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ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Módulo 1 Capítulo 3
3.2 TIPOS DE FLEXÃO LIVRO página 112
d M
M>M r Mu
As zI z II z III
Rc,t
Rs Rs Rs
b ESTÁDIO I
ESTÁDIO II ESTÁDIO III
C50 a C90. Porque uma nova redução do valor da resistência, uma vez que fcd já é uma f cd Fc
redução de fck ( f cd f ck 1,4 )? Há três motivos:
y= x z
Há três motivos: Fs
. A primeira parcela 0,95 é devida ao fato de a resistência ser obtida com ensaios de
corpos de prova; a segunda 0,75 considera o efeito Rusch e a terceira 1,2 leva em conta
o ganho de resistência dos concretos após os 28 dias de idade
3.5 DEFINIÇÕES E NOMENCLATURA
PÁG. 119
Geral
Até C50
http://www.lmc.ep.usp.br/pesquisas/TecEdu/flash/dominios.html
DOMÍNIOS DE
DEFORMAÇÃO
Estruturas de Concreto I
Engenharia Civil – 7º Semestre
– Prof. Felipe Moretto
3h/7
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
RETA a
d’
A’s 𝜀
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO AXIAL
TIRANTE
x → −∞
𝜀 = 𝜀 = 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
d’
A’s 𝜀
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
d’
A’s 𝜀
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1 x
d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
x
d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
−∞ < 𝑥 < 0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 1
L N d’
A’s 𝜀
Reta a
h d
N
As 𝜀
A
10‰
TRAÇÃO EXCÊNTRICA
TIRANTE
𝑥=0
𝜀 = 10‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 10‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 2 𝜀
L N
d’ x
A’s 𝜀
M
d
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
LAJE e FUNDAÇÕES
0<𝑥<d
𝜀 = 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 2 𝜀
d’
A’s x
L N 𝜀
M
d
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
LAJE e FUNDAÇÕES
0<𝑥<d
𝜀 = 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 2 𝜀
d’
A’s 𝜀 x
L N
M
d
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
LAJE e FUNDAÇÕES
0<𝑥<d
𝜀 = 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Deformação Plástica Excessiva
DOMÍNIO 2 𝜀 3,5‰
d’
A’s 𝜀 x
L N M
d
Reta a
N h d
As 𝜀
A
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
LAJE e FUNDAÇÕES
0<𝑥<d
𝜀 = 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀 x
L N M
d
Reta a
N h d
As 𝜀
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 <𝜀 < 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀 x
L N M
d
Reta a
N h d
As 𝜀
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 <𝜀 < 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀 x
M
L N
d
Reta a
N h d
As 𝜀
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 <𝜀 < 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
x
M
L N d
Reta a
N h d
As 𝜀
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 <𝜀 < 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
M x
L N d
Reta a
N h d
As 𝜀
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 <𝜀 < 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
M x
d
Reta a
L N N h d
As 𝜀
10‰
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 <𝜀 < 10‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 3 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
M x
d
Reta a
N h d
L N
As 𝜀
10‰ 𝜀
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
VIGA
0<𝑥<d
𝜀 =𝜀 ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 4 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
