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BRAHMS PARA INICIANTES

PESQUISA BOTÂNICA E SISTEMA DE


ORGANIZAÇÃO DE HERBÁRIO

ATUALIZADO EM OUTUBRO DE 2010

GUIA DE TREINAMENTO

NOTAS INTRODUTÓRIAS
ILLUSTRAÇÕES
EXEMPLOS
QUESTÕES

Traduzido por Talita Alves Batista

DENIS FILER
DEPARTMENT OF PLANT SCIENCES
UNIVERSITY OF OXFORD
2
um único banco de dados pode
ser utilizado para criar diversos
produtos

Consulta ao
Banco de dados

Banco de dados

Dados contidos no BRAHMS são utilizados para mapeamento da diversidade de diversas


formas. Total de espécies são menos interssantes que a qualidade biótica que considera o nível
de raridade em conta.

3
4
CONTEÚDO

CONTEÚDO ....................................................................................................................................................... 5
SOBRE ESTE GUIA ............................................................................................................................................. 9
SINTAXE UTILIZADA: ................................................................................................................................................... 9
UTILIZANDO ATALHOS PADRÕES: .................................................................................................................................. 9
ATALHOS PADRÕES ........................................................................................................................................ 11
INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................... 13
PASTA DO CURSO DE TREINAMENTO – JÁ A POSSUI? ....................................................................................................... 13
BRAHMS JÁ ESTÁ INSTALADO EM SEU PC? ................................................................................................................. 13
INSTALAÇÃO DO SISTEMA .......................................................................................................................................... 13
CHAVE DE ATIVAÇÃO ................................................................................................................................................ 13
CRIANDO ATALHO EM SUA ÁREA DE TRABALHO PARA O BRAHMS .................................................................................... 13
INSTALANDO O BANCO DE DADOS DE CONÍFERAS ......................................................................................... 15
ABOUT THE CONIFER DATABASE ................................................................................................................................. 15
BAIXANDO BANCO DE DADOS DO SITE DO BRAHMS ...................................................................................................... 15
INSTALANDO O BANCO DE DADOS DE CONÍFERAS ........................................................................................................... 15
REGISTRO DO BANCO DE DADOS DE CONÍFERAS NO BRAHMS ......................................................................................... 16
PREPARANDO PARA MAPEAR......................................................................................................................... 17
PASSOS DA INSTALAÇÃO ........................................................................................................................................... 17
INSTALAÇÃO DO DIVA GIS ....................................................................................................................................... 17
EXPLICANDO PASTAS RELACIONADAS AO MAPEAMENTO .................................................................................................. 17
ARQUIVO DE AJUDA DO BRAHMS .................................................................................................................. 19
MOVER OU COPIAR O ARQUIVO DE AJUDA PARA SUA ÁREA DE TRABALHO ........................................................................... 19
ABRINDO O ARQUIVO DE AJUDA E LENDO UM TÓPICO ..................................................................................................... 19
ESPAÇO DE CONTEÚDO ............................................................................................................................................ 19
ESPAÇO DE PESQUISA............................................................................................................................................... 19
ACESSANDO/SAINDO E EDITANDO O ARQUIVO DE USUÁRIO ......................................................................... 21
ACESSANDO ........................................................................................................................................................... 21
ADICIONANDO SEU NOME DE USUÁRIO ........................................................................................................................ 21
SAÍDA ................................................................................................................................................................... 21
ACESSO COM SEU PRÓPRIO NOME DE USUÁRIO ............................................................................................................. 22
ADICIONE SEU NOME DE USUÁRIO EM SEU ATALHO DA ÁREA DE TRABALHO ......................................................................... 22
ARQUIVOS TEMPORÁRIOS - PASTAS DE TRABALHO DO BRAHMS ................................................................... 23
O QUE SÃO PASTAS DE ARQUIVOS TEMPORÁRIOS? ......................................................................................................... 23
CRIAÇÃO DE UMA PASTA ........................................................................................................................................... 23
DELEÇÃO DE UMA PASTA .......................................................................................................................................... 23
QUANDO DELETAR PASTAS DE ARQUIVOS TEMPORÁRIOS ................................................................................................. 23
PREFERÊNCIAS PESSOAIS E CONFIGURAÇÃO GERAL DO SISTEMA ................................................................... 25
EXEMPLO DE AJUSTES PREFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 25
ALGUNS AJUSTES GERAIS DO SISTEMA .......................................................................................................................... 25
BANCO DE DADOS E ARQUIVO DE DADOS ...................................................................................................... 27
BANCO DE DADOS ................................................................................................................................................... 27
ARQUIVO DE DADOS ................................................................................................................................................ 27
ABRINDO E FECHANDO ARQUIVOS ................................................................................................................. 28
ACESSO AO BANCO DE DADOS DE CONÍFERAS ................................................................................................................ 28
LOCALIZAÇÃO, ABRIR E FECHAR ARQUIVOS DE BANCO DE DADOS ....................................................................................... 28

5
FERRAMENTAS PRINCIPAIS DO SISTEMA ........................................................................................................ 30
FUNDAMENTOS DO BANCO DE DADOS .......................................................................................................... 32
REGISTRO BÁSICO E CAMPO DE NAVEGAÇÃO ................................................................................................................. 32
LOCALIZANDO REGISTROS UTILIZANDO .................................................................................................................. 32
LOCALIZANDO REGISTROS UTILIZANDO ................................................................................................................... 32
INTRODUÇÃO ÀS OPÇÕES DE MARCAR .......................................................................................................................... 33
COMANDOS PARA MARCAR ....................................................................................................................................... 34
APRENDENDO A UTILIZAR MAIS FUNÇÕES DO TECLADO .................................................................................................... 34
AJUSTANDO FILTRO SIMPLES ...................................................................................................................................... 34
AJUSTANDO FILTRO COMPOSTO ................................................................................................................................. 35
ORDENAÇÃO SIMPLES DE REGISTROS ........................................................................................................................... 35
MENU DE CÁLCULO E OPÇÕES DE FERRAMENTAS............................................................................................................ 36
JANELA DE ZOOM .................................................................................................................................................... 37
UTILIZANDO A FERRAMENTA PARA ADQUIRIR AJUDA A CERCA DO TÓPICO SELECIONADO ................................................... 38
NOME DE APARIÇÃO E TRADUÇÃO DOS CAMPOS DO CABEÇALHO ....................................................................................... 39
CAMPOS MEMO ...................................................................................................................................................... 39
EXIBIÇÃO DE CAMPOS............................................................................................................................................... 39
EDIÇÃO DE DADOS EM FORMULÁRIO ........................................................................................................................... 40
CAMPOS CALCULADOS.............................................................................................................................................. 40
ADICIONANDO E DELETANDO REGISTROS ...................................................................................................... 42
ADICIONANDO REGISTROS ......................................................................................................................................... 42
DELETANDO REGISTROS ............................................................................................................................................ 42
UTILIZANDO ARQUIVOS LIGADO PARA EXTENDER A ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS ............................... 43
INTRODUÇÃO AO ARQUIVO LIGADO ............................................................................................................................. 43
VISUALIZANDO CAMPOS DE ARQUIVOS LIGADOS A PARTIR DE UM ARQUIVO PRINCIPAL ........................................................... 43
ABRINDO E EDITANDO DIRETAMENTE ARQUIVOS LIGADOS................................................................................................ 43
MODIFICANDO A ESTRUTURA DE ARQUIVO LIGADO ........................................................................................................ 44
EXTRAÍNDO (CONSULTANDO) DADOS ............................................................................................................ 45
SOBRE EXTRAÇÃO – ARQUIVOS DE CONSULTA................................................................................................................ 45
EXTRAIR COLEÇÕES POR GÊNERO – USE OPÇÃO DE CALCULO............................................................................................. 45
MAPEANDO COLEÇÕES EXTRAÍDAS NO GOOGLE EARTH ................................................................................................... 46
EXTRAIR COLEÇÕES POR PAÍS ..................................................................................................................................... 46
EXTRACTING DATA USING A TAG PROFILE ...................................................................................................................... 47
CRIE UMA LISTA DE ESPÉCIES A PARTIR DE REGISTROS BOTÂNICOS EXTRAÍDOS ...................................................................... 47
EXTRAIR NOMES ACEITOS PARA JUNIPERUS ................................................................................................................... 48
MAIS SOBRE EXTRAÇÃOES E UMA INICIALIZAÇÃO EM RELATÓRIOS ............................................................... 49
PREPARING A SAMPLE TEXT REPORT FOR JUNIPERUS ....................................................................................................... 49
MARCAR ESPÉCIES PARA PREPARAR UM CHECKLIST DE CONÍFERAS PARA MADACASGAR ......................................................... 50
PREPARANDO UMA AMOSTRA DE RELATÓRIO PARA AS CONÍFERAS DE MADAGASCAR ............................................................ 50
EXTRAIR REGISTRO BOTÂNICO POR NOME DE COLETOR .................................................................................................... 51
VISUALIZANDO COLEÇÕES EXTRAÍDAS UTILIZANDO A LISTA PADRÃO DE RELATÓRIO VISUAL ..................................................... 51
VISUALIZANDO COLEÇÕES EXTRAÍDAS UTILIZANDO A ETIQUETA PADRÃO DOS RELATÓRIOS VISUAL ........................................... 51
ADICIONANDO TÍTULO A UM RELATÓRIO VISUAL ........................................................................................................... 52
MONTANDO UM PADRÃO DE RELATÓRIO VISUAL COM IMAGENS ....................................................................................... 53
CRIANDO ÍNDICE DE COLEÇÕES ................................................................................................................................... 53
UTILIZANDO A ENTRADA RÁPIDA DE DADOS (RDE) ........................................................................................ 55
RELAÇÃO ENTRE UM RDE E O BRAHMS ..................................................................................................................... 55
CRIANDO UM NOVO ARQUIVO RDE PARA REGISTROS BOTÂNICOS ..................................................................................... 55
ADICIONANDO REGISTROS BOTÂNICOS A UM RDE ......................................................................................................... 55
ADICIONANDO E COPIANDO REGISTRO USANDO FIELD AND RECORD COPYING USING F4 E CTRL+F4 ......................................... 56
COPIANDO CAMPOS SELECIONADOS UTILIZANDO A FERRAMENTA ............................................................................... 56
UTILIZANDO OPÇÕES DE CONSULTA F9 ........................................................................................................................ 56
AUTOCOMPLETAR ................................................................................................................................................... 56

6
EDITANDO ESTRUTURA DE ARQUIVO ............................................................................................................................ 56
ABRINDO UM FORMULÁRIO A NÍVEL DE ESPÉCIME .......................................................................................................... 57
CONSULTAS HABITUAIS, AUTOCOMPLETAR E VERIFICAÇÃO DE DADOS ............................................................................... 57
AUTOASSOCIÇÃO .................................................................................................................................................... 58
UTILIZANDO MEMO DO CAMPO RDEIMAGES.............................................................................................................. 58
TRANSFERINDO O ARQUIVO RDE PARA O BRAHMS ...................................................................................................... 58
CHECANDO SEUS ARQUIVOS DO BANCO DE DADOS ......................................................................................................... 59
PROBLEMAS DE IMPORTAÇÃO DO RDE ........................................................................................................................ 59
INTRODUÇÃO A RELATÓRIOS ......................................................................................................................... 60
RELATÓRIO TIPO TEXTO VS RELATÓRIO VISUAL............................................................................................................... 60
FLEXIBILIDADE NO APRENDIZADO ................................................................................................................................ 60
PADRÕES? ............................................................................................................................................................. 60
GERENCIANDO SEUS ARQUIVOS DE RELATÓRIO PADRÃO .................................................................................................. 60
HERDANDO RELATÓRIOS DE OUTRO PROJETO ................................................................................................................ 60
IMPORTANDO EXEMPLOS DE RELATÓRIOS PADRÕES DISPONÍVEIS ....................................................................................... 60
RELATÓRIO TIPO TEXTO: AMOSTRA DE UM CHECKLIST .................................................................................. 62
OBJETIVO DESTE EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 62
EXTRAINDO E ORGANIZANDO DADOS ........................................................................................................................... 62
UM CHECKLIST RÁPIDO ATÉ ESTE ESTÁGIO..................................................................................................................... 62
FORMATANDO NOMES E TÍTULOS ............................................................................................................................... 63
ADICIONANDO E FORMATANDO ESPÉCIMES PARA CADA ESPÉCIE........................................................................................ 64
CONCLUINDO A CONFECÇÃO DO RELATÓRIO TIPO TEXTO.................................................................................................. 65
RELATÓRIO VISUAL: MONTANDO UMA ETIQUETA ......................................................................................... 66
MONTANDO ETIQUETAS ........................................................................................................................................... 66
SE PREPARANDO COM SEU ARQUIVO RDE .................................................................................................................... 66
CRIANDO UM NOVO PADRÃO DE RELATÓRIO VISUAL ....................................................................................................... 66
BANDAS E COLUNAS DO RELATÓRIO ............................................................................................................................ 67
FERRAMENTAS DO RELATÓRIO E GRADE DE EDIÇÃO......................................................................................................... 67
FIXANDO FONTE PADRÃO .......................................................................................................................................... 67
ADICIONANDO CAIXA ENTORNO DAS ETIQUETAS ............................................................................................................ 67
ADICIONANDO CAIXA TEXTO ...................................................................................................................................... 68
PRÉ VISUALIZAÇÃO DA ETIQUETA ................................................................................................................................ 68
ADICIONANDO NOME DA FAMÍLIA ............................................................................................................................... 68
ADICIONANDO NOME DE ESPÉCIE................................................................................................................................ 69
ADICIONANDO DADOS DE LOCALIDADES ....................................................................................................................... 69
ADIÇÃO DE OUTROS DADOS ....................................................................................................................................... 70
ADICIONANDO NOME DE COLETOR E DATA.................................................................................................................... 70
ADICIONANDO IMAGENS A SUA ETIQUETA .................................................................................................................... 70
ALINHAMENTO DE CAMPOS ....................................................................................................................................... 71
ETIQUETAS PARA RDE OU ARQUIVOS EXTRAÍDOS ........................................................................................................... 72
ABRINDO EM UM ARQUIVO PDF ................................................................................................................................ 72
DESENVOLVENDO LISTA DE ESPÉCIES ............................................................................................................. 73
FAMÍLIAS, GÊNEROS E ESPÉCIES .................................................................................................................................. 73
ADIÇÃO MANUAL DE REGISTROS DE FAMÍLIA, GÊNERO E ESPÉCIES ...................................................................................... 73
EDITANDO NOMES DE AUTOR..................................................................................................................................... 73
EDITANDO LINKS DE SINONÍMIAS NO ARQUIVO DE ESPÉCIES.............................................................................................. 74
ADIÇÃO DE CAMPOS DE LINK DE ARQUIVOS ................................................................................................................... 74
IMPORTANDO NOMES DO IPNI .................................................................................................................................. 74
REGISTROS BOTÂNICOS .................................................................................................................................. 75
REGISTROS BOTÂNICOS E DE ESPÉCIMES ....................................................................................................................... 75
ADIÇÃO MANUAL DE UM REGISTRO BOTÂNICO CONTENDO 3 ESPÉCIMES ............................................................................. 75
A REVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO .................................................................................................................. 77
AVANÇOS RECENTES ................................................................................................................................................ 77
ESTILO DE MAPA E GOOGLE EARTH ............................................................................................................................. 77

7
PRODUZINDO MAPAS ..................................................................................................................................... 79
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ANTES DE MAPEAR .............................................................................................................. 79
VERIFICAR PRECISÃO DO MAPA PARA USUÁRIOS ONLINE .................................................................................................. 79
PREPARANDO UMA MAPA PARA 2 ESPÉCIES UTILIZANDO DIVA GIS ................................................................................... 79
INTRODUÇÃO A CONFIGURAÇÃO DE ESTILO PARA O GOOGLE EARTH .................................................................................. 80
ILUSTRANDO ESPÉCIMES E SUAS ETIQUETAS .................................................................................................. 81
ILUSTRAR OU NÃO? ................................................................................................................................................. 81
ILUSTRAÇÃO PARA FINS TAXONÔMICOS VS PARA UM BANCO DE DADOS.............................................................................. 81
EXTRAINDO IMAGENS DE ESPÉCIMES E DE SUAS ETIQUETAS .............................................................................................. 82
MONTAR UM ARQUIVO DE NOMES DE IMAGENS PARA ALGUM RDE .................................................................................. 82
ENTRADA INICIAL DE NÚMERO DE REGISTRO OU DE CÓDIGO DE BARRAS .............................................................................. 83
RE-NOMEAÇÃO DE IMAGEM – PASSO 1 ....................................................................................................................... 84
RE-NOMEAÇÃO DE IMAGEM – PASSO 2 ....................................................................................................................... 85
JUNTANDO ESPÉCIMES DE MESMO REGISTRO ................................................................................................................ 85
ENTRADA DE DADOS ................................................................................................................................................ 85
INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE DIVERSIDADE ..................................................................................................... 86
CONSIDERAÇÕES SOBRE ANALISES DE DIVERSIDADE E OPÇÕES DO DISTDIV .......................................................................... 86
CÓDIGOS DE ABREVIAÇÃO DE TÁXON ........................................................................................................................... 86
GERANDO TABELAS RESUMIDAS DO DISTDIV ................................................................................................................. 86
VERIFICANDO DEFINIÇÕES DE GRADE DE CÉLULAS ........................................................................................................... 87
RECALCULANDO O DISTDIV PARA CÉLULAS 1/10 DE GRAUS E MAPEANDO NO GOOGLE EARTH ............................................... 87
O PODER DOS COMANDOS FOXPRO ............................................................................................................... 89
OBS. OS COMANDOS DO FOXPRO SÓ FUNCIONAM EM INGLÊS .......................................................................................... 89
POR QUE USAR COMANDOS DO FOXPRO? .................................................................................................................... 89
OPERAÇÕES DE COMANDO ........................................................................................................................................ 89
ALGUMAS CADEIAS DE TEXTO E FUNÇÕES NUMÉRICAS COMUMENTE UTILIZADAS .................................................................. 89
ALGUNS COMANDOS A SEREM EXERCITADOS AGORA....................................................................................................... 89
CRIANDO UM NOVO PROJETO DE BANCO DE DADOS ..................................................................................... 91
BANCO DE DADOS PADRÃO........................................................................................................................................ 91
CRIANDO UM NOVO BANCO DE DADOS ........................................................................................................................ 91
O GERENCIADOR DO BANCO DE DADOS ........................................................................................................................ 91
ALGUNS TÓPICOS ADMINISTRATIVOS ............................................................................................................ 93
REINDEXANDO SEU BANCO DE DADOS .......................................................................................................................... 93
SALVANDO SEUS DADOS ........................................................................................................................................... 93
USER ACCESS PERMISSIONS ....................................................................................................................................... 93
MINHAS NOTAS .............................................................................................................................................. 95

8
SOBRE ESTE GUIA

Este guia se trata de um guia de treinamento, não é um manual. Mais documentação de compreensão está
disponível no site http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Documentation/Index.

Este guia é adequado para iniciantes e para os que se encontram em níveis intermediários, destinado a
gerenciamento de coleções e pesquisas relacionadas. Este guia também fornece bases para um curso básico.

Se não forem bem gerenciados, cursos podem confundir usuários novatos. Este guia
ajuda a introduzir o sistema de forma gradual.

Sintaxe utilizada:

O texto Admin > Usuários e senhas de acesso quer dizer:

Selecione no menu principal a opção Admin seguindo no menu adjacente a opção Usuários e senhas de
acesso.

Utilizando atalhos padrões:


A planilha que contem os atalhos padrões pode ser extraída deste guia devidamente recortada e dobrada e
mantida próxima ao seu teclado. Utilizar comando de atalho agiliza muito.

A maneira correta de citar este guia é „Filer, D.L. (2010). Botanical Research And Herbarium Management
System training guide. Department of Plant Sciences, University of Oxford.‟

9
10
ATALHOS PADRÕES

11
12
INSTALAÇÃO

Pasta do curso de treinamento – já a possui?


Deverá ser adquirida e distribuída instruções do curso em um arquivo zipado que será aberto para criação da
pasta do curso de treinamento (ilustrado abaixo). Esta pasta contem uma boa estrutura de apoio além de todos
os recursos que você necessita.

