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Conceitos:
SC Aguda: elevação da pressão compartimental para níveis que sem descompressão causa isquemia tecidual e
necrose.
SC Crônica: elevação da pressão compartimental que ocorre durante exercício, resolvendo se o exercício cessa e
podendo desenvolver o quadro agudo se o exercício continuar
Contratura isquêmica de Volkmann’s: estágio final da SC, com necrose muscular irreversível.
Epidemiologia:
Incidência: 3,1:100.000 (7,3:100.000 em homens; 0,7:100.000 em mulheres).
Condições associadas com SC que mais se apresentam em unidade de trauma:
Fraturas em geral: 69% dos casos.
Fratura da diáfise da tíbia(1°): 36% dos casos; 2,7-11% dos casos dessa fratura desenvolvem SC.
Até 60% dos casos por trauma de baixa energia.
Mais comum nas fraturas fechadas.
Fratura do rádio distal (3°): 9,8%
Mais comum trauma de alta energia.
Fratura da diáfise dos ossos do antebraço (4°): 7,9%
Mais comum trauma de alta energia.
Injúria dos tecidos moles (2°): 23,2% dos casos.
Mais comum em idosos com comorbidades.
Síndrome “Crush” (4°): 7,9%
Fatores de risco:
Demográficos: jovens, homens, fratura tibial, fratura de alta energia do antebraço, fratura de fêmur diafisário
de alta energia, diátese hemorrágica/anticoagulante
Alteração da percepção da dor: alteração da consciência, anestesia regional, paciente com controle da
analgesia, crianças, lesão nervosa associada.
Causas:
Aumento do volume compartimental: fratura, lesão dos tecidos moles, síndrome “Crush”, revascularização,
exercício, infusão de fluidos, punção arterial, ruptura de gânglio/cisto, osteotomia, picada de cobra, síndrome
nefrótica, infiltração leucêmica, miosite viral, osteomielite aguda hematogênica.
Diminuição do volume compartimental: queimaduras, reparo de hérnia muscular.
Comorbidades médicas: diabetes, hipotireoidismo, sangramento por anticoagulantes.
Diagnóstico: é CLÍNICO.
Deve ser o feito o mais breve possível, pois a demora pode ser catastrófica, causando sérias complicações como
déficits motores e sensoriais, contraturas, infecção, amputação.
Clínico:
Pain/Dor acima do esperado, severa (sensibilidade=19%, especificidade=97%): primeiro sintoma.
Pode estar ausente se tiver injúria de nervo.
Crianças podem se mostrar inquietas, ansiosas, agitadas, necessitando de aumento da analgesia.
Dor com extensão passiva do músculo envolvido é reconhecido como sintoma da síndrome.
Parestesias (sensibilidade=13%, especificidade=98%): pode ocorrer no território do nervo envolvido, sendo o
primeiro sinal, em geral, de isquemia do nervo.
1° sinal de isquemia neurológica.
Pallor/Palidez
Paralisia de grupos musculares: sinal tardio.
Pulselessness/Pulsos periféricos e retorno capilar: sempre intacto na SC aguda, mas a diminuição dos mesmos
denota estágio muito avançado da síndrome.
Se houver diminuição deles, arteriografia é indicada.
Não se deve excluir SC pelo fato dos pulsos estarem presentes.
Edema palpável: sinal subjetivo, de difícil determinação.
Se os achados clínicos forem notados (3 ou mais “Ps”), há possibilidade de 90% de se fazer o diagnóstico.
Monitoramento da pressão de compartimento:
Métodos de mensuração da pressão intracompartimental (PIC):
Manômetro de agulha (WHITESIDES): um dos
primeiros a serem usados.
Uma agulha colocada no compartimento e
conectada numa fileira de coluna parte com
solução salina, parte com ar.
Essa coluna está conectada em uma seringa
com ar, como se fosse um transdutor.
A ICP é a pressão que é requerida para injetar
ar dentro do tubo e inflar o menisco entre a
solução salina e o ar.
