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GRAÇA
CADERNO
"Fisicamente, habitamos um espaço, mas,
sentimentalmente, somos habitados por
uma memória."
José Saramago
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1 - HISTÓRIA
2 - LINHA DO TEMPO
3 - ASPECTOS GEOGRÁFICOS
3.1 - PRINCIPAIS REFERÊNCIAS
3.2 - DIVERSIDADE PRODUTIVA
3.3 - TRAMA VERDE E AZUL
3.4 - PEDAÇOS E MANCHAS
3.5 - PÓRTICOS E TRAJETOS
4 - VISIBILIDADES E INVISIBILIDADES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Foto: https://www.facebook.com/BairroRenascenca/photos/1404
38679437766
HISTÓRIA
A avenida Cristiano
Machado, após a decada de
70, interligou o bairro à região
central e ainda, facilitou a
urbanização, dando maior
fluidez aos transportes
de carga e criando manchas
comerciais e de serviços em
sua marginal.
Foto à direita, Avenida
Cristiano Machado em 1973,
à esquerda da foto, bairro
Graça e à direita, bairro
Sagrada Família. Hoje neste
local existe o viaduto de
acesso ao Túnel da Lagoinha.
Foto:https://classicalbuses.blogspot.com/2020/06/belo-
horizonte-av -cristiano-machado-1973.html
HISTÓRIA
Muito se conserva no bairro do
clima interiorano. Podemos
comprovar pelo modo como as
pessoas se relacionam e
dinâmica do bairro.
Sr. João, feirante, 60 anos, relata
conhecer o bairro a 53 anos.
"... aprendi a profissão com meu
pai. Já fazem 53 anos que, todo
domingo, ergo minha barraca.
Desde pequeno ajudava meu pai
neste mesmo local. O bairro se
desenvolveu, mas muitos clientes
antigos, fazem questão de, todo
domingo, vir até a minha barraca
e abastecerem suas casas. Isso
pra mim é gratificante."
Foto : Barraca de frutas do sr. João.
Arquiv o pessoal
HISTÓRIA
A Feira localiza-se na
rua Itapagipe, entre as ruas
Macaé e Jurema.
Fotos: https://santuariosaojudastadeu.arquidiocesebh.org.br
/santuario/historia
HISTÓRIA
Fotos: https://santuariosaojudastadeu.arquidiocese
bh.org.br/santuario/historia
2 - LINHA DO TEMPO
3 - ASPECTOS
GEOGRÁFICOS
3.1 - PRINCIPAIS
REFERÊNCIAS
3.2 - DIVERSIDADE
PRODUTIVA
3.3 -TRAMA
VERDE E AZUL
3.4 - PEDAÇOS E
MANCHAS
3.5 - PÓRTICOS E
TRAJETOS
4 - VISIBILIDADES E
INVISIBILIDADES
VISIBILIDADES E
INVISIBILIDADES
O bairro Graça pode ser percebido de uma maneira bem interessante.
Sua construção a partir de um território de Fazenda e seu histórico de
ocupação promoveram características de cidade do interior.
O bairro ainda possui uma arquitetura bem peculiar dos anos 60,70 e
80, com árvores bem antigas. Isto demonstra como seus habitantes
ainda lutam em promover sua identidade.
A construção à esquerda
mostra a fragmentação do espaço
urbano. O abandono, o desamparo
do imóvel, desarticulam o território
gerando reflexos negativos para seus
moradores.
Romullo Baratto. "A rua que cada um vê" 12 Mai 2014. ArchDaily Brasil. Acessado 30 Jul 2020.
<https://www.archdaily.com.br/br/601577/a-rua-que-cada-um-ve> ISSN 0719-8906GEHL, Jan; SVARRE,
Brigitte. A vida na cidade: como estudar. São Paulo: Perspectiva, 2018.
AGIER, Michel. Situações elementares da vida urbana. In: Agier, Michel. Antropologia da Cidade:
Lugares, Situações, Movimentos. Tradução de Graça Índias Cordeiro. São Paulo, Editora Terceiro Nome,
2011 [2009], p.89-100.
URIARTE, Urpi Montoya. Olhar a Cidade. Ponto Urbe [Online], 13 | 2013. Disponível em
http://pontourbe.revues.org/774 acesso em 24 Julho 2017.
GEHL, Jan; SVARRE, Brigitte. A vida na cidade: como estudar. São Paulo: Perspectiva, 2018.
HERTZBERGER, Herman. Domínio Público. In: HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São
Paulo: Martins Fontes, 1999, p.12-91.
GEHL, Jan. Cidades para pessoas. 2. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2013. KARSSENBERG, Hans et.
al (ed). A cidade ao nível dos olhos: lições para os plinths. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2015
Caderno construído por Marcelo Anderson Calado, aluno do 1º
período do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC – Minas.
Disciplina : Projeto I
Foto de capa:
https://facebook.com/FotosAntigasDeBeloHorizonte/photos/a.152062584931851/326833207454787/?type=3&t
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