M
x
d
Reta a
N h d
L N
As 𝜀
10‰ 𝜀
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
Evitar
0<𝑥<d
0<𝜀 <𝜀 ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 4 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
M
d
Reta a
N h x d
L As
N
10‰ 𝜀
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
Evitar
𝑥=d
𝜀 = 0 ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 4a 𝜀 3,5‰
d’ B
A’s 𝜀
N
d
Reta a
h x d
As
𝜀
L N
10‰ 𝜀
Domínio 4a
FLEXÃO SIMPLES ou FLEXÃO COMPOSTA
Evitar
𝑥=ℎ
0 < 𝜀 < 2‰ ; 0‰ ≤ 𝜀 ≤
3,5‰
𝜀 = 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 5 𝜀 3,5‰
d’
A’s 𝜀 𝟑𝐡
𝟕
N C
d
Reta a
h d
x
As
𝜀
10‰ 𝜀
Domínio 4a
COMPRESSÃO EXCÊNTRICA
PILAR
h < 𝑥 < +∞
0<𝜀 < 2‰ ; 2‰< 𝜀 < 3,5‰
2‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 5 𝜀 3,5‰
d’
A’s 𝜀 𝟑𝐡
𝟕
N C
d
Reta a
h d
x
As
𝜀
10‰ 𝜀
Domínio 4a
COMPRESSÃO EXCÊNTRICA
PILAR
h < 𝑥 < +∞
0<𝜀 < 2‰ ; 2‰< 𝜀 < 3,5‰
2‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
DOMÍNIO 5 𝜀 3,5‰
d’
A’s 𝜀 𝟑𝐡
𝟕
C
N d
Reta a
h d
As
𝜀
10‰ 𝜀
Domínio 4a
COMPRESSÃO EXCÊNTRICA
PILAR
h < 𝑥 < +∞
0<𝜀 < 2‰ ; 2‰< 𝜀 < 3,5‰
2‰ ≤ 𝜀 ≤ 3,5‰
Ruína por Ruptura do Concreto na Flexão
RETA b 𝜀
2‰ 3,5‰
d’
A’s 𝜀 𝟑𝐡
𝟕
C
d
Reta a
N h d
Reta b
As
𝜀
10‰ 𝜀 Domínio 5
Domínio 4a
COMPRESSÃO AXIAL
PILAR
x → +∞
𝜀 = 𝜀 = 2‰
𝜀 = 2‰
Pág. 122 a 125
Página 129
TRIANGULO ADE É
SEMELHANTE AO
TRIANGULO ABC
x d
c c s
x c
s d c s
Pág. 126
Esses limites podem ser alterados se forem utilizados detalhes especiais de armaduras, como
por exemplo os que produzem confinamento nessas regiões”.
Porque ?
IMPRESSO
Pag 17
Página 126
F = Fc
F = 0 F Fs - Fc = 0 F s
M Md M M d Fc z Md Fs z
Md
M d z Fs f s A s As
z fs
Página 126 e 127
M d 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd
M d
0,68 d 0,68d 2 4 0,272
Obtêm-se x x b w f cd
0,544
Com x têm-se z z d 0,4 x E finalmente As As
Md
z fs
Página 130 e 131
Exemplo 1
Para uma seção retangular de concreto armado com bw = 0,12 m e d = 0,29 m sob a ação de
um momento fletor M = 12,2 kNm (Md = 1,4M = 1,412,2 = 17,08 kNm), determinar a
quantidade de armadura longitudinal necessária (As). Dados: fck = 20 MPa (20.000 kN/m2);
Aço CA-50 ( f yd f yk / 1,15 500 / 1,15 434,78 MPa 43,478 kN / cm 2 ).
Md
0,68 d 0,68d 4 0,272
2
b w f cd
x
0,544
a) Colocando na equação 3.21 os valores conhecidos, determina-se x:
M d 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd 17,08 0,68 x 0,29 0,272 x 2 0,12
20000
1,4
est
L
c
h=d-d'
d'=c+ est+ L/2
Questão da prova
MATERIAL página 11
1,4 25,6
z 0, 372 0, 4 0, 0525 0, 3509m As 2,348cm 2
50
0,3509
1,15
página 140
Md
0,68 x d 0,272 x b
2
w f cd x x 2
0,68 0,272 2
b w d 2 f cd b w d 2 f cd d d
Cálculo de KMD
Md 17,08 ir
KMD 0,12
2 20.000
2
b w d f cd 0,12 0,29
1,4
Com KMD = 0,12 (Quadro 3.1): KX = 0,1911; KZ = 0,9236; c = 2,3621‰;
s = 10,00‰.
Como KX = x/d < 0,45, portanto abaixo do limite imposto pela norma, pode-se
continuar os cálculos.
Domínio em que a peça atingirá o estado limite último:
Cálculo de As (equação 3.46):
s = 10,00‰ e C = 2,3621‰ < 3,5‰ domínio 2
Md 17,08 ( kNm)
As As = 1,46 cm2
( KZ) d f s 50 (kN /cm 2 )
0,9236 0,29 ( m)
1,15
Página 131 e 132
3.7.2 Equacionamento para concretos de qualquer classe
Pág. 131
Em princípio o equacionamento para o cálculo da
armadura longitudinal é feito da mesma forma que no
caso anterior; apenas irão aparecer os termos αc e λ.