É um método inconveniente, tem risco de induzir SC pelo volume injetado.
Cateter-pavio: modificação da anterior, com fibrilas que protruiam do catheter, aumentando a área de
contato para mensuração, sendo o ideal para a mensuração contínua.
A desvantagem é que coágulos de sangue podem obstruir a ponta ou o ar na coluna.
Cateter-fenda: desenhado para aumentar a área da ponta do cateter.
Transdutor sólido: muio utilizado
Usualmente, a ICP é monitorada no compartimento anterior da perna, por ser o mais comumente afetado e
pelo fácil acesso.
O maior risco é não diagnosticar a síndrome no compartimento posterior profundo da perna.
Limiar de descompressão na SC aguda:
PIC =>30mmHg
Os valores de 30,40,50 mmHg podem diferir entre os indivíduos
MELHOR PARÂMETRO: DeltaP = PAD(pressão arterial diastólica) – PIC (pressão intracompartimental)
Se esse valor for menor que 30 mmHg, faz-se o diagnóstico.
Tratamento:
Considerações:
O mais efetivo é a fasciotomia.
Para prevenir: retirar revestimentos do membro (roupas, gesso), corrigir hipotensão (pois reduz a pressão de
perfusão), manter saturação de oxigênio adequada, não elevar o membro acima da altura do coração (pois
diminui o gradiente arteriovenoso).
Tomada da decisão:
Clínica evidente: fasciotomia
Clínica atípica ou avaliação comprometida (lesão neurológica, pct intoxicado, inconsciente) = medida da pressão
Pdif < 30:
PIC em queda: OBSERVAÇÃO
PIC aumentando: FASCIOTOMIA
Se medida de PIC não é possível = fasciotomia
Fasciotomia:
O princípio básico é a total e adequada descompressão.
É essencial visualizar todos os conteúdos musculares, para serem avaliados quanto à viabilidade.
É contra-indicada a fasciotomia subcutânea, pois não descomprime nem avalia adequadamente os tecidos.
Complicações:
Demora da fasciotomia mais que 6 horas causa significativa seqüela: contraturas musculares, fraqueza muscular,
diminuição da sensibilidade, infecção, não-união de fraturas.
Essas complicações podem levar até à amputação.
Na demora do diagnóstico, é recomendada a fasciotomia quando existem tecidos que sejam considerados viáveis.
Síndrome de reperfusão:
Restabelecimento da perfusão em tecidos isquêmicos libera metabólitos tóxicos e mediadores inflamatórios
aumentando o dano tecidual
Pode tomar proporções sistêmicas: Síndrome do esmagamento, levando a coagulopatia de consumo e SIRS
ANATOMIA
Tíbia é osso tubular longo com corte triangular
A perna possui 4 compartimentos: anterior, lateral,
posterior superficial, posterior profundo
Fíbula é responsável por 6-17% da carga
Vascularização por ramos das artérias tibiais anterior
e posterior
Nervo fibular comum passa subcutâneo no colo da
fíbula
MECANISMO DE LESÃO
Causas mais comuns: acidente automotivo (37,5%), trauma esportivo (30,9%), queda (17,8%)
Trauma direto: dano maior de partes moles
Alta energia: acidente automotivos (traço transversal, cominutivo, com desvio)
Penetrantes:
Baixa velocidade: projéteis de revólveres
Alta velocidade: projéteis de espingardas
Alavanca: “botas de esqui” (traço oblíquo curto ou transversal)
Diáfise fibular: trauma direto
Trauma indireto: dano menor de partes moles
Torção: rodar com pé fixo e cair de alturas pequenas
Estresse: junção metáfisária/diafisária, terço médio
AVALIAÇÃO CLÍNICA
Em geral, a lesão é óbvia
Avaliar neurovascular:
Pulsos pediosos e tibial posterior
Nervos fibular comum e tibial