Caso você não tenha esta pasta – sem problemas. Você pode baixar pelos sites que se seguem:

BRAHMS: http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Software/Index
Conifer database (Banco e dados de Coníferas): http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Sample/Conifers
DIVA GIS: http://www.diva-gis.org/
Amostra de dados de mapas base: http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/GroupResources/Index

BRAHMS já está instalado em seu PC?


Caso você tenha previamente instalado o BRAHMS para testar, delete a pasta BRAHMS6. Também delete todas
as pastas \tempfiles-brahms. Agora prossiga a instalação do novo sistema.

Caso você tenha um ou mais banco de dados ativos do BRAHMS, siga o link de suporte no site
http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Software/Index

Instalação do sistema
 Localize o arquivo brahms6.zip na pasta como mostrado abaixo OU ainda na extensão do seu programa
de baixar arquivos.

 Extraia o programa zipado para seu disco C: drive (mais conhecido como „Disco Rígido (C:)‟ ou
„DRIVE_C (C:)‟. Assim será criada uma pasta nomeada BRAHMS6 – neste caso, C:\BRAHMS6.

Você pode seguramente extrair o programa para qualquer outro lugar. A pasta do programa sempre será
relativamente criada a pasta que você escolher.

Chave de ativação
 Caso você não tenha uma licença para seu curso de treinamento do BRAHMS a pasta que contem a
chave de ativação pode ser obtida no site do BRAHMS por este link
http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Members. Para tanto é necessário um registro pessoal no site,
pedimos, por favor, que registrar-se pelo ícone presente no menu principal do site.
 Copie o arquivo BRAHMSKEY.MEM na pasta BRAHMS6.

Criando atalho em sua área de trabalho para o BRAHMS


 Localize o arquivo BRAHMS.EXE (representado por um tambor azul) na pasta BRAHMS6. A extensão
„.exe‟ deve ser escondida.
 Clique com botão direito neste arquivo e mande para área de trabalho pelos passos Send to >
Desktop (create shortcut).

13
 Clique com botão direito no novo atalho e escolha a opção Re-nomear e escreva “B R A H M S”.

14
INSTALANDO O BANCO DE DADOS DE CONÍFERAS

About the Conifer database

O banco de dados de coníferas foi fornecido por


Aljos Farjon, RBG Kew - taxonomista do grupo
Gymnospermas e faz parte da IUCN Conifer
Specialist Group.

Se você desejar usar estes dados para fins de


pesquisa e publicação ou para qualquer outro
propósito além de treinar, pedimos
encarecidamente que consulte antes por este
endereço A.Farjon@kew.org.

O banco de dados de coníferas inclui todos os nomes de coníferas publicados com detalhes nomenclaturais,
códigos de conservação IUCN, códigos de distribuição geográfica TDWG, descrição das espécies e muito mais.
Além de incluir dados a cerca das espécies ao longo de todo grupo, praticamente tudo referenciado para mapear.
As descrições foram limitadas para no máximo 500 caracteres.

O banco de dados de coníferas ajudou muito estas quarto publicações:

 A taxonomic monograph on Pinus for Latin America (Farjon, A. & Styles, B. T., 1997. Flora Neotropica
Monograph 75, The New York Botanical Garden
 A World Checklist And Bibliography of Conifers, Aljos Farjon, 1998, Kew Publishing
 A Monograph of Cupressaceae and Sciadopitys, Aljos Farjon, 2005. Kew Publishing

 A Handbook of the World's Conifers. Publication: April 2010 by E. J. Brill (www.brill.nl)

Baixando banco de dados do site do BRAHMS


O banco de dados pode ser obtido pelo link http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Sample/Conifers.

Instalando o banco de dados de Coníferas


 Localize o arquivo coniferdatabase.zip na pasta do curso, como mostrado abaixo, OU então encontre o
banco de dados na extensão baixada.

 Extraia o arquivo zip para seu disco C: drive (mais conhecido como „Disco Rígido (C:)‟ ou „DRIVE_C (C:)‟.
Assim será criada a pasta C:\ BRAHMSDATA-CONIFERS.

15
Caso você tenha instalado em outro local, posteriormente terá problemas com este guia. Portando mova a
pasta para o disco C: para criar o endereço c:\brahmsdata-conifers.

Na pasta instalada está incluso outras subpastas. De todas estas a de maior importância é a DATABASE. As
pastas myrdefiles, myreports and mysavedfiles estão vazias como sugestão de localização e armazenamento
de arquivos deste tipo. Outras pastas ainda serão fornecidas.

Registro do banco de dados de Coníferas no BRAHMS


 Acesse o BRAHMS pelo banco de dados TEMPLATE com nome de usuário Administrador e senha A.
 Selecione Arquivo > Gerenciador de projetos.
Assumindo que o bando de dados das coníferas ainda não está registrado, clique no ícone . Adicione uma
entrada para o banco de dados das Coníferas como mostrado na janela abaixo..

Note que o Database folder (Pasta do banco de dados) esta apontando para a subpasta DATABASE
dentro de BRAHMSDATA-CONIFERS.

Note que a pasta de banco de dados esta apontando para a subpasta DATABASE.

16
PREPARANDO PARA MAPEAR
Esta etapa pode ser feita agora ou mais adiante.

Passos da instalação
Caso você não possua a pasta específica de treinamento do curso e deseja instalar o DIVA, pode fazê-lo pelos
sites:

DIVA GIS: http://www.diva-gis.org/


Amostra de mapas base: http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/GroupResources/Index

 Localize a pasta „C:\ BRAHMS training course \ Mapping‟.

 Extraia o arquivo zip para seu disco C: drive (mais conhecido como „Disco Rígido (C:)‟ or „DRIVE_C (C:)‟.
Assim será criada a pasta C:\ MAPPING.

Instalação do DIVA GIS


Caso deseje instalar o DIVA (você provavelmente já possui o ArcView ou outro GIS):

 Localize o arquivo SETUP.EXE na pasta Mapping \ Diva software OU a partir do seu do que foi baixado.
 Realize as etapas de instalação. Assim DIVA GIS será instalado em seu computador.

Explicando pastas relacionadas ao mapeamento

é muito prático manter todos seus arquivos e recursos de mapeamento localizados dentro de uma única pasta
principal (nesta aqui \MAPPING). Em particuIar é conveniente ter a pasta „basemaps‟ próxima a pasta „mapping
points from BRAHMS‟

Basemaps Países, fronteiras e recursos naturais. SHAPES base a serem


utilizados juntamente no DIVA e/ou ArcView.

CAT out Uma pasta para os resultados de Conservation Assessment gerados


pela ferramenta CATS (apenas para usuário de ArcView).
Diva software Arquivos de inicialização e instalação do Diva – pronto para instalar.
Apenas siga os passos de instalação do arquivo SETUP.EXE.
ESRI extensions Arquivos de CATS.AVX e de PDF que documentam as ferramentas do
Conservation Assessment.

Mapping points from BRAHMS Pasta vazia destinada a armazenar seus dados dos mapas gerados
pelo BRAHMS.
Projects Pasta vazia para guardar seus projetos APR e DIV.

17
18
ARQUIVO DE AJUDA DO BRAHMS

Mover ou copiar o arquivo de ajuda para sua área de trabalho


Caso você não possua a pasta específica do curso de treinamento, o arquivo de ajuda está disponível no site
http://dps.plants.ox.ac.uk/bol/BRAHMS/Documentation/Download/

 Localize a pasta „C:\ BRAHMS training course \ Help file‟.

 Arraste o arquivo BRAHMS.CHM para sua área de trabalho.

O arquivo de ajuda CHM não funcionará corretamente se armazenado num disco de rede. Localize-o em seu
disco local.

Abrindo o arquivo de ajuda e lendo um tópico


 Utilizando seu gerenciador de arquivo (ex. Windows Explorer), localize o ícone do arquivo de ajuda e dê
clique duplo para abri-lo. Note que há espaço de Conteúdo, Pesquisa e Favoritos.
 Clique no espaço de Conteúdo.
 Para abrir uma sessão (ícone de um livro lilás), clique no símbolo + do lado esquerdo.
 Para visualizar um tópico clique na página que deseja abrir.

Uma foto do arquivo de ajuda com o espaço de Conteúdo selecionado e um tópico visualizado.

Espaço de Conteúdo
Utilizando o espaço de Conteúdo do arquivo de ajuda localize os seguintes tópicos:

 System fundamentals > Logging in and out


 Mapping > Producing maps > Google Earth mapping
 Rapid Data Entry (RDE) > RDE file manager > Creating and registering files
 Troubleshooting > Index problems

Espaço de Pesquisa
Utilizando o espaço de Pesquisa do arquivo de ajuda localize os seguintes tópicos. Lembre-se de dar clique
duplo sobre o resultado para abri-lo.

 „Activation key‟ (Chave de ativação)


 „Function keys‟ (chave de funções)
 „Navigation‟ (Navegação)
 „Add synonym‟ (Adição de sinônimos)

19
 „Backing up‟ (Salvar tudo)

20
ACESSANDO/SAINDO E EDITANDO O ARQUIVO DE USUÁRIO

Acessando
Inicialmente o projeto a ser aberto é o Template (Padrão) armazenado na pasta template\database. Este é um
banco de dados vazio vindo com BRAHMS.

 Para acessar um sistema recém instalado, entre com a senha „A‟ seguido por <Enter>.
 Selecione Advanced mode (Modo avançado), e Single user (Usuário único - por padrão).

Foto da página de acesso com usuário acessando em modo single-user ( usuário único).

Adicionando seu nome de usuário


 No cabeçalho principal selecione Admin > Usuários e Senhas de Acesso.

Selecionando uma opção do cabeçalho principal

 Clique no ícone da barra de ferramentas para adicionar um novo registro.


 Adicione seu nome, um sobrenome (espaço para no máximo 2 nomes) e uma senha.
 Todos os outros campos deste arquivo pode ser deixado em seus valores padrão.
 Note que o campo ACESSO GRUPOS está preenchido com „ALL‟. Isto quer dizer que o usuário tem
acesso a todas as ferramentas administrativas do banco de dados.

No caso de redes o sistema de administração pode ter distintas permissões de acesso para cada usuário.

O arquivo de usuário está aberto com a ferramenta de seleção em uso

Saída
 Para sair do BRAHMS vá em Arquivo > Sair do BRAHMS. Esta ação fecha o banco de dados em acesso.

21
Acesso com seu próprio nome de usuário
 Agora, ao acessar novamente escolha seu nome de usuário. Uma nova pasta será criada para arquivos
temporários – estes tipos de arquivos serão explanados na próxima seção.

Você deve sempre acessar o BRAHMS utilizando seus dados ao invés de acessar como Administrator. No
caso de redes o sistema de administração pode ter distintas permissões de acesso para cada usuário.

Adicione seu nome de usuário em seu atalho da área de trabalho


 Clique com botão direito sobre o atalho do BRAHMS em sua área de trabalho, vá em Propriedes e
adicione seu nome de usuário como mostrado abaixo. Esta ação agiliza o acesso especialmente
quando o arquivo de usuário possui muitas entradas.

É permitido no máximo 2 palavras (Nome e um sobrenome) quando for editar esta opção.

22
ARQUIVOS TEMPORÁRIOS - PASTAS DE TRABALHO DO
BRAHMS

O que são pastas de arquivos temporários?


Arquivos temporários - pastas do brahms são trabalhadas e utilizadas pelo BRAHMS por meio de vários arquivos
temporários. E também, quando se realiza uma consulta o resultado é enviado para uma pasta desta.

Criação de uma pasta


Quando você acessa o BRAHMS o sistema irá conferir se você possui uma pasta de arquivos temporários. Caso
contrário uma será automaticamente criada e designada de '\tempfiles-brahms'. A localização e nome exatos
desta pasta dependem do seu nome de usuário e de propriedades e códigos do projeto. Um exemplo típico é
'C:\tempfiles-brahmsA'.

Em uma estação de trabalho cada usuário possui sua pasta de trabalho separada. Caso um usuário possua mais
de um projeto serão criadas mais algumas sub-pastas, uma por projeto.

Uma típica pasta de arquivos temporários

Deleção de uma pasta


Geralmente não há necessidade de deletar estas pastas – salvo se houver algum problema especifico. Caso
você delete tais pastas de trabalho o BRAHMS as re-cria na próxima vez em que for acessado. Nenhum dado é
perdido neste processo. Para deletar pasta(s) de arquivos temporários:

 Saia do BRAHMS
 Localize a(s) pasta(s) c:\tempfiles-brahmsa (o nome pode ter pequena variação disto).
 Delete a(s) pasta(s).
 Acesse o BRAHMS novamente e veja que a pasta de trabalho é re-criada.

Os caminhos para a pasta de trabalho é automaticamente adicionado ao campo DIRETÓRIO LOCAL do arquivo
de usuário. Caso necessário (por exemplo, em redes ou em sistemas de terminais de serviços), caminhos para
diretórios e nomes podem ser editados. Contudo, o padrão é sempre diretório C:.

Quando deletar pastas de arquivos temporários


Quando atualizar o BRAHMS, será pedido que você delete seus arquivos temporários.

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No caso de você ter experimentado algum tipo de problema de sistema ou ter recebido alguma mensagem de
mal organização de arquivos é recomendado deletar sua pasta temporária de trabalho.

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PREFERÊNCIAS PESSOAIS E CONFIGURAÇÃO GERAL DO
SISTEMA
Alguns ajustes de configuração são geral do sistema e se aplicam a todos os usuários de determinado banco de
dados. Já outras configurações são de caráter pessoal referindo-se a um único usuário. No caso da utilização do
BRAHMS em modo de único usuário esta categorização perde sentido. Configurações pessoais são
armazenadas no arquivo de usuário e todas as preferências lá adicionadas serão válidas e aplicadas para
determinado usuário em qualquer banco de dados que ele ou ela acessem. Já as configurações gerais do
sistema são armazenadas como pertencente a um banco de dados e é aplicada e válida apenas para este banco
de dados.

Exemplo de ajustes preferências


Quando se roda o BRAHMS num sistema de rede com múltiplos usuários, geralmente, apenas o adiministrador
terá acesso ao menu Admin e também as configurações gerais do sistema. Neste caso você pode editar suas
preferências pessoais selecionando Utilitários > Meu perfil/configuração. Há muitas opções de configuração –
aqui vai alguns exemplos:

Ativação de módulos

 Selecione Utilitários > Meu perfil/configuração > Active modules. Aqui você pode incluir/excluir
módulos do menu principal.

Opções de grade de dados

 Selecione Utilitários > Meu perfil/configuração > Data grids. Aqui você encontra a sua escolha
diferentes configurações de grade dados, por exemplo, quando selecionar a entrada de texto em um
campo.

Diversos recursos de grande utilidade podem ser encontrados na página de grade de dados. Ajustes
são lembrados para cada usuário.

Cores de realce
Selecione Utilitários > Meu perfil/configuração > Highlight colours. Nesta seção você pode escolher as cores
para tagar, para selecionar colunas, para janela de zoom entre outras colorações necessárias.

Herbário central
Selecione Utilitários > Meu perfil/configuração > Home Herbarium para adicionar o código de seu herbário
(caso seja relevante). O BRAHMS utiliza esta função a fim de dar preferências a seu herbário quando for exibir
código de barras e/ou número de registro – e também para outras funções relacionadas a manuseio de
preenchimento.

Alguns ajustes gerais do sistema

Opções de configurações para mapear

 Selecione Admin > Configuaração do projeto > Maps. Escolha o software que mais irá utilizar.

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 Nesta mesma seção escolha as unidades que serão mais utilizadas. As opções são
Graus/Minutos/Segundos (DMS), Graus decimais (DD) e Graus e minutos decimais (DM).

Formato das datas


 Selecione Admin > Configuração do projeto > Dates e escolha um formato de data. Note que nome
de mês pode ser editado em 5 estilos utilizando Admin > Nomes de meses.

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BANCO DE DADOS E ARQUIVO DE DADOS

Banco de dados
Quando você acessa o BRAHMS há a necessidade de selecionar um projeto de banco dados a abrir. O sistema
do BRAHMS é entregue com um banco de dados vazio intitulado de Template. Isto pode ser copiado para criar
projeto de banco de dados inteiramente novos.

Coníferas
Meu herbário

Um banco de dados é uma coleção de arquivo


de dados armazenados juntos numa única
pasta sob um sistema de configuração e
ajustes. Quando acessado pelo banco de dados
Template é possível criar novos projetos de
banco de dados a serem inseridos em seu
BRAHMS.

Arquivo de dados
Muitas das opções do menu principal do BRAHMS abre arquivo de dados como mostrado abaixo com recordes
botânicos. Arquivo de dados consiste de registro em colunas.

BRAHMS é um relacionador de banco de dados. Algumas das colunas observadas na parte superior da tela, por
exemplo nome de família, estes nomes estão armazenados em tabelas separadas mas são acesadas e
disponíveis todas juntas para preenchimento dos recordes botânicos.

Quando você abre qualquer arquivo às opções do menu (das colunas) se alteram para um menu que contenha
as opções de edição para aquele arquivo aberto, que diferem das opções do menu principal.

27
ABRINDO E FECHANDO ARQUIVOS
A idéia deste exercício é de proporcionar orientação a cerca da localização das opções de menu mais utilizadas
do sistema de menus.

Acesso ao banco de dados de Coníferas

Ao acessar selecione o banco de dados de Coníferas ao invés do banco de dados Template..

Localização, abrir e fechar arquivos de banco de dados


Após abrir cada você pode simplesmente fechá-los usando Alt+X ou clicando no sinal X de fechar janelas
localizado no canto superior direito.

Sentindo falta de alguma opção no menu?


Caso você não esteja enxergando alguma opção no menu, por exemplo Mapas, selecione Utilitários > Meu
perfil/configuração > Active modules … ative a opção que falta selecionando-a.

Abrindo o arquivo principal e espécies

 Arquivo principal de espécies: Taxa > Ver/editar SPÉCIES no banco de dados


 Arquivo principal de gêneros: Taxa > Ver/editar GÊNEROS no banco de dados
 Arquivo principal de família: Taxa > Ver/editar FAMÍLIAS no banco de dados
 Categorias de estado taxonômico: Taxa > Arquivos fonte > Estado Taxonômico
 Arquivo principal de registros botânicos: Registros Botânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do
banco de dados
 Arquivo principal de espécimes: Registros Botânicos > Ver/editar espécimes no banco de
dados
 Lista de Herbários: Registros Botânicos > Lista de Herbários
 Categorias de tipos: Registros Botânicos > Arquivos fonte > Categorias de tipos
 Categorias de espécimes: Registros Botânicos > Arquivos fonte > Categorias de
espécime
 Lista de países: Geo > Ver/editar nomes de países no banco de dados
 Principais localidades: Geo > Ver/editar localidades no banco de dados
 Pessoas: Pessoas > Visualizar/editar nomes de pessoas no banco de
dados
 Projetos de mapas: Mapas > Salvar projetos ArcView (APR) e DIVA (DIV)
 Cores de mapas: Mapas > Cores e opacidade
 Biblioteca de imagens: Imagens > Ver/editar imagens registradas no banco de

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dados
 Nomes de meses: Admin > Nomes de meses
 Buscas personalizadas: Admin > Buscas personalizadas
 Gerenciador de projetos: Arquivo > Gerenciador de projetos

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FERRAMENTAS PRINCIPAIS DO SISTEMA

Alternador de tagar (marcar, selecionar). Adiciona ou remove * do campo TAG. Tagar


é uma atividade largamente utilizada no BRAHMS.

Alternador de deletar. Adiciona ou remove * do campo DEL. Para remover de fato


registros com esta marca selecione Editar > Opções para deletar > Remover
registros marcados para deletar. Deleção é uma ação que exige dois passos no
BRAHMS.

Adiciona registros. Em alguns locais como num RDE a função de adição de registro
pode ser configurada usando a ferramenta .

Ajuste de Cópia. Configuração de quando uma novo registro é adicionado.

Caso disponível, são informações padrões de dado registro.

Abre um arquivo de dado.

Abre/fecha algum arquivo ligado (adjunto).

Define e/ou seleciona campos de visão.

Encontra algum registro em função de alguma informação padrão.

