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Abril de 2001

Klass.Nr: 61100
Tolerâncias para elementos de união
Parte 1: Parafusos e porcas DIN
Classe de produtos A, B e C EN ISO 4759-1

QUELLE: NOLIS (Norm vor Anwendung auf Aktualität prüfen!/Check standard for current issue prior to usage)
(ISO 4759-1:2000);
VOLKSWAGEN Versão alemã EN ISO 4759-1:2000
61100
ICS 21.060.00; 21.060.20
Título do original: Documentação
Toleranzen für Verbindungselemente/Teil 1: Schrauben und Muttern/Produktklassen A, B und C
(ISO 4759-1:2000) Deutsche Fassung EN ISO 4759-1:2000 Substitui:
DIN ISO 4759-1:
Para dirimir eventuais controvérsias entre a 05/1980
tradução e o texto original prevalecerá o
disposto neste último!

Tolerances for fasteners –


Part 1: Bolts, screws, studs and nuts -
Product grades A, B and C
(ISO 4759-1:2000);
German version EN ISO 4759-1:2000
Tolérances pour éléments de fixation –
Partie 1: Vis, goujons et écrous
Grades A, B et C
(ISO 4759-1:2000);
Version allemande EN ISO 4759-1:2000

Prefácio nacional
Esta norma é idêntica com a norma européia EN ISO 4759-1 na qual a norma internacional ISO 4759-1 foi inteiramente
absorvida.
Esta norma foi elaborada com a colaboração do FMV-1.2/3.
A DIN EN ISO 4759-1 “Tolerâncias para elementos de união” compõem-se de:
- Parte 1: Parafusos e porcas, classes de produtos A, B e C (ISO 4759-1:2000), edição alemã EN ISO 4759-1:2000
e
- Parte 3:Arruelas lisas para parafusos e porcas, classes de produtos A e C (ISO 4759-1:2000), edição alemã EN ISO
4759-3:2000
Com relação às normas internacionais citadas no item 2, encontram-se indicadas a seguir as normas alemãs
correspondentes:
ISO 225 vide DIN EN 20225
ISO 286-1 vide DIN ISO 286-1
ISO 286-2 vide DIN ISO 286-2
ISO 965-3 vide DIN ISO 965-3
ISO 1101 vide DIN ISO 1101
ISO 1478 vide DIN EN ISO 1478
ISO 1479 vide DIN ISO 1479
ISO 2692 vide DIN ISO 2692
ISO 4032 vide DIN EN ISO 4032
ISO 4042 vide DIN EN ISO 4042
ISO 4757 vide DIN EN ISO 4757

Elaboração do original: Tradução: Distribuição desta tradução:

Central de Normas Volkswagen AG IVM do Brasil Ltda. Infotec / NORMAS


Volkswagen do Brasil Ltda.

Confidencial. Todos os direitos reservados. Proibida a distribuição ou reprodução sem prévia autorização da Volkswagen do Brasil Ltda.Parceiros comerciais recebem cópias das
normas exclusivamente através do respectivo setor de Compra

VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA . Página 1 de 66


DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 2 de 66

ISO 7721 vide DIN EN 27721


ISO 8015 vide DIN ISO 8015
ISO 10642 vide DIN EN ISO 10642
ISO 10664 vide DIN EN ISO 10664

Modificações
As seguintes modificações foram efetuadas com relação à DIN ISO 4759-1:05/1980:
a) Título modificado
b) Campo de aplicação ampliado
c) Norma reestruturada
d) Incluídas tolerâncias para cabeças sextavadas com flange
e) Parcialmente modificadas tolerâncias para aberturas de chaves de sextavados internos
f) Estabelecida retangularidade de fendas em parafusos com fenda
g) Medida k’ redenominada para kw e medida k” eliminada
h) Determinadas tolerâncias de forma para acionamento interno e externo de parafusos
i) Determinadas tolerâncias para medidas, forma e posição de cabeças de embutir através de calibradores
conforme ISO 7721
j) Eliminadas tolerâncias para curso circular e retangularidade de cabeças de embutir
k) Em parafusos, substituídas as tolerâncias coaxiais e de simetria de acionamentos por tolerâncias de posição
l) Tolerâncias para retangularidade substituída por tolerância de plano completo de curso
m) Determinadas tolerâncias de posição para pinos de encaixar
n) Determinadas tolerâncias de posição de roscas em parafusos com haste e em prisioneiros, substituem as
tolerâncias coaxiais atuais
o) Modificadas as tolerâncias para retilinidade de parafusos
p) Introduzidas tolerâncias para porcas sextavadas com flange
q) Introduzidas dimensões-limite para da em porcas
r) Medida m’ redenominada para mw e medida m” eliminada
s) Determinadas tolerâncias de forma em acionamentos de porcas
t) Determinadas tolerâncias de posição para acionamentos de porcas e tolerâncias de paralelismo eliminadas
u) Retangularidade da área de assento de porcas substituída por tolerância de plano completo de curso
v) Introduzidas tolerâncias dimensionais para parafusos auto-atarrachantes
w) Introduzidas tolerâncias de forma e de posição para parafusos auto-atarrachantes
x) Introduzido anexo com exemplos de elementos de união totalmente dimensionados
y) Introduzido anexo com exemplos para calibradores e instalações de medição

Edições anteriores
DIN 266:03.31
DIN 589:07.31, 01.34
DIN Kr 550:03.36
DIN 267 parte 1:04.37
DIN 267:06.40, 01.43, 01.54
DIN 267 parte 2:04.37, 04.68
DIN ISO 4759-1:05/1980
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 3 de 66

Anexo NA nacional
(informativo)
Fonte bibliografia
DIN EN 20225, Elementos mecânicos de união –parafusos e porcas – dimensionamento (ISO 225:1983);
Versão alemã EN 20225:1991.
DIN EN 27721, Parafusos sextavados – Estruturação e ensaio de cabeças de embutir (ISO 7721:1983);
Versão alemã EN 27721:1991.
DIN EN ISO 1478, Roscas de parafusos auto-atarrachantes (ISO 1478:1999); Versão alemã EN ISO 1478:1999.

