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Texto: 2ºano

Manifesto pela erradicação da Violência contra a mulher


O grupo Mulheres do Brasil Núcleo Fortaleza celebrou ontem , 07 de
agosto , os 13 anos
da Lei Maria da Penha, lançando um manifesto pela erradicação da
violência contra a
mulher . O evento foi realizado na Casa da Mulher Brasileira , em
Fortaleza , e foi
abrilhantado com a presença ilustre da própria Maria da Penha , além da
cordelista mirim
Samya Abreu.
De acordo com Annette Reeves de Castro , líder do Núcleo , o manifesto
é um alerta
sobre um assunto sério e que diz respeito a todos e também tem a
intenção de lançar as
ações de combate à violência contra a mulher do Grupo em Fortaleza .”
Vamos focar menos
no discurso do combate à sociedade machista e muito mais ao trabalho
construtivista para
que as mulheres de todas as classes sociais retomem sua dignidade e
autoestima” , explica
a líder .
[...]
Susana de Souza
1- Você sabe o que é a Lei Maria da Penha e por que ela recebeu esse
nome ? Por que
essa lei merece ser celebrada , como aparece na notícia ? Se preciso ,
consulte fontes
impressas ou digitais para obter informações a esse respeito.
2- Em sua opinião , qual é a importância de se ter uma lei como essa?
3- Com base no assunto “ Lei Maria da Penha “ , construa um
argumento verdadeiro e
coerente .Seu parágrafo deverá ter no mínimo cinco linhas.
Trata-se de um instrumento legal extremamente progressista que
conceitua as diversas
formas de violências praticadas contra as mulheres no âmbito
doméstico, prevê assistência
às vítimas, estabelece medidas preventivas e protetivas entre outros
A lei criou instrumentos de proteção e acolhimento emergencial à
mulher em situação de violência,
isolando-a do agressor, e ofereceu mecanismos para garantir a
assistência social e psicológica à vítima
e preservar seus direitos patrimoniais e familiares.
A Lei Maria da Penha incorporou o avanço
legislativo internacional e se transformou no
principal instrumento legal de enfrentamento
à violência doméstica contra a mulher no
Brasil, tornando efetivo o dispositivo
constitucional que impõe ao Estado
assegurar a assistência à família, na pessoa
de cada um dos que a integram, criando
mecanismos para coibir a violência, no
âmbito de suas relações (artigo 226, § 8º,
da Constituição da República Federativa
Brasileira)

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