Abre painel de Zoom – Mostra todos os campos preenchidos num painel ao lado
direito para dado registro. Clique com botão direito no painel de zoom para mais
opções.

Reduz extensão dos campos a partir de uma %. Clique com botão direito para
aumentar a extensão dos campos.

Auto regula coluna de dados.


Abre formas de ordenação. Para simples ordenações clique com botão direito no
cabeçalho da coluna. Uma lista de opções de ordenação disponível se abrirá. Estas
opções geralmente estão disponíveis no menu Fastsort.

Faz um filtro para o campo em questão ou para outro selecionado. Nesta função
podem ser feitos múltiplos filtros. Para desfazer todos os filtros clique com botão
direito no ícone de filtro ou utilize as opções de desfazer filtros na própria janela de
filtro.

Analisa numericamente dados para coluna selecionada.


Organiza táxons em árvore com opção de navegação bem como de seleção
no táxon.
Abre biblioteca de comandos do FoxPro.

Liga dado registro a qualquer referência armazenada em sua lista de referências.

Abre o visualizador de imagens mais a caixa de ferramentas de imagens.

Anexa qualquer tipo de documento, como PDFs, Excel, Vídeos, a dado registro.

Copia/Salva por opção.

Checa e transfere o conteúdo de um arquivo RDE para o BRAHMS.

Geração e design de relatórios e etiquetas a partir de qualquer módulo do BRAHMS.

Cria mapas utilizando seu GIS preferencial.

Abre dado arquivo no Excel. Respeitando filtros, ordenação e campos selecionados.

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Edita comentários para os registros. Ativa o campo COMMENTS se disponível para
dado arquivo. Clique com botão direito para visualizar apenas registros que
contenham comentários.

Campo a nível de documentação, informação e regras de uso para dado arquivo.

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FUNDAMENTOS DO BANCO DE DADOS

Registro básico e campo de navegação


 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.

 Pressione ENTER (ou TAB) algumas vezes para mover a próximos campos adiante.
 Pressione <SHIFT>+ENTER para mover a campos atrás.
 Utilize as setas ou corra a página para navegar acima e abaixo dos registros.
 Pressione F12 para ir até a coluna 1
 Quando estiver na primeira coluna pode-se pressionar a seta esquerda para ir até a última coluna.

A caixa de ferramenta de navegação localizada no canto superior direito também pode ser utilizada para
navegar por entre os registros.

Localizando registros utilizando

 No arquivo principal de espécies utilize a ferramenta para localizar as espécies com nome de Pinus
devoniana. Entrando apenas com „pin dev‟ na caixa de procura será o suficiente. Note que Pinus
devoniana é um nome aceito e possui „acc‟ no campo TAXSTAT.

Formulário de procura de espécies com Goto accepted (ir para aceitos) selecionado. Caso seja escolhido
synonym (sinonímia), o sistema irá direciona-lo para o nome aceito.

Opções já selecionadas, como „Goto accepted name‟ (vá para nomes aceitos), como no formulário acima
podem ser salvas nas preferências pessoais.

Localizando registros utilizando


A visualização dos taxas organizados em uma árvore é para criar uma árvore de procura.

 No arquivo principal de espécies selecione a ferramenta para construir uma árvore.


 Clique na família para ir até a mesma e para filtrar tal família.
 Clique no sinal „+‟ para listar os gêneros desta família e clique no gênero para ir até o mesmo e filtrar tal
gênero.
 Clique novamente no „+‟ para listar as espécies do gênero selecionado e clique em uma espécie para ir
até a mesma.

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 Utilizando a opção de visualizar em árvore navegue até as espécies Fitzroya cupressoides inserida
em Cupressaceae.

Introdução às opções de marcar


Realçar e/ou marcar (tag) um ou mais registros é uma ação largamente usada no BRAHMS. Quando você
marca um registro o sinal „*‟ é adicionado ao campo TAG.

Na maioria dos arquivos o campo TAG está no inicio do registro.

Alguns exemplos do uso do tag: a) para criar grupo de registros (seleção de determinado perfil); b) para copiar o
registro selecionado em um novo arquivo; c) para extrair dados; d) para restringir determinada analise apenas a
registros marcados; e) para mapear registros marcados.

 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.
 Selecione Marcar > Marcar tudo com * para marcar todos os registros.
 Selecione Marcar > Limpe todas as marcas tipo * para limpar todas as marcas.
 Clique em ou pressione F6 algumas vezes para marcar alguns registros. Se um registro já estiver
marcado a marca será removida deste.

Janela das opções do menu de marcar

 Selecione Calcular > Contar registros marcados com *


 Selecione Calcular > Contar registros não marcados.

Para fazer um filtro rápido nos registros marcados (restringir apenas registros marcados) vá em Marcar >
Mostrar marcados.

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Comandos para marcar
Você pode fazer uso de comandos para marcar registros. Por exemplo, o arquivo principal de espécies contém o
campo YEAR (= ano de publicação). Suponha que desejamos marcar todos os registros publicados antes de
1900.

 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.
 Selecione Marcar > Limpar todas as marcas (qualquer tipo).
 Selecione Marcar > Marcar por… e entre com comando: YEAR < 1900
 Clique em OK para marcar tais registros.

Experimente um comando mais complexo:

 Selecione Marcar > Marcar por… e entre com seguinte comando:

TAXSTAT = 'acc' and YEAR > 1850 and YEAR <= 1880

O operador <= significa: menor que ou igual a. Note que acc está entre aspas por ser formato texto. Numeros
como 1850 não estão entre aspas.

Aprendendo a utilizar mais funções do teclado


Muitas tarefas são agilizadas ao se utilizar funções do teclado. Mais rápido do que se usar o mouse. Por exemplo,
F6 pode ser usado ao invés de clicar em para marcar registros.

As funções padrão de teclado do BRAHMS (Function Key) está disponível na pasta


BRAHMS6\template\function key template.

 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados.


 Entre com a função Alt+A algumas vezes para adicionar registros em branco.
 No campo BOTRECCAT, pressione F9 para verificar as opções disponíveis para este campo.
 Use F6 para marcar os novos registros.
 Use F7 para marcar todos os novos registros para deleção. Contudo, para este caso há uma função
muito útil. Vá em Editar > Opções para deletar > TAG->DEL.
 Selecione Editar > Opções para deletar > Remover registros marcados para deletar.
 Entre com Alt+X para fechar a janela.

Tais funções de teclado podem ser visualizas no brahms mesmo numa janela separada. Use SHIFT+F1.

Ajustando filtro simples


Filtros restringem sua visão apenas para os registros selecionados.

 No arquivo principal de espécies, localize e clique em cima do texto „acc‟ no campo TAXSTAT (escolha
qualquer arquivo).
 Agora clique com botão direto no cabeçalho do TAXSTAT e escolha Filtrar por seleção. Isto irá ativar
um filtro que irá mostrar apenas os nomes „acc‟ i.e. nomes aceitos.

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Filtro por seleção é uma maneira rápida de filtrar/restringir registros por um texto selecionado de
qualquer campo.

 Daí vá em Marcar > Marcar tudo com *. Isto irá marcar todos os nomes aceitos.
 Para remover o filtro clique com botão direito na ferramenta .
 Agora tente filtrar por outros campos.

Para filtrar rapidamente registros já marcados vá em Marcar > Mostrar marcados.

Ajustando filtro composto


Você pode adicionar quantos filtros desejar ao mesmo tempo por meio da ferramenta .

 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.
 Utilize o ícone da ferramenta filtro para abrir a janela de filtro.
 Na janela de filtro escolha as opções de forma que se leia Edite the form so that the option reads
field=family, operator=inclui; value=cupr.
 Clique no ícone para aplicar o filtro.
 Abra novamente a janela filtro e adicione o segundo comando: field=taxstat, operator=inclui; value=acc.
 Aplique o filtro. Desta forma foi filtrado nomes aceitos para Cupressaceae.

Nada de pânico! A sintaxe do lado esquerdo é automaticamente adicionada

Ordenação simples de registros

 Continuando no arquivo principal de espécies e utilizando as opções do menu:

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 Selecione OrdenaçãoRápida > Família + espécie para ordenar os registros em ordem alfabética das
famílias.
 Agora selecione OrdenaçãoRápida > Nome de espécies para ordenar os registros do arquivo apenas
pelo nome das espécies.
 Clique com botão direito no cabeçalho do campo SP1 e escolha Ordenar Ascendente.
 Clique com botão direito no cabeçalho do campo FAMILY e escolha Ordenar Unicamente para
mostrar um registro para cada família.
 Para remover a ordenação Clique com botão direito no ícone .

Ordenação composta, ou seja, utilizando vários campos mais a ferramenta será discutido posteriormente.

Menu de cálculo e opções de ferramentas


As opções de cálculo nos fornecem a contagem acompanhada de um sumário de seus dados. Com exceção das
opções contar marcados e não marcados, a opção mais comumente utilizada Calcular > Analisar dados na
coluna selecionada, opção também ativada ao clicar no ícone da ferramenta .

 Abra o arquivo principal de espécie.


 Clique com botão direito no ícone da ferramenta para garantir que não haja nenhum filtro ativado.
 Clique em qualquer área do campo TAXSTAT (nos dados ou no cabeçalho).
 Clique no ícone .

Neste caso, a contagem de registro se refere ao número de espécies contido em cada classificação do
TAXSTAT (estatus do nome taxonômico).

Tente as seguintes tarefas:

 Use no campo FAMILY para calcular o número total de taxa por família.
 Use no campo GÊNERO para calcular o número total de taxa por gênero.
 Use no campo YEAR (ANO) para calcular o número total de taxa publicados do ano.

 Aplique um filtro simples no campo FAMILY para família Podocarpaceae.


 Com este filtro ativo clique no campo AUTOR1 e use para calcular o número total de taxa nesta
família publicado por autor.
 Para desfazer o filtro clique com botão direito no ícone .

 Aplique um filtro simples no campo TAXSTAT para mostrar apenas nos nomes acc (como descrito
anteriormente). Localize o campo IUCN no arquivo principal de espécies. Clique em sua coluna e use
para calcular o número total de taxa por cada categoria do IUCN. E também abra o resultado em
uma tabela do Excel através de uma opção contida na janela de resultado .

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 Abra o arquivo principal de gênero (opção disponível no menu Taxa). Utilizando a ferramenta
produza uma tabela com totais de gêneros por família. Qual família possui mais gêneros?

Resultados gerados pela ferramenta podem ser abertos no Excel e utilizados para produzir diagramas e
gráficos.

Janela de Zoom

A ferramenta aciona uma janela do lado direito, sensível ao mouse, que mostra todos os campos que
estejam preenchidos com algo. Clicando novamente no ícone do Z o o m fechará sua janela.

 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.

 Clique no ícone da ferramenta para abrir o painel de zoom.


 Dê um clique duplo em algum campo contido no painel de Zoom para ir e realçar a respectiva coluna.

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Clique duplo no
nome do campo
presente na janela
de zoom para
localizar e
direcionar até sua
coluna

Quando você navega por entre os registros no arquivo principal a janela de Zoom é atualizada para cada
registro.

 Clique no ícone para fechar a janela de zoom.


 Utilizando o método de filtro simples, aprendido anteriormente, aplique um filtro apenas para nomes
com TAXSTAT = acc.
 Agora clique no ícone da ferramenta para abrir arquivos ligados (parte inferior da tela). Dados
ligados será explicado com detalhe mais adiante.

 Com arquivo ligado aberto clique no ícone para abrir o painel de zoom. Dados ligados seram
inclusos no painel.

Se você clicar com botão direito na janela de Zoom você terá opções de ajuste desta janela. Uma das
opções é fazer com que a janela inclua também os campos que não estejam preenchidos (estes são excluídos
por padrão).

Utilizando a ferramenta para adquirir ajuda a cerca do tópico selecionado


 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados. Clique
no campo PREFIX e posteriormente no ícone da ferramenta para ler informações deste campo.
 Abra algum arquivo de táxon (família, gênero ou espécies) e, utilizando a ferramenta leia sobre o
campo SYNOF.

Obs. Esta função só se encontra em inglês.

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Nome de aparição e tradução dos campos do cabeçalho
Os nomes de campos que aparecem nos cabeçalhos podem diferir do nome verdadeiro do campo. Isto para
torná-los legível. Contudo, para algumas funções (ex. Para criar etiquetas ou relatórios utilizando comandos do
Foxpro) deve-se saber e usar o nome verdadeiro dos campos.

 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados e


localize o campo nomeado de MAJOR COUNTRY AREA.
 Ao mover o mouse sobre o cabeçalho da coluna note que o nome do campo é GAZ.MAJOR. Isto quer
dizer que este campo está em um arquivo relacionado com nome abreviado GAZ e dentro deste arquivo
o nome verdadeiro do campo é MAJOR.

Campos memo
Nos campos memo pode-se escrever textos em qualquer extensão. São geralmente utilizados para notas e
descrições. Você pode copiar e colar textos dentro dos campos memo ou ainda arrastar textos a partir de
arquivos do word.

 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados.


 Localize o campo PLANT DESCRIPTION (descrição da planta).
 Dê um clique duplo em cima do memo para abli-lo ou use o comando Ctrl+M.
 Dê o comando Ctrl+W para fechá-lo e salva-lo - ou Esc para fechar sem salvar.

Campos memo que estiverem escritos com “M” maiúsculo, „Memo‟, ao contrário de „memo‟ contem algo
escrito.Também é possível abrir e aditar vários campos memo ao mesmo tempo.

Exibição de campos
A escolha de campos a serem exibidos serve para visualizar e restringir o número de campos da grade de dados.
Você pode criar e salvar diversos tipos de combinações de campos a serem exibidos de acordo com os tipos de
dados (espécies, coleções, arquivos extraídos, arquivos RDE, etc.). Tal função é muito útil para distintas edições
e tarefas referentes aos dados ou apenas para visualizá-los.

 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados.


 Selecione o ícone para selecionar e definir os campos a serem vistos.
 A priori selecione Exclude all para remover todos os arquivos. Depois escolha os campos numerando-
os na ordem que desejar que apareçam na coluna POS.
 Crie uma exibição em que apareça os campos TAG, DEL, COLETOR, NUMERO, ANO, FAMÍLIA e
FULLNAME (nome completo).

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Janlena de seleção de campos a serem exibidos com a opção Show selected fields(mostre os
campos selecionados) em uso.

 Selecione Save as new (salve como novo) para salvar sua seleção e ativar e escolha o nome mais
apropriado para esta seleção de campos.

Você pode adicionar e salvar quantas exibições de campo desejar por arquivo. A exibição que se requer para
dado momento é selecionada pela lista de campos visualizados presente na caixa de ferramentas principal.
Todas as exibições são registradas em Admin > Configuração e exibição de campos. Aqui você pode excluir
exibições.

Edição de dados em formulário


Usuários experientes do BRAHMS geralmente acham mais fácil, rápido e flexível trabalhar em grades de dados
do que em formulários. Contudo, alguns arquivos, especialmente aqueles com muitos campos, podem ser
editados usando os dados em forma de formulários.

 No arquivo principal de espécies, localize o nome Taiwania cryptomerioides usando a ferramenta .


 Selecione o ícone para abrir o formulário dos dados.
 Clique na aba Nomenclature para ver/editar sinonímias desta espécie.

Campos calculados
Campos calculados são um sumário dos dados, geralmente utilizados para subsidiar relatórios e verificação dos
dados. Estes cálculos não são atualizados automaticamente – estes devem ser atualizados periodicamente pelo
menu Calcular. Os campos calculados estão disponíveis para maioria dos arquivos.

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 Abra a lista principal de países selecionando Geo > Ver/editar nomes de países no banco de dados.
 Selecione Calcular > Atualizar campos calculados….
 Clique em Select all (selecione a todos) e depois Process (processar).

Sendo assim totais calculados são adicionados a campos como COLLECTION TOTAL, SEED TOTAL, SPECIES
TOTAL, etc.

 Localize a coluna COLLECTION TOTAL, clique com botão direito no cabeçalho da coluna e Ordene
Ascendente. Vá para a base dos dados para visualizar os valores mais altos.
 Feche o arquivo de países.

O arquivo de países com um tipo de campo exibido acionado para mostrar campos calculados.

 Agora abra o arquivo principal ao selecionar Pessoas > Visualizar/editar nomes de pessoas no
banco de dados.
 Selecione Calcular > Atualizar campos calculados e marque a opção „Collection totals‟ e depois
Process. Localize o campo e faça uma ordenação em sua coluna.

41
ADICIONANDO E DELETANDO REGISTROS

Adicionando registros
 Abra o arquivo principal de espécies utilizando Taxa > Ver/editar ESPÉCIES no banco de dados,
clique no ícone algumas vezes para adicionar regsitros em branco. Agora não há necessiade de
adicionar nenhum dado. Feche este arquivo.

 Abra o arquivo principal de países utilizando Geo > Ver/editar nomes de países no banco de dados
clique no ícone algumas vezes para adicionar regsitros em branco. Feche este arquivo.

 Agora adicione registros em branco nos registros botânicos, arquivos de família e gênero.

Deletando registros

 Delete todos os novos registros adicionados nos mais diversos arquivos editados anteriormente. Para
deletar um registro vá ao mesmo e clique no ícone ou pressione F7. Estas ações adicionam * no
campo DEL para cada registro que se deseje deletar.

 Para finalmente remover estes registros selecione Editar > Opções para deletar > Remover registros
marcados para deletar.

A deleção total de um registro é sempre um processo de dois passos como descrito.

Pressionar F7 ou usar o ícone adiciona * ao campo DEL, contudo, neste estágio o registro apenas
foi marcado para deleção. No exemplo acima os registros também estão marcados no campo tag.

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UTILIZANDO ARQUIVOS LIGADO PARA EXTENDER A
ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS

Introdução ao arquivo ligado


Arquivos do banco de dados do BRAHMS são providos de campos padrões. Caso não haja no BRAHMS o
campo que você necessite há a opção de requerê-lo. Você pode adicionar seus próprios campos utilizando
arquivos ligados. Arquivos ligados estendem seu banco de dados e estão disponíveis para maioria dos bancos
de dados, como de espécies e de registros botânicos.
Por exemplo, se você quiser informar se a espécie possui ou não espinhos você pode adicionar um novo campo
no arquivo ligado denominado „ESPINHO‟ e preencher com „*‟ todas as espécies que contenham espinhos.
Neste caso o campo necessitaria do tamanho de um caractere apenas.

Visualizando campos de arquivos ligados a partir de um arquivo principal


 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.
 Clique no ícone da ferramenta . Esta ação abre o arquivo ligado na parte inferior da grade de dados
(na base dos mesmos).
 Faça um filtro no arquivo principal de espécies para visualizar apenas registros que contenham
TAXSTAT = „acc‟. Nomes aceitos tendem a possuir arquivos ligados que armazenam descrições.

 Abra a janela de zoom pelo ícone .


 Arquivos ligados são inclusos na Janela de zoom além de todos os dados contidos na janela serem
automáticamente atualizados conforme movemos por entre registros.
 Feche o arquivo principal de espécies.

Arquivo ligado aberto na parte inferior da tela de arquivos principal de espécies pela ferramenta . Campos de
arquivos ligados são visualizados na Janela de zoom.

Arquivos ligados são disponíveis para arquivos de espécies, localidades, registros botânicos, banco de
sementes, coleções vivas, imagens e referências.

Abrindo e editando diretamente arquivos ligados


Você também pode abrir arquivos ligados diretamente do menu principal.

 Selecione Taxa > Espécies – arquivo vinculado default (SPLINK). Assim será aberto o arquivo ligado
de espécies. Caso você esteja fazendo muitas edições em arquivos ligados é mais rápido abri-lo desta
forma do que na parte inferior da tela de arquivo principal de espécies.

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Modificando a estrutura de arquivo ligado

 Selecione Taxa > Espécies – arquivo vinculado default (SPLINK) para reabrir o arquivo ligado.
 Selecione Arquivo > Modificar estrutura do arquivo…
 Na base da janela que se abre ao fim da lista, escreva mynotes e troque o tipo de arquivo para Memo.
 Clique em Insert (Inserir) para adicionar o novo campo.
 Na base da janela que se abre ao fim da lista, escreva spines e troque o tipo de arquivo para Character
(caracter) width 1 (extensão 1).

