo ptuo kd Í-,s. uaG)I, compli@nL nE6sáÌio da chaÌetâ, tsa q@ ela &ja tão r€siôteÍt€ quútó À
(t cisalhú@to do eado pelo pi@. ón@l chavetã é rctãneuloÌ 6m ma lÂÌsua dc D/4 e una alroÌa dê 3DlÌú
^
À áwoe 6tá subúeriiìa ap@d à torção.
= 8-0751b'!DL
Porofusos
de Acionamento
e de Uniõo
Re!p.: Capaciilade da châvèlq (ci$Iha@dD)
Capácidado rìa chavetâ (@np|6ão) - ?-l?2lb ÈoL
Cepacidáde da áfl@ = 13.100Ìb'PoL C apítul o 12
rzJ/À-
Fis. l2-l
por rosca, os padrõ€s de {iÌetes, Lrnificado e Amedcâno, seguem a3 nharia Mecânica que deyerão ser consültados quanilo se deseiar
Iormas básicas e proporções Ìcpresentadas na Fig. l2-3. Às Íormas cotrhecimetrtos mais detaÌhados.
básicas são âs que apresentam a maior quantidade de metal. Às Pa.ssoé a distância de uÊ ponro de um {ilere ao coÌresponalente
Do liì€te aüacetrtê. mcdida parâlelancorê ao êi\o.
A&nça ê a distâacia que o parúuso avança reÌativamente à
porca, em uúa mtação. Para um paÌafuso de simpÌes entlaaÌa o
ayatrço é igual ao passo. PaÌa um paraÍuso de dupÌa entrada o
o,í4.7p+(o,l7xíoisel aYanço é dua.s vezes o pâsso etc.
\\s. O ô.ngulo da Mlice d ê rclaciolJlado ao avanço e ao Ìaio medio
r- peìa equação:
l C d:
2Tt^
7,=wl^Gïï;t##)+k"1.
Jc:0, r se.á Ìesari$ * (-ts4+/6sgJ
1^ fo. neeâiivo_
Iro lìobÌ, I, rene: rsd = ql?s
e l/@s ,, = 0,r5/0,96s = 0,rss.
oì::ïi-' o pahruso 6rsÌá seú aurcrêLêocao.poir .
_ 0.r7s J-0,rss *
uo tu'@roÍEmimÍFa" o*"r* i" * a*
iiffin"ïãÏïdo "
r=r["-(frffi)+i."] '*
t. a de coa0pressáo
.?:|,€TrI'a-Í eressão
ü- superÍícìes
superticiatmédiâenrre
dos fiÌe|esdo paraÍusoe da porra
do probl. L
Frcíudidade do fíete = 0,r8 Fol;
-;;
0 - 14,5. pan h()g ÀCME;
À forqa DomâÌ I'" a!sE@ reltrelrail! ú e6o úol@l F!. A dmpô- raio médio do pivó : 0,25 pol (0,62 cm);
-
nént€ I'q côs rn é ta4eÍte ao cdtudú de Eio úédio r- ê fá' ün âDsìlo a (âÚqülo
- caÍea lD :1.000lb (4S0kg);
da héÌie) @n o eüo do pânf@. A dúpot@ê r' @di é údhl
- o opemdor podÍe exeÌceÌ, Íâcilmente, uma loÌça ale 20 ìb na
extÌemidade da maDivela.
'( 15 cm )
ììg. 116
= = : 66'ks/"-",
Teúsão r6'rltlnt€ do cielham@ro Por toÌção, ", ;r -llïá:#a
o=f -ffi=t.n"o*' *:# = o\.PaË*' : r.55ok/cm!!
: (665)'=1.o20ks/cú'.
