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L
Modernismo e música brasileira
Modernismo e
Música Brasileira
2000
D ireitos para esta edição contratados com:
Jorge Z ahar E ditor Ltda.
rua M éxico 31 sobreloja
2 0 0 3 1 -1 4 4 R io de Jan eiro , RJ
rei.: (21) 2 4 0 -0 2 2 6 / fax: (21) 262-5123
e-m ail: jze@ zahar.com .br
CIP-Brasil. Catalogaçao-na-fonre
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
Travassos, Elizabeth
T 712m Modernismo e música brasileira / Elizabeth Travassos.
— Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000
: il,. — (Descobrindo o Brasil)
Inclui bibliografia
ISBN 85-71 10-536-7
1. Modernismo (Arte) — Brasil - História. 2. Música
- Brasil — História e crítica. 3. Semana de Arte Moderna
(1922: São Paulo, SP). 4. Nacionalismo na música. I.
Título. II. Série.
CDD 981.05
99-1620 CDU 981" 1922"
Sumário
Introdução 7
Pequena digressão sobre pseudônimos 10
Villa-Lobos e os modernistas:
um compositor na Semana de Arte M oderna 17
• Mário de Andrade:
modernismo e nacionalism o 33
Folclore e cultura de massa 51
Fragmentos da paisagem sonora 57
Epílogo 61
C ron ologia 66
R eferências e fo n t e s 68
Sugestões d e leitu ra 72
S obre a a u tora 75
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um compositor na Semana de Arte Moderna
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1. iV ián o th- A n ili
em sua casa, foto d(
1935(?).
2. Confraternização
de modernistas,
assinada entre
outros por Manuel
Bandeira, Mário de
Andrade e Sergio
Buarque de
Hollanda, 1924.
4. Villa-Lobos, 1923.
5. Capa da partitura original das Bachianas, 1930.
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$6cs sonoras à nacionalidade de Villa-Lobos. Ao con
trário, elas mostravam como o compositor sucumbia
ao exotismo de “expressar em vez das constâncias nos
sas, o que dentro da terra americana era manifestação
curiosa e moribunda”. Se traduzem algo, é o tempe
ramento mesmo do artista individual.
Além do mais, a responsabilidade social do artista
implicava sacrifícios que Villa-Lobos não parecia estar
disposto a fazer. Daí o contraste, percebido por Má
rio, entre o individualismo de Villa-Lobos e o des
prendimento de Gallet. “Se o lema de Villa-Lobos é
*EU sou EU’, o de Luciano Gallet é um dos mais de
licados ‘sejamos nós’.” O primeiro era um gênio, de
quem só poderiam surgir epígonos; o segundo, fun
cional, capaz de cultivar discípulos. Ao longo da dé
cada de 30, Mário esforçou-se por manter uma crí
tica musical imparcial, não deixando que a censura
moral contaminasse a admiração pela música de Vil
la-Lobos.
Ao contrário de Mignone, Gallet ou Guarnieri,
que aceitavam e procuravam a orientação de Mário,
Villa-Lobos a dispensava. Curiosamente, Mário acre
ditava ter sido o responsável pelas Cirandas. Como
reparava a resistência de Villa-Lobos ao uso direto do
folclore, coisa que não julgava desmerecedora do ar
tista na fase de militância nacionalista, escreveu-lhe
uma carta provocadora elogiando um inexistente
compositor chileno. O rival fictício compunha peças
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Cronologia
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1922
fev Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal
de São Paulo.
mai Começa a circular a revista Klaxon, publicação
de Paulicéia desvairada, livro de poesias de Mário de An
drade; temporada parisiense d’Os Batutas.
1923 Villa-Lobos viaja para Paris; estréia do balé Les no-
ces, com música de Stravinsky, em Paris.
1924 Manifesto da poesia Pau-Brasil publicado no Cor
reio da M anhã (S P ); Canções populares, de Luciano Gal-
let.
1927 Segunda viagem de Villa-Lobos a Paris.
1928 Publicação de Ensaio sobre a música brasileira e
M acunaíma, de Mário de Andrade, e do M anifesto an-
tropofãgico, de Oswald de Andrade.
1929 Compêndio de história da música, de Mário de An
drade; Imbapara, poema sinfônico de Lorenzo Fernan
des sobre poesia de Basílio de Magalhães.
1930 M odinhas imperiais, “dedicadas ao seu ilustre e ge
nial amigo, o maestro Heitor Villa-Lobos, por Mário
de Andrade”; Villa-Lobos retorna ao Brasil.
1933 Bailado Maracatu de Chico-Rei, de Mignone.
Referências e fontes
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Sugestões de leitura
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Sobre a autora
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Coleção Descobrindo o Brasil
d ireçã o: Celso Castro