 Clique em OK para salvar esta modificação e responda Yes para a pergunta que se segue „Make
structure change permanent?‟ (tornar a modificação permanente?).
 Feche o arquivo ligado.
 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.
 Clique no ícone novamente para abrir o arquivo ligado e note que os novos campos estão
disponíveis para edição.

44
EXTRAÍNDO (CONSULTANDO) DADOS

Sobre extração – arquivos de consulta


Na maioria dos menus das categorias de dados encontra-se ao fim de lista de opções: Extrato/consulta de
dados. Ao selecionar a opção de extrair será aberto um formulário que oferece comandos de consulta. Estes
comandos variam de acordo com a categoria de dado com que se está trabalhando.

Opção de extrair dos menus de registros botânicos e taxa

Extração registros botânicos (collections) por gênero. Se a opção „Auto-open extract file after a search‟ (Auto
abrir o arquivo extraído após consulta) estiver selecionada a consulta de procura será aberta assim que se clicar
em „Search now‟ („Consulte agora‟).

Extrair coleções por gênero – use opção de calculo


 No banco de dados de coníferas, selecione RegistrosBotânicos > Extrato/consulta de dados...
 Tenha certeza de que o arquivo que recebe os registros extraídos se encontra vazio clicando no botão
Empty (esvazie).
 Selecione Taxa/det > Genus > Select/Add to search list.

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 Para escolher o gênero Podocarpus entre com „pod‟ na caixa de pesquisa que se apresenta na
seqüência. Isto será suficiente para encontrar o nome correto no respectivo no banco de dados. Clique
na opção Select (selecione) para confirmar o nome selecionado.
 Finalmente clique em Search now (selecione agora) para extrair os dados desejados. Os dados são
extraídos para um arquivo „extraído‟.
 Se a opção Auto-open extract (Auto abrir o arquivo extraído após consulta) estiver selecionada o
arquivo extraído logo se abrirá. Do contrário feche o formulário e vá em Extratos >
RegistrosBotânicos.

Agora é possível processar estes resultados de diversas formas. Por exemplo, fazer um relatório, um mapa ou
ainda realizar uma análise ou exportar-los para alguma análise.

 Clique no ícone para ajuste de extensão das colunas.

 Clique no ícone para abrir o Painel de zoom.


 No Painel de zoom localize e dê um clique duplo na coluna nomeada de PAÍS para localização e
seleção rápida da mesma.
 Depois utilize a ferramenta para calcular o número de coleções armazenados neste banco de dados
por país para este gênero. Lembre-se de clicar antes no campo PAÍS caso o mesmo ainda não esteja
selecionado.

Mapeando coleções extraídas no Google Earth


 Se estiver online e com Google Earth instalado, selecione a ferramenta e selecione a opção Google
Earth.
 Tenha certeza de que a opção Restrict to tagged (restrinja-se apenas aos registros marcados) não
esteja selecionado (a não ser que o desejo seja mapear apenas os registros marcados). Clique Map all
(mapeie tudo).

Uma impressão rápida da coleção de Podocarpus na região da S E Asia.

Extrair coleções por país


 No Banco de dados de Coníferas selecione RegistrosBotânicos > Extrato/consulta de dados...
 Tenha certeza de que o arquivo que recebe os registros extraídos se encontra vazio clicando no botão
Empty (esvazie).
 Selecione Geographic > Country depois Select/Add to search list.

46
 Escolha um país, por exemplo, China ou Viatnam.
 Clique em Search now para extrair os dados referentes ao país escolhido.

Agora é possível processar os registros extraídos de diversas formas. Por exemplo:


 Localize coluna ESPÉCIES e com a ferramenta calcule o número de coleções por espécies para
este país.
 Use a OrdenaçãoRápida do menu para ordenar os registros.
 Se estiver online use a ferramenta para visualizar estes dados no Google Earth.

Extracting data using a tag profile


Um outro uso da ação marcar no BRAHMS é criar e salvar grupos de registros, por exemplo, grupo de registros
de ocorrência em países de seu interesse. Estes grupos podem ser utilizados como forma de consulta ao seu
banco de dados, por exemplo, extraia todas os espécimes pertencentes a África.

 Selecione Geo > Ver/editar nomes de países no banco de dados. Limpe todas as marcas pelo menu
de Marcar.
 Localize e marque uma série de países de sua região de estudo (isto pode ser feito manualmente ou
por meio de um filtro juntamente com as opções de marcar).
 Selecione Marcar > Grupos de marcas e grupos depois clique em Create new (crie novo) para salvar
estes marcados em um grupo nomeado, por exemplo, „Africa‟ ou „Indochina‟.

 Para testar seu grupo de país, selecione RegistrosBotânicos > Extrato/consulta de dados... depois
selecione Geographic > Country Group e extraia todos os espécimes deste grupo de países.

O mesmo processo pode ser feito para salvar qualquer tipo de grupo que siga uma lógica para separá-lo (por
exemplo, para espécies ameaçadas de extinção, para escolha e seleção de registros da coleção de sementes,
um grupo de registros de localidades).

Crie uma lista de espécies a partir de registros botânicos extraídos


Ao utilizar seus registros botânicos extraídos é possível criar uma lista separada de taxa. Esta é uma ferramenta
muito útil para quando se deseja produzir um check list baseado em alguma coleção.

 No arquivo extraído que se encontra aberto (criado anteriormente), selecione Ferramentas > Converter
arquivo extraído para outro arquivo … > Extrato de táxons -> Extrato de coleções.
 Selecione Ferramentas > Converter arquivo extraído para outro arquivo … > Extrato de táxons ->
Extrato de coleções.
 Feche o respectivo arquivo extraído e selecione Extratos > Taxa para abrir este novo arquivo de táxon
extraído a partir de sua coleção.

47
Extrair nomes aceitos para Juniperus
Como descrito anteriormente, é possível criar um arquivo extraído de táxon a partir de um registro botânico
extraído. Também é possível criar um arquivo extraído de táxon de uma forma mais prática – descrito abaixo.
Este é o caminho mais comum para criar relatório de espécies.
 No banco de dados de coníferas, selecione Taxa > Extrato/consulta de dados...
 Tenha certeza de que o arquivo de extração esteja vazio clicando no botão Empty (esvazie).
 Com formulário aberto, selecione Taxa > Genus > Select/Add to search list e então localize e
selecione Juniperus.
 Agora selecione a opção Name status (estatus do nome) e escolha o estatus „acc‟ para restringir a
extração apenas de nomes aceitos.

Duas opções de busca selecionados no formulário de extração

 Finalmente clique em Search now (busque agora) para extrair os dados desejados.
 Assumindo que a opção Auto-open extract (auto abrir extração) foi selecionada, o resultado será
aberto na seqüência automaticamente. Do contrário abra o resultado do arquivo extraído manualmente
em Extratos > Taxa.

48
MAIS SOBRE EXTRAÇÃOES E UMA INICIALIZAÇÃO EM
RELATÓRIOS
Relatórios podem ser criados a partir de qualquer tipo de arquivo do BRAHMS. Contudo, geralmente são criados
de um arquivo extraído ou de um arquivo RDE files. Os exemplos que se seguem nos introduzem aos dois tipos
de categorias de relatórios mais utilizados no BRAHMS. Os mesmos são nomeados de relatórios do tipo
Text(texto) eVisual.

Preparing a sample text report for Juniperus


Extrações de táxon são utilizados para criar os mais diversos tipos de relatórios, inclusive checklists. Ao utilizar o
relatório de categoria Text Reports(texto), o mesmo pode ser processado em seu word.

 No extrato de taxon aberto (que foi preparado na tarefa acima) ordene os nomes utilizando
OrdenaçãoRápida > Familia+espécie.
 Selecione Ferramentas > Formatação de nomes por relatórios > Nomes para NOMECOMPLETO

Utilizando este formulário escolha como deseja que os nomes apareçam.

 Clique na ferramenta para abrir o formulário de relatórios e garanta que o Text/HTML esteja
selecionado.
 Escolha a seguinte opção da lista de relatórios em texto „Species list sorted AZ by family with linked
description‟ („lista de espécies ordenadas em ordem alfabética com respectiva descrição‟).
 Caso esta opção de relatório não pareça como opção utilize Import report template sample(s)
(importe amostra(s) de relatório padrão) e Add (adicione) o relatório.

 Clique na ferramenta para gerar este relatório. É possível copiar e colar o relatório resultado num
documento Word – ou o faça pela ferramenta .
 Feche a tela de visualização do relatório.

49
 The report format used to create this report is a very simple one. If you click on Edit report template, you will
see there are 3 command lines. You will learn how to edit these templates later in this guide.

Text reports are written to text files. They include HTML tags. You can include any HTML tags in text reports.

Marcar espécies para preparar um checklist de coníferas para Madacasgar


O respectivo exercício introduz o sistema de codificação geográfica Taxonomic Database Working Group (TDWG)
(Grupo de trabalho do banco de dado taxonômico). TDWG providencia o padrão, o sistema global de código.
Todos os taxa aceitos no banco de dados de coníferas é codificado desta forma definindo também sua
distribuição geográfica. Registros botânicos providenciam maior detalhamento de distribuição, contudo, apenas
se tiverem sido armazenados neste outro banco de dados.

 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de espécies.
 Selecione Marcar > Limpar todas as marcas.
 Localize o campo memo TDWG deste arquivo. Faça um filtro para o campo memo TDWG incluindo
„MDG‟ que é o código TDWG para Madagascar. Para fazer isto você pode ir até a coluna TDWG e
apertar com botão direito sobre o cabeçalho e selecionar a opção Filtrar no texto selecionado e fazer
os passos de filtrar como ilustrado abaixo:

No campo Value entre com MDG.

 Assim que for realizado o filtro marque todos os registros com Marcara > Marcar tudo com *.
 Feche o arquivo de espécies.
 Selecione Taxa > Extrato/consulta de dados.
 Cheque se o arquivo de extração está vazio clicando em Empty (esvazie).
 No formulário de extração, selecione Tagged(marcar) > Tagged species(espécies marcadas) >
Select/add to search list(selecione/adicione a lista) posteriormente clique em Search now (consulte
agora).

Com esta ação cria-se um arquivo de extração, de consulta de todos os taxas de coníferas provenientes de
Madagascar.

Preparando uma amostra de relatório para as coníferas de Madagascar


 Para produzir este relatório, siga as mesmas instruções fornecidas acima para fazer o relatório texto
para Juniperus.

50
Pedaço de um relatório, neste caso aberto em um documento word

Extrair registro botânico por nome de coletor


 No banco de dados de coníferas selecione RegistrosBotânicos > Extrato/consulta de dados...
 Cheque se o arquivo de extração está vazio clicando em Empty (esvazie).
 Selecione Collector/Number > Collector name > Select/add to search list. Entre com a expressão
„Farj‟ e escolha o coletor „Farjon, A.‟.
 No formulário solicitado seguinte, clique em OK, escolhendo todos as opções padrões sugeridas,
contudo, note que é possível restringir os dados selecionados a um dado intervalo para este coletor.
Clique em Search now para extrair estes dados.

Visualizando coleções extraídas utilizando a lista padrão de Relatório Visual


 No arquivo extraído aberto, selecione OrdenaçãoRápida > Coletor+Numero.
 Clique na ferramenta novamente para abrir o formulário de relatórios. Tenha certeza de que a opção
Visual reports esteja selecionada.

Escolha o relatótio „Collection list with collector name/number + species + geodata‟ („Llista de coleta com
nome/número de coletor + espécie + geodata‟) da lista de relatórios visual. Caso este tipo de relatório
não esteja disponível, escolha a opção Import report template sample(s) (Importe relatório das
amostras padrões). Tenha certeza de que tenha selecionado o relatório correto nas opções.
 Clique no botão para vizualizar/imprimir o relatório. Note que para relatório visual não é utilizado a
ferramenta .
 Feche o relatório pré-visualizado pressionando Esc.

Visualizando coleções extraídas utilizando a etiqueta padrão dos Relatórios Visual


 No mesmo arquivo extraído selecione Mrcar > limpar todas as marcas depois localize e marque os
registros da coleção de Farjon de números 440 – 445.
 Clique na ferramenta . Tenha certeza de que a opção Visual reports está selecionada.
 Selecione Tagged (Marcar) na área de seleção de registros para restringir a feitoria de relatório apenas
dos marcados.

51
 Escolha a opção de relatório „Label starter - A4, 6 per page surrounded by square box‟ da lista de
relatório visual. Se não estiver disponível dentre as opções da lista vá em Import report template
sample(s) (Importar relatório das amostras padrões). Tenha certeza de ter selecionado o tipo correto
de relatório deste exercício.
 Clique no botão para visualizar/imprimir o relatório (legendas). Feche esta pré-visualização e o
formulário de relatório.

Adicionando título a um Relatório Visual


 Selecione Extratos > RegistrosBotânicos para abrir o último arquivo extraído.
 Clique de novo na ferramenta para abrir o formulário de relatório e tenha certeza de que a opção
Visual reports esta selecionada. Escolha a opção de relatório „Collection list with collector
name/number + species + geodata‟ („Llista de coleta com nome/número de coletor + espécie + geodata‟)
da lista de relatórios visuais (como ensinado acima).

O próximo desafio é adicionar texto e imagens ao Título da seção. O título de seção é impresso no inicio de
cada página de relatório.

 No formulário de relatório selecione o botão Edit Report Template (Edição do relatório padrão).
 Com a janela de edição e formulário aberta selecione View > Reports controls toolbar (visualizar >
Ferramenta de controle de relatórios) no menu principal do BRAHMS. Esta ação abrirá a ferramenta
de auxilio à edição do relatório visual.

Aqui está aberta a típica janela de edição de relatório visual juntamente com ferramenta de controle de
relatórios.

 A primeira tarefa é criar espaço para adição do título. Para tanto clique e segure sobre a divisória
intitulada „title‟ e a arraste para baixo, como ilustrado abaixo.

 Na ferramenta de controle de relatório, clique no botão A. Na seqüência clique no espaço de título do


relatório e escreva qualquer coisa, como, „Lista de coleções‟.
 Se agora clicar na ferramenta Seta e clicar novamente na seqüência no texto que acabou de escrever,
o texto será „selecionado‟.
 Clique duas vezes sobre o texto selecionado selecione Style (Estilo) e escolha a fonte que desejar.

52
 Agora selecione a opção de menu Format > Align > Centre horizontally (Formato > Alinhamento >
centralização horizontal).

 Para salvar estas alterações até aqui, digite Ctrl+W ou ainda pode escolher o caminho File > Close e
salve as alterações como proposto.
 Clique no botão para visualizar/imprimir o relatório (etiqueta). Pressione Esc para fechar esta pré -
visualização.

Montando um padrão de relatório visual com imagens


 Para continuar a editar selecione novamente o Edit Report Template (Edição do relatório padrão) e
abra a ferramenta de edição como ensinado acima.

 Na ferramenta de controle de relatórios clique na opção . Na seqüência clique e arraste o pequeno


quadrado para a área destinada ao título no relatório, para o canto superior esquerdo. O tamanho deste
quadrado pode ser modificado depois. Será aberto um caminho que permite a localização ao arquivo de
imagens que se deseja anexar.
 A janela que se abre para localizar a imagem estará configurada, por padrão, a encontrar „arquivos de
imagem‟. Clique no botão „achar‟, oposto aos outros recursos de encontro de imagem e localize
qualquer imagem que desejar em seu computador. Caso não possua imagem alguma localize uma por
este caminho „\brahms6\setupdata\report_samples\ plant sciences.jpg‟.
 Escolha o modo de tamanho (Frame size mode) „Scale contents, retain shape‟ (tamanho da imagme
de acordo com a escala).
 Clique em OK para salvar estas modificações.
 Adicione mais imagens, que desejar a banda de título de seu relatório.
 Para fechar e salvar as edições realizadas ao relatório dê um Ctrl+W.
 Clique no botão para ver/imprimir o relatório.

Relatórios visuais são usualmente utilizados para fabricação de etiquetas e listas. Da forma como são
montados no BRAHMS podem ser diretamente imprimidos, sem a necessidade de transformá-lo em um arquivo
de texto. Além de poder converte-lo a um PDF.

Criando índice de coleções


Listas de exsicatas são chatas de serem produzidas manualmente. Contudo, pelo BRAHMS são
facilmente fabricadas por arquivos extraídos, tanto de recordes botânicos quanto de taxon.

 No Banco de dados de Coníferas, selecione RegistrosBotânicos > Extrtos/Consulta de dados...


 Cheque se o arquivo de extração se encontra vazio, caso não, clique no botão Empty (Esvazie).
 Selecione (na janela do formulário de extração) Geographic > Country (Geográfico > País) depois
aperte o botão Select/Add to search list. Na janela que se abre escolha um país que possua coníferas
em seu território, por exemplo, China ou Vietnam. Depois clique em Search now (Busque agora) para
extrair os dados do respectivo país.
 No arquivo extraído selecione Ferramentas > Sumário e índices de dados > Índice de coleções.

53
Lobbichler, F. 203, 241, 292, 428 (Juniperus semiglobosa);
Miehe, G. 17, 18, 48, 226 (Juniperus squamata); 369, 449, 613
(Juniperus excelsa ssp. polycarpos); 780 (Juniperus
pseudosabina); 1797 (Juniperus excelsa ssp. polycarpos);
1843 (Juniperus semiglobosa); 2064 (Juniperus
pseudosabina); 2550 (Juniperus semiglobosa); 2663
(Juniperus excelsa ssp. polycarpos); 3538, 3678, 3679
(Juniperus semiglobosa); 4713 (Juniperus pseudosabina);
4718 (Juniperus semiglobosa); 4798, 4843 (Juniperus
pseudosabina); 4922 (Juniperus semiglobosa); 4927, 4930
(Juniperus excelsa ssp. polycarpos); 4932, 4947, 4961
(Juniperus semiglobosa); 4968, 4970, 4971 (Juniperus excelsa
ssp. polycarpos); 5025, 5051, 5058 (Juniperus pseudosabina);
6031, 6372 (Juniperus semiglobosa); 6373, 6396, 6415
(Juniperus excelsa ssp. polycarpos); 6417, 6418 (Juniperus
semiglobosa); 6505 (Juniperus pseudosabina); 6670
(Juniperus excelsa ssp. polycarpos); 6686 (Juniperus
pseudosabina); 6718, 6770 (Juniperus excelsa ssp.
polycarpos); 6798 (Juniperus semiglobosa); 6826, 6883, 7045
(Juniperus pseudosabina); 7057 (Juniperus semiglobosa);
7058 (Juniperus excelsa ssp. polycarpos); 7114, 7115
(Juniperus squamata); 7116 (Juniperus excelsa ssp.
polycarpos); Nüsser, M. 1796 (Juniperus squamata); 2701

54
UTILIZANDO A ENTRADA RÁPIDA DE DADOS (RDE)

Relação entre um RDE e o BRAHMS


Mesmo que os dados possam ser inseridos „diretamente‟ no BRAHMS, é recomendados o uso de um RDE para
o caso de serem muitos dados. Um RDE pode ser utilizados para entrada de diversos tipos de dados, tais como,
registros botânicos (espécimes), Banco de sementes, taxa, nomes de localidades (gazetteer), referencias de
imagens. Os RDE‟s são rápidos, flexíveis e seguros – além de poder ser criado relatórios e mapas diretamente a
partir de um RDE.

Arquivos RDE, assim que prontos, são transferidos para dentro do Baco de dados do BRAHMS. Depois podem
ser guardados como diversos backups.

transfira dados para o


BRAHMS

Consulte o BRAHMS
enquanto editar
RDE FILES BRAHMS DATABASE

Quando estiver digitando dados no RDE você pode consultar seu banco de dados do BRAHMS tanto para
conferir quanto para auto-completar a digitação de nomes que estejam disponíveis.Arquivos de RDE possuem
recursos e funções que otimizam a verificação e conferência de campos e de dados.

RDE também são utilizados como mecanismo de transferência de dados provindos do Excel, Access entre
outros.