DIN EN ISO 4032, Porcas sextavadas tipo 1 – classes de produtos A e B (ISO 4032:1999); Versão alemã EN ISO
4032:2000.
DIN EN ISO 4042, Elementos de união – revestimentos galvânicos (ISO 4042:1999); Versão alemã EN ISO
4042:1999).
DIN EN ISO 4757, Fendas Philips para parafusos (ISO 4757:1983); Versão alemã EN ISO 4757:1994.
DIN EN ISO 10642, Parafusos autotravante com sextavado interno (ISO 10642:1997); Versão alemã EN ISO
10642:1997.
DIN EN ISO 10664, Sextavado interno circular para parafusos (ISO 10664:1999); Versão alemã EN ISO
10664:1999.
DIN ISO 286-1, Sistema ISO para dimensões-limite e ajustes; bases para tolerâncias, desvios e ajustes; idêntica à ISO
286-1:1988.
DIN ISO 286-2, Sistema ISO para dimensões-limite e ajustes; tabelas e graus de tolerâncias básicas e desvios-limite
para furações e eixos; idêntica à ISO 286-2:1988.
DIN ISO 965-3, Rosca métrica ISO para aplicações gerais – tolerâncias – parte 3: desvios para roscas em peças
construtivas; idêntica à ISO 965-3:1998.
DIN ISO 1101, Especificação geométrica de produto (GPS) –estabelecimento de tolerâncias de forma e de posição –
tolerâncias de forma, direção, local e de curso; idêntica à ISO 1101:2000.
DIN ISO 1479, Parafusos sextavados auto-atarrachantes;idêntica à ISO 149:1983.
DIN ISO 2692, Desenhos técnicos; estabelecimento de tolerâncias de forma e de posição; princípio do material
máximo; idêntica à ISO 2692-1.
DIN ISO 8015, Desenhos técnicos; base de tolerâncias; idêntica à ISO 8015, edição 1985.
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 4 de 66

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Norma européia EN ISO 4759-1


European standard
Norme européene Novembro de 2000
ICS 21.060.10; 21.060.20

Versão alemã

Tolerâncias para elementos de união


Parte 1: Parafusos e porcas
Classes de produtos A, B e C
(ISO 4759-1:2000)

Tolerances for fasteners – Tolérances pour éléments de fixation –


Part 1: Bolts, screws, studs and nuts - Partie 1: Vis, goujons et écrous
Product grades A, B and C Grades A, B et C (ISO 4759-1:2000);
(ISO 4759-1:2000); Version allemande EN ISO 4759-1:2000
German version EN ISO 4759-1:2000

Esta norma européia foi aceita pelo CEN em 7 de outubro de 2000.


Os membros do CEN estão obrigados a cumprir o Regulamento Administrativo da CEN/CENELEC no qual
estão definidas as condições sob as quais deve ser concedido Status de Norma Nacional para esta Norma
Européia sem qualquer modificação.
Listas com a última atualização destas Normas Nacionais com seus dados bibliográficos podem ser obtidas a
pedido na Secretaria Geral ou em cada membro da CEN.
Esta Norma Européia existe em três versões oficiais (Alemão, Inglês, Francês). Uma versão em outro idioma
feita sob responsabilidade própria por um membro da CEN através de tradução para seu idioma nacional e
comunicada à Secretaria Geral terá o mesmo Status que as versões oficiais.
Os Institutos de Normas da Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália,
Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Suécia, Suíça, Espanha, República Tcheca e do Reino
Unido são membros do CEN.

CEN
COMITÊ EUROPEU PARA NORMALIZAÇÃO
European Committee for Standardization

Comité Européen de Normalisation

Secretariado central: Rua de Stassart, 36 – B-1050 Bruxelas

 2000 CEN – todos os direitos reservados aos membros nacionais do CEN


quanto à utilização, seja de que forma e processo for. N.º ref. EN ISO 4759-1:2000 D
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Sumário

Prefácio ........................................................................................................................................................................... 6
1 Campo de aplicação.............................................................................................................................................. 7
2 Indicações normativas.......................................................................................................................................... 7
3 Tolerâncias para parafusos métricos.................................................................................................................. 9
4 Tolerâncias para porcas métricas ..................................................................................................................... 31
5 Tolerâncias para parafusos auto-atarrachantes.............................................................................................. 42
Suplemento A (informativo) Tolerâncias .................................................................................................................... 50
Suplemento B (informativo) Exemplos para elementos de união com dados de medidas e tolerâncias................ 53
Suplemento C (informativo) Exemplos para calibradores e dispositivos de medição............................................. 56
Suplemento ZA (normativo) Indicações normativas sobre publicações internacionais com suas correspondentes
publicações européias .................................................................................................................................................. 66

Prefácio
O texto da norma internacional ISO 4759-1:2000 foi elaborado pelo comitê técnico ISO/TC 2 “Fasteners” em
colaboração com o comitê técnico CEN/TC 185 “Elementos mecânicos de união com e sem rosca e acessórios”, cujo
secretariado é mantido pelo DIN.
Esta norma européia deverá receber o Status de norma nacional seja através da publicação de um texto idêntico ou pelo
reconhecimento até maio/2001 e eventuais normas nacionais contrárias deverão ser recolhidas até maio/2001.
Conforme o regulamento administrativo do CEN/CENELEC, os institutos nacionais para normalização dos seguintes
países estão obrigados a incorporar esta norma européia: Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia,
Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Suécia, Suíça, Espanha, República Tcheca
e Reino Unido.
Aviso de reconhecimento
O texto da norma internacional ISO 4759-1:2000 foi autorizado pelo CEN como norma européia sem qualquer
modificação.
As referências normativas sobre normas internacionais estão relacionadas no anexo ZA (normativo).
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 7 de 66

1 Campo de aplicação
Esta parte da ISO 4759 define uma série de tolerâncias para parafusos e porcas com rosca métrica ISO e classes de
produto A, B e C e para parafusos auto-atarrachantes com classe de produto A.
OBSERVAÇÃO As classes de produto referem-se à amplitude das tolerâncias, onde é válida a faixa mais estreita para
a classe de produto A e a mais larga para a classe de produto C.
As tolerâncias, com exceção das tolerâncias para rosca, foram selecionadas a partir do sistema “tolerâncias e ajustes”
conforme ISO 286-1 e ISO 286-2. As tolerâncias para roscas métricas foram tomadas da série de classes de tolerâncias
conforme ISO 965-3, as tolerâncias para parafusos auto-atarrachantes estão definidas na ISO 1478.
As tolerâncias para forma e posição foram definidas e registradas conforme ISO 1101, ISO 8015 e ISO 2692.
As tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4759 são válidas para elementos de união antes da aplicação de um
revestimento, desde que não haja disposições em contrário, vide também ISO 4042.
Divergências para com as tolerâncias definidas nesta parte da ISO 4759 somente serão admissíveis em normas de
produtos quando houver motivos básicos para isto. Nos casos em que exista diferença entre as indicações de tolerâncias
desta norma e da norma do produto, será válida a respectiva norma do produto.
Recomenda-se aplicar estas tolerâncias também para elementos de união não normalizados.
Dimensões e tolerâncias estão indicados em mm nesta parte da ISO 4759.
2 Indicações normativas
Os seguintes documentos normativos contém definições que são parte integrante desta norma internacional por
indicação neste texto. Nos casos de indicações datadas, não são válidas modificações ou atualizações posteriores desta
publicação. Todos os documentos normativos estão sujeitos à atualização. Parceiros contratuais, cujos acordos estejam
baseados nesta norma internacional, são solicitados a analisar a possibilidade de utilização da correspondente última
edição das normas indicadas a seguir. No caso de indicações sem data, é válida a última edição do documento
normativo tomado como referência. Os membros da ISO e IEC mantém registros das normas internacionais válidas.