Avaliar pele: flictenas podem contra-indicar cirurgia precoce, possível exposição
Avaliar síndrome compartimental: dor desproporcional à lesão é o sinal mais confiável
Indicações de fasciotomia pela pressão de compartimento (PC): >30mmHg, PAD–PC< 30mmHg
Avaliar ligamentos do joelho (alta incidência)
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
Ossos da perna AP + P, incluindo as articulações do joelho e do tornozelo
Oblíquas podem ser úteis
TC e RNM geralmente desnecessárias
Cintilografia com Tc e RNM podem ser úteis no diagnóstico de fraturas por estresse
Angiografia na suspeita de lesão arterial
CLASSIFICAÇÕES
1- Descritiva:
Aberta x fechada
Localização: terço proximal, médio, distal
Fragmentos: cominução, asa de borboleta
Configuração: espiral, transversa, oblíqua
Angulação: varo/valgo, anterior/posterior
Encurtamento
Desvio: percentagem de contato cortical
Rotação
Lesões associadas
2- AO:
Localização:
Osso 4 = tíbia/fíbula
Segmento 2 = diáfise
JOSÉ MAURO ZIMMERMANN JÚNIOR R3 ORT HCPA 2012 5
Morfologia:
Tipo:
A = traço simples
B = cunha
C = complexa
Grupo:
A1 = espiral
A2 = oblíquo (>=30°)
A3 = transverso (<=30°)
B1 = espiral
B2 = flexão
B3 = fragmentada
C1 = espiral
C2 = segmentar
C3 = irregular
Subgrupo (do tipo A e B):
.1 = fíbula intacta
.2 = fratura da tíbia e fibula em níveis diferentes
.3 = fratura da tíbia e fíbula no mesmo nível
3- Gustilo e Anderson: fraturas expostas
Tipo I: ferida <= 1cm da pele com descolamento mínimo de periósteo/partes moles; cominução mínima, fratura
simples; de dentro para fora (inside out).
Tipo II: ferida > 1cm na pele com descolamento periósteo/partes moles moderado e cominuição da fratura.
Tipo III: ferida maior que 10cm, com alta energia associada e extensa lesão de partes moles e descolamento
periosteal e/ou esmagamento.
A: Cobertura de partes moles adequada
B: Perda externa de partes moles, não permitindo cobertura cutânea, normalmente necessitando
procedimentos de reconstrução tardia.
C: Fratura com lesão arterial que necessita reparo.
IMPORTANTE - lesões automaticamente classificadas como grau III:
Fraturas expostas segmentares
Lesões ocorridas no campo, em ambientes altamente contaminados,
Lesões por projétil de arma de fogo
Trauma de alta energia
TRATAMENTO
CONSERVADOR
Gesso cruro-podálico 6 semanas: após redução, principalmente para fraturas de
baixa energia, isoladas, fechadas, com desvio e cominução mínimos
Flexão joelho 0-5° para permitir carga progressiva assim que tolerado
PTB (patellar tendon bearing – gesso de apoio patelar) ou brace após 4-6 semanas
Taxa de consolidação de 97%; cuidar que atraso na carga é relacionado com atraso
na consolidação e consolidação viciosa
Consolidação ocorre em 16+-4 semanas
Utilizado para fratura da tíbia com a fíbula íntegra
Parâmetros aceitáveis de redução:
Varo-valgo<5°
Anterior/posterior<10° (preferência<5°)
Rotação<10° (externa melhor tolerada)
<1cm encurtamento
5mm de distração pode atrasar em 8-12 meses a consolidação
>50% de contato cortical
Espinha ilíaca ântero-superior deve estar alinhada com o centro da
patela e a base da 2° falange proximal do pé
CIRÚRGICO
1- Haste intramedular:
Virtualmente todas as fraturas diafisárias de tíbia podem ser tratadas
com hastes intramedulares bloqueadas
Preservam a vascularização periosteal
Controlam o alinhamento, translação e rotação
JOSÉ MAURO ZIMMERMANN JÚNIOR R3 ORT HCPA 2012 6
