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RESUMO
INTRODUÇÃO
Assim, o tema Governança Corporativa foi ganhando força, uma vez que
muitas empresas criaram áreas de Compliance, Comitês de Ética e elaboraram
Códigos de Conduta Ética, com os mesmos objetivos de transparência na gestão da
empresa, bem como eliminação de fraudes.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
- Sistemas adequados.
3. Segregação de funções.
5. Verificações independentes.
Pode-se vir a propor objetivos ainda mais audaciosos que aqueles que se
pretendia atingir. Serão os objetivos de todos e não os seus, e terão maiores
possibilidades de êxito (MARANHÃO, 2005).
- indicar o custo que está disposto a incorrer para atingir o objetivo ( por
exemplo deixar de sair de férias);
- Criar uma sistemática de controle que permita a você e aos demais saber,
em momentos oportunos, como se estão saindo, possibilitando correções de rumo,
sempre que necessário;
- Após o fato, o máximo que podemos fazer é tomar medidas para que o fato
semelhante não venha a ocorrer.
Esta lei veio em decorrência dos escândalos financeiros das empresas Enron,
Worldcom e outras que pulverizaram as economias pessoais de muitos americanos.
O COSO define que o controle interno é um processo e deve ser exercido por
todos os níveis das empresas. Os processos devem ser desenhados para atingir os
seguintes objetivos: (1) efetividade e eficiência na operação; (2) dar confiabilidade
nos relatórios financeiros; e, (3) atender as leis e regulamentações dos órgãos
públicos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
A área de negociações e ética das instituições atualmente está cada vez mais
reduzida. Pode-se observar esse fenômeno nas grandes organizações, uma vez que
empresas que antes possuíam quadros expressivos de profissionais estão cada vez
mais “enxugando” sua folha de pagamento.
Administrar não é uma técnica, mas uma atitude, na qual se exige trabalhar
com pessoas e gostar de trabalhar com elas. Exige ajudá-las, encorajá-las e orientá-
las, dando-lhes atenção.
Por outro lado, ele mesmo também executa algumas atividades, e isso é
muito produtivo quando ele não se esquece de sua responsabilidade de gestor para
apenas executar de forma ética. É importante lembrar que administrar não é projetar
e vender produtos, assim como contabilizar operações decorrentes dos mesmos,
fazer planos de marketing ou planejamento estratégico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São
Paulo: Atlas, 2011.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviços. São Paulo : Atlas,
1994-1997.
SOARES, Antônio. Ética na gestão dos recursos humanos. 2009. Disponível em:
<http://www.forumavarzim.org.pt/site/index.php?
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VEGA, Gina; BRENNAN, Louis. Isolation and technology: the human disconnect.
Journal of Organizational Change Management, v.13, 2000.