ISO 225:1983, Fasteners – Bolts, screws, studs and nuts – Symbols and designation of dimensions.
(Elementos mecânicos de união – parafusos e porcas – dimensionamento).
ISO 286-1:1988, ISO system of limits and fits – Part 1: Bases of tolerances, deviations and fits.
(Sistema ISO para tolerâncias e ajustes – Parte 1: Bases de tolerâncias, desvios e ajustes).
ISO 286-2:1988, ISO system of limits and fits – Part 2: Tables of Standard tolerance grades and limit deviations for
holes and shafts (Sistema ISO para tolerâncias e ajustes – Parte 2: tabelas para os graus de tolerâncias bem como
desvios-limite para furações e eixos).
ISO 885:2000, General purpose bolts and screws - Metric series – Radii under the head. (Parafusos para aplicação
geral – série métrica – raios sob a cabeça).
ISO 965-3:1998, ISO general purpose metric screw threads – Tolerances – Part 3: Deviations for constructional screw
threads. (Roscas ISO para aplicação geral – tolerâncias – Parte 3: Desvios-limite para roscas construtivas em peças
construtivas).
ISO 1101:2000, Geometrical Product Specification (GPS) – Geometrical tolerancing – Tolerances of form,
orientation, location and run-out. (Especificação geométrica do produto (GPS) – Estabelecimento de tolerâncias
geométricas – tolerâncias de forma, direção, localização e curso).
ISO 1478:1999, Tapping screw thread – (Rosca de parafusos auto-atarrachantes).
ISO 1479:1983, Hexagon head tapping screws. (Parafusos auto-atarrachantes).
ISO 2692:1988, Technical drawings – Geometrical tolerancing – Maximum material principle. (Desenhos técnicos –
tolerâncias de forma e de posição – princípio do máximo de material).
ISO 4032:1999, Hexagon nuts, style 1 – Product grades A and B. (Porcas sextavadas – Classes de produto A e B).
ISO 4042:1999, Fasteners – Electroplated coatings. (Elementos de união – revestimentos galvânicos).
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 8 de 66

ISO 4757:1983, Cross recesses for screws. (Fendas Philips para parafusos).
ISO 7053:1992, Hexagon washer head tapping screws. (Parafusos auto-atarrachantes de cabeça sextavada com
colar).
ISO 7721:1983, Countersunk head screws – Head configuration and gauging. (Parafusos com cabeça autotravantes –
forma da cabeça e calibragem).
ISO 8015:1985, Technical drawings – Fundamental tolerancing principle. (Desenhos técnicos – Princípio básico de
tolerâncias).
ISO 10509:1992, Hexagon flange head tapping screws. (Parafuso auto-atarrachante sextavado com flange).
ISO 10642:1997, Hexagon socket countersunk head screws. *Parafusos autotravantes com sextavado interno).
ISO 10664:1999, Hexalobular internal driving feature for bolts and screws. (Sextavado circular interno para
parafusos).
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 9 de 66

3 Tolerâncias para parafusos métricos


3.1 Tolerâncias dimensionais
Símbolos e denominações das dimensões estão definidos na ISO 225.
Características Tolerâncias para classes de produto Observações
A B C
3.1.1 Faixa de tolerâncias
Haste e áreas de apoio Estreito Estreito Largo
Outras características Estreito Largo Largo
3.1.2 Rosca externa 6g 6g 8g Para determina-
dos produtos e
(porém 6g
revestimentos de
para classe
superficies
de
poderão ser
resistência
definidas outras
8.8 e
classes de
acima)
tolerâncias para
roscas nas
respectivas
normas para
produtos e
revestimentos.
3.1.3 Características de acionamento
3.1.3.1 Acionamento externo s Tolerância s Tolerância
3.1.3.2 Abertura de chaves ≤ 30 h13 ≤ 18 h14
> 30 h14 > 18 ≤ 60 h15
> 60 ≤ 180 h16
> 180 h17

Figura 1

Figura 2
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 10 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.3.1.2 Medidas limite
emin = 1,13 smin
emin = 1,12 smin para parafusos sextavados com
flange e para sextavados prensados a frio sem
passo de desrebarbamento

Figura 3

emin = 1,3 smin

Figura 4
3.1.3.1.3 Alturas da cabeça

k Tolerância
< 10 js16
Figura 5 js 14 js 15 ≥ 10 js17

Para parafusos com flange, a medida k está


indicada nas normas de produto somente como
medida máxima.
Figura 6
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 11 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.3.1.4 Altura de kw define o
acionamento comprimento no
qual é válido emin,
onde arestas,
encostos de abas
kaw min = 0,7 kmin
ou raios, que
estão definidos
nas respectivas
normas de
produto, não são
considerados.
Figura 7 As equações para
kw min são válidas
  d − emin  somente para os
k wb min = 0,7.(k max − IT 15) −  x + w min tan δ max  produtos
  2  ilustrados.
a o
x é cmin x 1,25 ou cmin + 0,4, onde é válido o valor maior. símbolo kw
δ é o ângulo do flange substitui o
antigo símbolo
Medidas kaw, k, dw’ e e δ estão em conformidade com ISO 225. k’.
b para
processo de
ensaio, vide
anexo A da
respectiva
norma de
produto.

