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INTRODUÇÃO À LÓGICA

INTRODUÇÃO
CONTEÚDO 1

Lógica proposicional e linguagem proposicional

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Algoritmos e lógica proposicional (partes 1)

A lógica proposicional está fundamentada em proposições. Porém, o que é uma proposição? Trata-se de
uma sentença declarativa, afirmativa ou negativa, à qual se atribui um valor lógico “V” (verdadeiro) ou “F”
(falso). Exemplo: a sentença “Brasília é a capital do Brasil” é uma sentença verdadeira, cujo valor lógico é
“V”. As proposições também podem ser expressas por símbolos.

No primeiro vídeo, são apresentados os operadores lógicos de negação, conjunção e disjunção.

 conjunção e disjunção
 Linguagem proposicional
 Operadores lógicos: negação
 Regras de precedência dos operadores
 Sentença declarativa
 Sentenças condicionais

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Algoritmos e lógica proposicional (partes 2)

No segundo vídeo, são apresentados o operador condicional e as regras de precedência dos operadores.
Conhecer as regras de precedência é fundamental para resolver as expressões seguindo a sequência
estabelecida para os operadores lógicos.
 conjunção e disjunção
 Linguagem proposicional
 Operadores lógicos: negação
 Regras de precedência dos operadores
 Sentença declarativa
 Sentenças condicionais

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O conectivo lógico de negação
A negação lógica é uma operação lógica para caracterizar o conceito de negação. Assim, temos como
princípio básico que, se uma sentença é verdadeira, então sua negação é falsa; se uma sentença é falsa,
então sua negação é verdadeira.

 Operador lógico de negação

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Preposições em linguagem escrita expressas por meio de linguagem simbólica

Este vídeo apresenta uma série de exemplos que mostram como expressar, por meio da linguagem
simbólica, as proposições que se encontram em linguagem escrita comum do nosso dia a dia. A lista de
exemplos contém negação, conjunção, disjunção, disjunção exclusiva e condicional.

 Proposições na linguagem simbólica


CONTEÚDO 2

Cálculo proposicional
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Tabelas-verdade fundamentais

Com as tabelas-verdade, podemos determinar os valores “V” ou “F” de uma fórmula, a partir dos valores-
verdade das subfórmulas que a compõem. Para que isso aconteça, atribuímos às fórmulas atômicas
(variáveis) todas as combinações possíveis dos valores “V” ou “F” e, a partir daí, determinamos os valores
“V” ou “F” da fórmula.

 Conjunção
 Disjunção
 Implicação
 Negação

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Lógica: a revanche de Alice
O gato de Cheshire, do livro Alice no país das maravilhas, aparece e desaparece, e a rainha faz jogos
de palavras com Alice. Algumas vezes, Alice rebate as provocações da rainha. Sir Carroll explica, então, à
Alice os conectivos lógicos usados pela rainha. Por meio do vídeo, é possível, por exemplo, desenvolver a
capacidade de extrair as construções falsas de uma conversa, ainda que elas possam parecer
verdadeiras.

 Implicação
 Negação
Cálculo proposicional

O cálculo proposicional segue princípios e operações da lógica proposicional e tem como objetivo ajudar a
analisar as proposições compostas, buscando como resultado o valor de verdade ou de falsidade para a
sentença sob análise. Isso é possível ser feito por meio do uso das tabelas-verdade e dos conectores.
Leia as páginas 38 a 47 para saber mais sobre o assunto, além de conhecer a mesma teoria com outra
abordagem.
BARBOSA, M. A. Introdução à lógica matemática para acadêmicos. Curitiba: Intersaberes, 2017.
Biblioteca Virtual.

 Cálculo proposicional
CONTEÚDO 3

Introdução à álgebra de Boole

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Módulo álgebra: representação de funções lógicas (forma algébrica e tabela-verdade)

A primeira coisa que devemos saber na hora de montar uma função é como usar as convenções. Este
vídeo mostra as convenções e a definição dos conceitos estabelecidos para literal, termo, expressão e
variável. Na definição de termo, existe a diferença entre produto (A.B, A.B.C’) e soma (A+B, A+B+C’),
enquanto, na definição de expressão, a diferença é entre soma de produtos (A.B+A.B.C’) e produto de
somas (A+B).(A+B+C’).