? = 10 6 .3
tb .p o l .= .i = 0 ,2 0 0 p o t; J= ãÍ.r.:0,002 51prr.- 'r-a,r {(}Ìq)'+
Teúsão EuÌtaútê da íleÉo, ,lva aóÉo B-B
450(0.2;)(0.62)í0.4?7)
ttà. = (1m) (0,200) - 4r)orgl'D':
d ,-; l-^
e.r0' oe€i "' oJSJ
opoõ-
450 : ôr okcr m 'r
ondè: ,Íó: (20)(6) =l20lb Fol; d = ri=0,200!oÌ: Ì=i r'J=0,001.26 pots- o. -
0í r 5
T@ào c&rlqnrê máÌina. = y't-iãÍlìãJ = tz.zsopui-
'(DóÌ.) . (mtu.) : (Ef '+rroof: soerel".'.
,9çõ. B-B:
Estâ *ção 6tá strbmêtidÈâ um moúenl-o esisteri€, no piyô, isrsl â YJ.t-
À Írúsão muhaírê do ciqlha@Dto po. to.ção e.á:
G) P= 2 (Í) (14,3)(0,538)(0.r8)
tg't,!,\t, ír 000r(0.251!qi!tllL49l _4
o,=
-" 9?0p6i.
J 0 .0 0 2.51
(ò) Que carga rráúma poale seÍ eleyada se â t€nsão cissÌhante (ó) O pemílF süpeÌior íàÌhdá pÌineio, úúa vèz que esú sujeiro ú om
mtu rc@fio e t€m ü@ ÁÌ€À de Ìâü mdor.
nos corpos dos parafusosé limitada a 4.000 psil Àdrnitir que o Há úúo reBão de comp.€são
dc e u@ tèDÂão de cieÌha@nro lbr iorção dr que dev@ h @6idemd6.
mometrto aplicado à porca não causa IleÌão Do paraluso inleÌioÌ.
Fig. 12_U
r - w f" ^("'\
Ed.+t.J " ,s e!\.,1
rJr'"J
L | J rsolN d'-,,
1 + 0-84
= -_-- = 0'460pol;
''
Ftg. t?-10 avqnço _ l/16
&a:
b-- : = 002Ì 6'
2f,"
PROBLEMAS P&OPoSI1OS r.rê 1.000 ü, (450 kg), o dometo apli@do ó de 90 ìb.pol (10Ì ks.cú) è o úG
r@to de aEito ú pivô é dc 30 lb.ÍDl (33,8 kg.cm).
r0. PaÌa o gEnpo .€p.é€nrado e I-rA. r2-p, r@4:
0) Dètêmi|E, para €dÈ !m d6 @ssl á fo.ça aÌj^l e o momenro que
üt@ s @p.e4adc pd.a .alcülô. aÈ tesõÈ dcscaÌolyidas tro co|po do pa.a-
i!ô, eú úa seção i@diatameú[e aci@ da lDrca,
(2) Iden, n6 @GidÈando umr eção imed;arametrre abdÌo d& po.c&.
nAp.: 0) (a) Ì 000 tb (4r0 ks)j 60 ìb.pot (6?,4 Ès_cm);
(ü) 1.000 tb (4s0 ks); 30 lb.poÌ (33,8 ks.cú):
G) 0 lb (0 ke) ; 90 lb.pot (101,2ks.cm);
Fis. 12_12 {d) 0lb (0 ke) ; 0lb pol ( 0 Ls cm);
(2) (") 0 rb (0 ks) : 0 lb.lol ( 0 ks cm);
ï1*!." ï",- * psÌs_rus
_ I por(r.20@). (ô) 0 Ìb (0 ks) j 90 lb.pot (101,2ks.d);
,Búer@ da raú = 0,485 0 pot(1.005.2cn), r-000 Ìb (450ka);
{c) 30 lb.pol ( 33,8Ls.ce);
Psso:0,050 0rDl (êdtla.h sinpÌ6) (o,t?sm,. (d) 1.000 tb (450ks); 60 lb pot ( 6?,4 ks.cm).
l@o do po.r toqde e dá o aúÌiío) _ 0.280 pot (0,5
@).