Figura 8 Figura 8a
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 12 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.3.2 Acionamento interno emin = 1,14 smin
3.1.3.2.1Sextavado interno s Tolerância
0,7 EF8
0,9 JS9
1,3 K9
1,5
2 D11
2,5
Figura 9 - -
3
4 E11
5
6
8
10 E12
12
14
> 14 D12
3.1.3.2.2 Fendas n Tolerância Faixa de
tolerâncias
≤1 + 0,20
C13 para n ≤ 1
+0,06
C14 para n > 1
>1≤3 + 0,31
+ 0,06
>3≤6 + 0,37 - -
+ 0,07

Figura 10
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 13 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.3.2.3 Profundidades de sextavados As profundidades de Atualmente, não
internos e de fendas sextavados internos podem ser
e de fendas estão definidas
definidas nas tolerâncias de
normas de produto aplicação geral.
somente como
medida mínima. São
limitadas pela
espessura mínima da
parede w. - -

Figura 11
3.1.3.2.4 Fenda Philips Para todas as medidas, exceto a profundidade de
penetração, é válida a ISO 4757. Para as
profundidades de penetração são válidas as
respectivas normas de produto.
3.1.3.2.5 Sextavado interno Para todas as medidas, exceto a profundidade de
penetração, é válida a ISO 10664. Para as
profundidades de penetração são válidas as
respectivas normas de produto.
3.1.4 Outras características
3.1.4.1 Diâmetro da cabeça
h13a - - a ± IT 13 para
cabeças
rebordoneadas

Figura 12
Na ISO 7721 ou
ISO 10642 está
definido um
controle
combinado de
diâmetro e altura
h14 - - da cabeça para
parafusos
autotravantes.

Figura 13
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 14 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.4.2 Alturas da cabeça (exceto
cabeças sextavadas)

≤ M5: h13
> M5: h14

Figura 14
Para parafusos autotravantes, a medida k está Na ISO 7721 ou
definida nas normas de produto somente como ISO 10642 está
medida máx. definido um
controle
combinado de
diâmetro e altura
da cabeça para
parafusos
autotravantes.
Figura 15
3.1.4.3 Diâmetro da área de encosto dw min = smin – IT16 para aberturas de chaves < 21 mm
e altura do encosto da aba. dw min = 0,95 smin para aberturas de chaves ≥ 21 mm
dw máx = sreal

Diâmetro da c
rosca
mín. máx.
≤ 1,6 até 2,5 0,10 0,25 Na classe de
> 2,5 até 4 0,15 0,40 produto C o
encosto da aba
> 4 até 6 0,15 0,50 pode ser
> 6 até 14 0,15 0,60 eliminado

> 14 até 36 0,20 0,80


> 36 0,30 1,0

a
Linha referencial para dw
Figura 16
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 15 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
A medida dw está definida nas normas de
produto somente como medida mínima.

a
Linha referencial para dw
Figura 17
Diâmetro da rosca dw Somente para
classe de produto
> ≤ Min.
A
2,5 dkmin -0,14
2,5 5 dkmin -0,25
5 10 dkmin -0,4
10 16 dkmin -0,5
a
Linha referencial para dw 16 24 dkmin -0,8
Figura 18 24 36 dkmin -1
36 dkmin -1,2

A medida da para produtos com gargalo oco está Para produtos


definida na ISO 885. com gargalo oco,
a medida da está
definida nas
respectivas
Figura 19 normas de
produto.
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 16 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.4.4 Comprimento

js15 js17 l ≤ 150:js17


l >150: ± IT17

Figura 20
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 17 de 66

Características Tolerâncias para classes de produto Observações


A B C
3.1.4.5 Comprimento da rosca P é o passo da
rosca
Parafuso
ls é o
comprimento
mínimo da
b0+2bP+2P b +b02+2P b +b02+2P
P P
0 0 0 haste sem
rosca.
lg é o
comprimento
máximo da
haste sem rosca
Pino roscado
(inclusive a
b +b02 P+2P b + 02+2P
P
b + 02+2P
P
saída de rosca),
0 b 0 b 0 portanto, é o
comprimento
mínimo de
fixação.
Prisioneiro A tolerância +
b +b2 P+2P
0 0
b +b02+2P
P
b +b02+2P
P 2P para a
0 0 medida b
bmjs16 bmjs17 bmjs17 somente é
válida quando
as medidas ls e
lg não estão
indicadas na
Figura 21 norma de
produto.
bm é válido
somente para a
parte
parafusada de
pinos roscados.
3.1.4.6 Diâmetro da haste As tolerâncias
não são válidas
na área da
passagem da
cabeça para a
haste e na saída
h13 h14 ± IT 15 de rosca.

Diâmetro reduzido de haste ≈ diâmetro do flanco

Figura 22
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 18 de 66

3.2 Tolerâncias de forma e de posição


Em concordância com a ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias definidas nas figuras 23 até 57 independem dos processos
de fabricação, medição ou ensaios.
Quando o eixo do diâmetro do flanco é válido como medida referencial, o desvio da coaxialidade do diâmetro externo
com relação ao eixo do diâmetro do flanco é desprezível, i.e., no caso de roscas trefiladas o eixo do diâmetro externo
pode ser utilizado como medida referencial.
Quando o eixo da rosca é a medida referencial, as letras MD da ISO 1101 significam o eixo do diâmetro externo.
É válido o princípio do máximo de material conforme ISO 2692.
Características Tolerâncias t para classes de produto Observações
A B C
3.2.1 Características de acionamento
3.2.1.1 Tolerâncias de forma
3.2.1.1.1 Acionamento externo

a
3x simultâneas
Figura 23

a
2x simultâneas
Figura 24
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 19 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
3.2.1.1.2 Acionamento interno

a
3x simultâneas
Figura 25
3.2.1.2 Tolerâncias de posição

2 IT13 2 IT14 2 IT15 s

a
o elemento referencial A deve encontrar-se tão próximo à cabeça quanto possível e não pode estar distante da cabeça
mais do que 0,5 d. Deve ser completamente rosca ou completamente haste e não pode incluir a saída de rosca nem o
raio inferior da cabeça.
b
MD significa que a tolerância é válida com relação ao eixo do cilindro pelo diâmetro externo da rosca.
c
3x simultâneas
Figura 26

2 IT13 2 IT14 - s

a, b, c
vide figura 26.
Figura 27
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 20 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t

2 IT13 - - d

a, b, c
vide figura 26.
Figura 28

2 IT13 - - d

a, b, c
vide figura 26.
Figura 29

2 IT13 - - d

a, b, c
vide figura 26.
Figura 30
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 21 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t

2 IT12 - - d

b, c
vide figura 26.
Figura 31

2 IT12 2 IT13 2 IT14 d

a, b,
vide figura 26.
Figura 32

2 IT12 2 IT13 2 IT14 d


a, b
vide figura 26.
Figura 33

2 IT12 2 IT13 2 IT14 d

a, b
vide figura 26.
Figura 34
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 22 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t

2 IT12 - - d

b
vide figura 26.
Figura 35

2 IT13 - - d
a, b
vide figura 26.
c
no caso de dúvidas, a coaxialidade da fenda Philips deve ser determinada com o auxílio de um pino de medição
conforme ISO 4757.
Figura 36

2 IT13 - - d

a, b
vide figura 26.
c
vide figura 36.
Figura 37
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 23 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
3.2.2 Outras características
3.2.2.1 Tolerâncias de posição e de curso