 Expressão
 Literal
 Tabela-verdade
 Termo
 Variável

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Módulo álgebra: representação de funções lógicas (forma padronizada)

As funções booleanas podem ser escritas de diversas maneiras. No entanto, para efeito de simplificação e
implementação de circuitos com portas lógicas, buscam-se as formas mais úteis. Para isso, uma das
opções é a utilização de formas canônicas. A partir da tabela-verdade, é possível chegar à expressão que
representa o comportamento do circuito lógico.

 Formas canônicas
 Termos normais

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Módulo álgebra: princípio da dualidade

Pelo princípio da dualidade, dada uma expressão booleana qualquer, se trocarmos as operações E (.) e
OU (+) entre si, assim como os valores 0 e 1, a expressão continuará válida. Como exemplo, podemos ter:
(A+0=A) é a expressão dual de (A.1=A); (A+1=1) é a expressão dual de (A.0=0); (A+A=A) é a expressão
dual de (A.A=A).

 Princípio da dualidade
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O mundo dicotômico e a álgebra de Boole

Esse vídeo mostra uma álgebra pouco conhecida pela maioria das pessoas. Trata-se da álgebra de Boole,
um tipo de álgebra baseada em variáveis lógicas que só podem assumir dois valores (estados): 0 e 1.

Na álgebra booleana existem três operações básicas que são representadas pelo produto lógico (PORTA
AND), pela soma lógica (OR) e pela negação (NOT). A partir dessas três operações é possível descrever
todas as operações internas de um computador.

 Álgebra de Boole
 AND
 Interruptores
 NAND
 NOR
 NOT
 Operações Lógicas
 OR
 XOR

CONSTRUÇÃO DE FLUXOGRAMAS E PORTUGUÊS


ESTRUTURADO
INTRODUÇÃO
CONTEÚDO 1

Construção de fluxograma

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Revisão e discussão da norma ISO 5807 – 1985 (E) Proposta para padronização formal da
representação gráfica da linha de raciocínio lógico utilizada no desenvolvimento da
programação de computadores a ser definida no Brasil
O artigo está baseado na norma ISO 5807:1985 (E) e, a partir da explicação dos conceitos de diagrama de
fluxo de programa (program flowchart) e de diagrama de fluxo de dados (data flowchart), estabelece o
termo “diagrama de blocos” para que assim se possam evitar conceituações equivocadas sobre o assunto.
Propõe, ainda, uma sugestão de regras para a complementação da norma ISO 5807:1985 (E).

Realize a leitura (p. 3-11) desse artigo para reforçar a simbologia do fluxograma e seu uso.

 diagrama de blocos
 diagrama de fluxo de dados
 diagrama de fluxo de programas
 Fluxograma

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Fluxograma no Microsoft Word

Este recurso de aprendizagem mostra que o Microsoft Word possui os símbolos necessários para
desenhar diagramas de blocos ou fluxogramas. Para utilizá-los, após acessar o Word o usuário deve
selecionar “Inserir” e, em seguida, “Formas”. A partir daí, identificar o grupo de símbolos com o nome
“Fluxograma” e começar a usá-lo. É importante saber que o Word disponibiliza símbolos para desenhar
diagrama de bloco ou fluxograma.

 diagrama de bloco
 Fluxograma
 Word

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Esboço de fluxogramas no ensino de algoritmos

O artigo propõe uma ferramenta de ensino para a criação de esboços de fluxogramas que são convertidos
para códigos e podem ser testados e avaliados. Com esta ferramenta, você, que está se iniciando na área
de computação, irá entender que a lógica por de fluxogramas é mais fácil do que por meio de estrutura de
códigos.
Nesse texto, você verá a possibilidade de converter um fluxograma desenhado à mão em outro
desenhado pelo computador.

 Fluxograma

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Draw.io

O Draw.io é um editor gráfico on-line com recursos disponíveis para vários desenhos e diagramas,
inclusive o de blocos (fluxograma). Ele é gratuito, e seu uso, bastante intuitivo. É possível mudar a cor e
alterar o formato das caixas. Além disso, ele disponibiliza várias opções de locais para salvar os trabalhos,
como Google Drive, OneDrive e armazenamento local. Os diagramas podem ser exportados para várias
extensões, entre elas JPEG e PDF.