Fs Fc
M d Fc z Md
d d 2 2
b w c f cd
M d Fs z x
Fc c f cd b w x Md
As
z f yd
z d 0,5 x
x cu
M d b w c f cd x d 0,5 x
d cu s
M d x d 0,5 2 x 2 b w c f cd
Página 132
Exemplo 2 (é o exemplo 1 com resistência característica do concreto fck = 90 MPa)
Para uma seção retangular de concreto armado com bw = 0,12 m e d = 0,29 m sob a ação de
um momento fletor M = 12,2 kNm (Md = 1,4M = 1,412,2 = 17,08 kNm), determinar a
quantidade de armadura longitudinal necessária (As). Dados: fck = 90 MPa (90.000 kN/m2);
Aço CA-50 ( f yd f yk / 1,15 500 / 1,15 434,78 MPa 43,478 kN / cm 2 ).
a) Cálculo de λ e αc (expressões 3.8 e 3.12):
0,8 (f ck 50) / 400 0,8 (90 50) / 400 0,7
c 0,85 [1,0 (f ck 50) / 200] 0,85 [1,0 (90 50) / 200] 0,68
e) Cálculo de As:
Com os valores de Md = 17,08 kNm, z = 0,284 m e fyd = 43,478 kN/cm2 na equação 3.24 ou
3,36, tem-se As:
Md 17,08 17,08
As As = 1,39 cm2
z f yd 0,284 43,478 12,34
As = 1,46 cm2
Página 133
M d 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd
d(M d )
0,68 d 0,54 x b w f cd 0 x 1,25 d
dx
O momento máximo é dado pelo valor máximo de x permitido
M d 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd
M d 0, 68 d 0, 45 d 0, 272 (0, 45 d )2 bw f cd
M d =0,251×b w ×d 2 ×f cd z=d-0,4 x=d(1-0,4 0,45)
z =0,82 d A slimite =1,4×M/(0,82×d×f yd )
limite
Página 134 e 135
Exemplo 3
Para uma viga de seção retangular de concreto armado, com largura bw = 12 cm, e altura útil
d = 17,65 cm, determinar o momento resistente da seção e o valor da área de aço necessária
correspondente a esse momento. Considerar fck = 20 MPa (20000 kN/m2) e aço CA-50.
b) Cálculo para x/d = 0,45, pois a resistência do concreto é menor que 50 MPa:
Momento resistente:
20000
M d 0,12 0,68 0,45 0,1765 0,1765 0,4 0,45 0,1765 13,40 kN m
1,4 2
M d =0,251×b w ×d ×f cd
O resultado é o mesmo se usar
O máximo momento, em serviço, que pode atuar na viga é:
M d 13,40
M 9,57 kN m Armadura
1,4 1,4
Armadura
A armadura necessária pode ser obtida com a equação 3.24, com x = 0,45∙d e fs = fyd,
pois a seção trabalha no domínio 3, no qual a deformação específica do aço corresponde
à resistência de escoamento de cálculo do aço:
Md Md 13,40
As 2,13 cm 2
20000
M d 0, 251 bw d 2 f cd 0, 251 0, 2 0,372 2 99 , 24 kN m
1, 4
Md
M 99 , 24 / 1, 4 70 ,9 kN m 99,2
1, 4
As 7,48cm 2
50
As
Md
Md
Md
z f yd d 0,4 0,45 d f yd 0,82 d f yd
0,82 0,372
1,15
página 136
3.7.5 Cálculo do máximo momento resistente da seção, conhecida a
armadura longitudinal página 136
Fs A s f yd
Fc 0,85 f cd b w 0,8 x
e, como Fc = Fs, ou seja:
0,85 f cd b w 0,8 x A s f yd
resulta para x:
A s f yd
x
0,68 b w f cd
página 137
página 137
Exemplo 4
Determinar o momento resistente de uma viga de seção retangular de concreto
armado, com largura bw = 12 cm e altura útil d = 17,65 cm, para as seguintes
situações: a) As = 0,5 cm2; b) As = 2,0cm2. Dados: Aço CA-50;
fck = 20 MPa (20.000 kN/m2).