2 IT13 2 IT14 2 IT15 dk

a, b
vide figura 26.
Figura 38

2 IT13 2 IT14 - dc

a, b
vide figura 26.
Figura 39

2 IT13 2 IT14 2 IT15 d

c
PD significa que a tolerância é válida com relação ao eixo do cilindro através do diâmetro do flanco.
Figura 40
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 24 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
d
para pinos
roscados

e
para todos
IT13d
os outros
2 IT13e - - d produtos

c
vide figura 40.
Figura 41

IT13 - - d

c
vide figura 40.
Figura 42

IT13 - - d

c
vide figura 40.
Figura 43
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 25 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t

2 IT13 2 IT14 2 IT15 d

c
vide figura 40.
Figura 44

IT13 IT14 IT15 d

c
vide figura 40.
d
O elemento referencial A deve estar tão próximo quanto possível da parte envolvida da haste, não pode, porém incluir
a saída de rosca.
Figura 45

IT13 IT14 d

c
vide figura 40.
d
Os elementos referenciais A e B devem estar tão próximos quanto possível da parte envolvida da haste, não podem,
porém incluir a saída de rosca.
Figura 46
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 26 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
d
≤8 t = 0,002 l + 0,05

d > 8; t = 2(0,002 5 l + 0,05)


>8 t = 0,0025 l + 0,05

d ≤ 8; t = 2(0,002 l + 0,05)
b
vide figura 26.
Figura 47
d
≤8 t = 0,002 l + 0,05

d > 8; t = 2(0,002 5 l + 0,05)


d ≤ 8; t = 2(0,002 l + 0,05)
>8 t = 0,0025 l + 0,05

b
vide figura 26.
Figura 48
d ---
≤8 t = 0,002 l + 0,05
>8 t = 0,0025 l + 0,05

b
vide figura 26.
Figura 49
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 27 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
A B C para o
ordenamento
de t

d > 8; t = 2(0,002 5 l + 0,05)


d ≤ 8; t = 2(0,002 l + 0,05)
b
vide figura 26.
Figura 50
3.2.2.3 Tolerância total do plano de curso 0,04 - 1,6 Para as
2 classes de
- 2,5 produto A e B
3 a tolerância t
0,08 3,5 é calculada
4 como segue:
0,15 5 ≤ M39:
0,3 6 t=1,2 d x tan 1°
7 >M39:
0,17 0,34 8 t=1,2 d x
0,21 0,42 10 tan0,5°
0,25 0,50 12
0,29 0,58 14 Para a classe
a,b
vide figura 26. 0,34 0,68 16 de produto C
c
somente até diâmetro 0,8 s 0,38 0,76 18 a tolerância t
Figura 51 0,42 0,84 20 tem o valor
0,46 0,92 22 em dobro.
0,50 1,00 24
0,57 1,14 27
0,63 1,26 30
0,69 1,38 33
0,76 1,52 36
0,82 1,64 39
0,44 0,88 42
0,47 0,94 45
0,50 1,00 48
a,b
0,55 1,10 52
vide figura 26.
c
somente até diâmetro 0,8 dk
Figura 52
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 28 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
A B C para o
ordenamento
de t
0,04 -- 1,6

2
2,5
0,08 -- 3
3,5
4
5
0,15 0,3 6
7
a,b 0,17 0,34 8
vide figura 26.
c
somente até diâmetro 0,8 dk 0,21 0,42 10
Figura 53 0,25 0,50 12
Vide figuras 51
0,29 0,58 14 e 52.
0,34 0,68 16
0,38 0,76 18 No caso de
parafusos de
0,42 0,84 20 flange, são
0,46 0,92 22 válidas asa
0,50 1,00 24 tolerâncias para
forma F e
0,57 1,14 27 forma U.
0,63 1,26 30
0,69 1,38 33
a,b
0,76 1,52 36
vide figura 26.
c 0,82 1,64 39
linha dos pontos mais altos sobre cada linha
radial 0,44 0,88 42
Figura 54 0,47 0,94 45
0,50 1,00 48
0,55 1,10 52
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 29 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t

a,b
vide figura 26.
c
vide figura 51.
Figura 55

Para tolerância t vide figuras 51 até Para medida


54 referencial t
vide figuras
51 até 54.

Válido
somente para
pino de
pressão, não
a,b
vide figura 26. para pino-
c
Somente até diâmetro 0,8 dp. guia.
Figura 56
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 30 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
3.2.2.4 Desvio admissível da forma da área
de encosto

0,005 d d

c
linhas radiais entre da max e dw min.
d
conforme a norma de produto.
Figura 57
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 31 de 66

4 Tolerâncias para roscas métricas


4.1 Tolerâncias de medidas
OBSERVAÇÃO Os símbolos e denominações das medidas estão definidos na ISO 225.
Características Tolerâncias t para classes de produto Observações
A B C
4.1.1 Faixa de tolerâncias
Áreas de apoio Estreito Estreito Largo
Outras características Estreito Largo Largo
4.1.2 Rosca interna 6H 6H 7H Para
determinados
produtos e
Para todas as porcas com altura ≥ 0,8 d a tolerância revestimentos
do diâmetro referencial deve ser mantida dentro de de superfícies
uma altura de no mínimo 0,5 mmax. poderão ser
definidas outras
(Válido somente para os tamanhos ≥ M3). classes de
tolerâncias nas
respectivas
Para todas as porcas com altura 0,5 d ≤ m < 0,8 d a normas para
tolerância do diâmetro referencial deve ser mantida produtos e
dentro de uma altura de no mínimo 0,35 mmax. revestimentos.

No caso de porcas com peça de trava, a tolerância


do diâmetro referencial no lado do encosto da
porca pode ser ultrapassada até uma altura de 0,35
d.

O contorno varia em diferentes tipos de


porcas e peças de trava.
Figura 58
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 32 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


A B C
4.1.3 Características de acionamento
4.1.3.1 Aberturas de chaves s Tolerância s Tolerância
≤ 30 h13 ≤ 18 h14
> 30 h14 > 18 ≤ 60 h15
> 60 ≤ 180 h16
> 180 h17

Figura 59

Vide figura 59 Vide figura 59

Figura 60
4.1.3.2 Medidas limite
emin = 1,13 smin

Figura 61

emin = 1,3 smin

Figura 62
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 33 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


A B C
4.1.4 Outras características
4.1.4.1 Alturas de porcas

d ≤ 12 mm: h14 Para porcas de


fenda e porcas-
12 mm < d ≤ 18 mm:h15 h17
castelo vide
d > 18 mm:h16 4.1.5.1.