Explore a ferramenta e utilize o software para construir diagrama de blocos (fluxograma).

 Elaboração de fluxograma

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Lógica de programação – algoritmos e fluxogramas

O vídeo apresenta a simbologia básica do fluxograma utilizado em computação e explica cada um desses
símbolos. Em seguida, é mostrado um exemplo de fluxograma cujo objetivo é saber se o aluno foi
aprovado ou reprovado, levando em consideração a média de suas quatro notas obtidas durante um
período letivo. Na sequência, o mesmo algoritmo é desenhado utilizando-se o diagrama de Chapin e
comparado com o fluxograma para mostrar que os dois são equivalentes.

Assista ao vídeo para reforçar o aprendizado sobre diagramas de blocos (fluxogramas) por meio de outro
recurso de aprendizagem.

 diagrama de Chapin
 Fluxograma
 português estruturado

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Sequência de Fibonacci

Esse vídeo define o que é a sequência de Fibonacci e mostra a sua representação a partir de um
fluxograma, que é validado com um teste de mesa por meio de um fluxograma.

 Fluxograma
 Sequência de Fibonacci
 Teste de Mesa
CONTEÚDO 2

Português estruturado

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Lógica de programação – português estruturado e VisuAlg

O vídeo define o que é português estruturado mostrando e explicando um exemplo de sua utilização. A
partir deste, introduz a existência do software VisuAlg para testá-lo. Esse programa lê o pseudocódigo, faz
sua interpretação baseada na sequência lógica de seu conteúdo e mostra o resultado que foi gerado tendo
o exemplo como base.

 português estruturado
 pseudocódigo
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VisuAlg

O VisuAlg é um programa que permite a criação, a edição e a interpretação de algoritmos escritos em


português estruturado e que simula a execução de um programa normal de computador. É um software
gratuito e de domínio público, utilizado para o ensino de lógica de programação em vários locais de
estudo, incluindo universidades no Brasil e no exterior. Foi criado para ajudar os alunos que, como você,
estão iniciando os estudos de programação.

Use o software VisuAlg para testar pseudocódigos.

 português estruturado

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Manual do VisuAlg 3.0

A disponibilização do manual do VisuAlg 3.0 fará com que você tenha acesso direto a cada explicação de
que necessitar para poder construir seu pseudocódigo. O manual está organizado de maneira simples e
suficiente para esclarecer o funcionamento de cada comando mostrando sua aplicação. Durante a
execução do pseudocódigo, caso um comando apresente erro de sintaxe, você poderá acessar o manual
e conferir a sintaxe para corrigir o comando.

Esse texto contém a explicação de cada um dos comandos de pseudocódigo baseados no VisuAlg.

 Comandos do VisuAlg
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Portugol Studio 2.6

O Portugol Studio é um ambiente para se aprender a programar e é orientado para os iniciantes em lógica
de programação que conheçam o idioma português. Trata-se de uma pseudolinguagem de programação
que interpreta o algoritmo escrito em português estruturado, processa a sequência lógica desse algoritmo
e mostra seu resultado.

Essa é uma ferramenta baseada em português estruturado que é bastante conhecida no Brasil e no
mundo, sendo utilizada pelos estudantes que se iniciam na lógica de programação de computadores.

 comando do Portugol
 Portugol
CONTEÚDO 3

Estruturas de controle e repetição

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Estruturas de controle

As estruturas de controle são importantes porque, na lógica de um algoritmo, muitas vezes precisamos
decidir o caminho que deverá ser seguido diante das alternativas que se apresentam. Assim, quando
realizamos o teste de uma condição cujo resultado seja verdadeiro, seguimos por um caminho para
executar determinadas instruções. Por outro lado, caso esse mesmo teste apresente um resultado falso,
estabelecemos outro caminho para ser seguido. As estruturas de controle são um conhecimento
imprescindível para o profissional de tecnologia de informação.

 Estruturas de controle
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Estruturas de repetição
As estruturas de repetição, também conhecidas como laço ou loop, permitem executar mais de uma vez
um mesmo trecho de código. Trata-se de um recurso para rodar blocos de comandos sob determinadas
condições, podendo repetir sua execução o número de vezes que for necessário. A utilização das
estruturas de repetição faz parte do dia a dia de um programador de computadores para entender as
estruturas de repetição por meio de fluxogramas.