A s f yd
x
0,68 b w f cd
Profundidade da linha neutra, considerando inicialmente que a seção trabalhe nos
domínios 2 ou 3 (fs = fyd), determina-se a posição da linha neutra (equação 3.40):
50
M d Fs d 0,4 x As f yd d 0,4 x 0,5
(0,1765 0,4 0,0186) 3,675 kN m
1,15
e, portanto, o máximo momento que pode atuar na viga é:
M d 3,675
M 2,625 kN m
1,4 1,4
Questão da prova
MATERIAL página 11
50
1 0,372 0,4 0,02237 15,78 kN.m
1,15
M=15,78/1,4=11,27 kN.m
3.7.6 Cálculo da altura mínima de uma seção com armadura simples
PAGINA 138
Equação 3.21:
M d 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd
x c x c
Equação 3.25:
d c s d c s
M d 0,68 d 2 0,272 2 d 2 bw f cd
Md
d
b w f cd 0,68 0,272 2
Md Md Md
d min 2,0
b w f cd 0,68 0,45 0,272 0,452 b w f cd 0,25092 b w f cd
Exemplo 5 página 139
Para a seção retangular de concreto armado do Exemplo 1, determinar a altura
mínima (dmín) e a quantidade de armadura longitudinal necessária (As). Dados
nas unidades necessárias:
Aço CA-50: ; fck = 20 MPa = 20.000 kN/m2 = 2 kN/cm2;
Md = 1,4M = 1,412,2 = 17,08 kNm .
A altura mínima é obtida para x / d 0,45 ; para isso pode ser empregada diretamente
a equação 3.43.)
Md 17,08
d min 2,0 2,0 0,1996 m dmín = 19,96 cm
b w f cd 0,12 20000 / 1,4
Md Md 17,08
As As = 2,40 cm2
z f s z f yd 0,1634 50 / 1,15
Material impresso início pag 11
PÁG. 138/139
Figura 1 corte EXEMPLO 4
corte Dados
Md
M=25,6 kN.m d min 2,0
b=20
fck=20
b w f cd
h d CA50
1,4 25,6
Pede-se dmn d min 2,0 0,224m
As
bw
As 20000
0,20
correspondente 1,4
Md Md Md
As
z f yd d 0,4 0,45 d f yd 0,82 d f yd
1,4 25,6
4,487cm 2
50
0,82 0,224
1,15
Página 145
Pág. 145
Md d Mlimite z M2 d-d´
h
As As1 As2
As yd Fs
Fs2 =As2 fyd
b
M lim Fc z lim 0,85 f cd b w 0,8 x lim d 0,4 x lim 0,251 b w d 2 f cd
Armadura inferior topara Mlimite
M lim M lim M lim
A s1
z f yd (d 0,4 x lim ) f yd 1 0,4 ( KX) lim d f yd
Armadura inferior topara M2
M2 M d M lim Armadura inferior total
A s2 M lim M M lim
d d' f yd d d' f yd As d
1 0,4 KX lim d f yd d d' f yd
3.7.6 Cálculo de seções com armadura dupla
Pág. 145
Md d Mlimite z M2 d-d´
h
As As1 As2
As yd Fs
Fs2 =As2 fyd
b
M2 M d M lim
Valor da armadura A '
s As
'
superior (d d ' ) f s ' (d d ' ) f s'
Verificação do escoamento da armadura
h=d-d'
superior c d'=c+ est+ L/2 c =0,35%
L
'
0,35 s ' 0,35 ( x lim d ' ) d' s
s ' est
x lim
x lim ( x lim d ' ) x lim
L N
c =0,35% 0,35 s ' 0,35 0, 207
d'
'
s xlim ( xlim d ') 0, 45 d 0, 45 d d ´
x lim
0,1575d 0, 35d ´ 0, 093d d / d ´ 0,18
M2
A
'
s A
(d d ' ) f s '
0,35 s' 0,35 ( xlim d ' )
s '
xlim ( xlim d ' ) xlim
M d M lim
ou d / d ´ 0,18 A
'
se yd
,
s
s ( d d ' ) f yd
s, M d M lim
se s, yd f s´ Es A
´
1,15 s
d d ´ f s´
Página 147
Exemplo 7
Para um momento M = 45 kNm, calcular a armadura necessária de uma
seção retangular com largura bw = 0,12 m e d = 0,29 m, com aço CA-50 e
fck = 20 MPa. Considerar estribos de = 6 mm e barras longitudinais
(comprimidas ou tracionadas) de = 10 mm, e cobrimento de 2,5 cm, de
acordo com tabela 7.2 da ABNT NBR 6118:2014, para vigas em ambientes
com classe de agressividade ambiental I (Quadro 4.4, Capítulo 4).