Figura 63

Porcas sextavadas com peça de trava (com


inserção não-metálica)

Porca sextavada com peça de trava (porca de


metal inteiriço)
Tolerâncias para h, vide norma de
produto.

Figura 64
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 34 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


A B C
4.1.4.2 Altura de acionamento mw define o
comprimento
no qual é
válido emin,
onde arestas,
encostos de
maw min = 0,8 mmin abas ou raios,
que estão
definidos nas
respectivas
normas de
Figura 65 produto, não
são
  d −e 
mwb min = 0,8 x.m min −  x + w min min tan δ min  considerados.
  2  As equações
para mw min são
válidas
x é cmin x 1,25 ou cmin + 0,4, onde é válido o valor maior. somente para
δ é o ângulo do flange os produtos
ilustrados.
Medidas maw, m, dw’ e e δ estão em conformidade com
a o
ISO 225.
símbolo mw
substitui o
antigo
símbolo m’.
b para
processo de
ensaio, vide
anexo A da
Figura 66 respectiva
norma de
produto.
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 35 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


A B C
4.1.4.3 diâmetro da área de encosto e dw min = smin – IT16 para aberturas de chave < 21 mm Para peças
altura da aba de encosto simétricas são
dw min = 0,95 smin para aberturas de chave ≥ 21 mm
válidos os
dwmax = sefet requisitos para
os dois lados.
Diâmetro da c
rosca
min. máx.
≥ 1,6 até 2,5 0,10 0,25
> 2,5 até 4 0,15 0,40
> 4 até 6 0,15 0,50
> 6 até 14 0,15 0,60
> 14 até 36 0,2 0,8
> 36 0,3 1,0

a linha referencial para dw


Figura 67

A medida dw min para porcas sextavadas está definida


nas normas de produto.

Figura 68
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 36 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


A B C
Para peças
simétricas, os
requisitos são
válidos para os
dois lados.
d ≤ 5 mm: da max = 1,15 d
5 mm < d ≤ 8 mm:
da max = d + 0,75 --
d > 8 mm: da max = 1,08 d
Para todos os tamanhos:da max = d

α = 90° até 120°


Figura 69
4.1.5 Formas especiais
4.1.5.1 Porcas castelo

de h14 h15 h16


m h14 h15 h17
n H14 Hh14 H15
w h14 h15 h17
mw Vide valores mw para porcas sextavadas tipo 1
(vide ISO 4032).

Figura 70
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 37 de 66

4.2 Tolerâncias de forma e de posição


Em concordância com a ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias definidas nas figuras 71 até 83 independem dos processos
de fabricação, medição ou ensaios.
Quando a rosca da porca é o elemento referencial, o diâmetro do flanco será a medida referencial.
É válido o princípio do máximo de material conforme ISO 2692.
Características Tolerâncias t para classes de produto Observações
A B C
4.2.1 Características de acionamento
4.2.1.1 Tolerâncias de forma

a
3x simultâneas
Figura 71

a
2x simultâneas
Figura 72
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 38 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
4.2.1.2 Tolerâncias de posição

2 IT13 2 IT14 2 IT15 s

a
3 x simultâneas
Figura 73

2 IT13 2 IT14 -- s

a
3 x simultâneas
Figura 74

2 IT13 2 IT14 2 IT15 s

a
2 x simultâneas
Figura 75
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 39 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
4.2.2 Outras características
4.2.2.1 Tolerâncias de posição

2 IT14 2 IT15 -- dc

Figura 76

2 IT13 2 IT14 2 IT15 d

Figura 77

2 IT13 2 IT14 -- dk

Figura 78
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 40 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Medida Observações


referencial
para o
A B C ordenamento
de t
4.2.2.2 Tolerâncias do plano total de curso 1,6
0,04 2
2,5
-- 3
0,08 3,5
4
a
somente até diâmetro 0,8 s. 5
Figura 79 0,15 0,3 6
7
0,17 0,34 8
0,21 0,42 10
0,25 0,50 12
0,29 0,58 14
0,34 0,68 16 Em peças
0,38 0,76 18 simétricas, o
0,42 0,84 20 requisito à
a
somente até diâmetro 0,8 s. 0,46 0,92 22 retangularida
0,50 1,00 24 de é válido
Figura 80 0,57 1,14 27 para as duas
0,63 1,26 30 áreas de
0,69 1,38 33 encosto.
0,76 1,52 36
0,82 1,64 39
0,44 0,88 42
0,47 0,94 45
0,50 1,00 48
0,55 1,10 52
a
somente até diâmetro 0,8 dk.
Figura 81
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 41 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


A B C

Para t vide figuras 79, 80 e 81.

a
Linha dos pontos mais altos sobre cada linha
radial
Figura 82
4.2.2.3 Desvio admissível da forma da área
de encosto

0,005 d --

a
Linhas radiais entre da max e dw min.
b
Corresponde à norma de produto.
Figura 83
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 42 de 66

5 Tolerâncias para parafusos auto-atarrachantes


5.1 Tolerâncias de medidas – classe de produtos A
Símbolos e denominações das medidas estão definidos na ISO 225.
Características Tolerâncias t para classes de produto Observações
5.1.1 Rosca Vide ISO 1478
5.1.2 Características de acionamento
5.1.2.1 Acionamento externo
5.1.2.1.1 Aberturas de chaves

h13

Figura 84
5.1.2.1.2 Medidas-limite

emin = 1,12 smin

Figura 85
5.1.2.1.3 Alturas de cabeças
Para parafusos
auto-
atarrachantes
Para tolerâncias, vide ISO 1479. sextavados com
flange e
parafusos auto-
atarrachantes
com colar, vide
ISO 7053,
Figura 86 respect. ISO
10509.
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 43 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


5.1.2.1.4 Altura de acionamento Para parafusos auto-
atarrachantes
sextavados com
flange e parafusos
auto-atarrachantes
kw,min = 0,7 kmin
com colar, vide ISO
7053, respect. ISO
10509.
O símbolo kw
substitui o antigo
Figura 87 símbolo k’.
5.1.2.2 Acionamento interno
5.1.2.2.1 Largura da fenda n Tolerância a
a
≤1 + 0,20 Faixa de tolerância
+ 0,06 C13 para n ≤ 1
>1≤3 + 0,31 C14 para n > 1
+ 0,06
>3≤6 + 0,37
+ 0,07

Figura 88
5.1.2.2.2 Profundidade da fenda

A profundidade das fendas está definida


nas normas de produto.