A fresagem tibial não parece ter efeito de coagulação nem de causar SARA
Haste fresada dá melhor resultado que não fresada nas fraturas fechadas, mas semelhantes nas expostas
Haste bloqueada proporciona controle rotacional
Resultados não tão bons nas fraturas diafisárias proximais tibiais
Conversão para haste é segura, mas nunca fazer na presença de infecção
Complicações:
Dor no joelho: 55-70% dos casos, pode ter diversas causas; alivia em geral com a remoção da haste
Neurológicas: 2-30%
Vasculares: dano na poplítea na trifurcação
Dano aos implantes: quebra dos parafusos é maior com hastes não fresadas, principalmente os de aço
inoxidável
Os parafusos ao quebrar servem para diminuir a distração e facilitar a consolidação
Haste quebrada está associada à pseudoartrose
Necrose térmica: causa real desconhecida (aumento da temperatura na fresagem, fresagem com
garrote)
Tratamento semelhante ao de osteomielite
2- Placa e parafuso:
Desvantagem de necessitar de cirurgia aberta, exceto quando se faz por técnica de placa-ponte
Taxas de sucesso de 97%
Não deve ser o método de tratamento de rotina
Utilizada para fraturas da tíbia proximal ou quando há fratura do platô associada com fratura tibial proximal
Placas bloqueadas são mais adequadas
Possui taxas maiores de infecção, má cicatrização e pseudoartrose
3- Fixação externa:
Fraturas expostas graves, fraturas com síndrome compartimental,
com TCE, com queimaduras
Taxa de consolidação >90%
Infecção no trajeto dos pinos de 10-15%
Montagem em geral linear ântero-medial na tíbia
Utilizada como fixação provisória
COMPLICAÇÕES
1- Problemas em tecidos moles: virtualmente todas as complicações são diretas ou indiretas às partes moles
Cobertura da ferida >7-10 dias é associado com maiores taxas de infecção.
2- Fratura exposta
3- Fechamento da ferida: 3,4% das Gustilo I e 70% das Gustilo III necessitam de cobertura
4- Amputação: diretamente relacionada à severidade da fratura (IIIA=raro, IIIB=6-8%, IIIC=21-85%)
5- Síndrome compartimental: fratura diafisária tibial é a causa mais comum (36% dos casos de SC; 4,3% das fraturas
diafisárias tibiais apresentam SC)
6- Distrofia simpático reflexa: é comum, mais em pacientes incapazes de sustentar carga precocemente e com
imobilização gessada prolongada
Rx=desmineralização mosqueada do pé
Tornozelo equinovaro
Tratamento: meia elástica, carga, bloqueios simpáticos, órteses, fisioterapia agressiva
7- Consolidação viciosa: associada com artrose de joelho e tornozelo
Parâmetros (redução aceitável): 5° deformidade rotatória, 1cm encurtamento
Pode-se realizar osteotomias, correção fechada com fixador externo, transporte ósseo (esse para encurtamento
>2cm)
Em fraturas diafisárias tibiais com fíbula íntegra, há risco de
consolidação em varo, por isso alguns autores recomendam haste
mesmo se a fratura não for deslocada
8- Pseudoartrose: sem sinais de consolidação após 9 meses da cirurgia +
sem sinais de melhora por 3 meses seguidos
Retardo de consolidação: atraso >20 semanas
Associado a lesões de alta energia, fraturas expostas (especialmente
GIII), infecção, fíbula íntegra, fixação inadequada, desvio inicial da
fratura
Classificação (Weber e Cech):
Capazes de reação biológica: pata de elefante (A), pata de cavalo
(B), oligotrófica (C)
JOSÉ MAURO ZIMMERMANN JÚNIOR R3 ORT HCPA 2012 8
Introdução:
Avaliação da fratura:
Avaliar tecidos moles e neurovascular.