a) Cálculo da altura mínima da seção para M = 45 kNm, conforme a equação 3.43, em que
x/d = 0,45:
Md Md 1,4 45
d min 2,0 2,0 0,383
b w f cd 0,68 0,45 0,272 0,452 b w f cd 0,12 20000 / 1,4
Md d Mlimite z M2 d-d´
h
As As1 As2
As yd
Fs
Fs2 =As2 fyd
b
Refazendo o exercício do livro página 146 com o cobrimento de classe IV 5,0 cm
1 1
d ´ cobrimento estribo 5, 0 0, 6 1, 0 6,1cm
2 2
d / d ´ 0, 061 / 0, 29 0, 21 0,18
36,19 36,19
As 3,50 3, 63 7,13cm2
50 50
0,82 0, 29 0, 29 0, 061
1,15 1,15
0, 35 (0, 45 0, 29 0, 061)
s ' 0,189% 0, 207 não escoa
0, 45 0, 29
(mas praticamente escoa, considerando escoando)
M2 M d M lim 36,12
As' As' =3,63cm2
(d d ' ) f s ' ( d d ' ) f yd 50
0, 29 0, 061
1,15
M2 M d M lim 36,12
As' As' =4,57cm2
(d d ' ) f s ' ( d d ' ) f yd 0, 29 0, 061 34,5
PÁG. 145/146
Figura 1 corte EXEMPLO
5
corte Dados h=d-d'
M=134.6 c d'=c+ est+ L/2 c =0,35%
kN.m L
'
s
d'
b=20
h d
est
x lim
d=37,2;
d´=2,8 L N
bw
cm
As fck=20
CA50
Pede-se
As e As,
Md 1,4 134,6
d min 2,0 22,0 0,513m Como d=0,372<0,513 armadura dupla
bw f cd 20000
0,20
1,4
Questão da prova
MATERIAL página 11
Figura 1 corte EXEMPLO 5
corte Dados M lim 0,251 bw d 2 f cd
M=134.6 kN.m
20000
h d
b=20
d=37,2; d´=2,8 cm 0,251 0,20 0,372 2
99,24 k.m
fck=20 1,4
bw
CA50 M 2 M d M lim
As Pede-se As e As,
1,4 134,6 99,24 89,198k.m
z zlim d 0,4 xlim d (1 0,4 xlim / d ) d
d [1 0,4 ( KX )lim ] d 1 0,4 0,45 0,82 d
M lim M d M lim
As
zlim f yd d d ' f yd
99,24 89,198
As 7,483 5,963 13,446cm2
50 50
0,82 0,372 0,372 0,028
1,15 1,15
Questão da prova
MATERIAL página 11
Figura 1 corte M2
corte EXEMPLO 5
A
'
s A
(d d ' ) f s '
Dados
M=134.6 kN.m
b=20
h d d=37,2; d´=2,8 cm
fck=20 0,35 s' 0,35 ( xlim d ' )
bw
CA50 s '
As Pede-se As e As,
xlim ( xlim d ' ) xlim
M d M lim
c =0,35%
d'
'
s
se yd
,
s A '
s
x lim
( d d ' ) f yd
s, M d M lim
se yd f Es
, ´
As´
s s
1,15
d d ´ f s´
0,35 (0,45 0,372 0,028)
s ' 0,29% 0,207 escoa
0,45 0,372
A ' 89,198
=5,963cm2
50
s 0,372 0,028
1,15
Questão da prova
MATERIAL página 18
Resumo
h d
bw=20 cm
bw
fck=20 MPa As
bf
b3 b1
c b2
b4
a (viga simplesmente apoiada)
bw bw a 0,75 (tramo com momento em uma só extremidade)
a 0,60 (tramo com momentos nas duas extremidades)
f a 2 (viga em balanço)
0,5 b 2 b
b1 b3 4
b3 bw b1 0,10 a 0,10 a
pag 147, 148
pag 149
h h
M 1 Fc1 d e 0,85 f cd h f b f b w d f (3.54)
2 2
O momento restante (M2) é absorvido pela nervura (alma), como nas seções
retangulares:
y
M 2 M d M 1 Fc 2 d (3.55
2
M1 M2
As
d h f / 2 f yd ( KZ ) d f yd (3.56
Página 151
Exemplo 8
Calcular a armadura para a viga simplesmente apoiada, de vão igual 30 m, cuja seção é a
da Figura 3.27 e está submetida a um momento Md = 6770 kNm. Considerar aço CA-50 e
fck = 30 MPa.