Figura 89
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 44 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


5.1.2.2.3 Fendas Philips Vide ISO 4757 para todas as medidas,
com exceção da profundidade de
penetração. Para a profundidade de
penetração vide a respectiva norma de
produto.
5.1.2.2.4Sextavado circular interno Vide ISO 10 664 para todas as medidas,
com exceção da profundidade de
penetração. Para a profundidade de
penetração vide a respectiva norma de
produto.
5.1.3 Outras características h14 Um controle com-
binado de diâmetro
5.1.3.1 Diâmetro da cabeça
da cabeça e altura
para parafusos
autotravantes está
definido na ISO
7721.

Figura 90
5.1.3.2 Alturas da cabeça h14

Figura 91
Para parafusos autotravantes, a medida Um controle com-
k está definida nas normas de produto binado de diâmetro
somente como medida máx.. da cabeça e altura
para parafusos
autotravantes está
definido na ISO
7721.

Figura 92
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 45 de 66

Características Tolerâncias t para classes de produto Observações


5.1.3.3 comprimentos

Formas C e R

l Tolerância
≤ 25 ± 0,8
> 25 ± 1,3

Forma F

l Tolerância
Forma C
≤ 19 0
-0,8

> 19 ≤ 38 0
-1,3

> 38 0
-1,5
Forma R Forma F

Figura 93
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 46 de 66

5.2 Tolerâncias de forma e de posição – classe de produto A


Em concordância com a ISO 1101 e ISO 2692 as tolerâncias definidas nas figuras 94 até 104 independem dos
processos de fabricação, medição ou ensaios.
Quando a rosca do parafuso auto-atarrachante é o elemento referencial ou o elemento com tolerância, seu eixo deve ser
determinado com no diâmetro externo da rosca.
É válido o princípio do máximo de material conforme ISO 2692.
Características Tolerâncias t Medida referencial Observações
para o ordenamento de
t
5.2.1 Características de acionamento
5.2.1.1 Tolerância de forma

a
3x simultâneas
Figura 94
5.2.1.2 Tolerâncias de posição

2 IT13 s

a
o elemento referencial A deve estar tão próximo quanto possível da cabeça e não mais do que 1 P da cabeça. Não
pode incluir a saída de rosca nem o raio inferior da cabeça.
b
MD significa que a tolerância é válida para o eixo do cilindro através do diâmetro externo da rosca conforme ISO
1101.
c
3x simultâneas.
Figura 95
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 47 de 66

Características Tolerâncias t Medida referencial Observações


para o ordenamento de
t

2 IT12 d

a,b
vide figura 95.
Figura 96

2 IT12 d

a,b
vide figura 95.
Figura 97 2 IT12 d

a, b
vide figura 95.
Figura 98
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 48 de 66

Características Tolerâncias t Medida referencial Observações


para o ordenamento de
t

2 IT13 d

a,b
vide figura 95.
c
No caso de dúvida, a coaxialidade da fenda Philips deve ser determinada com o auxílio de um pino de medição
conforme ISO 4757.
Figura 99

2 IT13 d

a,b
vide figura 95.
c
vide figura 99.
Figura 100
5.2.2 Outras características
5.2.2.1 Tolerância de posição

2 IT13 dk

a,b
vide figura 95.
Figura 101
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 49 de 66

Características Tolerâncias t Medida referencial Observações


para o ordenamento de
t
5.2.2.2 Tolerância total do plano de curso

d t d

ST 2,2 0,08
ST 2,9 0,16
Tolerância t é
ST 3,5 0,16 calculada como
ST 4,2 0,16 segue:
a,b ST 4,8 0,3 t ≈ 1,2d x tan
vide figura 95.

c
somente até diâmetro 0,8 s. ST 5,5 0,3
Figura 102 ST 6,3 0,3
ST 8 0,34
ST 9,5 0,42

a, b
vide figura 95.
c
somente até diâmetro 0,8 dk.
Figura 103
5.2.2.3 Retilinidade

t = 0,003 l + 0,05 -- Para l ≤ 20 d

b
vide figura 95.
Figura 104
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 50 de 66

Anexo A
(informativo)
Tolerâncias
Valores numéricos para graus de tolerâncias básicas IT estão indicados na tabela A.1, os desvios limite para eixos e
furações nas tabelas A.2 e A.3. Estas tolerâncias foram obtidas nas ISO 286-1 e ISO 286-2.
Tabela A.1 – Valores numéricos para graus de tolerâncias básicas IT para grandezas básicas até 500 mm

Séries de tolerâncias
Medida nominal

Tolerâncias
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 51 de 66

Tabela A.2 – Medidas limite para eixos

Medida nominal Medidas-limite


DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 52 de 66

Tabela A.3 – Desvios-limite para furações

Medida
Desvios Limites
nominal
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 53 de 66

Anexo B
(informativo)
Exemplos para elementos de união com dados de medidas e tolerâncias

Fig 38 Fig 45 Fig 25

Fig 42
Fig 52
Fig 47
Fig 28

a
somente até diâmetro 0,8 dk.
b
3x simultâneas.

Figura B.1 – Parafuso de sextavado interno com haste e ponta


DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 54 de 66

Fig 48
Fig 39

Fig 41

Fig 54 Fig 23

Fig 27

Fig 57

a
linha dos pontos mais altos sobre cada linha radial
b
Linhas radiais entre da max e dw min
c
3x simultâneas.

Figura B.2 – Parafuso sextavado com flange e pino-guia


DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 55 de 66

Figura 76

Figura 71
Figura 82
Figura 71

Figura 74

Figura 83

a
linha dos pontos mais altos sobre cada linha radial
b
Linhas radiais entre da max e dw min
c
3x simultâneas.

Figura B.3 – Parafuso sextavado com flange


DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 56 de 66

Anexo C
(informativo)
Exemplos para calibradores e dispositivos de medição
C.1 Aplicação
Este anexo informativo contém exemplos para calibradores e dispositivos de medição com cujo auxílio se pode
determinar se as tolerâncias definidas nesta peça conforme ISO 4759 foram mantidas.
As roscas para calibradores e dispositivos de medição devem estar dentro dos limites para calibradores “passa”. Guias
devem apresentar uma tal precisão que possa ser desprezível em erros causados por elas no ensaio (p.ex., menor do que
10% de t).
Quando o elemento referencial não estiver relacionado a requisitos de material máximo indicados por O
M , será válido:

- se o elemento referencial for uma rosca externa, o elemento referencial será o eixo do diâmetro externo (MD) ou o
diâmetro do flanco (PD) conforme as definições nesta norma. Caso o elemento referencial seja o diâmetro externo, a
peça poderá ser fixada em um mandril de três grampos.
- se o elemento referencial for uma rosca interna, a porca será fixada contra um disco de fixação nos exemplos desta
norma. Uma outra possibilidade para isto é a utilização de um pino roscado cônico.
- se o elemento referencial for um pino liso ou uma rosca de parafuso auto-atarrachante, pode ser fixado em um mandril
de três grampos, independente de seu tamanho.

