Interseccionalidade e Consubstancialidade das relações sociais
HIRATA, H. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. In: Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n.1, pp. 61-73, 2014.
Título original
Controle de leitura - Interseccionalidade e Consubstancialidade
Interseccionalidade e Consubstancialidade das relações sociais
HIRATA, H. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. In: Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n.1, pp. 61-73, 2014.
Interseccionalidade e Consubstancialidade das relações sociais
HIRATA, H. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. In: Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n.1, pp. 61-73, 2014.
Nome: Marcos Lima da Silva Araujo Matrícula: 211024712
Controle de leitura - Aula 9 – Interseccionalidade.
Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais.
A autora procura debater em seu texo a historicidade e a contemporaneidade da
tematica do titulo do texto, com abordagens mais importantes, conceitualizando em uma unidade indissociável, sexo, raça e classe, refereciando o ponto de vista das teoricas, percursoras e pesquisadoras.
Os movimentos feministas foram como um despertar para as mulheres, sujeitas a
desejos, sonhos, fantasias e vontades próprias, mas eram muitas vezes reprimidas pela sociedade machista. O emergente crescimento e a luta pelos direitos igualitários, trouxeram muitas conquistas como: direito ao trabalho, a emancipação acadêmica e o tratamento igualitário de gênero nas esferas cultural, política e social. Na base dos movimentos também existiam diversas correntes que disputavam hegemonia e que vivenciaram múltiplos embates teóricos dentro do movimento, as teorias dá interseccionalidade e consubstancialidade começam a surgir e ganham força no início dos anos 80, à comparação e as controvérsias entre essas duas teorias: da interseccionalidade que segundo as historiadoras feministas, Kimberlé Williams Crenshaw a precursora do termo, que foi usado para designar a interdependência das relações de poder de raça, sexo e classe e consubstancialidade foi mobilizada pela socióloga e feminista francesa Danièle Kergoat. Há uma semelhança entre as teorias e percebem-se uma excessiva parcialidade nos debates feministas, isto é, o debate partia de uma generalização do que é ser mulher, o que acabava considerando como ponto de partida a mulher branca europeia. Do ponto de vista histórico e atual, conforme a autora Helena Hirata (2014): “Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais de gênero, de raça e de classe no trabalho” (p. 73). Não se trata de somar ou de ignorar o racismo gênero, classe social e sexo, mas de perceber a materialidade, de determinações, de qualidades, que tornam a situação das mulheres coomo um todo muito mais complexa. - Verdade é, que ainda estamos muito longe, e há muito o que se faze e a ser conquistado-.
1 Referência:
HIRATA, H. Gênero, classe e raça: interseccionalidade e consubstancialidade das
relações sociais. In: Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n.1, pp. 61-73, 2014.