Deve-se avaliar o colo femoral (rotação interna de 15º): podem estar associadas.
Após fixação da fratura da diáfise, o colo femoral deve ser reavaliado por intensificador de imagem.
Avaliação do paciente:
Essas fraturas são frequentemente indicador de lesão de alta energia com lesões associadas.
Fratura fechada por causar sangramento de 0,5-1,5L na coxa, mas hipotensão nunca deve ser assumida como
resultado da fratura femoral.
Classificação: AO – 32
Momento da fixação:
Planejamento:
Cuidar em fraturas multifragmentares: risco de encurtar ou alongar.
Vários métodos podem ser usados: escanometria, através do fêmur oposto.
Posicionamento e redução:
Mesa ortopédica (de tração):
Usa-se tração e abdução ou adução da perna para redução.
Nas fraturas proximais, o fragmento proximal se desloca com flexão, abdução e rotação externa.
Vantagem de necessitar de menos auxiliares.
Desvantagem pelo tempo adicional de preparação, problemas de posicionamento em pacientes com fraturas da
coluna e/ou pelve, e risco de lesão do nervo pudendo.
Mesa radiotransparente com tração manual:
Demonstrou levar redução significativa no tempo operatório, e menos mudanças de mesa em pacientes com
lesões múltiplas.
Ganha melhor comprimento, rotação pós-operatória e capacidade de executar procedimentos mútiplos no
mesmo tempo cirúrgico.
A tração manual, a fratura deve ter menos que 24h ou deve ter tido o comprimento preservado com um fixador
externo ou excepcionalmente mantida em tração esquelética.
Essencial o relaxamento adequado farmacologicamente induzido.
Um coxim pode ser usado para corrigir deformidades no plano sagital.
Distrator femoral, fixador externo, gancho ósseo, pino de Shanz.
Para fraturas do terço proximal, decúbito lateral ou posição lateral relaxada permite a correção das forças
deformantes do terço proximal.
Abordagens:
Encavilhamento intramedular:
Anterógrada: incisão da pele é de 2-4 cm proximalmente ao trocanter maior.
O ponto de entrada depende do implante, e é essencial colocar no local correto.
Para a haste universal bloqueada da Synthes, o ponto é a fossa piriforme, região posterior.
Retrógrada: artrotomia parapatelar medial ou incisão percutânea.
O ponto de entrada é em linha com o canal medular no AP e anterior à linha de Blumensaat no P.
A divulsão do tendão patelar não parece aumentar a dor pós-op no joelho.
Placa:
Incisão na face lateral da coxa.
Manejo pós-operatório:
Mobilização e exercícios de amplitude de movimento do joelho e quadril são iniciados assim que possível.
Paciente com fratura da diáfise femoral que foi estabilizada com haste intramedular firmemente ajustada e 2
parafusos de bloqueio podem agüentar tanto peso quanto tolerarem, não importando a cominução da fratura.
Deve-se fazer profilaxia para TVP.
Complicações:
Pseudoartrose: haste fresada tem taxa de consolidação de 95-99%, haste de diâmetro relativamente menor e
sem fresagem tem taxas de pseudoartrose maiores.
O tratamento depende do caso.
Infecção:
As superficiais podem ser tratadas com ATB VO ou IV.
As profundas devem ser revisadas, debridadas e repetidamente lavadas.
Enquanto o material de síntese esteja fornecendo estabilidade, pode ser deixado até que ocorra
consolidação.
Deve-se administrar ATB por pelo menos 6 semanas.
A infecção profunda mais agressiva, com afrouxamento do material de síntese, exigirá debridamento, ATB,
remoção do material de síntese e fixador externo até controlar a infecção.
Consolidação viciosa:
Mal alinhamentos rotacionais >15º ocorrem em até 28% dos pacientes.
Se for detectada precocemente, pode-se liberar os parafusos de bloqueio; senão, pode-se realizar
osteotomia.
fdss