 Estruturas de repetição

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ALP08 – Algoritmos com iteração – comando “for”
O comando for é uma estrutura de repetição que executa um conjunto de instruções enquanto uma
determinada condição não é atingida. A característica desse comando é a existência de uma variável de
controle que é iniciada com um determinado valor, sendo este incrementado ou decrementado até atingir
uma condição verdadeira que irá desarmar esse loop. Veja no vídeo exemplos de aplicação do
comando for.

 Comando for
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Scratch

O Scratch disponibiliza recursos para programar histórias, animações e jogos interativos. Por intermédio
da prática em Scratch, você aprende a pensar criativamente, a raciocinar de maneira sistemática e a
trabalhar de forma colaborativa. Trata-se de um ótimo recurso para aprender algoritmo de uma maneira
mais lúdica.

 Estruturas de controle
 Estruturas de repetição
 operadores
 variáveis

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Algoritmos com iteração: comando “do while”
O vídeo tem como foco principal mostrar o comando do while. Além disso, faz a comparação entre os
comandos do while e while, mostrando a diferença que ocorre entre eles com relação à execução dos
comandos antes do teste de verificação (do while) ou após (while). Para completar, o vídeo mostra um
exemplo comparando os tipos de repetição for, while e do while.

 Do while
 for
 while

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C
INTRODUÇÃO
CONTEÚDO 1

Convertendo português estruturado para linguagem C


Introdução

A linguagem C foi criada em 1972 por Dennis Ritchie, nos laboratórios da Bell Telephone, com a finalidade
de permitir escrever um sistema operacional, no caso o Unix. Trata-se de uma linguagem de programação
de propósito geral, extremamente potente e flexível, sendo considerada de terceira geração, tal como
Pascal, Basic e Cobol. É considerada de alto nível quando comparada com a linguagem Assembly. Como
fator adicional, a linguagem C permite o acesso à maior parte das funcionalidades da linguagem
Assembly, diferenciando-se por utilizar expressões e instruções de alto nível. É uma das linguagens de
programação mais populares que existem.

Este recurso é importante para o conhecimento da história da linguagem C e de sua aplicabilidade.


DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016, p. 1-6. Biblioteca Virtual.

 Linguagem C

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Code::Blocks
O Code::Blocks é um IDE completo (Integrated Development Environment) com o objetivo de permitir ao
programador desenvolver programas em linguagem C, por meio de um ambiente de programação
agradável e com todos os recursos necessários para escrever o programa-fonte, realizar a compilação
para a verificação sintática, gerar o arquivo objeto e fazer a linkedição para obter o programa executável.

Este recurso é importante para conhecer como funciona a instalação do Code::Blocks para disponibilizar o
ambiente de programação em linguagem C.

 Download
 Linguagem C
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Me Salva! Programação em C – PLC02 – Instalando o Ambiente de Programação
Este vídeo é um tutorial para a instalação do IDE Code::Blocks e apresenta um passo a passo,
começando pela escolha do download the binary release no site http://www.codeblocks.org, mostrando
que existem as opções de instalação do Code::Blocks para Windows, Linux e Mac, e, finalmente,
detalhando como fazer a instalação para os ambientes Windows e Mac.

Este recurso é importante para obter conhecimentos sobre a orientação para a instalação do ambiente de
programação em linguagem C utilizando a IDE Code::Blocks.

 IDE
 Instalação do Ambiente de Programação C no IDE Code::Blocks

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Meu primeiro programa em C

Uma vez que o ambiente de programação C no IDE Code::Blocks já está disponível, a próxima etapa é
começar a programar. Este recurso é um tutorial que orienta passo a passo como entrar no ambiente
Code::Blocks para escrever o primeiro programa em C e colocá-lo em execução.

Este recurso é importante por se tratar de um tutorial para utilizar a linguagem C por meio do IDE
Code::Blocks.

 Code::Blocks
 Tutorial
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Meu segundo programa em C
A proposta deste recurso é escrever o segundo programa em C, que é simples, mas mostra a associação
entre o português estruturado utilizando o VisuAlg e a linguagem C utilizando o ambiente IDE
Code::Blocks. Um detalhe importante que aparece nesse programa escrito em C é o comando setlocale da
biblioteca locale.h, utilizado para acentuação. No caso, ele foi necessário para acentuar a palavra “alô”.

