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INFANTICÍDIO ⟶ Crimes dolosos; há a intenção de

matar
⟶ Material: precisa da ocorrência do
resultado morte;
INTRODUÇÃO ⟶ Tentativa: Quando não ocorre o
resultado morte e é impedido por outro
⟶ Forma privilegiada de homicídio; agente e alheia a sua vontade;
⟶ matar sob a influência do estado
puerperal, o próprio filho, durante o AÇÃO PENAL
parto ou após;
⟶ Elemento etiológico: a mãe precisa ⟶ Ação penal pública incondicionado
estar sob a influência do estado
puerperal;
⟶ Elemento cronológico: a morte do
próprio filho tem que ser causada
durante ou logo após o parto;

ESTADO PUERPERAL

⟶ Alterações psíquicas e físicas que


transtornam a mãe, deixando-a sem
plenas condições de entender o que se
está fazendo;
⟶ Hipótese de semi-imputabilidade
que é tratada pela legislação com a
criação de um tipo especial;
⟶ Muito subjetivo a duração do
puerpério, alguns autores apontam seis
semanas;

SUJEITOS DO CRIME

⟶ Sujeito ativo: crime próprio realizado


unicamente pela mãe sob influência do
estado puerperal;
⟶ Sujeito passivo: a vítima é o ser
humano nascente ou recém-nascido,
sendo indiferente a existência
autônoma;

COAUTORIA
⟶ Art 30, CP
⟶ elementares do tipo penal
⟶ Admite-se a coautoria em relação ao
infanticídio;

TIPO SUBJETIVO

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