C.2 Calibradores e dispositivos de medição


OBSERVAÇÃO Todos os calibradores indicados neste anexo são calibradores “passa”. O diâmetro dg,
quando existente, deve ser escolhido pelo fabricante do calibrador.
Os calibradores indicados neste anexo são dispositivos de medição e são destinados ao controle das tolerâncias de
forma e de posição definidas nos itens 3.2, 4.2 e 5.2 desta norma.
Todo calibrador e dispositivo de medição está ordenado a uma ou mais figuras na parte principal desta norma para
evidenciar qual tolerância é ensaiada por qual calibrador ou dispositivo de medição.

a
Medida máxima do material.

Figura C.1 – Calibrador para ensaio da tolerância de forma conforme as figura 23, 71 e 94
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 57 de 66

a
Medida máxima do material.
Figura C.2 – Calibrador para o ensaio da tolerância de forma conforme figura 25

Calibrador circular
a
Medida máxima do material.
Figura C.3 – Calibrador para o ensaio da tolerância de forma conforme figuras 24 e 72

a
Medida máxima do material + t.
b
O calibrador “passa” é um furo liso com medida máxima de material.
Figura C.4 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 26, 27 e 95
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 58 de 66

a
Medida máxima do material -t.
b
O calibrador “passa” é um furo liso com medida máxima de material.
c
Profundidade mínima do sextavado.
Figura C.5 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 28, 29, 30 e 31

a
L > s (vide figuras 32, 98); L > dk (vide figuras 33, 34, 96, 97); L > d (vide figura 35)
b
Medida máxima do material – t.
c
O calibrador “passa” é um furo liso com medida máxima de material.
d
Profundidade mínima da fenda.
Figura C.6 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 32, 33, 34, 35, 96, 97 e 98
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 59 de 66

Legenda
1 pino de medição conforme ISO 4757.

OBSERVAÇÃO Este calibrador não verifica o tamanho da fenda Philips, i.e., uma fenda demasiadamente
grande não é reconhecida.

a
O calibrador “passa” é um furo liso com medida máxima de material
b
A medida “x” depende do pino de medição e da profundidade requerida de penetração da fenda Philips.
c
Primeiro contato.
d
O contato deve ser atingido.
Figura C.7 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 36, 37, 99 e 100

a
O calibrador “passa” é um furo liso com medida máxima de material.
b
Dimensão máxima de material + t.
Figura C.8 - Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 36, 39 e 101
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 60 de 66

a
Medida máxima de material –t
Figura C.9 - Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figura 40

Figura C.10 - Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figura 41

Legenda
1 Disco de fixação de medição
2 contra-porca de medição
Figura C.11 - Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 42 e 43
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 61 de 66

Legenda
1 mandril de três grampos
Figura C.12 - Calibrador para o ensaio da tolerância de plano total de curso conforme figura 56

a
l depende da distância entre o elemento referencial e o fim do elemento com tolerância.
b
Medida máxima de material + t
Figura C.13 - Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 44, 45 e 46
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 62 de 66

Legenda
1 mandril de três grampos
Figura C.14 – Dispositivo de medição para o ensaio da tolerância do plano total de curso conforme figuras 51,
52, 53, 55, 102 e 103

1 mandril de três grampos


2 lâminas retas
Figura C.15 – Dispositivo de medição para o ensaio da tolerância do plano total de curso conforme figura 54
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 63 de 66

1 mandril de três grampos


Figura C.16 – Dispositivo de medição para o ensaio do desvio admissível da forma da área de encosto conforme
figura 57

a
Medida máxima de material + t
Figura C.17 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 73 e 74

a
Medida máxima de material + t
Figura C.18 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figura 75
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 64 de 66

a
Medida máxima de material + t
Figura C.19 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figuras 76 e 78

a
Medida máxima de material
b
Medida máxima de material - t
Figura C.20 – Calibrador para o ensaio da tolerância de posição conforme figura 77

Legenda
1 disco de fixação de medição
2 elementos de união
Figura C.21 – Dispositivo de medição para o ensaio da tolerância total de plano de curso conforme figuras 79, 80
e 81
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 65 de 66

Legenda
1 disco de fixação de medição
2 lâminas retas
Figura C.22 – Dispositivo de medição para o ensaio da tolerância total de plano de curso conforme figura 82

Legenda
1 disco de fixação de medição
Figura C.23 – Dispositivo de medição para o ensaio do desvio admissível da forma da área de contato conforme
figura 83

a
Medida máxima de material + t
Figura C.24 – Calibrador para o ensaio da retilinidade conforme figuras 47, 48, 49, 50 e 104
DIN EN ISO 4759-1, edição 04/01 - página 66 de 66

Anexo ZA
(normativo)
Indicações normativas sobre publicações internacionais com suas correspondentes publicações européias
Esta norma européia contém definições de outras publicações por indicações datadas ou sem data. Estas indicações
normativas estão mencionadas no texto nos trechos correspondentes e as publicações estão relacionadas a seguir. Em
indicações datadas, modificações ou atualizações posteriores daquela publicação somente integram esta norma européia
caso tenham sido introduzidas através de modificação ou atualização. Em indicações sem data, é válida a última edição
da publicação referenciada (inclusive modificações).
OBSERVAÇÃO Caso uma publicação internacional tenha sido modificada por divergências comuns, identificado por
(mod.), é válida a EN/HD correspondente.

Publicação Ano Título EN Ano

ISO 225 1983 Fasteners – Bolts, screws, studs and nuts - Symbols EN 20225 1991
and designations of dimensions
ISO 286-1 1988 ISO system of limits and fits – Part 1: Bases of tolerances, EN 20286-1 1993
deviations and fits
ISO 286-2 1988 ISO system of limits and fits – Part 2: Tables of standards EN 20386-2 1993
tolerance grades and limit deviations for holes and shafts
ISO 1478 1999 Tapping screws thread EN ISO 1478 1999
ISO 1479 1983 Hexagon head tapping screws EN ISO 1479 1994
ISO 4932 1999 Hexagon nuts, style 1 – Product grades A and B EN ISO 4032 2000
ISO 4042 1999 Fasteners – Electroplated coatings EN ISO 4042 1999
ISO 4757 1983 Cross recesses for screws EN ISO 4757 1994
ISO 10642 1997 Hexagon socket countersunk head screws EN ISO 10642 1997
ISO 10664 1999 Hexalobular internal driving feature for bolts and screws EN ISO 10664 1999

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