Criando um novo arquivo RDE para registros botânicos


 Acesse o Banco de dados de Coníferas.
 Selecione RegistrosBotânicos > Adicionar/editar coleções usando arquivo RDE para abrir o
arquivo gerenciador de RDE.
 Selecione Arquivo > Criar um novo arquivo RDE.... Selecione a opção The system template
(Padrão do sistema) para criar o arquivo e escolha o endereço e nome do arquivo como exigido.
 Seu arquivo recém criado será auto-registrado no arquivo gerenciador de RDE. O arquivo gerenciador
de RDE lhe mostra o caminho de todos os seus RDE.

Seu instrutor irá direcioná-lo melhor a respeito de como organizar seu armazenador de RDE e também aonde
não se deve guardar estes arquivos. Além de explanar como criar um novo arquivo RDE clonando de um que
possua uma „estrutura perfeita‟.

Adicionando registros botânicos a um RDE


 Selecione RegistrosBotânicos > Adicionar/editar coleções usando arquivo RDE para abrir o arquivo
gerenciador para coleções. Posteriormente de um clique duplo sobre o nome do arquivo para acessar seu
novo arquivo.
 Clique no ícone para adicionar um novo registro (ou use ALT+A).
 Agora entre com seus dados de espécimes da melhor forma possível.

A maioria dos campos possuem significados óbvios (ex. PAÍS e COLETOR) contudo, outros são menos óbvios.
Para obter informação a cerca de qualquer campo clique no nome do mesmo e posteriormente no ícone da
ferramenta .

Algumas regras básicas:

1. Qualquer campo pode ser deixado em branco.


2. Entre com nomes no formato Smith, A.B.
3. Separe múltiplos nomes por ponto e vírgula como „Forzza, R.C.; Saavedra, M.M.; Zappi, D.; Freitas, L.
4. Textos longos são adicionados a campos memo. Por exemplo, para o caso de notas de localidade se
forem disponibilizadas.

55
5. O campo DUPS é usado para indicar em que herbário o espécime se encontra. Utilize este campo por
meio de códigos, como „K‟ ou „K, MO, FHO‟.

Adicionando e copiando registro usando Field and record copying using F4 e Ctrl+F4

 Use a ferramenta para adicionar um novo registro. Pressione F4 para copiar campos do registro anterior
(acima).
 Posicione o cursor sobre qualquer registro que contenha dados. Dê um Ctrl+F4 para duplicar este registro.

Copiando campos selecionados utilizando a ferramenta


Quando se deseja que campos sejam auto-copiados a um registro quando o mesmo é adicionado utiliza-se esta
ferramenta que auxilia no ajuste e edição de cópia de dados. Os campos a serem selecionados para auto-cópia
vão depender dos dados a serem inseridos. Por exemplo, pode ser muito útil a cópia direta de nome de coletor,
nome de país, dia, mês, ano, entre outros campos que geralmente permanecem inalterados dentro de uma
seqüência de dados.

 Clique no ícone da ferramenta e selecione alguns campos a serem copiados.


 Agora no RDE posicione o cursor ao ultimo registro que contenha dados e depois, na seqüência, adicione
um ou mais novos registros e veja os campos que foram copiados.

Utilizando opções de consulta F9


 Clique no ícone para adicionar um novo registro (ou use ALT+A).
 No campo de COLETOR pressione F9 para localizar dados no BRAHMS (no banco de dados). Utilizando as
iniciais de nome como mencionado acima. Sendo assim, localize e selecione o nome „Farjon, A.‟.
 No campo SP1 pressione F9 para localizar a espécie Juniperus sabina var. sabina – digitando apenas „ju
sab‟. Se não o encontrar imediatamente ao menos a consulta lhe fornecerá nomes próximos ao mesmo.
Escolha da lista o nome coreto e pressione Enter. Note que não apenas o campo família como também o
campo de gênero foram preenchidos.
 No campo GAZETTEER (LOCALIDADE) pressione F9 para localizar algum local. Ao selecionar note que
todos os campos relacionados à localização foram também preenchidos.

AutoCompletar
A função AutoComplete (Auto completar) é um mecanismo de sugestão de preenchimento dos campos conforme
você digita.

 Num arquivo RDE aberto clique na ferramenta AutoC para garantir que o AutoComplete está ativado.
 Adicione um registro em branco em seu arquivo. No campo FAMÍLIA ao se digitar digite 'Cup' a família
Cupressaceae será adicionada ao campo. Digitando 'J' no campo GÊNERO o nome Juniperus será
adicionado, sendo que, os nomes ofertados e sugeridos se restringem a gêneros da respectiva família
apenas.
 Comece a digitar no campo SP1. Os nomes ofertados se restringem ao respectivo gênero.
 Tente isto nos campos geográficos.

Editando estrutura de arquivo


O modelo padrão de estrutura de um RDE do BRAHMS inclui campos que talvez não sejam necessários e que
ainda podem excluir um ou mais campos que se deseje adicionar.

 Para abrir um arquivo RDE dê um clique duplo no nome do arquivo ou utilize o ícone .

56
Para remover, editar ou adicionar campos:

 Selecione Arquivo > Modificar estrutura do arquivo….


 Clique no campo SUFFIX e no botão Delete para remover este campo.
 Clique no campo COLLECTOR e reduza o tamanho do campo para 40.
 Para mover um campo de ordem clique sobre o pequeno retângulo do lado esquerdo do nome do campo e
mantendo pressionado, mova o campo para a ordem que desejar.

 Clique em OK para salvar as modificações na estrutura de arquivo permanentemente.


 Feche o arquivo RDE e o arquivo gerenciador de RDE.

Quando se modifica a estrutura de arquivo de um RDE o sistema auto-cria uma versão deste arquivo de
extensão .BAK. Se o arquivo incluir campos memo também será criado um arquivo de extensão.TBK. Estes
arquivos podem ser deletados com segurança e facilidade pelo próprio gerenciador de arquivo do windows.

Abrindo um formulário a nível de espécime


RDE é um arquivo simples. Em alguns casos o nível de detalhamento dos dados que se deseja armazenar de
um registro é bem mais complexo. Por exemplo, talvez se queira armazenar número de registro de outro herbário,
determinações antigas e detalhe de estatus. O nível de detalhamento de informação de cada espécime pode ser
armazenado no formulário SPEC.

 Clique na ferramenta Spec (ou no ícone e selecione a divisória Specimens). Note que todos os
dados já adicionados a seu RDE já estará registrado e também preenchendo a este formulário.
 Neste formulário clique no ícone dele mesmo para Editar Espécimes.
 Use F9 no campo HERBARIUM (HERBÁRIO) e escolha o código de herbário da lista que se prontifica.
Se a CATEGORY (CATEGORIA) está em branco utilize F9 para selecionar o „Herbarium sheet‟. Esta
ação registra futures duplicatas para esta coleção.
 Feche o formulário de espécime.

Utilizando o Formulário a nível espécime no RDE, é possível adicionar histórico de determinação, mencionar
o estatus e/ou estado atual do espécime pertencente ao banco de dados.

Consultas habituais, AutoCompletar e Verificação de Dados


BRAHMS possui um arquivo separado aonde é possível armazenar listas de valores dos campos utilizados tanto
num RDE quanto no próprio banco de dados central do BRAHMS. Estes valores de campos servem para agilizar
facilitar, padronizar, enfim, a ajudar na entrada de dados por meio do uso de buscas personalizadas (lookups)
(selecionados da lista que se abre com F9) ou AutoComplete (auto preenchimento de dados conforme se
digitada).

Exemplo de alguns campos são de HABITAT, IUCN, TAXSTAT e RANK1 – todos estes possuem um número
relativamente pequeno de valores em potencial. Note que qualquer campo pode ser registrado neste arquivo
com respectivos valores ao selecionar Admin > BuscasPersonalizadas.

Muitos dos dicionários que são montados dentro do BRAHMS (ex. listas de pessoas, taxonômicas e geográfica)
possuem seu próprio mecanismo de busca. Valores nestes dicionários não constam nas listas usuais de busca.

Para testar como isto funciona:

 Selecione Admin > BuscasPersonalizadas para abrir a lista. Sua lista, por configuração padrão, irá
incluir algumas opções para o campo IUCN. Você pode editar estes valores, caso seja necessário.
 Feche este arquivo após checar vários valores para IUCN.

 Selecione Admin > Configuração do Projeto > System wide settings (configurações geral do
sistema) > AutoComplete e tenha certeza de que o mesmo não se encontra desabilitado.

57
 Selecione Admin > Configuração do Projeto > System wide settings (configurações geral do
sistema) > Forced data checks (conferência de dados) e ative a opção Enable forced data checks
(Aivação da conferência de dados).
 Agora selecione Taxa > Ver/Editar espécies no banco de dados para abrir o arquivo principal de
espécies.
 Adicione um registro vazio e vá até o campo IUCN.
 Note que conforme se vá digitando no espaço o dado é auto adicionado. Além do mais, se houver erro
de digitação não é possível sair do campo.

Editar e enriquecer valores dos dicionários de busca personalizada e de conferência forçada de dados irá
ajudá-lo a padronizar a entrada dos dados.

AutoAssocição
Autoassociação (ou AutoMatching em ingles) associa com prontidão dados recém digitados com coleções já
armazenadas em seu banco de dados ativo e/ou a algum arquivo externo específico, assim que sai de algum
determinado campo de seu RDE. Esta função minimiza entrada errônea e duplicada de espécimes,
principalmente provinda de erros de digitação.

 Em seu arquivo RDE clique na ferramenta Onoff até que se leia „On‟.
 E também clique na ferramenta AutoM e ative a opção Further checks on exiting the field (conferir ao sair
do campo) e escolha o campo NUMBER.
 Na lista dos Campo(s) selecionados para associação selecione o campo NUMBER e tenha certeza de
que nenhum outro nome de campo esta selecionado. Posteriormente tente outras configurações.
 Tenha certeza de que Data source(s) to check (Recusrsos de conferância de dados) está incluindo o
respectivo banco de dados (de que o mesmo esteja registrado).
 Feche este formulário e o teste ao adicionar dados ao campo NUMBER e pressione ENTER. No Banco de
dados de coníferas database tente adicionar qualquer número, por exemplo, 649 ou 116.

Utilizando memo do campo RDEIMAGES


Algumas figuras de espécime se encontra disponível na pasta brahmsdata-conifers\Other sample files\Images.

Caso você possua imagens de espécime ou de etiquetas clique com botão direito no memo do campo
RDEIMAGES e dê o caminho para estas imagens. O nome de arquivo da imagem é adicionado ao memo e a
própria imagem pode ser visualizada pelo ícone da ferramenta . Alternativamente abra o visualizador de
imagens pelo ícone e arraste as imagens Explorer para este espaço.

A imagem não é armazenada no RDE ou no BRAHMS – apenas o endereço do arquivo.

Transferindo o arquivo RDE para o BRAHMS


Assim que tiver adicionado 5 ou mais registros transfira-os para o banco de dados de coníferas.

 Feche o arquivo RDE, contudo, continue no gerenciador de arquivos RDE e selecione a ferramenta .
 Se o RDE possuir imagens a opção Image transfer (tranferidor de imagens) será ativada. Note que você
pode ligar estas imagens aos registros botânicos como um todo ou diretamente a um espécime específico.
Se suas imagens são de hábito de plantas escolha a opção Link to botanical record (Ligue ao registro
botânico) – contudo se forem imagens de etiquetas de espécimes escolha Link to specimen at (Ligue ao
espécime no) e tenha certeza de que o código de herbário foi selecionado corretamente.
 Ignore Link to transaction (Link para transação) a menos que deseje que os espécimes importados sejam
destinados a um empréstimo ou troca.
 Selecione Check RDE file (Cheque o arquivo RDE). Esta ação produz um sumário do que é há de novo
nos dados do RDE (com relação ao banco de dados) e aponta possíveis erros.
 Assumindo que não há problemas (caso houcer isto será reportado em vermelho), proceda com Transfer all
(Transfira tudo).

58
Checando seus arquivos do banco de dados
Como passo final deste exercício de transferência é possível checar os novos dados adicionados ao seu banco
de dados. Assim que um arquivo RDE é transferido para o BRAHMS todas as categorias de dado, antes de
inserida de fato, são checadas e adicionadas ao arquivo apropriado. Em todo caso, novos registros serão
encontrado na parte inferior de arquivos não classificados de banco de dados.

 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar RegistrosBotânicos dentro do banco de dados e confirme


que os respectivos registros foram adicionados.
 Selecione Taxa > Ver/editar espécies no banco de dados para checar por novos taxas. Caso tenha
adicionado gêneros e famílias, repita o mesmo processo para os mesmos.
 Selecione Pessoas > Visualizar/editar nome de pessoas no Banco de dados para checar por novos
nomes.
 Select Geo > View/edit gazetteer in database to check for place names.

Problemas de importação do RDE


Caso você veja uma mensagem escrita em vermelho, como é mostrado abaixo, significa que o BRAHMS rejeitou
seu arquivo RDE.

 Abra o arquivo RDE e leia o conteúdo memo do campo RDE_ERRTXT (isto será adicionado ao final da
estrutura do arquivo).

59
INTRODUÇÃO A RELATÓRIOS

Relatório tipo texto vs Relatório visual


O BRAHMS possui duas principais maneiras de produzir relatórios: Do tipo Texto e do tipo Visual.

Relatórios do tipo texto formata seus dados num arquivo de texto por meio de identificação HTML. Estes
arquivos podem ser transferidos para um documento word. Relatórios do tipo texto são utilizados para produção
checklists, monografias entre outros. Na feitoria de relatórios de texto utiliza-se linguagem do identificador HTML.
Ex. linhas (<hr/>), referência de imagens (<img src>) e assim por diante. A maioria dos usuários de BRAHMS
não tem muito conhecimento em identificadores HTML – o que é tranqüilo. Não é necessário nenhum
conhecimento em especial. Contudo, tenha em mente que além dos identificadores básicos adicionados pelo
BRAHMS qualquer identificador válido pode ser incluído em seu relatório texto. E também, se você possuir
algum conhecimento em identificadores será possível criar relatórios mais elaborados em fontes, estilos,
espaçamento etc.

Relatórios visuais são gerados pelo Visual Report Designer (Designer do Relatório Visual). Este tipo de
relatório é geralmente utilizado pra feitoria de etiquetas, listas formulários e qualquer outro tipo de relatório que é
diretamente impresso ou mandado a um PDF – ao invés de ter de passar por um processador word. Relatórios
visuais são feitos por meio de montagem gráfica (com linhas, caixas e imagens).

Flexibilidade no aprendizado
As opções de design de um relatório no BRAHMS são bastante flexíveis. Você pode montar qualquer tipo de
relatório utilizando relatórios do tipo texto ou do tipo visual, contudo, alguma experiência e prática são
necessárias. De toda forma há muito que aprender a respeito das categorias de relatórios – portanto pode levar
algum tempo conquistar a ambos. A maioria das pessoas se divertem montado relatórios.

Padrões?
Quando você monta um relatório, na realidade você está montando um molde padrão que servirá para qualquer
dado do mesmo tipo – ou seja, não se trata apenas de um relatório. Se você gastar muito tempo e habilidade
montando a etiqueta perfeita, não se preocupe – o padrão criado por ti poderá ser utilizado para imprimir muitas
etiquetas!

Gerenciando seus arquivos de relatório padrão


Quando você adiciona um novo design de relatório o padrão é automaticamente adicionado a sua biblioteca
central de relatórios. É possível abri-la por Utilitários > Ver/editar todas as planilhas padrões. Note que os
padrões estão associados a cada tipo de dado. Contudo – se você criar um novo design para um arquivo RDE
de registros botânicos, este padrão só poderá ser utilizado para aquele tipo de arquivo. Mas que fique claro que
o mesmo poderá ser utilizado para qualquer arquivo RDE de registros botânicos, ou seja, não é exclusivo ao
arquivo a que foi criado. Na biblioteca central de relatórios você pode deletar e re-nomear os relatórios.

Herdando relatórios de outro projeto

Caso se queira registrar algum relatório de outro banco de dados/projeto, utilize a opção Register an inherited
report (Registre o relatório herdado) contida no formulário de relatório.

Importando exemplos de relatórios padrões disponíveis


Algumas amostras de relatórios são disponibilizadas juntamente com BRAHMS. Se as mesmas estiverem
diponíveis é possivel importa-las para seu banco de dados pela opção Import report template sample(s)
(Importe a amostra de realatório) do formulário de relatório.

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61
RELATÓRIO TIPO TEXTO: AMOSTRA DE UM CHECKLIST

Objetivo deste exercício


O respectivo exercício ilustra como é fácil a produção de um checklist ou texto para revisão a partir deste recurso
do BRAHMS. Você irá criar um padrão de relatório texto similar ao mostrado abaixo. Dados de campos
descritivos são truncados e possuem „…‟ impresso após o encurtamento.

Extraindo e organizando dados


Mesmo que relatórios texto possam ser criados a partir de qualquer arquivo do BRAHMS o mais comum que se
faça um arquivo extraído. O primeiro passo é extrair todos os taxas que deseje para produção de um relatório
para os memos. Neste exemplo extraia todos os nomes aceitos para o gênero Podocarpus.

 No Banco de dados de coníferas selecione Taxa > Extrato/consulta de dados... Esvazie o arquivo
extraído se necessário.
 Escolha Taxa > Gênero e selecione Podocarpus. Também selecione Name status e escolha „acc‟.
Proceda a extração de todos os nomes aceitos para este gênero, que chega a pouco mais de 100
nomes.
 No seu arquivo extraído de taxa, selecione OrdenaçãoRápida > Epécies para ordenar a lista.

Caso queira acelerar o processo você poderia extrair dados referentes apenas a espécie Podocarpus coriaceus
ou de qualquer outra.

Um checklist rápido até este estágio


Até este estágio você já pode produzir um checklist para dados extraídos. Primeiro você deve criar um padrão de
relatório texto com mínima referência ao campo FULLNAME (nome completo), depois gere o relatório.

 Clique na ferramenta para abrir o formulário de relatório. Tenha certeza de que a opção Text/HTML
reports esta selecionada.
 Selecione Create New template (Criar novo padrão). Por padrão, o arquivo do relatório será
armazenado na pasta Myreport (Meu relatório), a não ser que deseje armazená-los em outro local,
neste caso vá em configurações de pastas Folder settings (Ajustes de pastas). Dê ao padrão um
nome apropriado, pois o arquivo será designado por este nome.

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Dialogo para criação de um novo relatório

Automaticamente o BRAHMS insere expressões de linguagem (de itens que devem ser inclusos em um relatório)
para os campo FAMILÍA e FULLNAME (NOMECOMPLETO), como mostrado abaixo:

Na janela de montar relatório os campos devem ser adicionados juntamente com prefixo tout. (ex.
tout.fullname).Este prefixo é algo como um codinome de comando (neste caso „tout‟ = taxon
output).Estes são fornecidos por uma barra de pesquisa (não vista aqui).O campo POS refere-se a
ordem dos campos.Se o POS for zero o item será excluído.

 Clique em Exit (Saída) após montar seu padrão, como está acima.
 Tenha certeza de que o nome do relatório (aquele nome apropriado) está selecionado no Select report
template (Selecione relatório padrão) na parte superior do formulário de relatório.
 Clique na ferramenta para gerar o relatório num arquivo HTML. O resultado se abrirá
automaticamente. Você pode pressioner Esc em qualquer momento para parar interromper a feitoria do
relatório e usar a ferramenta para visualizar o processo.

Acima temos uma lista básica gerada por uma formatação básica com nomes selecionados.

 Feche a pré-visualização antes de proceder.

Formatando nomes e títulos


No arquivo extraído de taxas há ferramentas que nos permitem formatar e/ou adicionar informações a cerca de
cada nome extraído para o relatório. Estas opções de formatação se disponibilizam especialmente para campos
de arquivos extraídos que se configuram para incluir ao seu relatório tais ajustes, gerando, por exemplo, um
sumário informativo do nome.

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 No arquivo extraído, selecione Ferramentas > Formatação de nomes por relatórios > Nomes,
sinônimos e tipos p/ NOME COMPLETO e SUNSIN. Isto nos disponibiliza opções para formatar
nomes aceitos incluindo sinônimos e tipos.

Experimente algumas configurações deste formulário. No exemplo acima o nome das espécies será editado em
bold+italic acompanhada de seus autores, citações e qualquer informação armazenada nos campos NOMNOTE
e TYPENOTE. Sinônimos em itálico (italic) também serão adicionados ao memo do SYNSUM do seu arquivo
extraído. Note que os tipos são inclusos e que na formatação é solicitado que os tipos sejam impressos em
grupos homotípicos.