Este recurso é importante por demonstrar a associação entre um algoritmo escrito em português
estruturado utilizando o VisuAlg e um programa escrito em linguagem C.

 escreval
 printf
CONTEÚDO 2

Comandos e operadores em C

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Declaração de Variáveis em C
As duas informações básicas para declarar uma variável são tipo e nome. Com relação aos tipos, na
linguagem C eles são definidos como char, int, float e double:  char para caracteres, int para valores
inteiros, float para trabalhar com números reais e double que também é para números reais, só que de
maior precisão. Para definir o nome de uma variável, podem-se usar letras maiúsculas ou minúsculas,
números e underscore. Existem algumas restrições para a definição de nomes, e uma delas é que a
variável deve começar com letra ou underscore.

Este recurso é importante por demonstrar o conhecimento dos tipos de variáveis que existem na
linguagem C.

 char
 double
 float
 int

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Operador de atribuição

Na linguagem C, existe um conjunto de operadores que realizam uma operação seguida de uma
atribuição. Por exemplo, x++ utiliza o operador ++, e a expressão equivalente é x=x+1. Não existe a
obrigação de utilizar os operadores dessa forma, dado que o mesmo efeito pode ser alcançado
escrevendo explicitamente a operação e a atribuição — a grande vantagem é que são mais rápidos de
serem escritos. Este vídeo mostra os detalhes da utilização desses operadores.

 Operador de Atribuição

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Guia de referência (resumo) para linguagem de programação C

De uma maneira geral, os livros apresentam o conteúdo da linguagem C mostrando, como é de se


esperar, cada detalhe da linguagem. Assim, quando se precisa utilizar algum recurso, como um comando,
por exemplo, existe a necessidade de fazer uma pesquisa que demanda um certo tempo. Devido a isso,
este guia de referência apresenta um resumo das principais necessidades do programador para escrever
um programa em C.

Este recurso disponibiliza um guia rápido com resumo da linguagem C.

 Comandos de Linguagem
 Entrada e Saída
 Funções Utilitárias
 operadores
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Calcula a média final do aluno – C – V1.0
O recurso apresentado é um programa que calcula a média final do aluno baseada em três notas. Após o
programa ter realizado o cálculo, é exibida a seguinte mensagem: “O aluno nomedoaluno ficou com
média nn,n”, onde nomedoaluno é o nome do estudante e nn,n é sua média final. Um dos pontos
interessantes nesse programa é o aluno perceber a diferença entre o uso do scanf() e do gets().

Este recurso demonstra a aplicação da linguagem C baseada em um algoritmo escrito em VisuAlg.

 char
 float
 gets()
 printf
 scanf()
 system()

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Calcula a média final do aluno – C – V1.1
Neste recurso, é apresentada a versão V1.1 do programa que calcula a média final do aluno, com a
diferença que as mensagens exibidas passam a ser: “O aluno nomedoaluno foi APROVADO –
média: nn,n” ou “O aluno nomedoaluno foi REPROVADO – média: nn,n”, onde nomedoaluno é o nome do
estudante e nn,n é sua média final. É importante entender o funcionamento do comando if else.

Este recurso demonstra a utilização da estrutura condicional (if else) na linguagem C.

 char
 float
 gets()
 if else
 printf
 scanf()
 system()
CONTEÚDO 3

Estruturas de controle e repetição em C

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Comando SWITCH
É bastante comum encontrar pontos de decisão dentro de um programa. Um exemplo de cenário pode ser
construído com a variável nota: se nota igual ou maior do que sete, APROVADO, senão REPROVADO.
Agora pense em uma situação na qual tenha que escrever o mês do ano em função da variável mes.
Assim, se mes igual a um, JANEIRO, senão, se mes igual a 2, FEVEREIRO, …, senão, se mes igual a 12,
DEZEMBRO. Dá muito trabalho, não? Uma forma de reduzir essa mecânica é utilizar o comando switch.
Este recurso demonstra a utilização da estrutura de decisão múltipla (switch) na linguagem C.