|-@ú,êôie de a04to no pivô = 0,Ë. 13. Um p@f@ de r pol dc diâmerro slÌc um apeÍio râÌ que n IorçÀ aïial
C@fÌcierr€ de aÊito n6 fil€r€ : 0,15. d€s€nvolvida é de 10.0001b- O peÌáfuso rem s seguint€s cárÂct@futi@s:
Diâ@tó ãtemo = I poi: diâmetm da .âiz
*" oD op@áÍio po*a etler, - 0,83?.6 pol; I fios por poto-
. -fo}**
.le 30 lb (r3,5 k€) m alaEacr, dêremimr:
faciìaeore, M €forço @ii@o t. = t - 0,1si .c = 0,625poÌ. Dere.mim.:
(a) o @reítl) â s apliddo à poÌca;
258 EÍ,EMÈÌffos oRcâNrcosDE ìríeuD{,r-s cÁP. 12 PIBÂÍT'SOS DE ÀClOI{À@{!$ E DE UÀÌiO 259
tO) a ràço (ilslhâtrr? náxi@ d{*fútvid. oo @ÌFo do Fsnfue.
nüo d€vG 6c.der { a.0{o pdi. Delémi@ o @npiiúêtrtô nec€.stuio pãn a
Rdp.: lr) l.el8 Ib pol: (ó) 12.óí, psi
14. Usndo c dadG do hobl. r3, dêêrbire o 6€triote ite lrdro $b a À.,r.: 6 pol.
câlÈcá do !o.úI@ a Íiú de que não *jr mosáÌio rrII a dì€la dlmê o iFdr.. 18. À Ijs. lzr4 tuhâ @ dispositivodeÌ.arcal@ro d6jeôIÂ. Srpo!ò
Âdmftn s@ o Eio otrd€ s deívolye o ârrito é o n€3@ da D@a.
É coéficisr6 de atÌito de 0,3 e 0,2, rëÍrociiyatldre, psra a raDFq € o dim,
Rerp.: 0,t6, qul a força r na êí;rdiilode da atavsÍcâ púo d€denslyer |ì4 fdga
i.dF.:
15, Eb úa gEnde váÌúta de @nFcta, Edâ en u @@DaE6to de iL ?0 lb rtn Fader a iúelal
fuú de âtre prssão, a oúDortq !€a 1.500Ib e â fdça de arrit , daú{ìa à pÌ6ão nar.: 10Ib.
da áB!a, resisriodo à ah6tús dâ válvula é de 500 lb. À h4l4 da vátvütã não
si.a e é elevada Fo. nÕio íi6 ú úlúte @m |1)M iôrdú âr@do @mo lDM
etatiyt na h6te. O volaÍte s spóia @rrm lr@ lwa$p@te dé r 5/8 !ôf dc
diemetb tìtemo e 3 tbl dê dìâhêr6 dr€úo. À hste rr@ lt3á ile fiÌere qu-
ahado, d6 3 filets por tDl€ead! (€drad simpt€s). SuÍbnrlo q@ o @frci!úte
de arúito Fam a luvâ é de 0,25 e pÂú G fileês é {te 0,10, det€miú:
(d) o @Edto qu dêw s qFlid;lo
ao wLrtê IEú devE . @úForia;
(ü) a efici€nciâ ò mi}úisno Ìep@tàdo pelo !rúIü$ ê ldr l|M;
(.) ã náÌiba .eNão cbslhmtê no cüpo do FsÉ6e.
R6p.: (a) 8l8lb.poÌ; (ü) l37o; (.) r.2r5p6i.
Fiq. lt-14
entrâda simpl6. de fil.re quadÌaito (prcíudidàde : +rÉs) e @m Ìm aErlo
de 9/l poÌ. À pr*ão dê @úpÌes€ão superliciaÌ erhe os ÍÍer6 dr pou e G do
púaíus úão deve excedq 2.300 Â9i e a r€nsão cielh@ra Dtuim @ Íte[eg