Adicionando e formatando espécimes para cada espécie


Supondo que se deseje incluir um lista de espécimes a este relatório, pode-se, portanto, fazer uso de outra
Ferramenta para tanto. Assim todos os dados de espécimes serão adicionados, para cada nome de sua lista, ao
campo SPECLIST do seu arquivo.

 No seu arquivo extraído de taxa, selecione Ferramentas > Formatação de dados por relatórios >
Gerar listas de citação de coleções para o campo SPECLIST.
 Escolha a opção Fully formatted citation lists (Lista completa de todas as citações). Posteriormente
você pode aprender como formatar listas da forma que necessitar utilizando a opção Citation list
formatting (Formatação de lista de citação) mas por hora você pode usar o padrão fornecido pelo
banco de dados de coníferas.

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Formatação de espécimes. Utilize esta opção para confecção de artigos específicos, de listas completas
de citação.

Concluindo a confecção do relatório tipo texto


O ultimo passo de montagem do relatório será adicionar mais algumas expressões ao padrão. Na janela ilustrada
abaixo é possível visualizar novas entradas, tanto com prefixo „tout‟ (taxon output) quanto com prefixo „linked‟
(species link file).

É necessário todo cuidado na digitação para montar seu relatório.

O relatório padrão acima foi utilizado para produzir um exemplo de relatório similar ao do começo desta seção.

Todas as expressões de entrada referem a campos, pertencentes ao arquivo principal ou a arquivos. O campo
POS controla a ordem de impressão dos campos. Os intervalos de números deste campo não passam de
inserções deliberadas. Qualquer coisa com POS = 0 não será impresso.

Para uma explanação do que é cada campo da estrutura de montagem do relatório, vá em Editing help on
(Ajuda de edição) localizado na parte inferior desta estrutura.

Algumas dicas:

A letra „T‟ em campos como CAPS significa True (Verdade); A expressão „<hr/>‟ na coluna PUNC2 (pontuar após
imprimir a expressão) para o identificador HTML significa „desenhar uma linha‟; A expressão „….‟ em algumas
colunas do PUNC2 para ser adicionado quando os dados forem interrompidos; Note a flutuação de valores
LINES2; os valores das expressões linked.descrip e linked.etymology é 0, isto significa que seus conteúdos
serão impressos (isto é válido também para linked ecology) em um único parágrafo. O valor 2 para LINES2 quer
dizer que sera adicionado uma linha em branco; O campo NOEMPTY, se possuir um T, omite a impressão do
campo caso o mesmo não possua nenhum dado armazenado; O campo NOREPEAT omite a impressão de
algum item que se repete numa seqüência, até que o mesmo mude de designação.

 Edite seu relatório de texto padrão do checklist (criado acima) e adicione expressões e devidas
pontuações como foi ensinado acima. Caso queira manter a lista básica, crie um outro padrão mais
detalhado.
 Clique na ferramenta para gerar o relatório num arquivo HTML. Tal amostra deverá ser mostrada
numa janela.
 Feche a janela e clique no ícone para abri-lo no Word. Neste exemplo o documento do word foi
formatado para aparecer em 2 colunas (Format > Columns).

65
RELATÓRIO VISUAL: MONTANDO UMA ETIQUETA

Montando etiquetas
Para montar um relatório padrão para etiquetas é necessário se familiarizar um pouco com as ferramentas de
design do Relatório Visual. O respectivo exercício vai ilustrar passo a passo do processo. Abaixo temos amostras
do que vamos construir. O objetivo é apresentar o básico e deixar claro que há muitas maneiras diferentes de
confeccionar uma etiqueta. Depois desta apresentação você poderá escolher seus próprios caminhos.

As etiquetas acima foram impressas em duas colunas, com cor de fundo e cada uma apresenta imagem da
respectiva planta. Além de possuírem informações típicas de uma etiqueta botânica. Cada etiqueta esta
delimitada num quadrado. Cada uma destas edições podem ser removidas ou alteradas conforme se vá
montando. As edições e recursos aqui apresentados ilustram parte do que pode ser feito.

As etiquetas são geralmente geradas a partir de um RDE ou arquivo extraído. Sendo que, para cada tipo de
arquivo, haverá uma etiqueta, mesmo que sejam similares. Isto será explicado mais a frente no fim desta seção.

Mesmo esta seção se tratando de etiquetas, os procedimentos e passos aqui discutidos poderão ser
aplicados para confecção de muitos outros tipos de relatórios visual.

Se preparando com seu arquivo RDE


Você necessitará ter um arquivo RDE que inclua em sua estrutura campos padrões, preenchidos com ao menos
alguns dados, pronto para serem impressos. Caso um ou mais campos (dos que foram adicionados para
aparecer no relatório) não constar no RDE, uma mensagem de aviso aparecerá quando você tentar visualizar ou
imprimir a etiqueta.

 Para atualizar algum campo (alguns campos são preenchidos por dados de outros campos e facilitam a
feitoria das etiquetas), abra seu arquivo RDE e selecione Ferramentas > Atualizar campos da
etiqueta. Assim campos como GEODATA, COLLECTED e LATLONG seram preenchidos e/ou
atualizados.

O conteúdo do memo do campo GEODATA pode ser configurado Admin > Configuração do projeto >
System wide settings > Geo. Na janela Dates deste mesmo formulário também é possível configurar o campo
COLLECTED.

Criando um novo padrão de relatório visual


 Clique no ícone da ferramenta e tenha certeza de que a opção Visual reports (Relatório visual) esta
selecionada.
 Selecione Create new template (Criar novo padrão).
 O Arquivo que será gerado, por convenção, será armazenado na pasta „myreports‟. Como proposta, d6e
um nome ao arquivo (ex. rdelabel01) e uma descrição da etiqueta (ex.. My sample label 1(Minha
etiqueta padrão 1)). Selecione OK para criar o relatório padrão.
 A partir deste estágio é extremamente recomendado que se salve o arquivo do relatório com Ctrl+W
toda vez que se fechar a janela de confecção.

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 Para abrir novamente e continuar editando sua etiqueta, escolha o nome de sua etiqueta em Select
report template (Selecione relatório padrão) e clique em Edit report template (Edite o relatório
padrão).

Bandas e colunas do relatório


O designer do relatório visual é composto por 3 „bandas‟. O espaço Cabeçalho, Detalhes e Rodapé. Destes, o
que mais necessitamos é a banda de Detalhes (Detail band). Para remover as outras bandas:

 Traga a banda do Cabeçalho o mais para cima que conseguir e a banda do Rodapé para cima até o
mesmo tocar o limite da banda de Detalhes.
 E também, para fazer com que este relatório se divida em duas colunas, selecione File (Arquivo) >
Page setup (Configuração de páginas) e em Column number (Número de colunas) ponha 2.
 Você também pode trazer a banda de detalhes para a marca de 9 cm, mostrada do lado esquerdo.
(Note que clicar com botão direito na banda de Detalhes lhe dá acesso a uma propriedade que
permite regular a altura da banda com precisão).
A banda de cabeçalho fornece impressão do que desejar no topo de cada página. Você pode adicionar uma
banda de título que é impressa em cada relatório.

Ferramentas do relatório e grade de edição


Uma ferramenta de design de relatório é necessária para esta tarefa. A ferramenta nos fornece opções de adição
de caixas, linhas, textos e imagens de algum arquivo.

 Selecione View (Visualizar) > Report Controls Toolbar (Ferramenta de controle do Relatório) para
abrir a ferramenta de design.
 Neste estágio é de grande vantagem selecionar View (Ver) > Grid Lines (Linhas de grade) para ativar
uma edição de relatório em grades.

Para obter ajuda no manuseio da Ferramenta de controle do Relatório, procure no arquivo de ajuda por
„Report Controls Toolbar‟ (Toda informação contida no relatório de ajuda estará em inglês). Lá se explica todas
as opções desta ferramenta.

Fixando fonte padrão


Antes de prosseguir será de grande ajuda já definir uma fonte padrão para etiqueta. Esta ação irá você
economizar tempo conforme se for adicionando campos para confecção da etiqueta.

 Clique com botão direito sobre a superfície da parte branca da etiqueta e vá em Properties > Page
layout e selecione como fonte padrão Arial, Regular 9 point size (de tamanho da letra) – ou escolha
outra fonte/tamanho que preferir.

Adicionando caixa entorno das etiquetas


A adição de uma caixa ao entorno pode ser bastante útil na confecção das etiquetas por dar uma idéia de área
de trabalho e também ajuda na previsão de como ficará. Além da mesma ser facilmente removível.

 Clique no ícone retângulo da caixa de ferramenta e arraste a caixa que se forma para dentro da área de
montagem da etiqueta. Estique-o do vértice esquerdo ao alto para baixo ao lado direito. O tamanho e
posição exatos podem ser ajustados posteriormente.

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A partir deste ponto você deverá possuir algo parecido com o que esta acima.

 Antes de continuar vá em File (Arquivo) > Save (Salvar).

A próxima tarefa será adicionar uma cor de fundo ao retângulo adicionado. Para tanto:

 Dê um Clique duplo em qualquer vértice do quadrado e selecione Style (Estilo) no formulário de


propriedades.
 Remova o tique da opção Use default background (fill) colour (Use a cor padrão de fundo).
 Selecione uma cor pelo visualizador disponível.

Não se esqueça de ir sempre salvando enquanto for montando sua etiqueta em (Arquivo) > Save (Salvar).

Adicionando caixa texto


Em qualquer momento, se a caixa de ferramentas de design sumir, selecione View > Report Controls
Toolbar para abri-lo novamente.

 Agora clique no ícone da caixa de ferramentas e na seqüência clique no espaço de confecção da


etiqueta, dentro da área de seu quadrado e digite o nome do seu herbário ou qualquer texto para
aparecer no topo da sua etiqueta.
 Depois de digitar o texto clique no ícone da sua caixa de ferramentas (este símbolo quer dizer
seleção de objetos) e com este em atividade clique sobre a caixa de texto que acabou de ser criada.
Isto irá selecionar a caixa de texto e aparecerá a marca de seleção em cada quina da caixa de texto.
 Se você der um clique duplo no texto e selecionar Style (Estilo), você pode configurar as letras
aumentando-as ou ainda fazer com que fiquem em negrito.
 Depois de fazer isto (a caixa de texto permanecerá selecionada), selecione no menu Format
(Formatar) > Align (Alinhamento)> Center Horizontally (Centralização Horizontal).
 Repare também que você pode utilizar as setas de seu teclado para conseguir um ajuste mais
minucioso de posição.

Pré visualização da etiqueta


Em qualquer momento, durante a confecção da etiqueta pode-se salvar e fechar seu padrão de relatório
(utilizando Ctrl+W é o modo mais rápido) e depois clique no ícone e veja o progresso de seu trabalho. Se seu
arquivo RDE possuir muitos arquivos, marque algum destes e utilize a opção Restrict to tagged (Restrinja-se aos
marcados) do formulário de relatórios.

Adicionando nome da família


Tenha em mente que os itens a serem adicionados ao relatório o podem ser em qualquer ordem. Para este caso
próximo passo será adicionar o nome da família. A família difere da forma como a caixa de texto foi adicionada,
justamente por diferir de registro para registro. Portanto, ao invés de adicionar um simples caixa de texto você
deve adicionar um expressão de campo.

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 Clique no ícone da caixa de ferramentas, e na seqüência na área da etiqueta. Na caixa Expression
escreva RDE.FAMILY. „RDE‟ é uma abreviação referente aos arquivos de um RDE e FAMILY é o nome
do campo presente no arquivo RDE. Note o „.‟ entre as duas palavras.
 Talvez você queira que o nome da família seja impressa num formato maior e em itálico. Neste caso,
selecione Style (Dê um clique duplo dentro da caixa da expressão se o formulário tiver sido fechado) e
escolha suas configurações.
 Se você desejar incluir um texto fixo (uma designação) nomeado Família, ao lado esquerdo da

expressão, clique no ícone da caixa de ferramentas e depois clique na área da etiqueta, fora da
área da expressão family e escreva „Família‟.

A partir deste ponto você pode mover todos estes componentes da etiqueta a fim de refinar suas posições.

A etiqueta até agora – em seu modo de design

A etiqueta até agora – em seu modo de visualização

Adicionando nome de espécie


Nomes de espécies já são um pouquinho complicado, pelos nomes serem compostos e se desmembrarem em
mais de um campo, além de exigirem uma configuração que mistura fontes e forma itálica. Isso se torna difícil
por não ser possível misturar diferentes tipos de fontes em um uma única expressão.

 Se não for necessário ou estiver satisfatório imprimir etiquetas que tenham o nome das espécies em e
dos autores, tudo em itálico – você pode adicionar uma expressão em sua etiqueta – seguindo os
mesmos procedimentos usados para nome de família, mas desta vez com a expressão sendo:
alltrim(rde.genus) + „ „ + alltrim(rde.sp1) + „ „ + alltrim(rde.author1).
 Se quiser misturar tipos de formatação nos nomes na hora imprimir, a opção mais fácil é selecionar
Species names sample (Amostra de nomes de espécies) no formulário de relatório e copiar o código
escolhido na superfície de sua etiqueta.

A função alltrim() remove espaços contidos entre os campos (cada campo possui um tamanho, esta função
remove este espaço ocupado por este tamanho). Caso não a utilize terá um resultado como este:
„Dioscorea sagittifolia Pax‟.

Adicionando dados de localidades


A forma mais fácil de adicionar dados de localidade é usando o campo calculado GEODATA. Você pode ajustar
seu projeto de configuração em Admin > Configuração do projeto > Geo para controlar qual será o conteúdo
contido no memo do GEODATA. Lembre-se de sempre atualizar este campo utilizando Ferramentas > Atualizar
campos da etiqueta após finalizar a edição em seu RDE.

 Clique na ferramenta da caixa de ferramentas, clique na superfície da etiqueta. Molde o quadrado


formado para um „tamanho de um parágrafo‟ – o mesmo poderá ser remodelado posteriormente. Na
caixa Expression, entre com a expressão RDE.GEODATA.
 Se quiser imprimir o conteúdo contido no campo cálculado LATLONG juntamente com GEODATA, você
pode editar a seguinte expressão „rde.geodata + rde.latlong‟.
 Se desejar que o dado contido em latlong fique na linha abaixo, use a expressão „rde.geodata + chr(13)
+ rde.latlong‟.
 Para deixar uma linha em branco, use a expressão „rde.geodata + chr(13) + chr(13) + rde.latlong‟.

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 Use a ferramenta para adicionar uma caixa de texto escrito „Localidade‟ ou algo assim – como foi
feito para família.

Algumas experimentações serão necessárias para que a etiqueta saia com tudo em ordem desejada e
tamanhos adequados. Você pode moldar a caixa da etiqueta para cima e para baixo além de textos longos, se
não for afetar em nada, poderão ser truncados.

Construção de uma expressão de campo, combinado os campos geodata e latlong com uma linha
branca entre eles.

Adição de outros dados


Utilizando um procedimentos similar ao anterior, é possível adicionar outro parágrafo à etiqueta contendo o
campo memo do PLANTDESC combinado com HABITATTXT. Tenha em mente que você possui o poder de
escolha sobre campos que aparecerão, onde se localizarão e como vão se combinar uns com os outros. Por
exemplo, pode-se tentar combinar HABITATTXT com GEODATA e LATLONG.

Adicionando nome de coletor e data


O nome de coletor é adicionando praticamente da mesma forma que outros campo, por exemplo, da mesmo
forma que nome de. Neste outro exemplo de etiqueta o nome e número de controle serão combinados numa
única expressão de entrada.

 Adicione uma expressão de campo á etiqueta e entre com alltrim(rde.collector) + " " +
alltrim(rde.number).
 Separadamente, adicione ainda a expressãod alltrim(rde.collected). Caso deseje que a data seja
impressa ao lado direito da família, traga a caixa de expressão para o lado direito e selecione no menu
Format (Formatar) > text alignment (alinhamento de texto) > Right (Direita).

Neste exemplo, coletores adicionais são inclusos abaixo do coletor principal, entrão por uma expressão
separada.

Adicionando imagens a sua etiqueta


Pule esta parte se não for de seu interesse a adição de imagens à sua etiqueta. Há duas formas de adição de
imagens aqui consideradas. Você pode adicionar:

a) uma imagem fixa e igual presente em todas as suas etiquetas (um símbolo institucional ou um
pequeno mapa, por exemplo).

b) Imagens que variam de registro para registro – ex. imagem do hábito da planta.

 Clique no ícone da ferramenta e arraste o pequeno quadrado formado para o topo direito da área
de sua etiqueta. O tamanho final pode ser ajustado posteriormente.

70
 Para adição de uma imagem fixa, em Control source type (Tipo de controle) vá em ‘Image file name‟
e localize uma imagem indicando seu endereço.
 Provavelmente o tamanho da imagem não será do mesmo tamanho da area destinada a ela na etiqueta
– para tanto há um ajuste de auxílio no Source/Frame size ponha Scale contents, retain shape
(Escala presente, contenha tamanho). Caso contrário a imagem sera cortada ou não caberá.
 Para adição de uma imagem variável, em Control source type escolha 'Expression or variable name'
(expressão e nomes variáveis) e adicione o nome do campo RDE no espaço Control source.

Talvez você tenha mais imagens por registro armazenadas no memo do RDEIMAGES. Como apenas uma
imagem é permitida por relatório visual desta forma descrita, você necessitará então criar um novo campo
designado LABELIMAGE e copiar o nome do arquivo da imagem nele, editando a expressão para relatório
RDE.IMAGELABEL. Se desejar imprimir algumas imagens pode-se adicionar mais campos em seu arquivo RDE,
ex. LABELIMG1, LABELIMG2, ou algo do tipo.

Cada registro do arquivo deve conter uma imagem válida – do contrário será reportado um erro. Como é possível
um ou mais registros não conterem imagens é recomendado adicionar a clausula Print when (Imprimir quando)
fornecido conforme abaixo:

A expressão file(alltrim(rde.rdeimages)) = .t. restringe o processamento apenas e registros cujo arquivo de


imagem é localizado.

Alinhamento de campos
Para alinhar adequedamente sua etiqueta vá nas opções de Format (Formatar). No exemplo abaixo o nome dos
campos foram coletivamente acondicionados ao lado esquerdo (use shift+click para realizar seleção múltipla).
Vov6e pode ainda utilizar o caminho Format (Formatar) > Align (Alinhamento)> Align left sides (Alinhe para
o lado esquerdo). Repita isto para alinhar outros campo, caso necessário.

71
Etiquetas para RDE ou arquivos extraídos
Caso se queira imprimir etiquetas a partir de um RDE ou de um arquivo extraído, provavelmente será necessário
etiquetas padrões separadas para cada um – mesmo que sejam muito similar. Isto por que, quando se adiciona
alguma expressão de campo é recomendado que se use o formato filealias.fieldname, onde filealias é a
abreviação do nome do arquivo que se está fazendo o relatório e fieldname é o nome o nome do campo deste
arquivo. E também, „rde.collector‟ e „cout.collector‟ refere ao campo de coletor no RDE e ao arquivo COUT
respectivamente. Nomes de comando são disponibilizados no topo de cada arquivo do BRAHMS.

Se uma ótima etiqueta foi confeccionada para um RDE é possível salvá-la com nome de „MYRDELABEL‟, por
exemplo. Daí quando for editá-la novamente use Arquivo > Copiar… para salvar uma cópia como
„MYEXTRACTLABEL‟ e depois registre-a em sua biblioteca central e edite-a caso desejar.

Para registrar um padrão de relatório, selecione Utilitários > Ver/Editar todas as planilhas padrões, adicione
um registro em branco, selecione o campo Report template file e digite F9 para localizar o arquivo do relatório
padrão que acabou de ser salvo. Também é necessário a) Designar o tipo de relatório digitando „V‟ para indicar
ser um relatório visual e b) Use F9 no campo selecionado Report used para escolher Collection extract file.