 break
 case
 switch

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Comando WHILE
O while é um dos comandos de repetição da linguagem C. Sua função é permitir que um bloco de código
do programa possa ser repetido um certo número de vezes e ele tem como característica repetir o laço
(loop) enquanto uma condição for verdadeira. Um ponto de atenção na utilização do comando while é que
o laço (loop) de repetição pode não ser executado caso a primeira verificação da condição já seja falsa.
Este recurso demonstra a utilização da estrutura de repetição (while) na linguagem C.

 while
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Me Salva! Programação em C – PLC06 – Validação com ‘while’ e ‘do…while’
O do…while é mais um dos comandos de repetição da linguagem C. Diferentemente do comando while,
que realiza o teste logo no início do laço (loop), o do…while verifica a condição apenas no final do laço
(loop), garantindo sua execução pelo menos uma vez. Um exemplo de cenário é a criação de uma rotina
de seleção por menu para um cadastro de cliente, conforme a seguir: 1. Incluir; 2. Excluir; 3. Alterar; 4.
Exibir; 5. Sair. Esse laço (loop) ficará sendo executado até a escolha de uma opção correta.
Este recurso demonstra a utilização das estruturas de repetição (while e do…while) na linguagem C.

 Do while
 while

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Calcula a média final do aluno – C – V2.0
Este recurso apresenta a versão V2.0 do programa que calcula a média final do aluno. Existem detalhes
importantes que foram implementados, como a acentuação por meio do código em octal, o setbuf para
limpeza de buffer de entrada e a utilização do laço (loop) while. Por meio do while, é feito o controle da
quantidade de alunos em número natural e também é informada a situação dos alunos, mostrando
individualmente quem foi aprovado e quem foi reprovado.
Este recurso demonstra a utilização da estrutura de repetição (while) na linguagem C.

 Acentuação utilizando código em octal


 setbuf
 while
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Disponibiliza dia, mês e ano correntes – C – V1.0
O programa Disponibiliza dia, mês e ano correntes – C – V1.0 mostra o funcionamento dos
comandos switch e for, identificando o mês por extenso dentro de uma string. Para isso, ele utiliza
inicialmente a função _strdate e separa dia, mês e ano correntes. Ao final, exibe a mensagem: “HOJE É
DIA dd DE mmmmmmmm DE nnnn”, onde dd é o dia, mmmmmmmm é o mês por extenso e nnnn é o ano.
Apesar de o programa mostrar um resultado simples, existe uma certa complexidade para se chegar até
ele.
Este recurso demonstra a utilização de manipulação de string por meio dos comandos switch e for.

 _strdate
 atoi
 break
 case
 for
 switch

VETORES, MATRIZES, FUNÇÕES E MANIPULAÇÃO DE


ARQUIVOS EM LINGUAGEM C
INTRODUÇÃO
CONTEÚDO 1

Vetores e matrizes em C

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Vetores

Assistir aos vídeos que apresentam uma revisão sobre os principais conceitos relacionados aos vetores
facilitará a sua utilização dentro de um código de programa. Os vetores são segmentos de reta orientados,
caracterizando grandezas vetoriais que incluem módulo, direção e sentido. O módulo representa o valor
numérico do vetor; a direção é o segmento de reta em que o vetor está localizado (horizontal, vertical e
diagonal); e o sentido representa o lado em que o vetor atua, de acordo com a sua direção, podendo ser,
por exemplo: para a direita, para a esquerda, para cima e para baixo. Esse conhecimento será útil para
você entender os principais conceitos de vetor e o uso na linguagem C.

Revisar os principais conceitos de vetor para facilitar o seu aprendizado e uso na linguagem C.

 Direção E Sentido De Um Vetor


 módulo
 Nome
 Normas
 O Que É Vetor
 Operações com vetores
 Produto De Um Número Por Um Vetor
 Vetores De Duas Dimensões (2D)
 Vetores De Três Dimensões (3D)
 Vetores Unitários

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Matrizes
A revisão de matrizes se faz presente devido ao seu intenso uso em programação de computadores. Para
que se possa entender matriz é interessante saber que ela é composta por linhas e colunas, dispostas na
horizontal e na vertical, respectivamente. Visualmente enxergamos uma matriz de duas dimensões como
uma tabela. Assim, dado o elemento x[i,j] para ser colocado em uma tabela, o elemento x ocupará a
posição i,j, em que i significa o número da linha e j, o número da coluna. Se o elemento for x[2,3], significa
que ele deverá ocupar a segunda linha e a terceira coluna. Esse conhecimento será útil para você revisar
os principais conceitos de matriz para facilitar o seu aprendizado e uso da linguagem C.

