Você está na página 1de 1

Psique, cérebro e orgão estão unidos. Portanto há que recuperar a visão global do ser humano.

Primeiro há que ver se a pessoa está em fase de simpaticotónica ou vagotonica melhor dito: se
está em fase de conflito ou de resolução, o médico o vai apoiar dando uma directriz de
navegação e não curá-lo. E o meio de o fazer será colocar a pessoa ante a situação em que o
cliente identifica como própria, não é divagar sobre sua vida psicológica, senão sobre uma
causa muito concreta e específica sobre um conflito que há desencadeado sua enfermidade.
Nesse momento ela estará capacitada a desencadear a outra face da enfermidade, ou seja a de
curação. E sintomatologia da fase curativa é a que dá o equívoco na medicina tradicional, uma
dor é sempre um sintoma de que a doença se está a agravar, sendo que essa nova informação
cerebral é a que irá curar o paciente pk tem capacidade resoluta para o fazer, ir atenuando e
num momento dado possa finalmente sossegar todos os sintomas. E em supondo que se viva
posteriormente da resolução do conflito, uma situação similar, seja no trabalho, em casa,
numa relação. Sim é possível que se dêem reinscídivas e recaídas e que a pessoa volte a ter um
rebote da enfermidade ou o que seja. Os animais em 80 ou 90 % sobrevivem a esses conflitos e
nossos sucessos se nada fizermos também alcançaríamos esse mesmo índice.

O que faríamos no caso de uma metástase?

Aquilo que em medicina tradicional chamamos metástases cerebrais são fotos de Hamer.

Equivocos de que as células correndo pelo sangue pode implantar em qualquer outro
organismo outra metástase vinda de onde eventualmente saiu e viajou, sendo que desde 1976
ninguém viu tal coisa ocorrer, para além da metarmofose que deveria ocorrer já que uma
célula de osso em se instalando no fígado por via sanguínea não dão cancer ósseo e sim
hepático. Um sintoma no fígado só poderá se desencadear por um relé no cérebro que
corresponda a este órgão e não tem nada a ver com o relé que atinge o osso. E em
dependendo de como viva esse diagnóstico de cancro poderá gerar um reléz no cérebro
relativamente ao pulmão já que este rege o medo a morte, pois bem diria medicina
convencional de que agora correu para outro lugar. A morfina bloqueia a tendência normal
para curar-se muda as oscilações cerebrais, deixa que as pessoas sejam apáticas abúlicas e não
podem realmente resolver o seu conflito. A dor vai associada ao cancer ao medo a morte. A
dor só aparece na segunda fase que é a de cura. Salvo a angina de peito que se manifesta a
fase activa, mas essa não é a norma. Portanto a pessoa que sabe que tem um cancer e que
este está em fase de cura suporta melhor a dor física já que a emocional está tranquila. Por
exemplo num cancêr ósseo a dor me faz estar parado pk se me mexe vou agravar.

Você também pode gostar