Este capítulo introduz a economia para estudantes de direito, destacando os temas de economia pública e a conexão entre economia e política. O capítulo também melhorou a apresentação de gráficos e desenvolveu mais alguns tópicos atuais, com foco na relação entre economia e direito.
Este capítulo introduz a economia para estudantes de direito, destacando os temas de economia pública e a conexão entre economia e política. O capítulo também melhorou a apresentação de gráficos e desenvolveu mais alguns tópicos atuais, com foco na relação entre economia e direito.
Este capítulo introduz a economia para estudantes de direito, destacando os temas de economia pública e a conexão entre economia e política. O capítulo também melhorou a apresentação de gráficos e desenvolveu mais alguns tópicos atuais, com foco na relação entre economia e direito.
A estrutura dos capitulos mantem-se, conquanto tenha sido dado maior
destaque (nos Capitulos 11 a 16) aos temas que genericamente poderiamos agregar sob a designacao «Economia Publica», a conexao entre Economia e Politica na qual hoje se joga um dos grandes papeis que socialmente esta reservado ao Direito.
Tentou-se ainda melhorar a apresentacao dos graficos em geral, e alguns
topicos de atualidade sao objecto de maior desenvolvimento. Dito isto, torna-se tambem mais explicito que o publico-alvo deste Manual e o de estudantes de Direito, procurando enfatizar-se diversos pontos de grande relevancia na perene simbiose entre as duas ciencias sociais, sem por um lado entrarmos nos dominios mais particulares da «Analise Economica do Direito» (Law and Economics), a merecerem tratamento autonomo, e sem por outro nos preocuparmos demasiado com a demonstracao da atual relevancia dos estudos juridico-economicos, ponto que ha muito deveria ter deixado de ser controverso.
Sem embargo do que adiante se lera no texto, ilustremo-lo referindo que a
«Crise da Justica», essa tragedia social e politica que tanto se tem agravado recentemente, com consequencias tao dilacerantes para a identidade do Direito e para a confianca nas instituicoes, e na sua maior parte o simples resultado da violacao de canones de racionalidade economica, um puro fenomeno de «falha de coordenacao» e de esgotamento de recursos comuns por colapso da regulacao, por ausencia de adequados «precos de congestionamento», por ilusao de «gratuitidade de acesso».