Revisar os principais conceitos de matriz para facilitar o seu aprendizado e uso da linguagem C.

 Diagonal Principal
 Diagonal Secundária
 Linhas e Colunas em Uma Matriz
 Matriz Coluna
 Matriz Diagonal
 Matriz Identidade
 Matriz Linha
 Matriz Quadrada
 Matriz Retangular
 Matriz Triangular Inferior
 Matriz Triangular Superior
 Multiplicação de Matrizes
 O Que é Matriz
 Operações com Matrizes
 Ordem
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Vetores em C

Os vetores são úteis em linguagem C para situações que necessitem criar muitas variáveis de um mesmo
tipo, como, por exemplo, uma turma com 40 alunos e que se precisa calcular a média final de cada aluno,
baseada nas três notas obtidas durante o semestre. Como solução para entendimento acadêmico, um
vetor de 40 posições armazenaria os nomes dos 40 alunos, um outro vetor com 120 posições poderia
armazenar as notas e um terceiro vetor com 40 posições armazenaria a média final de cada aluno. Esse
conhecimento será útil para que você saiba utilizar vetores em linguagem C.

 Array de Uma Dimensão (Vetor)


 Busca em Vetores
 Maior Valor de um Array
 Ordenação de um Array
 Somando um Array

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Matrizes em C
Matriz é um array de duas ou mais dimensões. Uma boa analogia para entender o conceito de matriz é
enxergar uma matriz de duas dimensões como uma tabela. Também podemos fazer essa mesma analogia
enxergando uma matriz de três dimensões como um cubo. Voltando ao exemplo de uma matriz de duas
dimensões, a posição de cada elemento dentro da matriz será determinada pelo par (linha, coluna). Assim,
por exemplo, o elemento m[0][2] ocupará a linha 0 da coluna 2. Como utilidade prática em C, podemos
pensar em uma matriz que represente uma  organização presente em todo o país e que precisa saber o
faturamento nacional, regional, estadual, municipal e local. Esse conhecimento será útil para que você
saiba utilizar matrizes em linguagem C.

 Array Multidimensional (Matriz)


 Inicialização De Arrays
CONTEÚDO 2

Funções em C

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Função (1)
O uso de função está muito presente em programação e isso faz com que os programadores necessitem
dominar o seu conceito na matemática. Então, de forma simples, vamos pensar sobre função como uma
relação entre duas variáveis. Apenas para lembrar com um exemplo, na função f(x) = 3x + 2, podemos
observar que f(x) irá variar em função do valor de x. Sendo x = 1, f(x) = 5 e sendo x = 2, f(x) = 8. Outro
exemplo é pensar em nossa conta de energia elétrica que varia em função do consumo. A função seria
f(x) = x * VkWh, em que x é a quantidade de kWh consumida e VkWh é o valor unitário do kWh. A função
mostra que quanto maior for o consumo, maior será a conta a pagar. Esse conhecimento será útil para
que você revise os principais conceitos de função a fim de facilitar o seu aprendizado e uso da linguagem
C.

 O Que é Função
 Uso de Função em Linguagem C

Função (2)

Leia as páginas 39 a 44 e 402 do livro Cálculo – Funções de uma e várias. Este recurso é mais uma
opção de revisitar o conceito de função sob o olhar da matemática. É apresentada uma introdução formal
que define passo a passo o que é função, baseada em uma relação entre os conjuntos A e B e a
associação entre os seus elementos, por meio de diagramas de flecha. Assim, por exemplo, o conjunto A
= {1, 2, 3, 4} pode ter seus elementos associados ao conjunto B = {Andre, Rafaela, Laura, Estela}. Uma
forma de associação pode ser números em ordem crescente associados aos nomes em ordem alfabética.
A representação dessa associação é o conjunto M = {(1, Andre), (2, Estela), (3, Laura), (4, Rafaela)}. Esse
conhecimento será útil para que você revise os principais conceitos de função para facilitar o seu
aprendizado e uso da linguagem C.
MOREIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo – Funções de uma e várias. 3. ed. São Paulo:
SARAIVA, 2016. Minha Biblioteca.