Página 150
b 3 0,10 a 0,10 0,10 3000
b 4 (170 18) / 2) 76 cm ; f
b3 bw b1
bf b w 2 b3 ;
bw = 18 cm;
a) Determinação da largura colaborante bf:
b 4
b3
0,10 a
0,10 a 0,10 0,10 3000 300 cm (viga simplesmente apoiada, a = );
b 418) (/170
(170 2) 76 ) / 2) 76 cm ;
18cm
b 4 (170 18) / 2) 76 cm ;
b 3 b 4 300 76 ;
b 18 2 76 170 cm .
f
Página 151
Md 6770
KMD 0,0607 link
b w d 2 f cd 1,7 1,75 2 30000 / 1,4
Será tomado, no Quadro 3.1, KMD = 0,0650, maior valor mais próximo ao
calculado.
A hipótese adotada inicialmente é válida, ou seja, a linha neutra está na mesa e a seção é
retangular.
c) Cálculo da armadura:
Md 6770
As As = 92,7 cm2
( KZ) d f yd 0,9602 1,75 50 / 1,15
Página 152
Exemplo 9
Calcular a armadura necessária para a seção do Exemplo 8 supondo
Md = 10000 kNm, com aço CA-50 e fck =30 MPa.
Md 10000
KMD 0,0896 0,0900 ir
b w d wf cd 1,7 cd1,75 30000 / 1,4
2 2
Portanto, a hipótese inicial não é válida, pois a linha neutra está fora da mesa,
tratando-se de seção "T". Será necessário, assim, determinar a parcela do momento resistido
pelas abas e pela alma da seção (Figura 3.28) e a armadura total necessária.
x ( KX ) d 0,1403 1,75 = 0,246 m hf = 0,20 m
Portanto, a hipótese inicial não é válida, pois a linha neutra está fora da mesa,
tratando-se de seção "T". Será necessário, assim, determinar a parcela do momento resistido
pelas abas e pela alma da seção (Figura 3.28) e a armadura total necessária.
Figura 3.28 Momento resistido pelas abas e pela alma de uma viga "T".
c) Momento resistido pelas abas (M1)
h b bw h h
M 1 Fc1 d f 0,85 f cd h f 2 f d f 0,85 f cd h f b f b w d f
2 2 2 2
30000 0,2
M 1 0,85 0,20 (1,70 0,18) 1,75 9136,30 kNm
1,4 2
d) Momento resistido pela alma (M2)
M1 M2
As
h ( KZ) d f yd
d f f yd
2
863,70
KMD = 0,0730
0,18 1,752 30000 / 1,4
Será tomado KMD = 0,0750, maior valor mais próximo ao calculado.
ir
KMD = 0,0750 KZ = 0,9537, s = 10‰ yd = 2,07‰ fs = fyd
9136,30 863,70 2
As 127,35 11,90 As = 139,25 cm
1,75 0,20 / 2 50 / 1,15 0,9537 1,75 50 / 1,15
Prova viga contínua