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Retroviridae
Transcriptase reversa (RT)
Infectam mamíferos e aves causando:
doenças malignas : leucemia, linfomas, sarcomas
RETROVÍRUS doenças neurológicas : encefalites, paralisia
doenças hematológicas : anemias
imunodeficiência
1ª Classificação: PATOGENIA
ONCOVÍRUS: Vírus do sarcoma de Rous
Vírus da leucose Aviária (ALV)
Vírus da leucemia de bovinos (Linfócitos B)
Vírus da leucemia de Felinos (FeLV)
Vírus linfotrópico T humano (HTLV-I e II)
SPUMAVÍRUS
LENTIVÍRUS: Vírus da imunodeficiência felina (FIV)
Vírus da imunodeficiência de símios (SIV)
Vírus da imunodeficiência humana (HIV- I e II)
Vírus da anemia infecciosa equina (EIAV)
Vírus Visna – Maedi (ovinos)
Vírus da artrite encefalite caprina (CAEV)
CLASSIFICAÇÃO DOS RETROVÍRUS
Spumaretrovirinae Spumavírus
FAMÍLIA: RETROVIRIDAE
Diâmetro: 80 – 100 nm
gp 70 (SU) superfície
protease (PRO) p15E (TM) transmembrana
transcripase reversa (TR)
integrase (IN)
genoma diplóide:
2 moléculas de RNA ss (+)
Pr65 enzimas
CD134
FIV
gp70
TM
SU
CD134
CD134
CXCR4
CXCR4
receptor de Receptores de quimiocionas
linfócitos Th ativados de felinos quimiocina funcionam como co-receptores
Monócitos/macrófagos para a adsorção do vírus
Células dendríticas
linfócitos T ativados
linfócitos B
monócitos
www.thebody.com/pinf/ccr5.html
Retrovírus
Integração do DNA proviral ao genoma celular vírus escapa dos mecanismos de defesa do
hospedeiro e preserva o seu genoma
Vírus acumulam alta taxa de mutação durante o processo de replicação devido a falhas da
transcriptase reversa em corrigir as novas sequências de nucleotídeos variabilidade genética e
antigênica permitindo ao vírus escapar do sistema imunológico do hospedeiro
Mutação no genoma V1 V2
célula
com
provírus
Linfocitose Linfossarcoma
persistente animais soropositivos que
(expansão clonal desenvolvem tumores neoplásicos
Curso clínico da infecção pelo BLV de linfócitos B) malignos (4 e 8 anos de idade)
Viruses 2014, 6, 2416-2427; doi:10.3390/v6062416 30% 1 – 5%
região “X”,: localizada entre o envelope
e a extremidade 3´ da repetição terminal
(LTR – long terminal repeat)
Regulação pós-transcricional e
transformação celular
Estrutura básica de um provírus do VLB sendo representados os genes estruturais “Gag, Pol e Env”,
RNA transcritos e proteínas codificadas. Fonte: GILLET et al. (Retrovirology, 4(18): 4, 2007).
Transmissão ocorre
principalmente entre
animais do mesmo rebanho:
é necessário um contato
mais próximo entre os
animais.
http://rafaela.inta.gov.ar/revistas/inf0999.htm
Para evitar a possibilidade de transmissão para o neonato através do colostro ou leite de vacas
infectadas preconiza-se o aquecimento desta secreção láctea a 56ºC por 30 minutos, ou a
utilização de um banco de colostro proveniente de vacas negativas, conservado a –20ºC.
A pasteurização inativa o vírus.
Leucose Bovina - Diagnóstico laboratorial
Detecção de Ac no soro:
Teste de Imunodifusão em Gel de (-)
Ágar (p24 + gp51) (+)
http://www.veterinariapreventiva.com.br/leucose.htm
Gammaretrovírus
Transmissão:
Horizontal: Mordedura (saliva 106 partículas virais / mL )
urina, fezes menos provável
ambiente social: superpopulação, utilização conjunta de bebedouros e
comedouros
Iatrogênica: transfusão de sangue, seringas e agulhas, instrumentos cirúrgicos,
Vertical: transplacentária, leite
3 semanas
Glândulas salivares Medula óssea nódulos linfáticos baço timo
106 partículas virais / mL
85% dos gatos que se recuperam da infecção natural tem vírus na medula óssea latência???
Hartmann K. Viruses 2 012, 4:2648-2710
Vírus da Leucemia Felina (FeLV)
Diagnóstico laboratorial:
Prevenção:
Identificação e isolamento de felinos contaminados
Animais vacinados:
A e B: prevalentes mundialmente
Portador assintomático
gengivites,estomatites, periodontites
Inf. respiratórias, doenças entéricas
www.vm.a.u-tokyo.ac.jp
TCD4+ < 200 células/L AIDS
(normal 1000 – 3500/L)
Hiperativação Imunossupressão
Zidovudina (AZT)
Lamivudina (3TC)
Mais efetivo no
controle de
infecções
secundárias
Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)
Diagnóstico laboratorial:
Detecção de anticorpos: Elisa
A maioria dos felinos FIV infectados desenvolvem anticorpos anti-FIV 60 dias após a infecção
Cerca de 15% dos animais infectados podem ser soronegativos
Prevenção:
Identificação e isolamento de felinos contaminados
Vacina ?
Vírus da Anemia Infecciosa Equina (EIAV)
Transmissão:
- moscas hematófagas: até 30 min após alimentação em um cavalo virêmico
mosca-de -estábulo (Stomoxys calcitrans)
mosca do cavalo (Tabanus sp)
- artificial: material cirúrgico infectado
aparadores de casco, arreio, espora
pt.wikipedia.org
- Égua – potro: intra-uterina
Colostro
Sintomas: Febre
Anemia (supressão da eritropoese / eritrofagocitose)
trombocitopenia: aumento de TNF- que inibe
a produção de plaquetas
V1 V2
Ac-V1 Ac-V2
Ac tipo-específicos
neutralizantes
Controle de vetores
Diagnóstico de EIA:
Detecção de Ac: Agar Gel Immunodiffusion (AGID) ou Teste de Coggins
Perdas econômicas:
diminuição da vida produtiva e da produção leiteira
retardo no crescimento das crias
desvalorização comercial dos produtos de criatórios com animais positivos
despesas com programas de controle
Diagnóstico laboratorial
Detecção de Anticorpos: teste de imunodifusão em gel de agarose (AGID)