 Associação Entre Elementos


 Conjunto
 O Que é Função

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Funções em C

Também conhecida como sub-rotina ou subprograma, função em linguagem C é um conjunto de


comandos que são agrupados em bloco e que recebe um nome pelo qual é referenciado. A função é
evocada pelo programa principal, por meio do nome que lhe foi atribuído. Dentre as razões que justificam
o uso de função, estão presentes: permitir reuso de código; evitar repetição de código; alterar o trecho de
um código de forma mais rápida, necessitando fazer isso apenas na função, ainda que ela esteja presente
em vários programas; limitar o tamanho do programa-fonte; facilitar a leitura do programa-fonte. Esse
conhecimento será útil para que você saiba utilizar a função em linguagem C.

 Array Como Parâmetro


 função
 Função Com Parâmetro
 Função Sem Parâmetro
 Passagem Por Referência
 Passagem Por Valor
 Retorno de Uma Função
 Struct Como Parâmetro

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Ponteiro e Ordenação em C
A ordenação é um recurso de muita utilidade na computação. Um vetor ordenado, por exemplo, torna o
desempenho da execução de um algoritmo muito melhor. O uso de ordenação é bastante comum para
mostrar o resultado de determinados trabalhos. Por exemplo, pauta de alunos inscritos em Linguagem e
Técnica de Programação, classificados por nome em ordem crescente e lista dos classificados no ENEM
por ordem decrescente de nota. Esse conhecimento será útil para que você saiba utilizar ordenação em
linguagem C.

 BubbleSort
 InsertionSort
 Ordenação
 Ponteiro
 SelectionSort

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Recursão em C
Uma função é definida como recursiva quando dentro do seu código existe uma chamada para si mesma.
A recursão é uma técnica que define um problema em termos de uma ou mais versões menores desse
mesmo problema. A recomendação é para que seja utilizada sempre que for possível expressar a solução
de um problema em função do próprio problema. O programador deve ter cuidado com a terminação do
programa para evitar que ocorra um looping eterno.  Esse conhecimento será útil para que você saiba
utilizar recursão em linguagem C.

 Caso Base
 Generalização
 Recursão
CONTEÚDO 3

Manipulação de arquivos em C

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Estrutura
As estruturas (structs) trazem como particularidade a possibilidade de ter variáveis de vários tipos reunidas
sob um mesmo nome. Torna-se interessante juntar dados que possam ter alguma representação lógica,
como, por exemplo, CPF, nome e data de nascimento de um mesmo cliente. Com structs podemos definir
um nome que represente variáveis de vários tipos e que reúna dados que possam constituir uma
informação lógica. Esse conhecimento será útil para que você saiba utilizar estrutura em linguagem C.

 Estrutura
 Typedef

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Arquivo

O arquivo é um recurso utilizado para armazenamento permanente de dados. Isso significa que mesmo
após o computador ter sido desligado as informações permanecem gravadas. Quando o computador voltar
a ser ligado, essas informações que foram gravadas poderão ser acessadas a qualquer momento. Porém,
tanto para gravar essas informações quanto para acessá-las, existem comandos específicos em
linguagem C. É importante que o programador conheça e domine esses comandos para que possa utilizá-
los de forma adequada. Esse conhecimento será útil para que você saiba utilizar arquivo em linguagem C.

 Arquivo
 Leitura e Gravação de Arquivo

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Criação de arquivo

Este recurso está sendo proposto de uma maneira bastante simples para que você possa reproduzi-lo e
entender o passo a passo para a criação de um arquivo utilizando linguagem C. A proposta é gravar uma
informação no arquivo “estudo1.txt”. Considerando que esse arquivo não existe, ele é criado com a opção
“w”. Na condição de o arquivo existir, a opção “w” recria o arquivo e faz com que o conteúdo existente
anteriormente seja todo perdido. Existem outras opções para arquivos texto, como, por exemplo, “r” para
leitura do arquivo e “a” para leitura e/ou gravação e/ou criação do arquivo. Esse conhecimento será útil
para que você saiba utilizar arquivo em linguagem C.

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