A biblioteca central de relatórios armazena detalhes e informações a cerca de todos os seus relatórios padrões

Abrindo em um arquivo PDF


Caso possua algum software instalado para visualizar num PDF. Ao invés de imprimir diretamente, pode-se criar
um arquivo PDF. Exemplos software livres está disponível no site http://www.primopdf.com/.

72
DESENVOLVENDO LISTA DE ESPÉCIES

Famílias, gêneros e espécies


Todos os banco de dados do BRAHMS inclui listas de famílias, gêneros e espécies. Há um banco de dados
apenas com nomes taxonômicos e informações a cerca destes nomes.

Não se trata de uma simples lista de nomes, pode-se incluir também a nomenclatura detalhada a nível de família ,
gênero e espécies (sinônimos, tipos, etc.). Junto a isto pode-se incluir outras informações, como habitat, situação
IUCN, distribuição local e global, descrições, ecologia, usos, notas para conservação e assim vai.

Caso o BRAHMS não possua algum campo de que necessite, pode-se adicionar campos por meio dos
arquivos ligados de espécies.

Adição manual de registros de família, gênero e espécies


Nomes de táxon geralmente são adicionados ao BRAHMS por meio de importação de algum arquivo RDE ou
outro tipo de arquivo que inclua nomes. Entretanto, as vezes se quer adicionar nomes individualmente.

 Selecione Taxa > Ver/editar FAMILIAS no banco e dados. Clique no ícone para adicionar um
registro em branco e digite um nome no campo FAMLÍA. Escolha qualquer nome, por exemplo,
„Anacardiaceae‟. Não é necessário adicionar mais detalhes– contudo, se desejar é possível adicionar
nome do autor (usando o verificador), citações, ano de publicação. Vamos supor que se trata de um
novo nome aceito – use o verificador no campo TAXSTAT para acionar „acc‟.
 Select Taxa > Ver/editar GÊNEROS no banco e dados para adicionar um novo nome de gênero – ex..
„Spondias‟ e use o verificador para o campo FAMÍLIA, preencha com este nome.
 Select Taxa > Ver/editar ESPÉCIES no banco e dados para adicionar um novo nome de espécie. Use
o verificador no campo GÊNERO e preencha-o com este nome (o mesmo para o campo família) e entre,
para esta espécie, com epíteto (ex. „testii‟) no campo SP1.
 Acione o campo TAXSTAT desta nova espécie para accepted („acc‟) - aceito.
 Agora adicione novas espécies para o mesmo gênero, contudo, com nomes distintos.

Editando nomes de autor


Para adicionar o nome do autor de algum taxa, use o verificador no campo AUTHOR, clique em Add name
(Adiconar nome) e localize um nome de autor apenas utilizando a abreviação padrão de busca – seguido do
comando Save (Salvar). Quando for adicionar múltiplos nomes de autores, por exemplo, (Fisch. & C.A. Mey.)
Lindl. & Gordon, adiciona-se os nomes de cada vez, suas propriedades e informações - Basinome ou Publicação
do autor + a pontuação „ex‟, „&‟ ou „comma‟.

Use o verificador com F9 ou com botão direito no campo do autor para abrir o formulário. Neste
exemplo o autor da espécie é '(Farjon & Hiep) D. P. Little' . Os nomes Farjon e Hiep são autores
basinomes enquanto que D.P.Little é o autor de publicação. Hiep possui também uma marcação *
na caixa '& authorname'.

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Editando links de sinonímias no arquivo de espécies
Links de sinonímia são mais comuns no arquivo de espécies – mas note que famílias e gêneros também podem
ser ligados como sinonímias.

 Selecione Taxa > Ver/editar ESPÉCIES no banco e dados para abrir seu arquivo de espécies.
 Localize a última espécie adicionada acima.
 Clique na ferramenta =>syn e, como proposto, localize uma das duas novas espécies e faça com que o
outro nome adicionado seja sinônimo do primeiro.

Quando um sinônimo é adicionado, o ID (spnumber – número da espécies) do nome correto é adicionado ao


campo SYNOF. Por convenção o campo SYNCAT é para ser „SYN‟. Posteriormente pode-se editar isto usando o
a opção do verificador.

 Para revisar a nomenclatura dos novos nomes, clique qualquer um deles e depois na ferramenta nomc.
 Para remover o link de sinonímia clique no registro sinonímia na janela nomc e depois no botão –syn.

Adição de campos de link de arquivos


 Selecione Taxa > Arquivo vinculado default (SPLINK) para abrir o arquivo link de espécies.
 Selecione Arquivo > Modificar estrutura do arquivo … e adicione dois novos campos memo
designados de LOCALDIST e LOCALECOL para armazenar detalhes a cerca de distribuição local e
ecologia respectivamente.
 Selecione Taxa > Ver/editar ESPÉCIES no banco de dados para abrir seu arquivo de espécies. Use a
ferramenta para abrir o arquivo ligado.
 Adicione algum texto aos campos memo para estas duas espécies.

 Abra a Janela zoom utilizando a ferramenta e cheque se seu texto lá se encontra.

Importando nomes do IPNI


Para monografistas o primeiro e mais importante passo talvez seja importar uma lista rascunho de nomes de
espécies do site do IPNI. Nesta seção você irá importar nomes do IPNI para o BRAHMS por meio de um arquivo
RDE.

Caso você não possua internet utilize o arquivo providenciado por este curso de treinamento.

 Selecione Taxa > Adicionar/editar taxa usando RDE. Aqui selecione Arquivo > Criar um novo
arquivo RDE … e selecione a opção System template (Padrão do sistema) e prossiga para criar um
novo arquivo RDE para taxa.
 Abra o Arquivo de ajuda do BRAHMS e localize a opção Rapid Data Entry (Entrada Rápida de
Dados) > RDE data import and convert tools (Importação de dados e ferramentas de
conversão) > Taxon names from IPNI to BRAHMS (Nomes de taxa do IPNI para o BRAHMS).
 Siga os passos do arquivo de ajuda para importar dados do IPNI para o RDE.

Para checar por qualquer nome taxonômico no BRAHMS, vá até o mesmo no arquivo de espécies, num RDE
ou em qualquer outro lugar que esteja armazenado e clique na ferramenta .

74
REGISTROS BOTÂNICOS

Registros botânicos e de espécimes


Um registro botânico representa a ocorrência de determinada espécie em determinado local. Para alguns
projetos o registro pode se restringir a apenas uma exsicata armazenada no herbário. Por outro lado há também
os projetos que armazenam observações em campo entre outras informações e nem possuem voucher
(espécime) – Apenas notas e/ou algumas fotos. Em outros casos o registro botânico pode ser apenas baseado
apenas em referências literárias.

O campo CATEGORIA, presente no arquivo principal de


espécies, indica o tipo de registro. “V” para coleções
tombadas enquanto que „O‟ representa a observação de
que não há voucher. O padrão é „V.

Um único registro botânico pode possuir um ou mais espécimes – registro físico. Por exemplo as plantas de um
herbário (que é o mais comum), coleções espíritas, amostras de folhas em sílica gel para extração de DNA,
coleções de madeira entre outras. Um registro botânico geralmente é munido de duplicadas que são distribuídas
para diferentes herbários.

Alguns espécimes físicos


são coletados desta
árvore.
Duplicatas de
espécimes.

Amostra de madeira

Amostra de resina

Coleções espíritas.

A árvore representa
um registro botânico:
espécies X localidade.

Espécimes possuem atributos de dados que diferem daqueles de um registro botânico. São estes, herbário em
que se encontra, categoria de espécime, número de registro, código de barras, situação atual e histórias de
como foi determinada.

Categorias de Registros botanicos podem ser editadas usando RegistrosBotânicos > Arquivos fonte >
Categorias de registros botânicos. As 3 entradas padrão são „V‟, „O‟ e „L‟.
Categorias de espécimes podem ser editadas usando RegistrosBotânicos > Arquivos fonte > Categorias
de espécimens. A categoria de „Herbarium sheet‟ („Folha de herbário‟) é sempre adicionada.

Adição manual de um registro botânico contendo 3 espécimes


 Selecione RegistrosBotânicos > Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados.
 Adicione um registro botânico pela ferramenta . Um „V‟ será adicionado, por padrão, no campo
CATEGORY (CATEGORIA) a não ser que tenha sido configurado pra não fazê-lo.

75
Muitos campos deste arquivo deve ser editado usando a opção de conferir (lookup) buscando serem
preenchidos por dados de outros tipos de arquivos.

 Use F9 no campo COLLECTOR (COLETOR) para abrir a função conferir. Use o botão Add name
(Adicionar nome) para adicionar um ou mais nomes de coletores.
 Entre com alguns dados para os campos tais como prefixo, número, sufixo, dia, mês e ano. Estes
podem ser editados sem problemas. Deixe os campos que desejar em branco.
 Usando a função de conferência F9 em qualquer espécie, abrirá um formulário a nível de espécime.
Você também pode abri-lo clicando em spec.

Parte de cima do formulário de espécimes com a lista de espécimes, suas categorias (no caso aqui são
de três herbários), número de registro, código de barras, tipo, estado entre outros fatores. A parte de
baixo do formulário lista determinações a cerca de cada espécime, individualmente.

 Adicione um ou mais espécimes ao seu registro botânico. Use F9 ou clique com botão direito para
conferir valores para os campos CATEGORY (CATEGORIA) e HERBARIUM (HERBÁRIO).
 Na parte baixa deste relatório, use o „conferir‟ no campo DETERMINATION (DETERMINAÇÃO) para
localizar e selecionar um nome de espécie. Você também deve adicionar um nome em DETBY bem
como a data. Caso o nome seja novo ou houve você o trocou surgirá a pergunta se deseja mesmo
alterar o nome.
 Use o „conferir‟ para qualquer campo referente a um local geográfico e selecione algum país, área ou
lugar. Textos referentes à localidade poderão ser adicionados no memo do campo LOCNOTES.
 Entre com alguma referência a mapas para o país. Tenha certeza de também preencher os campos NS
e EW. Teste sua referência pela ferramenta ou pela .
 Notas que descrevem o hábito de plantas são geralmente adicionados no memo do campo PLANT
DESCRIPTION NOTES (NOTAS DE DESCRIÇÃO DE PLANTAS). Notas referentes a Habitat podem
ser alocadas no HABITAT E SITE DESCRIPTION (HABITAT E DESCRIÇÃO DO LOCAL).

76
A REVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO

Avanços recentes
Hoje em dia encontramos mapas de grande qualidade a disposição, tanto para download (e ser usado como
base em um GIS) ou ainda para plotar diretamente no Google Earth ou no Google Maps. A acuracidade dos
pontos é possível de ser conseguida no BRAHMS pelo mesmo fornecer até 10 unidades decimais, caso se
queira desenhar linhas que representem trilhar em uma mata ou para plotar localidade de indivíduos vegetais.

Uma vasta opção de dados de mapas se encontra disponível na internet, por exemplo, você tem acesso a
excelentes arquivos SHP a serem utilizados como mapa base no site http://www.diva-gis.org/ seguindo o link
referente a dados livres.

Estilo de mapa e Google Earth


O exemplo abaixo se aplica a usuário conectados a internet e com Google Earth instalado. Mostra como é fácil
fazer um mapa introduzindo-o a estilos de mapas bem como suas configurações.

Caso deseje, você pode mudar os dados utilizados no exemplo.

Alguns pontos coloridos nesta imagem do Google Earth estão plotados no meio da ponte de Londres, próximo ao
herbário.

 Selecione RegistrosBotânicos > Adicionar/editar coleções usando arquivos RDE para abrir o arquivo
gerenciador de RDE de coleções.
 Use a ferramenta para adicionar um novo registro a use F9 no campo ARQUIVO para localizar e
registrar o arquivo RDE Brahms6\Setupdata\Mapping\RDEsample\Kewbridge.dbf. Este arquivo está em seu
gerenciador de RDE.

 Abra o arquivo RDE.

Este RDE foi editado com lat/long em graus decimais (o campo LLUNIT nos diz isso) e usa os campos de
configuração de estilo do mapa como MAPCOL, POINTSCALE e MAPSYM para definir a cor, tamanho e símbolo
de cada ponto.

77
 Finalmente selecione a ferramenta e escolha a opção Google Earth. Tenha certeza de que Todas as
opções estejam selecionadas e clique em Map all (Mapeie tudo).

78
PRODUZINDO MAPAS

Algumas considerações antes de mapear


Mapas são facilmente confeccionados a partir de qualquer arquivo RDE ou BRAHMS que inclua os campo

numéricos LAT e LONG. Se estiver online, você pode plotar pontos individualmente usando a ferramenta ou
(para Google Earth e Maps respectivamente).

A ferramenta abre o arquivo principal de mapeamento. Utilizado para plotar os pontos referentes ao arquivo
que se encontra aberto. Os pontos serão plotados no GIS que estiver selecionado ou escolhido.

Verificar precisão do mapa para usuários online


 Selecione RegistrosBotânicos> Ver/editar registros botânicos dentro do banco de dados.
 Adicione um registro em branco usando a ferramenta e depois pressione Enter até atingir o campo
LAT.
 Entre com as coordenadas de Madagascar. LAT = 18.9193720 S and LONG = 47.525690 E.
 Como estas unidades se encontram em graus decimais, escreva „DD‟ no campo LLUNIT. Isto irá agilizar
nas configurações gerais de ajuste de unidades para mapas. Não entre com valores negativos.
 Para garantir que todos os registros se encontram desmarcados, selecione a opção do menu Marcar >
Limpar todas as marcas.
 Agora marque o registro que acabou de ser criado. Marque apenas este.
 Clique no ícone da ferramenta . Tenha certeza de que a opção Google Earth está selecionada.
 Selecione a opção Restrict map to tagged records (Restrinja mapear apenas os registros
marcados).
 Clique em Map tagged (Mapeie os marcados).
 Quando for fechar o Google Earth não salve os atributos do mapa temporariamente no local „My Places‟
como sugerido.

Você também pode adicionar este registro a um arquivo RDE e produzir um mapa a partir dai.

Preparando uma mapa para 2 espécies utilizando DIVA GIS


Quando se vai publicar mapas geralmente há necessidade de mapear seus dados de distribuição em preto e
branco num mapa base claro. Para tanto se pode usar o ArcView ou o Diva. O exercício a seguir nos dá uma
introdução ao DIVA. Usuário de ArcView podem pular esta parte e ir direto para o ArcView.

 Abra o arquivo de ajuda do BRAHMS e vá pelo caminho Training exercises (Exercícios de


trainamento) > Mapping (Mapeamento) > Creating a map using DIVA GIS (Criando uma mapa
usando DIVA).
 Siga todos os passos deste exercício. Você deve terminar este exercício com um mapa completo num
documento do Word. Similar ao mostrado abaixo.

79
Introdução a configuração de estilo para o Google Earth
O exercício agora é plotar o mesmo mapa no Google Earth para ser mostrado com cada espécie em cor e
símbolo individual.

 Retorne aos dois registros de espécies do arquivo extraído criado no exercício anterior. Caso o arquivo
se encontra fechado vá em Extratos > RegistrosBotânicos para abri-lo novamente.
 Abra o arquivo de ajuda do BRAHMS e vá em Training exercises (Exercícios de trainamento) >
Mapping (Mapeamento) > Google Earth map and basic style setting (Mapeamento no Google
earth e básico de ajuste de estilo).
 Siga os passos de instrução para este exercícios. Ao fim do mesmo você deve possuir um mapa similar
ao mostrado abaixo.

Caso você não visualize as duas cores, feche o Google Earth, retorne ao BRAHMS e tenha certeza de que o
filtro feito em exercício anterior esteja desativado.

80
ILUSTRANDO ESPÉCIMES E SUAS ETIQUETAS

Ilustrar ou não?
É de grande beneficio, na entrada de dados, ter imagens digitais de qualidade das plantas e de suas etiquetas.

Com uma máquina simples que contenha funções de flash, auto-foco e macro é possível obter imagens do
espécime bem como de sua etiqueta de forma eficiente. Geralmente um imageador treinado pode fazer mais de
1000 imagens por dia, o que equivale a 500 espécimes.

Um banco de dados de herbário é muito beneficiado em possuir imagens acopladas aos registros por diversos
motivos. A possibilidade de ver a imagem do espécime bem como de sua etiqueta nos fornece a melhor maneira
de verificar e corrigir algum dado de herbário. Além de fazer com que não seja necessário recorrer ao espécime
físico, em alguns casos. Milhares de erros são corrigidos desta forma. Possuir imagens ligadas aos espécimes
enriquece e anima qualquer banco de dados de herbário e facilita a criação do herbário virtual.
Tendo a imagem das etiquetas ligadas ao banco de dados torna a necessidade de digitalizar, alguns campos,
opcional. Projetos com acesso a duplicatas de outros herbários ganham vantagem por poderem fazer
comparações bem como deixar em aberto uma nova onda de correções.

Além de sugerirmos fortemente que se faça imagens dos espécimes, também recomendamos a entrada de
dados direto das imagens das etiquetas. A entrada de dados a partir da imagem das etiquetas trás vantagens no
sentido de se poder copiar certos dados do registro anterior (que se repetem) e também de tornar mais fácil
respeitar a ordem dos dados bem como a entrada dos mesmos. Os espécimes podem ser mais rapidamente
processados e retornados aos seus armários. A entrada dos dados pode ser feita em diversas circunstâncias,
não necessariamente com o espécime em si ao lado e mais uma pilha destes.

Ilustração para fins taxonômicos VS para um banco de dados


A rápida discussão que acabamos de ler sobre métodos de ilustração não devem ser confundidos com a
obtenção de imagens de alta resolução, geralmente obtidas para fins taxonômicos. Tais imagens são
normalmente conseguidas por meio de equipamentos especiais e específicos como máquinas e scanners.Nós
aconselhamos imagens de alta resolução para estudos taxonômicos. Contudo imagens desta natureza
consomem mais tempo e espaço em disco além de não necessariamente resultar em imagens separadas das
etiquetas.

De imagens de alta resolução pode-se tirar cópias em resoluções menores. Se o herbário possuir os devidos
recursos para tirar e armazenar um grande número de imagens em alta resolução de espécimes e de suas
etiquetas (por exemplo > 10Mbytes), então tudo bem.

Sugerimos uma resolução de 2 Mbyte. Este tamanho é mais do que suficiente para visualizar grande parte dos
detalhes de qualquer espécime. Já para as etiquetas a resolução pode ser reduzida a < 500K.

81
Extraindo imagens de espécimes e de suas etiquetas
Para otimizar eficiência e rapidez,
imagens podem ser tiradas com a
máquina em mãos ao invés do uso
de um tripé ou suporte. Isto agiliza
fotografar a espécime e sua etiqueta
na seqüência. Flash é
recomendado. Caso os espécimes
estejam em sacos plásticos com
flash não sairá uma imagem boa.
Em vez disso use uma iluminação
lateral. Coloque alguma referência,
como uma régua, próxima ao
espécime.

Caso a folha possua um número de


registro e/ou código de barras, inclua-os a
imagem da etiqueta – ou faça uma imagem
exclusive se for o caso. Se estiver
adicionando o código de barras ao mesmo
tempo que faz as imagens, adicione
primeiro o código e depois tire a foto.

No próximo passo estes números serão


usados para na re-nomeação dos arquivos
de imagens.

Montar um arquivo de nomes de imagens para algum RDE


O processo aqui descrito captura imagens e as adiciona num arquivo RDE.

 Transfira as imagens de sua câmera para uma pasta de seu drive. As imagens posuiram um nome
padrão provindo da própria câmera.
 Selecione RegistrosBotânicos > Adicionar/editar coleções usando arquivos RDE. Selecione
Arquivo > Criar um novo arquivo RDE copiando-o do „System Template‟ (Padrão do Sistema) como
sugerido. Nomeie este arquivo de IMAGETEST ou algo do tipo.
 Quando for criar um novo arquivo para este fim, tenha certeza de que a opção Include RDEIMAGES
memo (Incluir campo memo de RDEIMAGES) esta selecionado.
 Agora selecione Ferramentas > Imagens em RDE > Anexar imagens em um arquivo RDE. Isto irá
anexar todas as imagens contidas na pasta selecionada, adicionando o nome do arquivo das imagens
no espaço memo do campo RDEIMAGES. Cada registro contém uma imagem.
 Para chegar se os passos acima funcionaram, clique no ícone e deslize pelo arquivo para visualizar
as imagens.

82
Entrada inicial de número de registro ou de código de barras
O próximo passo será entrar com os dados provindos das imagens em seu arquivo RDE para possibilitar a
nomeação apropriada das imagens. O objetivo é re-nomear os arquivos de imagens de forma a incluir:

1. Código de herbário;
2. número de registro ou código de barra do herbário;
3. e um sufixo que indique que tipo de imagem é – espécime ou etiqueta.

Há outras formas de re-nomear imagens, mas neste exercício será pelo número de registro. Para agilizar esta
tarefa você deve criar um Campo de visão para este RDE em que inclua os respectivos campos: TAG, DEL,
FOTOPREFIX, ACCESSION, FOTOSUFFIX, RDEIMAGES, IMAGETEMP e NEWNAME. Nenhum outro campo
será necessário. Selecione BARCODE ao invés de ACCESSION.

 Feche e abra novamente seu arquivo RDE. Isto irá assegurar que seus campos de FOTO estarão
disponíveis para seleção dos campos.
 Clique na ferramenta e defina os campos a serem visualizados (os listados acima) e salve com um
nome apropriado, como „Edição de imagens‟. A razão principal para esta seleção de campos a serem
visualizados é para agilizar a entrada de dados.

Campos a serem mostrados, apenas estes, para agilizar a entrada de dados

 Com este campo de visão em vigor e mais o visualizador de imagens ativo (usando a ferramenta ), o
que precisa ser feito agora é entrar com os números de registros ao se ver as imagens. Entre com
código de barras se for o caso.

83
Note que o espécime com número de registro 12351possui dois registros – há duas etiquetas.

 No campo FOTOPREFIX entre com o código de seu herbário. Como este campo sempre será
preenchido assim use o F4 para copiar isto para os registros subseqüentes. Uma alternativa para fazer
isto é usar um comando do FoxPro Replace FOTOPREFIX with “ABC” all (Preencha todos os campos
FOTOPREFIX com ABC) em qualquer momento que deseja (Use o código de seu herbário).

 Use o campo FOTOSUFFIX conforme se segue:

1. se todas as imagens contidas no registro forem de espécime deixe este campo em branco.
2. se a imagem for de etiqueta, entre com “_L” (o traço em cima ou em baixo – mas use sempre na
mesma posição)
3. se a imagem for uma foto 2 da mesma etiqueta entre com “_L1”, “_L2”, etc.

Por exemplo, um espécime pode conter duas imagens da mesma etiqueta. Neste caso, o primeiro registro do
RDE que conter a imagem do espécime terá seu campo FOTOSUFFIX em branco, os próximos 2 registros terão
“_L” e “_L1”. Todos os 3 registros terão o mesmo número de registro (ACCESSION) por se referirem ao mesmo
espécime. E use o caractere que desejar para indicar (por exemplo, aqui no Brasil usamos „_e‟ para „etiqueta‟).

Re-nomeação de imagem – passo 1


A próxima tarefa é re-nomear os arquivos de imagem. Nosso objetivo aqui – tenha em mente que você pode dar
o nome que quiser às imagens- é converter os arquivos das imagens em algo como “ABC_123.JPG” e
“ABC_123.JPG_L” em que ABC é o código do herbário.

Assim que tiver terminado de completar os campos ACCESSION e FOTOSUFFIX:

 Selecione Ferramentas > Imagens em RDE > renomeação de arquivos de imagem > Gerar
IMAGETEMP de … escolha por accession (número de registro) ou por código de barras. Isto irá
compilar um novo nome para o arquivo, „proposto‟ para substituir o nome provindo da câmera.

A próxima tarefa será converter o IMAGETEMP para NEWNAME (NOVONOME). O campo NEWNAME adiciona
a extensão do arquivo de imagem finalizando o caminho de reanomeação – com este será construindo o nome
completo da imagem. Neste estágio, se mais de uma imagem possuir o mesmo nome um aviso será dado. Ou
seja, fica claro que não se pode usar o mesmo nome para mais de uma imagem.

 Selecione Ferramentas > Imagens em RDE > re-nomeação de arquivos de imagem > Gerar
NEWNAMEs usando o campo IMAGETEMP para registros marcados.

Se o mesmo nome é usado mais de uma vez (gerado do IMAGETEMP a partir dos campo prefixo, número de
registro e sufixo), um aviso será dado: “!*! Duplicated new file name” (Nome de arquivo duplicado) e
adicionado ao memo do NEWNAME. Para estes registros, um „X‟ sera adicionado ao campo TAG.

84
Re-nomeação de imagem – passo 2
Assim que o campo NEWNAME estiver preenchido você estará preparado para o estágio final de re-nomeação
que é a re-nomeação física em seu disco.

 Marque os registros que desejar re-nomear. O próximo passo só se processará para registros marcados.
 Selecione Ferramentas > Imagens em RDE > re-nomeação de arquivos de imagem > Físicamente
renomear arquivos de imagens marcados no disco para novos nomes.
 Utilizando seu gerenciador de arquivos, cheque se as imagens foram de fato re-nomeadas corretamente.

Juntando espécimes de mesmo registro


A maioria dos espécimes possuíram 2 registros no arquivo RDE (correspondentes às imagens de espécime +
etiqueta). Em alguns casos pode possuir mais de duas imagens. No próximo passo você irá juntar imagens de
um mesmo espécime num único registro, facilitando a entrada de dados. Podemos fazer isto por meio do número
de registro ou do código de barras.

 Selecione Ferramentas > Imagens em RDE > juntar imagens da mesma amostra...
 Escolha o campo ACCESSION ou BARCODE usados no exercício anterior.
 Marque a opção „Delete records that have been merged‟ (Delete registros que já foram juntados).
 Opcionalmente restrinja aos marcados.

Entrada de dados
Seu instrutor do curso irá agora explicar como fazer a entrada de dados por meio das imagens das etiquetas.

85
INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE DIVERSIDADE

Considerações sobre analises de diversidade e opções do DistDiv


As opções do sumário da tabela de distribuição (Distribution summary table – DST) se localizam no menu
principal DistDiv que é ativado em Utilitários > Meu perfil/Configuração > Active modules.

O objetivo desta opção é calcular e criar sumários de distribuição de taxa e calcular indicadores de diversidade.
Sumários são gerados para combinações de TAXON x ÁREA. Exemplo de sumários são do tipo 'família x país',
'gênero x estado' e 'espécies x parcelas'. No último exemplo, se as parcelas forem em 1 grau quadrado, as
opções do DistDiv vão gerar tabelas com:

1. Tabela de distribuição: registros separados por grau quadrado x combinação de espécies


2. Tabela de indicadores de diversidade: separa registros por parcela simplificando seu conteúdo

Códigos de abreviação de táxon


Algumas das opções associadas ao DistDiv (ex. exportar para PC-ORD) requer abreviações para registros de
família, gênero e/ou espécies. Você facilmente pode gerar/atualizar estes.

 Selecione Taxa > Ver/editar ESPÉCIES no banco de dados seguido por Ferramentas > Gerar
códigos rápidos de espécies para SPQUICK. Você também pode ajustar as configurações, é
recomendável escolher os padrões e clicar em Generate (Gere). O resultado pode ser visualizado no
campo SPQUICK.
 Faça o mesmo para os arquivos de família e gênero.

Se faltar para algum táxon abreviação, você será informado na seqüência para gerar novamente os códigos
quando tentar trabalhar com alguma opção do DistDiv.

Gerando tabelas resumidas do DistDiv


 Selecione DistDiv > Criar/Visualizar tabela DistDiv para banco de dados atual.
 Caso o formulário DistDiv não abra automaticamente, clique na ferramenta Re-calc.

 Neste formulário, ajuste as configurações, como mostrado acima. Neste caso, baseado nos dados
“Vouched collections” (Coleções voucher), você irá criar uma tabela combinado um registro para cada
família x país.
 Marque também a opção Also create diversity sum table (Crie também uma tabela sum (?) de
diversidade) na parte inferior deste formulário.
 Tenha certeza de que nenhuma das opções do Data restriction (Restrição de dados) esteja
selecionado. Depois clique em Calculate (Calcular).

86
Uma amostra de resultado com um filtro ativo para Podocarpaceae

 Organize a tabela na coluna de FAMÍLIA e/ou faça um filtro para a família selecionada. Note que cada
registro inclui um sumário de resultados, por exemplo, o número total de plantas voucher e a extensão
da grade no mapa.
 Você pode repetir o calculo para qualquer combinação de configuração TAXA x RESOLUÇÃO
GEOGRÁFICA.

Verificando definições de grade de células


 Selecione DistDiv > Add/edit grid cell definitions. If the file is empty, select Tools > Add sample grid
cell records. You can add further definitions here if necessary.
 Meanwhile, note that the field CELLSIZE includes the cell dimensions. The value „1‟ represents 1 degree
th
square cells. The value „1/10‟ represents 1/10 degree cells.

Recalculando o DistDiv para células 1/10 de graus e mapeando no Google Earth


Para agilizar esta próxima tarefa você pode restringir os cálculos para apenas uma parte de seu banco de dados.

 Selecione RegistrosBotânicos > Extrato/Consulta de dados, escolha Geographic > Country


(Geográfico > País) e continue para extrair todos os registros de „New Caledonia‟. Feche o arquivo
extraído.

 Selecione DistDiv > Criar/visualizar tabela DistDiv para banco de dados atual. Se o formulário
DistDiv não abrir automaticamente, clique na ferramenta Re-calc.

 Neste formulário ajute as configurações da forma como esta acima. Note que a opção Extracted
botanical records do Data restriction esta selecionada. Baseado nos dados “Vouched collections”
(Coleções voucher), você irá criar uma tabela que contêm um registro para cada espécie + ssp/var x
1/10 graus de grade de célula – e os cálculos vão se restringir aos dados de New Caledonia.
 Examine e depois feche a tabela de resultados do DistDiv.
 Selecione DistDiv > Visualizar indicadores de diversidade calculada por área. Neste arquivo incluirá
um sumário de taxa e índex de diversidade para 1/10 grau célula de área.

87
Amostra de um arquivo de indicadores de diversidade organizado por espécies. Este arquivo inclui um
registro por grade de célula,referindo-se a vários parâmetros (ex. espécie e total de taxa) além de
calcular vários índices de diversidade. Para mais detalhes consulte o arquivo de ajuda.

 Agora selecione Ferramentas > Ferramentas de mapas > Adicionar/recriar campos de estilos de
mapas. Com esta ação serão adicionadas algumas colunas, úteis para mapeamento no Google Earth.
 Ordene o arquivo pela coluna TAXA e depois vá a parte inferior do arquivo. Note que algumas células
possuem valores maior ou igual a 10 diferente taxas por célula.
 Para cada registro onde TAXA >= 10, adicione “R” ao campo MAPCOL. Isto é uma abreviação para cor
vermelha.
 Clique agora na ferramenta e tenha certeza de que a opção Google Earth esta selecionada.
 No formulário de mapa, clique em Draw polygons for cell boundaries (Desenhe polígonos nas
bosdas das células). E depois clique em Map all (Mapeie tudo).

th
Ilustração mostrando as células mais diversas em 1/10 graus e em vermelho. Para abrir a caixa de
texto, use Ctrl+click em alguma célula selecionada.

88
O PODER DOS COMANDOS FOXPRO

obs. Os comandos do FoxPro só funcionam em inglês

Por que usar comandos do FoxPro?


A habilidade de usar comandos FoxPro num RDE (ou em qualquer outro lugar) amplia a flexibilidade de edição.
Usar estes comandos não é essencial. Mas se o fizer com certeza algumas tarefas se tornaram muito mais
fáceis.

Imagine um arquivo RDE com muitos registros e que se deseja substituir valores misturados e incorretos „SN‟
„sn.‟ contidos no campo NUMBER para um valor uniforme „s.n.‟ . Isto pode sim ser feito manualmente, registro
por registro, e tomaria um tempo enorme. Usando comandos do FoxPro esta tarefa pode ser feita em segundos.

Numerosos processamentos de dados podem ser realizados com uma linha de comando usando apenas um
pequeno número chaves de programação. Os comandos podem ser destinados a um registro, marcados ou
filtrados ou para todos os registros do arquivo.

Um exemplo de comando FoxPro é: Replace COUNTRY with ‘Malaysia’ all (Reponha PAÍS com ‘Malaysia’
todos). O comando de replace (reposição) é o mais comumente utilizado. A palavra chave all diz ao BRAHMS
para fazer isto a todos os registro do arquivo que se encontra aberto.

Você pode utilizar comandos do FoxPro em qualquer momento em que o ícone estiver ativo em ferramentas.
Como comandos do FoxPro podem causar danos, este ícone se encontra ativo apenas no RDE, arquivos
extraídos e outros arquivos de trabalho temporários. Mas não funciona no banco de dados central.

Operações de comando

Comando Notas
= Igual a
> Maior que
< Menor que
$ Esta incluido em
<> or # Não é igual a

Algumas cadeias de texto e funções numéricas comumente utilizadas

Comando Faz o que


ALLTRIM() Remove espaços em branco
Upper(), Converte para casos acima / abaixo
Lower()
Str() Converte uma campo numérico para formato de caractere
Substr() Extrai uma porção do campo caractere
Strtran() Procura e substitui caracteres sem uma cadeia de texto
Val() Converte um campo caractere para numérico

Alguns comandos a serem exercitados agora


 Selecione RegistrosBotânicos > Adicionar/editar coleções usando arquivos RDE.
 Crie um novo arquivo e adicione ao menos 20 registros em branco.

89
Usando os comandos ‘replace’, ‘upper’ e ‘lower’
 Selecione a ferramenta e adicione uma nova linha de comando Replace GENUS with
“JUNIPERUS”
 Execute este comando. Isto irá adicionar tal gênero ao respectivo registro.

 M o d i f i q u e o c o m m a n d o a c i m a p a r a Replace GENUS with “JUNIPERUS” all


 Execute este comando. Isto irá adicionar este gênero a todos os registros.

Agora adicione e execute os comandos (se conveniente, troque o conteúdo dos comandos)
 Replace GENUS with lower(GENUS) all
 Replace GENUS with upper(GENUS) all
 Replace NUMBER with “12345” all
 Replace NUMBER with “A”+ alltrim(NUMBER)+”Z” all
 Replace COLLYY with 1899 all
 Replace COLLYY with COLLYY + 100 all
 Replace TAG with '*' for LAT = 0 and LONG = 0
 replace FAMILY with "Compositae" for FAMILY = "Asteraceae"

Usando o comando ‘substr’


 Adicione e execute o comando „Replace genus with upper(substr(GENUS,1,1)) +
lower(substr(GENUS,2)) all

Experimentando a função strtran()


 No mesmo arquivo RDE file, adicione e execute o comando Replace COLLECTOR with “Smith, A.B.” all
 Agora use Replace COLLECTOR with strtran(COLLECTOR,”A.B.”,”C.D.”) all

Usando ‘for’ para selecionar registros


 Marque alguns registros em seu arquivo RDE e depois use Replace COLLMM with 12 for tag = “*”

90
CRIANDO UM NOVO PROJETO DE BANCO DE DADOS

Banco de dados padrão


Quando você acaba de instalar o BRAHMS, você pode acessá-lo pelo tão chamado „Template database‟ (Banco
de dados padrão). Este é uma banco de dados padrão providenciado como parte padrão do sistema de
instalação do BRAHMS. O banco de dados padrão é utilizado para criar novos projetos de banco e dados. Não
se entra com dados dentro do banco de dados padrão. Estes dados seriam perdidos na próxima atualização
do BRAHMS.

 Acesse o BRAHMS tendo certeza de que Projeto seja o „Template‟. Note que Data in é ativado para
„template\database‟. Esta é uma pasta adjunta a sua pasta de instalação do BRAHMS.

Um projeto de banco e dados é um grupo de banco e dados relacionados armazenados numa única pasta
(ex. c:\brahmsdata-conifers\database). Todos os projetos são registrados e nomeados no gerenciador de banco
e dados do BRAHMS.

Criando um novo banco de dados


Criar um novo banco de dados é o primeiro passo para todos os iniciantes em BRAHMS. Usuários já experientes
também podem querer criar um novo projeto de tempos em tempos. Você pode criar e registrar quantos banco
de dados separados precisar. Para criar seu próprio banco de dados:

 Usando seu gerenciador de arquivo normal (ex. Windows explorer), crie uma pasta em qualquer disco
(local ou compartilhado). Nesta pasta serão armazenados todos os arquivos associados ao projeto.
Escolha um nome como „c:\brahmsdata-mydatabase‟.
 Quando estiver acessando o banco de dados padrão, selecione Arquivo > Criar novo projeto/banco
de dados….
 Selecione o nome de sua nova pasta no formulário.
 Dê ao projeto um nome e um atalho.
 Clique em OK para criar e acessar o novo banco de dados.

Quando se cria um novo projeto, uma série de novas subpastas são criadas sob a pasta principal criada. De
todas estas, a mais importante é DATABASE. Nesta é aonde se armazena seu banco de dados atual. As outras
subpastas são, por padrão, criadas para armazenar os mais diferentes tipos de arquivos do BRAHMS – as
mesmas podem ser modificadas depois.

O gerenciador do banco de dados


O gerenciador de banco de dados é um arquivo BRAHMS que armazena todos os detalhes, tais como, nomes,
endereços entre outras propriedades a cerca dos seus bancos de dados.

91
 Selecione Arquivo > Gerenciador de projetos para abrir este arquivo.

A configuração NETMODE pode ser „S‟ ou ‟M‟, indicando „único‟ (single) ou múltiplos usuários (multi-user) de
acesso ao projeto em questão. A não ser que suas opções de configurações do BRAHMS e/ou permissões
evitem você pode editar o campo netmode quando se loggar. Por exemplo, num sistema de multiusuários em
rede, o administrador do banco de dados ora vez necessitará acessar no modo usuário único (single user) par
re-indexar o banco de dados.

92
ALGUNS TÓPICOS ADMINISTRATIVOS

Reindexando seu banco de dados


Arquivos índex do banco de dados (.CDX files) nos permite acesso rápido aos dados. Estes arquivos são
automaticamente atualizados quando você entre ou edita algum dado. De toda forma, uma reindexação periódica
pode agilizar a performance do sistema.

 Selecione Admin > Projeto/gerenciamento de banco de dados > Reindexar arquivos de dados... e
continue para reindexar seu banco de dados.

Salvando seus dados


 Você já localizou e leu sobre salvar seus dados no arquivo de ajuda? Caso não abra o arquivo de ajuda
agora e faça esta busca escrevendo „Backing up‟.

Backing up é o processo de copiar arquivos preciosos para um lugar seguro. Copiar seus arquivos no mesmo
local e/ou disco em que se salva outros arquivos pessoais não é o mais recomendado a se fazer – todos os seus
ovos estão numa única cesta. Há apenas uma maneira de ter certeza de que salvou seus dados
seguramente – regular e rigorosa aderência a um programa de salvar dados. Pode ser um pouco chato
ter de ficar fazendo isto, mas com certeza é melhor do que perder tudo.

Se for salvar um RDE, tenha certeza de copiar os arquivos de extensão DBF e FPT.

User access permissions


Cada usuário listado pode ter permissões de acesso. Isto só importa para o caso de um sistema em rede com
múltiplos usuários. Se estiver usando seu próprio banco de dados de pesquisa, você sempre terá acesso a todos
os níveis administrativos.

 Selecione o novo registro com nome de usuário e clique a ferramenta extra Access.
 Remova o tick da caixa Administration level access (nível de acesso administrativo).
 No formulário que se abre, você pode selecionar várias permissões de uso.
 Agora tick a caixa Administration level access DE NOVO PARA garantir que você tenha o acesso
máximo. No campo ACCESS GROUPS (GRUPOS DE ACESSO) aparecerá „ALL‟.

Grupos de acesso, discutidos no arquivo de ajuda do BRAHMS, da mobilidade de escolha ao administrador


de como cada usuário poderá acessar. O código „ALL‟ significa permissão a acesso a todas as opções do banco
de dados.

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Janela da permissão de acesso. Neste exemplo, o acesso do usuário se restringe ao RDE e o usuário
não possui permissão para mudar para um modo mais avançado.A idéia é que, todos os usuários
possuem função vital.

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MINHAS NOTAS

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